Depois dessa mudança os EUA atacou a Coreia, Vietnan, Panama, Libia, Afeganistão e Iraque. Imagina se lá tivesse um ministério da guerra.Bolovo escreveu: E nos EUA existou até 1949 o Department of War que se tornou depois o Department of Defense. Pode parecer uma mera bobagem, mas a mudança do guerra para defesa foi algo profundo.
Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Ministério da Defesa
Ficou para quem é pobretão e não tem como faze-la, por isso se esconde atras dessas idéias. Quem tem as armas usa para o fim que elas se destinam. Quem não tem levanta bandeira,seja dessas ideías ou a branca.FCarvalho escreveu: Enfim, falar em guerra, como instrumento da politica ficou não só fora de moda, como passou a soar como algo politicamente incorreto.
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Re: Ministério da Defesa
Eu tb sonho com o dia que todos os paises tornem seus exércitos em museus. E espero que nesse dia o Brasil tenha um exército poderosos o suficiente para fazer valer nossa vontade nesse mundo. Mas infelizmente o que estamos vivendo éjustamente o contrário.LeandroGCard escreveu: Mas meu sonho não deixa de ser que algum dia até mesmo estes países mais belicosos se tornem também "politicamente corretos" neste aspecto.
Leandro G. Card
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Re: Ministério da Defesa
Agência Brasil
Investimento nas Forças Armadas tem que ser coerente com necessidades do país, diz Amorim
Vitor Abdala
04/04/2012
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que os investimentos nas Forças Armadas brasileiras têm que ser “coerentes com as necessidades de um país que é a sexta economia do mundo”. Amorim participou hoje (4), no porta-aviões São Paulo, da cerimônia de troca do Comando das Operações Navais.
Segundo o ministro, o governo brasileiro tem conseguido ampliar os recursos para investimentos nas três forças, algo necessário para que o país mantenha uma presença de destaque no cenário internacional.
“Neste ano, o orçamento foi melhor do que no ano passado. Espero que, na execução [orçamentária], isso se confirme e até, quem sabe, um pouquinho acrescentado, dentro, naturalmente, das dificuldades que o país sempre atravessa, mas também de forma coerente com as necessidades de um país que é a sexta economia do mundo, que é parte dos Brics, que tem uma presença no cenário internacional e que tem que ter uma base. Você não pode ter uma presença só de palavras”, afirmou.
Durante a entrevista, o ministro disse que não iria comentar a iniciativa da Comissão de Direitos Humanos da Câmara que decidiu criar uma “comissão da verdade” paralela. “Eu não sei de comissões paralelas. Eu conheço as que são criadas por lei. Não vou fazer um comentário sobre algo que eu não conheço em profundidade. Vou analisar e, depois, se for o caso, eu comento”, disse.
Investimento nas Forças Armadas tem que ser coerente com necessidades do país, diz Amorim
Vitor Abdala
04/04/2012
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que os investimentos nas Forças Armadas brasileiras têm que ser “coerentes com as necessidades de um país que é a sexta economia do mundo”. Amorim participou hoje (4), no porta-aviões São Paulo, da cerimônia de troca do Comando das Operações Navais.
Segundo o ministro, o governo brasileiro tem conseguido ampliar os recursos para investimentos nas três forças, algo necessário para que o país mantenha uma presença de destaque no cenário internacional.
“Neste ano, o orçamento foi melhor do que no ano passado. Espero que, na execução [orçamentária], isso se confirme e até, quem sabe, um pouquinho acrescentado, dentro, naturalmente, das dificuldades que o país sempre atravessa, mas também de forma coerente com as necessidades de um país que é a sexta economia do mundo, que é parte dos Brics, que tem uma presença no cenário internacional e que tem que ter uma base. Você não pode ter uma presença só de palavras”, afirmou.
Durante a entrevista, o ministro disse que não iria comentar a iniciativa da Comissão de Direitos Humanos da Câmara que decidiu criar uma “comissão da verdade” paralela. “Eu não sei de comissões paralelas. Eu conheço as que são criadas por lei. Não vou fazer um comentário sobre algo que eu não conheço em profundidade. Vou analisar e, depois, se for o caso, eu comento”, disse.
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Re: Ministério da Defesa
Quem diria, o AMORIM...
Falei tempos atrás, vai que a "moda Jobim" pega e os MDs subsequentes a ele resolvem ser realmente MDs...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ministério da Defesa
Grande coisa os MDs serem realmente MDs e o resto continuar sendo os trastes de sempre...
