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Re: NOTÍCIAS
Pois é! Outra dúvida que me fica: este sistema de parceria de risco que a Embraer pratica, inclusive no KC-390 onde quem paga a conta é a FAB, dá margem para os gringos vetarem sua utilizazação em caso de algum conflito que o Brasil se veja envolvido?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: NOTÍCIAS
Boeing e Embraer fazem acordo para cooperação de negócios
09 de abril de 2012 • 17h16 • atualizado 18h46
Terra
Boeing e Embraer assinaram nesta segunda-feira um acordo de cooperação em diversas áreas de negócios, incluindo a aviação comercial, com o objetivo de elevar a eficiência operacional, segurança e produtividade, de acordo com comunicado divulgado pelas empresas.
As áreas de cooperação incluem funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem a segurança e a eficiência, pesquisa e tecnologia, e englobam também pesquisas em biocombustíveis sustentáveis para aviação.
"As duas empresas também buscarão outras áreas de cooperação visando benefícios mútuos e valor para seus clientes", informaram as empresas em comunicado.
"O acordo estabelece um relacionamento importante entre duas das maiores empresas aeroespaciais do mundo para cooperação em temas relacionados à melhoria da eficiência operacional, segurança e produtividade de aeronaves e satisfação dos clientes, gerando valor para as duas empresas e seus clientes".
O acordo foi anunciado pelo presidente da Embraer, Frederico Curado, e pelo presidente da Boeing, Jim Albaugh, que também comanda a área de aviões comerciais da empresa americana, durante visita da presidente brasileira Dilma Rousseff aos Estados Unidos.
O anúncio foi feito no mesmo dia em que foi assinado um Memorando de Entendimento para Parceria em Aviação entre os governos brasileiro e norte-americano, para "aprofundar a cooperação entre os dois países na aviação civil, por meio do estreitamento da comunicação entre agências governamentais e aumento da cooperação e iniciativas do setor privado, criando parcerias econômicas e promovendo investimentos".
Em julho de 2011, Boeing e Embraer anunciaram planos para financiar a análise de oportunidades para a produção de combustível para aviação, a partir da cana-de-açúcar.
Em março de 2012, a Boeing, a Embraer e a Airbus anunciaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.
09 de abril de 2012 • 17h16 • atualizado 18h46
Terra
Boeing e Embraer assinaram nesta segunda-feira um acordo de cooperação em diversas áreas de negócios, incluindo a aviação comercial, com o objetivo de elevar a eficiência operacional, segurança e produtividade, de acordo com comunicado divulgado pelas empresas.
As áreas de cooperação incluem funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem a segurança e a eficiência, pesquisa e tecnologia, e englobam também pesquisas em biocombustíveis sustentáveis para aviação.
"As duas empresas também buscarão outras áreas de cooperação visando benefícios mútuos e valor para seus clientes", informaram as empresas em comunicado.
"O acordo estabelece um relacionamento importante entre duas das maiores empresas aeroespaciais do mundo para cooperação em temas relacionados à melhoria da eficiência operacional, segurança e produtividade de aeronaves e satisfação dos clientes, gerando valor para as duas empresas e seus clientes".
O acordo foi anunciado pelo presidente da Embraer, Frederico Curado, e pelo presidente da Boeing, Jim Albaugh, que também comanda a área de aviões comerciais da empresa americana, durante visita da presidente brasileira Dilma Rousseff aos Estados Unidos.
O anúncio foi feito no mesmo dia em que foi assinado um Memorando de Entendimento para Parceria em Aviação entre os governos brasileiro e norte-americano, para "aprofundar a cooperação entre os dois países na aviação civil, por meio do estreitamento da comunicação entre agências governamentais e aumento da cooperação e iniciativas do setor privado, criando parcerias econômicas e promovendo investimentos".
Em julho de 2011, Boeing e Embraer anunciaram planos para financiar a análise de oportunidades para a produção de combustível para aviação, a partir da cana-de-açúcar.
Em março de 2012, a Boeing, a Embraer e a Airbus anunciaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Só para quem não está muito ligado, é bom lembrar que a alguns dias foi divulgado que a Argentina teria negociado a produção de cerca de 100 PAMPA II.
Via Blog do PODER AÉREO
Via Blog do PODER AÉREO
Pondo em prática seus planos de expansão da produção local de aeronaves militares, a estatal argentina FAdeA (Fábrica Argentina de Aviões) e a empresa alemã Grob Aircraft AG, assinaram um acordo que inclui a venda de cem (100) aviões Pampa II (IA-63 II) para o Governo Alemão. As informações são do site iProfesional.
