Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A 70km/h (no plano, marginais, de madrugada) meu 2.0 faz 18km/L, isso com os 75% de gasolina e 25% de alcool vendido por aqui, o que mata o consumo é a impossibilidade de manter velocidade constante, relevo com muitas subidas e descidas, semáforos e transito.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não está nada mal para um otto...Marechal-do-ar escreveu:A 70km/h (no plano, marginais, de madrugada) meu 2.0 faz 18km/L, isso com os 75% de gasolina e 25% de alcool vendido por aqui, o que mata o consumo é a impossibilidade de manter velocidade constante, relevo com muitas subidas e descidas, semáforos e transito.
Na Autoestrada, a 120km/h, consigo médias de 20km/l... mas como costumo seguir com velocidades entre 140-160km/h, as médias entre 13-14km/l são as mais conseguidas... mas assim, a 70km/h, no plano, acredito ser possível os 25km/l...
Eu gostava de ter um gasolina, mas o alto consumo, o alto preço da gasolina, e o baixo torque ainda afastam-me....
Audaces Fortuna Iuvat
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Saiu barato. Marca famosa e boas motos.http://tazio.uol.com.br/noticia/audi-co ... 3-bilhoes/
AUDI COMPRA A DUCATI POR MAIS DE R$ 2,3 BILHÕESMontadora será a terceira marca automotiva italiana incorporada à multinacional alemãLeonardo Felix, de São Paulo18/04/2012
As novas motos de Valentino Rossi e Nicky Hayden (Ducati/Divulgação)
A Audi, que pertence ao grupo Volkswagen, concluiu nesta semana a aquisição da fabricante italiana de motos Ducati, por um valor estimado em €1 bilhão (cerca de R$ 2,37 bilhões), somando o total da transação, €850 milhões, mais a incorporação de dívidas que somam aproximadamente €150 milhões.
A confirmação do acordo veio após meses de especulações sobre o assunto e transforma a Ducati na terceira marca italiana agregada à multinacional de origem alemã, juntando-se à Lamborghini e à Italdesign.
Após o fechamento da aquisição, o presidente da Audi, Rupert Stadler, festejou a conclusão positiva das negociações. "A Ducati é conhecida por todo o mundo como uma marca valiosa entre os fabricantes de motocicletas, possuindo uma grande tradição na produção de motos esportivas", lembrou.
"Eles possuem grande experiência em motores de alto desempenho e protótipos leves, tendo uma das fábricas mais rentáveis do motociclismo. Isso faz da Ducati uma aquisição excelente para a Audi", acrescentou.
Em 2011, a Ducati vendeu cerca de 42 mil unidades de seus modelos, gerando uma receita de €480 milhões (R$ 1,16 bilhão). Atualmente, a fábrica emprega por volta de 1,1 mil funcionários.
A montadora italiana também participa das duas principais competições do motociclismo mundial, MotoGP e Mundial de Superbike.
Na primeira, após a conquista do título de 2007 com Casey Stoner, a marca foi superada pelas concorrentes Honda e Yamaha nas últimas temporadas e atualmente vive uma fase ruim, mesmo contando com o heptacampeão da classe principal, Valentino Rossi, e outro campeão, Nicky Hayden, como seus pilotos.
Já na segunda, a situação se inverte: a Ducati é a atual campeã entre os construtores e lidera o certame de 2012 após quatro etapas, tendo no espanhol Carlos Checa seu principal representante.
Apesar de ajudar o Valentino a se aposentar.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bourne escreveu:
Saiu barato. Marca famosa e boas motos.http://tazio.uol.com.br/noticia/audi-co ... 3-bilhoes/
AUDI COMPRA A DUCATI POR MAIS DE R$ 2,3 BILHÕESMontadora será a terceira marca automotiva italiana incorporada à multinacional alemãLeonardo Felix, de São Paulo18/04/2012
As novas motos de Valentino Rossi e Nicky Hayden (Ducati/Divulgação)
A Audi, que pertence ao grupo Volkswagen, concluiu nesta semana a aquisição da fabricante italiana de motos Ducati, por um valor estimado em €1 bilhão (cerca de R$ 2,37 bilhões), somando o total da transação, €850 milhões, mais a incorporação de dívidas que somam aproximadamente €150 milhões.
A confirmação do acordo veio após meses de especulações sobre o assunto e transforma a Ducati na terceira marca italiana agregada à multinacional de origem alemã, juntando-se à Lamborghini e à Italdesign.