Se o MD tivesse verba fixa em Constituição seriam outros quinhentos, mas o MD está nas mãos do Mantega e da Belchior...
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Re: Ministério da Defesa
Daí fica sodas...
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Re: Ministério da Defesa
Todo ministro da defesa é assim, quando esta no meio da milicada ou em algum evento faz discursos maravilhosos, mas quando estão no meio politico fica chorando de falta de dinheiro que o país não pode e etc.
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Re: Ministério da Defesa
SEUS...FACHOZZZ!!!
Eu confio no Ministro, POWS!!!
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Re: Ministério da Defesa
Talvez se possa até confiar nas boas intenções do ministro, homem ético e coerente com seus princípios, valores e ideologias.
Difícil é crer na honestidade e nas boas intenções de políticos e do financismo governamental.
abs.
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Re: Ministério da Defesa
olhe, suntsé, pode até ser assim, quando se trata de um cívil que pensa mais nos "lucros" politicos, mas não acredito que o Amorin seja desse time, e nossas Forças vão colher frutos muito bons com esse cidadão a frente do ministério, tentaram cortar alguns investimentos previstos no orçamento, e o cidadão deu a volta e impediu...não 100% como sabemos, mas isso mostra que um cara como ele, que serve a nação, independente de governo, basta ver o histórico dele, é o que precisamos como Ministro da Defesa.(assim como foi Jobin, só que a vasilina dele, não foi tão eficaz, mas ajudou bastante, vasilina boa quem tem são os diplomatas...é sódas mas é verdade ) )Todo ministro da defesa é assim, quando esta no meio da milicada ou em algum evento faz discursos maravilhosos, mas quando estão no meio politico fica chorando de falta de dinheiro que o país não pode e etc.
temos de manter isso...muitos militares torceram o nariz para ele, mas acredito eu que ele tem de sobra, condições de elevar nossas forças a 6º potência militar sim...mesmo que o GF tente dizer não!
...
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Re: Ministério da Defesa
Do Comunicado Conjunto BR.-USA (dois parágrafos distintos, separados no comunicado):
Para a formação de uma Parceria Estados Unidos-Brasil para o século XXI, os líderes passaram em revista o progresso dos principais diálogos elevados ao nível presidencial em março de 2011 – o Diálogo Econômico e Financeiro, o Diálogo de Parceria Global e o Diálogo Estratégico de Energia. Com vistas a contribuir para a Parceria do Século XXI, os Presidentes determinaram a criação de novo Diálogo de Cooperação em Defesa entre seus Ministros da Defesa, que também se reportará regularmente aos Presidentes. Saudaram o trabalho e reconheceram a importância de outras numerosas interações e consultas entre seus governos para aprimorar a cooperação bilateral.
Como parte dos diálogos presidenciais, os líderes determinaram o estabelecimento de um Diálogo de Cooperação em Defesa (DCD) e anunciaram sua primeira reunião para o dia 24 de abril, no Brasil. Tomaram nota da importância de um diálogo aprimorado para permitir uma cooperação bilateral em defesa mais próxima entre os dois países, baseada no respeito mútuo e na confiança. Observaram também que o DCD servirá como um foro para o intercâmbio de visões e para identificar oportunidades de colaboração em assuntos de defesa no mundo.
Reiteraram a forte determinação dos dois países em apoiar esforços internacionais para o desarmamento e a não-proliferação, com vistas a alcançar a paz e a segurança em mundo sem armas nucleares. A esse respeito, expressaram apoio ao ciclo de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e aos objetivos identificados no Plano de Ação adotado pela VIII Conferência de Revisão do TNP, que inclui a entrada em vigor do Tratado Abrangente para o Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), o início de negociações de um tratado para proibir a produção de materiais físseis para armas nucleares ou outros propósitos explosivos, e iniciativas correlatas. Decidiram intensificar a cooperação bilateral e multilateral na área de proteção física e segurança nuclear, bem como no uso de energia nuclear para fins pacíficos.
Para a formação de uma Parceria Estados Unidos-Brasil para o século XXI, os líderes passaram em revista o progresso dos principais diálogos elevados ao nível presidencial em março de 2011 – o Diálogo Econômico e Financeiro, o Diálogo de Parceria Global e o Diálogo Estratégico de Energia. Com vistas a contribuir para a Parceria do Século XXI, os Presidentes determinaram a criação de novo Diálogo de Cooperação em Defesa entre seus Ministros da Defesa, que também se reportará regularmente aos Presidentes. Saudaram o trabalho e reconheceram a importância de outras numerosas interações e consultas entre seus governos para aprimorar a cooperação bilateral.