O plano de fabricação conta com o apoio e a promoção do Ministério da Defesa Nacional. “A aeronave terá duas séries de engrenagens provenientes da empresa alemã”, disse quarta-feira à imprensa o presidente da FAdeA, Raul Argañaraz, acrescentando que a empresa ficará bem posicionada “no exterior, a nível mundial.”
O dirigente disse também que a corporação FAdeA – uma sociedade anônima de capital estatal “não trabalhará mais sozinha, mas a partir de agora, o fará no âmbito de acordos de cooperação”, como a idealizada na quarta-feira.
A empresa, com sede em Córdoba, recrutará, como parte dos planos, até 120 trabalhadores. “Já que o objetivo é construir uma centena de aeronaves, uma por mês”, começando no próximo ano, embora os prazos precisos de fabricação “dependerão da demanda”, de acordo com Argañaraz.
O acordo entre FAdeA e a companhia alemã vai comercializar a aeronave Pampa com um novo motor, o que lhe permite “melhorar a produtividade da empresa” e dar “um salto no mercado internacional”, de acordo com as estimativas mencionadas por Argañaraz.
Neste quadro, a FAdeA tem avançado em um programa de remotorização do Pampa que possibilitará “melhorar a potência” devido à intervenção da empresa alemã e, ao mesmo tempo, otimizar a manutenção dos aparelhos, sempre segundo as projeções realizadas por ambas as empresas em relação ao projeto em andamento.
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
John Alp, o executivo da empresa alemã que voou a nova versão do Pampa, elogiou a “docilidade” do equipamento fabricado em Córdoba e considerou “auspicioso” o acordo entre a empresa germânica e a empresa argentina FAdeA.
A este respeito, Argañaraz precisou que entre os projetos se encontra o de padronização do cockpit do Pampa (simulador) com o que dispõe a empresa alemã, o Grob 120 TP, a fim de oferecer ao mercado mundial um sistema de formação de pilotos de alta qualidade.
Atualmente, a empresa alemã oferece um serviço que provê aeronaves, peças e horas de voo exigidas para cada fase de manutenção e treinamento, sistema que é agora adotado pelas forças aéreas da França e da Grã-Bretanha.
Na semana passada, durante a XVII edição da FIDAE, realizada no Chile, o ministro da Defesa, Arturo Puricelli, introduziu o chamado IA-63 Pampa “remotorizado” (ou Pampa II), ocasião em que havia anunciado a intenção de FAdeA de “produção em massa”. A ideia da estatal Argentina é que este primeiro acordo seja o pontapé inicial para começar a trabalhar em mercados estrangeiros.
Puricelli mencionou desenvolvimentos tecnológicos argentinos e salientou que a exposição tem tido o papel de “aprofundar a cooperação na defesa e integração dos países da UNASUL. “Buscamos que isto leve a que países da América do Sul tomem a decisão de levar o nosso Pampa como aeronave de capacitação das forças aéreas regionais” havia dito Puricelli dias antes da assinatura do acordo.
FONTE: iProfisional. com FOTOS: FAdeA
NOTA DO EDITOR: até o momento de publicação desta matéria (18h30 de 6 de abril de 2012), as notas mais recentes do site da FAdeA tratavam do acordo firmado com a GROB AIRCRAFT AG, visando a comercialização internacional de um sistema de treinamento de pilotos de alta disponibilidade que integra o IA-63 Pampa II e o G-120 TP. Além disso, as notas publicadas em 30 de março faziam referência a um pedido de fabricação para o Ministério da Defesa Argentino de 40 aeronaves, assim como de um plano de produção estendido para 100 aeronaves em médio prazo. Não havia, no site da FAdeA, uma referência tão direta ao que o site iProfesional dizia no título original: “Argentina fabricará cien aviones militares Pampa para Alemania”, embora a chamada viesse acompanhada da palavra “Inédito”. Assim, aguardamos que a própria FAdeA traga alguma nova informação a respeito.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Bom, a FAB mais cedo ou tarde irá precisar definir um substituto para os Xavantes, e complementar os AT-29.
Já que os hermanos parecerem estar fazendo um bom negócio com os alemães, ficaria muito feliz ao ver a Embraer selecionar o MAKO como seu projeto resposta a um avião lift in trainer para a FAB.