Após o fechamento da aquisição, o presidente da Audi, Rupert Stadler, festejou a conclusão positiva das negociações. "A Ducati é conhecida por todo o mundo como uma marca valiosa entre os fabricantes de motocicletas, possuindo uma grande tradição na produção de motos esportivas", lembrou.
"Eles possuem grande experiência em motores de alto desempenho e protótipos leves, tendo uma das fábricas mais rentáveis do motociclismo. Isso faz da Ducati uma aquisição excelente para a Audi", acrescentou.
Em 2011, a Ducati vendeu cerca de 42 mil unidades de seus modelos, gerando uma receita de €480 milhões (R$ 1,16 bilhão). Atualmente, a fábrica emprega por volta de 1,1 mil funcionários.
A montadora italiana também participa das duas principais competições do motociclismo mundial, MotoGP e Mundial de Superbike.
Na primeira, após a conquista do título de 2007 com Casey Stoner, a marca foi superada pelas concorrentes Honda e Yamaha nas últimas temporadas e atualmente vive uma fase ruim, mesmo contando com o heptacampeão da classe principal, Valentino Rossi, e outro campeão, Nicky Hayden, como seus pilotos.
Já na segunda, a situação se inverte: a Ducati é a atual campeã entre os construtores e lidera o certame de 2012 após quatro etapas, tendo no espanhol Carlos Checa seu principal representante.
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Essa transação me surpreendeu.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Rapaz, hoje eu vi um Lancer cruzando à Av. Pres. Vargas, eu sinceramente fiquei apaixonado, o carro parecia flutuar, é muito lindo!
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Revista Quatro Rodas dos anos 1970.
Na revista possui uma reportagem especial com Jackie Stewart testando os carrões da época que rodavam no Brasil. Gostou muito do Opalão e compraria um Puma.
http://quatrorodas.abril.com.br/acervod ... o=115&pg=3
É muito engraçado ver as reportagens e como as coisas mudaram. Imaginem hoje o Vettel, Button ou outro qualquer testar os os carros de hoje. Ficariam com medo de sair do hotel.
Também existe uma reportagem muito legal sobre motos. É observável a falta de preocupação com segurança. Capacete e roupas apropriadas são frescuras. O negócio era bater e morrer.
Créditos da indicação do blog do Flávio Gomes.
Na revista possui uma reportagem especial com Jackie Stewart testando os carrões da época que rodavam no Brasil. Gostou muito do Opalão e compraria um Puma.
http://quatrorodas.abril.com.br/acervod ... o=115&pg=3
É muito engraçado ver as reportagens e como as coisas mudaram. Imaginem hoje o Vettel, Button ou outro qualquer testar os os carros de hoje. Ficariam com medo de sair do hotel.
Também existe uma reportagem muito legal sobre motos. É observável a falta de preocupação com segurança. Capacete e roupas apropriadas são frescuras. O negócio era bater e morrer.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A notícia é de fevereiro, mas vale pelas imagens...
http://autossegredos.com.br/?p=22571Linha Hilux com motor flex é finalmente lançada
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A Hilux já teve seu auge, se mudar, poderá continuar como uma referencia ou irá ver seu mito desmoronar com a chegada da Ranger e Amarok.
Eu aposto na Ranger e/ou Amarok como a nova referencia do mercado brasileiro, elas são sensacionais.
Eu aposto na Ranger e/ou Amarok como a nova referencia do mercado brasileiro, elas são sensacionais.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O texto abaixo é de 2009, mas como alguns fabricantes de pick-ups estão apostando no motor Flex, o questionamento que tem sido feito é: optar pelo motor Flex ou pelo diesel? Achei interessante as considerações feitas.
http://oglobo.globo.com/economia/apos-r ... ra-3131623
Após rodar 1.900km com a Ranger e a S10, fizemos as contas e analisamos os prós e contra
RIO - A discussão sobre a venda de carros de passeio movidos a diesel voltou à pauta no Brasil. Para saber se compensa gastar mais na compra para economizar no posto, rodamos 1.900km com duas picapes e fizemos as contas. Primeiro, testamos a Ford Ranger a diesel. Depois, avaliamos a Chevrolet S10 Flexpower.
Medir o consumo deu trabalho. A Ranger trazia computador de bordo; a S10, não. A solução foi zerar um tanque de gasolina e outro de álcool para fazer o cálculo - e são 80 litros de capacidade...