Como parte dos diálogos presidenciais, os líderes determinaram o estabelecimento de um Diálogo de Cooperação em Defesa (DCD) e anunciaram sua primeira reunião para o dia 24 de abril, no Brasil. Tomaram nota da importância de um diálogo aprimorado para permitir uma cooperação bilateral em defesa mais próxima entre os dois países, baseada no respeito mútuo e na confiança. Observaram também que o DCD servirá como um foro para o intercâmbio de visões e para identificar oportunidades de colaboração em assuntos de defesa no mundo.
Reiteraram a forte determinação dos dois países em apoiar esforços internacionais para o desarmamento e a não-proliferação, com vistas a alcançar a paz e a segurança em mundo sem armas nucleares. A esse respeito, expressaram apoio ao ciclo de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e aos objetivos identificados no Plano de Ação adotado pela VIII Conferência de Revisão do TNP, que inclui a entrada em vigor do Tratado Abrangente para o Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), o início de negociações de um tratado para proibir a produção de materiais físseis para armas nucleares ou outros propósitos explosivos, e iniciativas correlatas. Decidiram intensificar a cooperação bilateral e multilateral na área de proteção física e segurança nuclear, bem como no uso de energia nuclear para fins pacíficos.
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Re: Ministério da Defesa
Essa é a benção e a maldição dele. A ideologia de Amorim jamais vai permitir que ele seja um bom ministro da defesa.FCarvalho escreveu:Talvez se possa até confiar nas boas intenções do ministro, homem ético e coerente com seus princípios, valores e ideologias.
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Re: Ministério da Defesa
Melhor ele começar a fazer hora extra, porque estamos em 171º lugar. E em 10 anos do governo que o atual diz esta dando sequencia não pulamos uma posição se quer, porque simplesmente nada peso foi feito.cassiosemasas escreveu:temos de manter isso...muitos militares torceram o nariz para ele, mas acredito eu que ele tem de sobra, condições de elevar nossas forças a 6º potência militar sim...mesmo que o GF tente dizer não!
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Re: Ministério da Defesa
FHC fez escola.Marino escreveu:Do Comunicado Conjunto BR.-USA (dois parágrafos distintos, separados no comunicado):
Para a formação de uma Parceria Estados Unidos-Brasil para o século XXI, os líderes passaram em revista o progresso dos principais diálogos elevados ao nível presidencial em março de 2011 – o Diálogo Econômico e Financeiro, o Diálogo de Parceria Global e o Diálogo Estratégico de Energia. Com vistas a contribuir para a Parceria do Século XXI, os Presidentes determinaram a criação de novo Diálogo de Cooperação em Defesa entre seus Ministros da Defesa, que também se reportará regularmente aos Presidentes. Saudaram o trabalho e reconheceram a importância de outras numerosas interações e consultas entre seus governos para aprimorar a cooperação bilateral.
Como parte dos diálogos presidenciais, os líderes determinaram o estabelecimento de um Diálogo de Cooperação em Defesa (DCD) e anunciaram sua primeira reunião para o dia 24 de abril, no Brasil. Tomaram nota da importância de um diálogo aprimorado para permitir uma cooperação bilateral em defesa mais próxima entre os dois países, baseada no respeito mútuo e na confiança. Observaram também que o DCD servirá como um foro para o intercâmbio de visões e para identificar oportunidades de colaboração em assuntos de defesa no mundo.
Reiteraram a forte determinação dos dois países em apoiar esforços internacionais para o desarmamento e a não-proliferação, com vistas a alcançar a paz e a segurança em mundo sem armas nucleares. A esse respeito, expressaram apoio ao ciclo de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e aos objetivos identificados no Plano de Ação adotado pela VIII Conferência de Revisão do TNP, que inclui a entrada em vigor do Tratado Abrangente para o Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), o início de negociações de um tratado para proibir a produção de materiais físseis para armas nucleares ou outros propósitos explosivos, e iniciativas correlatas. Decidiram intensificar a cooperação bilateral e multilateral na área de proteção física e segurança nuclear, bem como no uso de energia nuclear para fins pacíficos.
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