Acredito que não menos do que 48 undes seriam necessárias à manutenção operacional dos esquadrões de conversão da BANt, além de pouco mais de umas 8 dezenas para manter o treinamento dos esquadrões de caça da primeira linha, caso a FAB um dia venha a conseguir compor minimamente 7 GAC's.
Teríamos aí por baixo quiçá uma demanda para 132 aeronaves. Já dá para pensarmos em uma linha de produção economicamente plausível e financeiramente rentável.
Falta apenas uma decisão.
abs
Já que os hermanos parecerem estar fazendo um bom negócio com os alemães, ficaria muito feliz ao ver a Embraer selecionar o MAKO como seu projeto resposta a um avião lift in trainer para a FAB.
Acredito que não menos do que 48 undes seriam necessárias à manutenção operacional dos esquadrões de conversão da BANt, além de pouco mais de umas 8 dezenas para manter o treinamento dos esquadrões de caça da primeira linha, caso a FAB um dia venha a conseguir compor minimamente 7 GAC's.
Teríamos aí por baixo quiçá uma demanda para 132 aeronaves. Já dá para pensarmos em uma linha de produção economicamente plausível e financeiramente rentável.
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Honestamente, se é para comprarmos uma aeronave à jato para complementar o A-29, eu prefiro o M-346.
O Pampa é muito "Alpha Jet" para o meu gosto .
[]s
CB_Lima
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[]s
CB_Lima
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
O "problema" do M346 é que ele já tem "dono". O Mako ainda não. Quem sabe a gente não adota e batiza a criança e depois bota o nosso nome nela.Carlos Lima escreveu:Honestamente, se é para comprarmos uma aeronave à jato para complementar o A-29, eu prefiro o M-346.
O Pampa é muito "Alpha Jet" para o meu gosto .
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Que MAKO, velho? Esse papo fazia sentido lá pra 2001.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Concordo...Bolovo escreveu:Que MAKO, velho? Esse papo fazia sentido lá pra 2001.
Mako... tô fora...
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Re: NOTÍCIAS
Poderíamos fazer um super-amx nacional.
O maior desafio seria projetar um motor como o Spey.
Seria igual o A-29 Super Tucano. Ou seja, uma aeronave boa para treinamento mas que nasceu para o combate. Creio que faria muito sucesso no mercado externo. Hoje em dia está cada vez mais caro comprar caças de 4ª geração. Uma aeronave bem mais barata e que serve para o treinamento a jato e ao mesmo tempo serve como caça leve seria uma boa.
O Brasil compra 100 unidades e oferece para os países amigos.
Lembro que na época da venda do AMX-T para a Venezuela o valor era aproximadamente U$ 20 mi cada.
Se conseguirmos fazer um Super AMX nacional com preço nesta faixa, será um sucesso em vendas, assim como o ALX.
O maior desafio seria projetar um motor como o Spey.
Seria igual o A-29 Super Tucano. Ou seja, uma aeronave boa para treinamento mas que nasceu para o combate. Creio que faria muito sucesso no mercado externo. Hoje em dia está cada vez mais caro comprar caças de 4ª geração. Uma aeronave bem mais barata e que serve para o treinamento a jato e ao mesmo tempo serve como caça leve seria uma boa.
O Brasil compra 100 unidades e oferece para os países amigos.
Lembro que na época da venda do AMX-T para a Venezuela o valor era aproximadamente U$ 20 mi cada.
Se conseguirmos fazer um Super AMX nacional com preço nesta faixa, será um sucesso em vendas, assim como o ALX.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Embraer e Boeing fazem acordo de cooperação de negócios
Empresas vão pesquisar melhoria para aeronaves comerciais. Segurança e biocombustíveis sustentáveis estão entre os focos do acordo.
A Embraer e a Boeing assinaram um acordo de cooperação de negócios em temas relacionados à melhoria da eficiência operacional, segurança e produtividade de aeronaves e satisfação dos clientes, informou a Embraer nesta segunda-feira (2).
A Boeing e a Embraer acordaram em buscar diversas áreas de cooperação como funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem a segurança e a eficiência, pesquisa e tecnologia e biocombustíveis sustentáveis para aviação. Segundo nota da Embraer, o acordo de cooperação tem o objetivo de beneficiar clientes, as duas empresas e a indústria de aviação.
Segundo nota da Embraer, o acordo foi assinado durante a visita da presidente Dilma Russeff aos EUA pelo diretor da Embraer, Frederico Curado, e o presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, Jim Albaugh. A cooperação vem na sequência do encontro anual do Fórum de CEOs Brasil-EUA, uma parceria público-privada entre os governos brasileiro e norte-americano que reúne executivos líderes de ambos os países.