A conta considerou o quanto seria necessário rodar com a Ranger para compensar a diferença de valores para uma S10 abastecida com álcool ou com gasolina. A picape GM é a única flex do segmento, e a Ranger é o modelo a diesel com menor preço do mercado.
Para sermos justos, fizemos os mesmos caminhos com as duas picapes, com o cuidado de considerar as variações do tráfego por conta de engarrafamentos e trechos de estrada. Na média, rodamos 70% na cidade e 30% em rodovias.
Como era de se esperar, a Ranger bebeu pouco. Seu eficiente motor 3.0 turbodiesel cravou a média de 10,8km/l. Mas a S10 não decepcionou: obtivemos as marcas de 7,7km/l com gasolina e 6,2km/l com álcool.
Calculando apenas as despesas com combustível, na Ranger a diesel, são gastos R$ 0,18 por quilômetro rodado, enquanto na S10 são R$ 0,33 (com gasolina) ou R$ 0,28 (com álcool).
A vantagem do diesel cai na comparação de preços. A Ranger custa a partir de R$ 77.960 (XLS) e traz de série ar-condicionado, direção hidráulica e acionamento elétrico de vidros, travas e retrovisores. Com os mesmos itens, a S10 Advantage sai por R$ 63.125. Assim, a picape movida a diesel custa R$ 14.835 a mais. Levando em conta apenas esta diferença, seria possível rodar 44.954 quilômetros usando só gasolina na S10, ou 52.982 quilômetros abastecendo sempre com álcool.
Para quem gosta de economia, há ainda outra conta: aplicando a diferença de preços entre a Ranger a diesel e a S10 flex em um fundo de investimentos com retorno de 0,70%, teríamos um rendimento de R$ 103 - o que daria para rodar 367 quilômetros ao mês, com álcool "por conta".
Seguro
Há outros pontos que não entraram na conta, mas precisam ser considerados. O principal é o gasto na contratação do seguro. Simulamos o valor das apólices de duas Chevrolet S10 na versão Executive - a topo da linha. Uma era movida a diesel (R$ 90.615) e a outra era flex (R$ 69.560). Os valores são um forte argumento a favor da versão bicombustível.
Para um homem com 40 anos de idade, morador da Zona Sul, casado e com garagem em casa, o seguro da Chevrolet S10 Flexpower sairá pelo valor médio de R$ 2.360. Já a versão movida a diesel desta picape tem a apólice cotada em R$ 6.080.
A explicação sobre a diferença de preços das apólices está nos índices de roubo. Tal comparação entre picapes Ranger a diesel e a gasolina segue o mesmo caminho da S10, mas segundo corretores consultados, o seguro das Ford custa entre 10% e 15% menos que o das GM.
Manutenção
Na opinião de especialistas, os custos com manutenção são equivalentes:
- Comparando duas picapes do mesmo modelo, uma movida a diesel e outra a gasolina, tem-se valores similares de manutenção. Apesar de o preço das peças de um carro a diesel ser mais elevado, estes motores são bastante robustos e duráveis, o que reduz os gastos com reposição - explica Marcos Amorim, proprietário de uma oficina especializada em motores e sistemas de injeção eletrônica.
O diesel oferece vantagens para quem precisa de mais torque para, por exemplo, vencer terrenos difíceis com a caçamba carregada - e a capacidade de carga costuma ser maior. Quem roda muito e usa o carro para o trabalho também terá na diesel uma boa opção.
- Para o trabalho pesado, optamos por três modelos a diesel: Toyota Hilux, Nissan Frontier Mitsubishi L200. Levamos em conta a durabilidade e o menor gasto com abastecimento - explica o empresário Luís Minardi, sócio da Barbosa Andrade Engenharia. Cada picape da frota roda, em média, 60 mil quilômetros por ano, e a empresa só começa a considerar a troca dos veículos após um período de cinco anos de uso.
Na hora da revenda, as picapes a diesel também são mais valorizadas, justamente pela economia de combustível e pela comprovada durabilidade.
Recentemente, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que há estudos para a liberação do uso do diesel em carros de passeio - o que poderá ocorrer em médio ou longo prazo. Mesmo que o combustível seja liberado aos veículos pequenos, suas vantagens serão restritas, ainda mais como opção urbana no país dos carros flex. Os cálculos que fizemos provam isso.
