Daqui a pouco só vai existir comunismo no Brasil.Bolovo escreveu:A KN não é um estado comunista. É um estado de ideologia juche. As ultimas referências ao comunismo foram retiradas na constituição em 2009.
CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
A Coréia do Norte não é um estado comunista, é apenas uma imitação do comunismo.rodrigo escreveu:Daqui a pouco só vai existir comunismo no Brasil.Bolovo escreveu:A KN não é um estado comunista. É um estado de ideologia juche. As ultimas referências ao comunismo foram retiradas na constituição em 2009.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Órfãos esconderam-se na China
Coreia do Norte: 50 crianças fogem de orfanato
Cerca de meia centena órfãos norte-coreanos estão escondidos na China depois de terem fugido de um orfanato do seu país, afirmou esta quinta-feira um deputado sul-coreano, apelando a Pequim para não os deportar.
08 Março 2012
Estas crianças, que viviam num orfanato da cidade fronteiriça norte-coreana de Hyesan, passaram a fronteira para a China no passado dia 29 de Fevereiro, disse à agência noticiosa sul-coreana Yonhap o deputado da oposição Park Sun-Young.
Trinta crianças tinham fugido do mesmo orfanato em Dezembro, de acordo com a mesma fonte, mas 20 foram detidos na fronteira pelos guardas norte-coreanos e alegadamente espancados, enquanto os restantes dez foram interpelados pela polícia chinesa.
A China, um dos raros aliados do regime de Pyongyang, considera os desertores norte-coreanos como migrantes económicos, não lhes reconhecendo o estatuto de refugiados políticos. Desta forma, se forem apanhados pela polícia, são reenviados para a Coreia do Norte.
Mais de 21.700 norte-coreanos fugiram do seu país para se refugiar na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953), a maioria nos últimos cinco anos. A maioria foge a pé para a China, tentando depois partir para a Coreia do Sul.
As organizações de ajuda aos refugiados estimam em cerca de 100 mil o número de norte-coreanos que vivem na China, escondidos e sujeitos ao tráfico humano.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... e-orfanato
Coreia do Norte: 50 crianças fogem de orfanato
Cerca de meia centena órfãos norte-coreanos estão escondidos na China depois de terem fugido de um orfanato do seu país, afirmou esta quinta-feira um deputado sul-coreano, apelando a Pequim para não os deportar.
08 Março 2012
Estas crianças, que viviam num orfanato da cidade fronteiriça norte-coreana de Hyesan, passaram a fronteira para a China no passado dia 29 de Fevereiro, disse à agência noticiosa sul-coreana Yonhap o deputado da oposição Park Sun-Young.
Trinta crianças tinham fugido do mesmo orfanato em Dezembro, de acordo com a mesma fonte, mas 20 foram detidos na fronteira pelos guardas norte-coreanos e alegadamente espancados, enquanto os restantes dez foram interpelados pela polícia chinesa.
A China, um dos raros aliados do regime de Pyongyang, considera os desertores norte-coreanos como migrantes económicos, não lhes reconhecendo o estatuto de refugiados políticos. Desta forma, se forem apanhados pela polícia, são reenviados para a Coreia do Norte.
Mais de 21.700 norte-coreanos fugiram do seu país para se refugiar na Coreia do Sul desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953), a maioria nos últimos cinco anos. A maioria foge a pé para a China, tentando depois partir para a Coreia do Sul.
As organizações de ajuda aos refugiados estimam em cerca de 100 mil o número de norte-coreanos que vivem na China, escondidos e sujeitos ao tráfico humano.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... e-orfanato
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Pyongyang não aceita supervisão da ajuda humanitária de Seul
Lusa 12 Mar, 2012, 07:57
A Coreia do Norte apenas aceitará ajuda humanitária das organizações não governamentais (ONG)da Coreia do Sul que chegue ao país sem a condição de supervisionamento pela Coreia do Sul, informou hoje a agência Yonhap.
Num contacto recente com representantes de instituições sul-coreanas, as autoridades do regime comunista tinham rejeitado assistência oferecida pelas ONG que fosse sujeita a um controlo de distribuição, segundo os diretores de organizações privadas de ajuda humanitária sul-coreanas que preferiram manter o anonimato.