“Este acordo significante entre duas empresas reconhecidamente líderes da indústria aeroespacial traz oportunidades reais para a redução de custos operacionais dos clientes e melhoria da eficiência de suas frotas”, disse Albaugh. “Esperamos trabalhar com a Embraer para promover o crescimento da indústria e desenvolver uma parceria produtiva que beneficiará nossas empresas e nossos países”.
“A Embraer tem um claro compromisso com a inovação lato sensu, bem como com a segurança e a eficiência na aviação”, disse Curado. “Tenho certeza que a colaboração com a Boeing em assuntos de ponta será benéfica para a indústria e estreitará as relações entre o Brasil e os EUA”.
Acordo entre governos
O anúncio da Embraer e da Boeing foi feito no mesmo dia em que foi assinado um Memorando de Entendimento para Parceria em Aviação entre os governos brasileiro e norte-americano, que visa expandir e aprofundar a cooperação entre os dois países na aviação civil, por meio do estreitamento da comunicação entre agências governamentais e aumento da cooperação e iniciativas do setor privado, criando parcerias econômicas e promovendo investimentos.
A Boeing e a Embraer já possuem outros acordos de cooperação, informa a Embraer. Em julho de 2011, as empresas anunciaram planos para financiarem uma análise de oportunidades para a produção de combustível sustentável para a aviação, a partir da cana-de-açúcar. Em março de 2012, a Boeing, elas anunciaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.
A Embraer está nos EUA há mais de 30 anos e no ano passado iniciou atividades de produção em sua unidade em Melbourne, Flórida, onde atualmente realiza a montagem de jatos executivos. Recentemente, a Embraer anunciou a criação do Centro de Tecnologia e Engenharia Embraer EUA para conduzir atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologia para todas as suas linhas de negócios.
A Boeing tem uma forte e histórica parceria com o Brasil que se iniciou há 80 anos, com a entrega de 14 caças F4B-4 ao governo brasileiro em 1932. A empresa também é uma tradicional fornecedora de aeronaves comerciais para companhias aéreas brasileiras. Em outubro de 2011, a Boeing abriu sua sede Brasil em São Paulo e em dezembro, informou que estabeleceu parceria com a Comissão Fulbright Brasil-EUA para financiar o intercâmbio de 14 estudantes brasileiros de engenharia aeronáutica e aeroespacial, através do programa “Ciência Sem Fronteiras”. Semana passada, a empresa anunciou que abrirá o Boeing Research & Technology-Brazil para desenvolver tecnologias aeroespaciais com cientistas e pesquisadores brasileiros.
O objetivo do Fórum Brasil-EUA de CEO é fornecer recomendações conjuntas aos dois governos para fortalecer a relação econômica Brasil-EUA. Esta é a sétima edição do evento.
Empresas vão pesquisar melhoria para aeronaves comerciais. Segurança e biocombustíveis sustentáveis estão entre os focos do acordo.
A Embraer e a Boeing assinaram um acordo de cooperação de negócios em temas relacionados à melhoria da eficiência operacional, segurança e produtividade de aeronaves e satisfação dos clientes, informou a Embraer nesta segunda-feira (2).
A Boeing e a Embraer acordaram em buscar diversas áreas de cooperação como funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem a segurança e a eficiência, pesquisa e tecnologia e biocombustíveis sustentáveis para aviação. Segundo nota da Embraer, o acordo de cooperação tem o objetivo de beneficiar clientes, as duas empresas e a indústria de aviação.
Segundo nota da Embraer, o acordo foi assinado durante a visita da presidente Dilma Russeff aos EUA pelo diretor da Embraer, Frederico Curado, e o presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, Jim Albaugh. A cooperação vem na sequência do encontro anual do Fórum de CEOs Brasil-EUA, uma parceria público-privada entre os governos brasileiro e norte-americano que reúne executivos líderes de ambos os países.
“Este acordo significante entre duas empresas reconhecidamente líderes da indústria aeroespacial traz oportunidades reais para a redução de custos operacionais dos clientes e melhoria da eficiência de suas frotas”, disse Albaugh. “Esperamos trabalhar com a Embraer para promover o crescimento da indústria e desenvolver uma parceria produtiva que beneficiará nossas empresas e nossos países”.
“A Embraer tem um claro compromisso com a inovação lato sensu, bem como com a segurança e a eficiência na aviação”, disse Curado. “Tenho certeza que a colaboração com a Boeing em assuntos de ponta será benéfica para a indústria e estreitará as relações entre o Brasil e os EUA”.