FICHAS TÉCNICAS:
1) FORD RANGER
PREÇO: R$ 77.980
ORIGEM: Argentina
MOTOR: Turbodiesel, quatro cilindros, 16v, 2.958cm³, potência de 163cv (a 3.800rpm) e torque de 33,7kgfm (a 1.600rpm)
TRANSMISSÃO: Tração traseira, câmbio manual de cinco marchas
PNEUS: 235/75 R15 (245/70 R16 a partir da versão XLI)
DIMENSÕES: Comprimento: 5,14m; largura: 1,79m; peso: 1.680kg
CAPACIDADE DE CARGA: 1.091 quilos
DESEMPENHO: De 0 a 100km/h em 12,8s; máxima limitada a 170km/h
CONSUMO: 10,8km/l
2) CHEVROLET 2.4 FLEX
PREÇO: a partir de R$ 57.265
ORIGEM: Brasil
MOTOR: Bicombustível, quatro cilindros, oito válvulas, 2.405cm³, potência de 141cv (G) e 147cv (A) (a 5.200rpm) e torque de 21,9kgfm (a 2.800rpm)
TRANSMISSÃO: Tração traseira, câmbio manual de cinco marchas
PNEUS: 225/75 R15 (235/70 R16 opcional)
DIMENSÕES: Comprimento: 5,25m; altura: 1,73m; peso: 1.035kg
CAPACIDADE DE CARGA: 720 quilos
DESEMPENHO: de 0 a 100km/h em 12,8s (G) e 11,5s (A); máxima limitada a 150km/h
CONSUMO: 6,2km/l (A) e 7,7km/l (G)
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Iria de motor flex por que é para diversão e rodaria pouco. Os valores de seguro, economia de combustível e índices de roubo me desencorajariam a optar pela diesel. Se fosse para trabalhar pensaria seriamento em uma 4X4 a diesel. Seria levada ao limite nos terrenos e carga.
Não me parece uma boa opção para ir no mercado ou almoçar em algum restaurante. Uma pick-up deve ser relativamente complicada de dirigir. Quem sabe no futuro e se acostumar com o tamanho.
Não me parece uma boa opção para ir no mercado ou almoçar em algum restaurante. Uma pick-up deve ser relativamente complicada de dirigir. Quem sabe no futuro e se acostumar com o tamanho.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Sem contar que nas maioria dos edifícios, e até casas, as garagens não tem espaço para carros grandes como Ranger ou S10. Também em supermercados os espaços de estacionamento são pequenos. Andar de carro grande na cidade é trabalhoso.Bourne escreveu:Iria de motor flex por que é para diversão e rodaria pouco. Os valores de seguro, economia de combustível e índices de roubo me desencorajariam a optar pela diesel. Se fosse para trabalhar pensaria seriamento em uma 4X4 a diesel. Seria levada ao limite nos terrenos e carga.
Não me parece uma boa opção para ir no mercado ou almoçar em algum restaurante. Uma pick-up deve ser relativamente complicada de dirigir. Quem sabe no futuro e se acostumar com o tamanho.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O interior da nova Ecosport está muito melhor do que o interior do Duster. Lembra o interior do Hyundai iX35. Acho que vou esperar por este carro...
http://g1.globo.com/carros/noticia/2012 ... lobal.html
Ford revela o interior do EcoSport global, que chega neste ano
Na China foi exibida ainda a versão de produção do SUV reformulado.
Montadora fará apresentação também no Brasil.
Na véspera do Salão de Pequim, a Ford apresentou neste domingo (22) os novos SUVs que pretende vender na China. Entre eles, o EcoSport que irá para as lojas na versão topo de linha Titanium 2.0, e divulgou as primeiras imagens do interior. Totalmente renovado para se tornar um modelo global, o SUV havia sido mostrado pela primeira vez, como protótipo, em janeiro passado, mas apenas em seu exterior.
Neste domingo e na segunda (23), essa versão do EcoSport, com motor flex, também será apresentada na Bahia -o carro foi desenvolvido pela equipe de engenharia da montadora em Camaçari, onde a Ford fabrica o EcoSport atualmente. Além do Brasil, China e Tailândia fabricarão o modelo. A nova geração é esperada para o segundo semestre, mas a data de lançamento ainda não foi divulgada, assim como o preço.