No entanto, um dirigente sul-coreano disse que a sua organização não vai suspender os planos de enviar ajuda alimentar este ano para o país vizinho.
"Temos a intenção de efetuar a supervisão (da assistência) de forma adequada através de consultas com a Coreia do Norte", disse à Yonhap.
O governo sul-coreano impõe a todas as organizações que enviem ajuda para o território norte-coreano que realizem uma supervisão restrita da mesma para garantir que esta é distribuída entre os necessitados e não acabe nas mãos das elites políticas e do exército.
No ano passado as organizações não governamentais da Coreia do Sul doaram 3.000 toneladas de farinha à Coreia do Norte e enviaram supervisores para o país vizinho para garantir a transparência na distribuição da ajuda humanitária.
A rejeição de Pyongyang da ajuda humanitária pelas ONG da Coreia do Sul surge dias depois de representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte terem mantido conversações em Pequim sobre o recente acordo de desnuclearização do país comunista.
O regime liderado por Kim Jong-un concordou em suspender os seus programas relacionados com armas nucleares em troca de uma quota de 240.000 toneladas de ajuda humanitária dos Estados Unidos.
A Coreia do Norte vive uma crise económica contínua desde os anos 90, estimando-se que desde então tenham morrido de fome cerca de dois milhões de pessoas.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
Lusa 12 Mar, 2012, 07:57
A Coreia do Norte apenas aceitará ajuda humanitária das organizações não governamentais (ONG)da Coreia do Sul que chegue ao país sem a condição de supervisionamento pela Coreia do Sul, informou hoje a agência Yonhap.
Num contacto recente com representantes de instituições sul-coreanas, as autoridades do regime comunista tinham rejeitado assistência oferecida pelas ONG que fosse sujeita a um controlo de distribuição, segundo os diretores de organizações privadas de ajuda humanitária sul-coreanas que preferiram manter o anonimato.
No entanto, um dirigente sul-coreano disse que a sua organização não vai suspender os planos de enviar ajuda alimentar este ano para o país vizinho.
"Temos a intenção de efetuar a supervisão (da assistência) de forma adequada através de consultas com a Coreia do Norte", disse à Yonhap.
O governo sul-coreano impõe a todas as organizações que enviem ajuda para o território norte-coreano que realizem uma supervisão restrita da mesma para garantir que esta é distribuída entre os necessitados e não acabe nas mãos das elites políticas e do exército.
No ano passado as organizações não governamentais da Coreia do Sul doaram 3.000 toneladas de farinha à Coreia do Norte e enviaram supervisores para o país vizinho para garantir a transparência na distribuição da ajuda humanitária.
A rejeição de Pyongyang da ajuda humanitária pelas ONG da Coreia do Sul surge dias depois de representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte terem mantido conversações em Pequim sobre o recente acordo de desnuclearização do país comunista.
O regime liderado por Kim Jong-un concordou em suspender os seus programas relacionados com armas nucleares em troca de uma quota de 240.000 toneladas de ajuda humanitária dos Estados Unidos.
A Coreia do Norte vive uma crise económica contínua desde os anos 90, estimando-se que desde então tenham morrido de fome cerca de dois milhões de pessoas.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Esse piá é bom, aprendeu bem com o pai como tirar um $$$ dos otários ianques e seus bajuladores.
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Coreia do Norte ignora ONU e anuncia lançamento de foguete
16 de março de 2012 • 00h41 • atualizado às 07h21
A Coreia do Norte anunciou nesta sexta-feira que em abril lançará um foguete para colocar um satélite em órbita, em uma ação que viola a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas adotada após outro lançamento, em 2009.
A operação está prevista para entre 12 e 16 de abril, para comemorar o centenário de nascimento do fundador da Coreia do Norte, Kim Il-Sung, segundo a agência oficial norte-coreana KCNA.