Acordo entre governos
O anúncio da Embraer e da Boeing foi feito no mesmo dia em que foi assinado um Memorando de Entendimento para Parceria em Aviação entre os governos brasileiro e norte-americano, que visa expandir e aprofundar a cooperação entre os dois países na aviação civil, por meio do estreitamento da comunicação entre agências governamentais e aumento da cooperação e iniciativas do setor privado, criando parcerias econômicas e promovendo investimentos.
A Boeing e a Embraer já possuem outros acordos de cooperação, informa a Embraer. Em julho de 2011, as empresas anunciaram planos para financiarem uma análise de oportunidades para a produção de combustível sustentável para a aviação, a partir da cana-de-açúcar. Em março de 2012, a Boeing, elas anunciaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.
A Embraer está nos EUA há mais de 30 anos e no ano passado iniciou atividades de produção em sua unidade em Melbourne, Flórida, onde atualmente realiza a montagem de jatos executivos. Recentemente, a Embraer anunciou a criação do Centro de Tecnologia e Engenharia Embraer EUA para conduzir atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologia para todas as suas linhas de negócios.
A Boeing tem uma forte e histórica parceria com o Brasil que se iniciou há 80 anos, com a entrega de 14 caças F4B-4 ao governo brasileiro em 1932. A empresa também é uma tradicional fornecedora de aeronaves comerciais para companhias aéreas brasileiras. Em outubro de 2011, a Boeing abriu sua sede Brasil em São Paulo e em dezembro, informou que estabeleceu parceria com a Comissão Fulbright Brasil-EUA para financiar o intercâmbio de 14 estudantes brasileiros de engenharia aeronáutica e aeroespacial, através do programa “Ciência Sem Fronteiras”. Semana passada, a empresa anunciou que abrirá o Boeing Research & Technology-Brazil para desenvolver tecnologias aeroespaciais com cientistas e pesquisadores brasileiros.
O objetivo do Fórum Brasil-EUA de CEO é fornecer recomendações conjuntas aos dois governos para fortalecer a relação econômica Brasil-EUA. Esta é a sétima edição do evento.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Cacetada na jaca
Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer
Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
Dilma se referia a uma escalada de problemas que preocuparam o Brasil. O mais recente ocorreu em fevereiro, quando a Defesa dos EUA anulou a concorrência para compra de 20 aviões Super Tucano da Embraer. No auge da briga jurídica com a empresa Hawker Beechcraft, congressistas do Kansas ameaçaram até entrar com pedido de investigação internacional para apurar subsídio do Brasil à Embraer.
A justificativa para o cancelamento da licitação foi de erros na documentação, mas o Brasil viu no episódio mais um exemplo de pressão política. Em 2006, o Senado dos EUA já havia proibido a venda de aviões Super Tucano à Venezuela por causa dos componentes americanos na aeronave.
A Boeing agora quer fornecer 36 caças F-18 para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira, mas deve ser preterida. A empresa americana instalou escritório em São Paulo, como sinal de interesse em parcerias com empresas brasileiras. Não há, porém, aprovação do Senado dos EUA à venda nem certeza de cumprimento da promessa de transferência de tecnologia ao Brasil. O País está inclinado a comprar caças Rafale, da francesa Dassault.
Obama disse a Dilma que a questão com a Embraer será resolvida. Mesmo assim, na conversa reservada com executivos americanos (CEOs), também na Casa Branca, Dilma bateu novamente na tecla sem rodeios. Quis saber como os EUA puderam romper o que seria o primeiro contrato com a Embraer, num valor tão pequeno.
Dilma destacou que o País é a sexta economia do mundo, o sétimo maior superávit comercial dos Estados Unidos e o terceiro maior comprador de títulos americanos, depois da China e do Reino Unido. "Somos um país que cumpre contratos e queremos que os contratos sejam cumpridos."
Apesar da cobrança da presidente, o ministro Fernando Pimentel (Indústria e Comércio Exterior) não esticou a polêmica. "É uma questão pontual, que será resolvida. Comércio é assim: passo a passo", amenizou. "Não há problemas maiores e não existe restrição (à Embraer). A empresa tem uma instalação que funciona na Flórida e está estudando outros negócios aqui."
Irã. Os temas Irã e Síria também foram abordados na conversa de Dilma com Obama. "Não podemos deixar a questão do Irã se transformar num incêndio", disse ela, de acordo com relatos de participantes do encontro.