O topo de linha Titanium tem direção elétrica, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem), sistema inteligente de entrada e partida sem chave, sensores de chuva, acendimento automático dos faróis, sistema SYNC de conectividade com comando de voz, controle eletrônico de estabilidade, assistência de partida em rampa e sensores de estacionamento, rodas de alumínio de 16 polegadas e grade cromada. O modelo da foto tem câmbio manual, que deve ser o primeiro a ser lançado, mas a transmissão automática também é esperada -ela foi uma opção já na primeira geração do EcoSport.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eis o novo EcoSport que chegará às ruas brasileiras em junho
Versão top do utilitário terá partida por botão e até assistente de saída em rampas
Agora falta pouco. Nesta segunda-feira (23), a Ford revelou (por inteiro) a versão de produção do novo EcoSport, que chega às lojas brasileiras em junho. Após quase uma década em linha (desde 2003), o crossover compacto que revolucionou o mercado de utilitários esportivos no Brasil chega à segunda geração, repleto de evoluções e tecnologias que, desta vez, ganharão o mundo. Assim como na apresentação do protótipo em janeiro, feita ao mesmo tempo aqui e no Salão de Nova Déli (Índia), a versão final do novo Eco foi revelada simultaneamente na Bahia e no Salão de Pequim (China) – que abe à imprensa especializada nesta segunda.
Essa conexão Brasil-China é mais uma ação da Ford para reforçar a ideia de carro global, que permeou o desenvolvimento dessa segunda geração do EcoSport – capitaneada por brasileiros. A montadora norte-americana também vai produzir o crossover na China, em Chongqing, e pretende comercializar o modelo em mais de 100 mercados pelo planeta. E para essa nova geração ficar "bonita na foto", a Ford mostrou desta vez apenas versão Titanium, que será a top de linha do modelo (em nível mundial) e traz as tecnologias inéditas – como entrada e partida do motor sem chave e até um assistente de saída em rampas. O interior, ainda desconhecido, também foi finalmente mostrado e ficou bem mais moderno e belo.
Em relação ao modelo lançado em 2003, essa segunda geração do EcoSport deu um verdadeiro salto evolutivo. A plataforma é novinha e servirá de base a vários outros modelos compactos mundo afora. Para o utilitário esportivo compacto, a Ford diz que a rigidez torcional está 20% menor, e que o coeficiente aerodinâmico (Cx) é 11% mais eficiente. Essas melhorias, na prática, traduzem-se em maiores estabilidade dinâmica e economia de combustível – já que a resistência ao ar será baixou bem.
Sobre a mecânica, no primeiro momento, o novo Eco chegará apenas com câmbio manual para gerenciar os blocos 1.6 16V Sigma de 115 cv e o motor 2.0 16V Duratec de 148 cv – este sob o capô da versão Titanium exibida mundialmente. Depois, em setembro, chegam as versões com câmbio automático e tração integral (AWD). Essas duas podem chegar a R$ 80 mil, colocando o Ecosport entre a turma de utilitários médios, que reúne Chevrolet Captiva, Honda CR-V, Hyundai ix35 e Kia Sportage.
A Ford também confirmou as inovações tecnológicas da segunda geração do Eco. Em relação aos carros da categoria (e mesmo aos de nicho superior), o modelo promete surpreender, com oferta de: direção elétrica (bem mais econômica e confortável que a hidráulica), entrada e partida no botão sem chave (Keyless), ar-condicionado digital, sensores de acendimento automático dos faróis e limpadores dos vidros, e o sistema multimídia SYNC, com bluetooth, entradas auxiliar e USB, comando de voz e uma tela de 3,5 polegadas integrada ao painel – com iluminação azulada.
Em relação aos equipamentos e recursos de segurança, o novo EcoSport também virá bem competitivo, com airbags frontais desde a versão 1.6, podendo ter bolsas infláveis laterais. Os freios ABS com distribuidor eletrônico EBD estão confirmados, junto com controle eletrônico de estabilidade, sensore de obstáculos traseiros e um assistente de auxílio nas saídas em rampas (que mantém os freios acionados por alguns segundos). Segundo a Ford, o novo EcoSport é membro de uma família de modelos compactos que terá capacidade de produção mundial de dois milhões de unidades/ano até 2015. E o utilitário compacto, com seu design arrojado, parece bem preparado para a luta.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Ao que parece a nova Eco não foi pensada para fazer viagens, olha só o espaço do porta-malas...
http://g1.globo.com/carros/noticia/2012 ... lobal.html
http://g1.globo.com/carros/noticia/2012 ... lobal.html
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tá uma tetéia, é uma pena que ao invés de vir com novos motores ecoboost veriá com o Duratec "gambiarriado" "frex". Mas o carro tá lindo, se vier com preço decente vai ser a febre da classe média.