A presidente manifestou preocupação com a tensão no Oriente Médio e no norte da África. Apesar da pressão de Washington, Dilma ponderou a Obama que ações militares e sanções econômicas ao Irã "são extremamente perigosas". Repetiu o mesmo argumento em jantar na Embaixada do Brasil, com a presença de políticos, empresários e acadêmicos. Diante das ex-secretárias de Estado Condoleezza Rice e Madeleine Albright, disse que o Irã tem o direito de desenvolver programa nuclear pacífico.
Afirmou que o Brasil apoia a ação de Kofi Annan, enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe para a Síria, e repudia a violência contra a população.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... -contratos
Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer
Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
Dilma se referia a uma escalada de problemas que preocuparam o Brasil. O mais recente ocorreu em fevereiro, quando a Defesa dos EUA anulou a concorrência para compra de 20 aviões Super Tucano da Embraer. No auge da briga jurídica com a empresa Hawker Beechcraft, congressistas do Kansas ameaçaram até entrar com pedido de investigação internacional para apurar subsídio do Brasil à Embraer.
A justificativa para o cancelamento da licitação foi de erros na documentação, mas o Brasil viu no episódio mais um exemplo de pressão política. Em 2006, o Senado dos EUA já havia proibido a venda de aviões Super Tucano à Venezuela por causa dos componentes americanos na aeronave.
A Boeing agora quer fornecer 36 caças F-18 para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira, mas deve ser preterida. A empresa americana instalou escritório em São Paulo, como sinal de interesse em parcerias com empresas brasileiras. Não há, porém, aprovação do Senado dos EUA à venda nem certeza de cumprimento da promessa de transferência de tecnologia ao Brasil. O País está inclinado a comprar caças Rafale, da francesa Dassault.
Obama disse a Dilma que a questão com a Embraer será resolvida. Mesmo assim, na conversa reservada com executivos americanos (CEOs), também na Casa Branca, Dilma bateu novamente na tecla sem rodeios. Quis saber como os EUA puderam romper o que seria o primeiro contrato com a Embraer, num valor tão pequeno.
Dilma destacou que o País é a sexta economia do mundo, o sétimo maior superávit comercial dos Estados Unidos e o terceiro maior comprador de títulos americanos, depois da China e do Reino Unido. "Somos um país que cumpre contratos e queremos que os contratos sejam cumpridos."
Apesar da cobrança da presidente, o ministro Fernando Pimentel (Indústria e Comércio Exterior) não esticou a polêmica. "É uma questão pontual, que será resolvida. Comércio é assim: passo a passo", amenizou. "Não há problemas maiores e não existe restrição (à Embraer). A empresa tem uma instalação que funciona na Flórida e está estudando outros negócios aqui."
Irã. Os temas Irã e Síria também foram abordados na conversa de Dilma com Obama. "Não podemos deixar a questão do Irã se transformar num incêndio", disse ela, de acordo com relatos de participantes do encontro.
A presidente manifestou preocupação com a tensão no Oriente Médio e no norte da África. Apesar da pressão de Washington, Dilma ponderou a Obama que ações militares e sanções econômicas ao Irã "são extremamente perigosas". Repetiu o mesmo argumento em jantar na Embaixada do Brasil, com a presença de políticos, empresários e acadêmicos. Diante das ex-secretárias de Estado Condoleezza Rice e Madeleine Albright, disse que o Irã tem o direito de desenvolver programa nuclear pacífico.
Afirmou que o Brasil apoia a ação de Kofi Annan, enviado especial das Nações Unidas e da Liga Árabe para a Síria, e repudia a violência contra a população.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... -contratos
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Re: NOTÍCIAS
Herege!!! Isso é coisa de comunista!!
Sds.
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Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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- sarto
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Re: NOTÍCIAS
Por que não o TA-50 e FA-50 ?? Substituiria parte da frota de F-5 e ainda acrescentaria um treinador avançado.
- jumentodonordeste
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Re: NOTÍCIAS
E o dinheiro para essa brincadeira?sarto escreveu:Por que não o TA-50 e FA-50 ?? Substituiria parte da frota de F-5 e ainda acrescentaria um treinador avançado.
E quem é que garantiria eles em quantidades aceitáveis? ou você acha que 120 caças, para um país desse tamanho é um número razoável?
Vamos encarar a realidade...
...Ou compramos muito ou compramos bem.
Qualidade não virá em quantidade no Brasil.
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.
Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.
O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.
Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.
Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.
O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.
Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.