Um foguete Unha-3 lançará o satélite de observação terrestre norte-coreano Kwangmyongsong-3, revelou a KCNA, citando um porta-voz do Comitê de Tecnologia Espacial. Estes satélites são necessários para o desenvolvimento econômico do país e fazem parte das atividades pacíficas espaciais, destacou a KCNA.
A Coreia do Norte utilizou argumento semelhante quando lançou um "satélite" no dia 5 de abril de 2009, provocando a condenação do Conselho de Segurança da ONU e um reforço das sanções contra Pyongyang.
O governo dos Estados Unidos considerou uma "provocação" o projeto norte-coreano, por acreditar que na realidade este será um teste de mísseis que ameaça a segurança regional.
"O anúncio da Coreia do Norte de que pretende executar um lançamento de míssil em aberta violação de suas obrigações internacionais é uma grande provocação", afirma a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, em um comunicado. "Este lançamento de míssil colocaria em risco a segurança regional e estaria em contradição com o recente compromisso norte-coreano de abster-se de lançamentos de mísseis de longo alcance", completa.
No início do mês, Pyongyang anunciou que aceitava suspender os testes nucleares e de mísseis, assim como o programa de enriquecimento de urânio, em troca de 240 mil toneladas de ajuda alimentar de Washington.
Nuland recordou que "as resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança da ONU proíbem de maneira clara e inequívoca a Coreia do Norte de executar lançamentos com tecnologia de mísseis balísticos". "Pedimos a Coreia do Norte que cumprar suas obrigações internacionais, incluindo todas as resoluções a respeito do Conselho de Segurança da ONU", completa o comunicado, no qual a porta-voz informa que Washington está em consultas com os aliados para estudar a resposta ao anúncio norte-coreano.
A Coreia do Sul também afirmou que o anunciado lançamento de um foguete norte-coreano violaria as resoluções da ONU e seria considerado uma "grave provocação, enquanto o Japão pediu o cancelamento do projeto.
O ministério das Relações Exteriores sul-coreano manifestou "grave preocupação" com os planos norte-coreanos e alegou que o lançamento violaria a resolução 1874 do Conselho de Segurança da ONU e "constituiria uma grave provocação que ameaçaria a paz e a segurança na Península Coreana e na região nordeste da Ásia". Seul exigiu que o vizinho norte-coreano "interrompa imediatamente esta provocação e acate suas obrigações internacionais".
Para o Japão, independente de ser um satélite ou um míssil balístico, o anúncio representa uma "violação das resoluções do Conselho de Segurança". O país pediu moderação a Pyongyang.
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Coreia do Norte ignora ONU e anuncia lançamento de foguete
16 de março de 2012 • 00h41 • atualizado às 07h21
A Coreia do Norte anunciou nesta sexta-feira que em abril lançará um foguete para colocar um satélite em órbita, em uma ação que viola a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas adotada após outro lançamento, em 2009.
A operação está prevista para entre 12 e 16 de abril, para comemorar o centenário de nascimento do fundador da Coreia do Norte, Kim Il-Sung, segundo a agência oficial norte-coreana KCNA.
Um foguete Unha-3 lançará o satélite de observação terrestre norte-coreano Kwangmyongsong-3, revelou a KCNA, citando um porta-voz do Comitê de Tecnologia Espacial. Estes satélites são necessários para o desenvolvimento econômico do país e fazem parte das atividades pacíficas espaciais, destacou a KCNA.
A Coreia do Norte utilizou argumento semelhante quando lançou um "satélite" no dia 5 de abril de 2009, provocando a condenação do Conselho de Segurança da ONU e um reforço das sanções contra Pyongyang.
O governo dos Estados Unidos considerou uma "provocação" o projeto norte-coreano, por acreditar que na realidade este será um teste de mísseis que ameaça a segurança regional.
"O anúncio da Coreia do Norte de que pretende executar um lançamento de míssil em aberta violação de suas obrigações internacionais é uma grande provocação", afirma a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, em um comunicado. "Este lançamento de míssil colocaria em risco a segurança regional e estaria em contradição com o recente compromisso norte-coreano de abster-se de lançamentos de mísseis de longo alcance", completa.
No início do mês, Pyongyang anunciou que aceitava suspender os testes nucleares e de mísseis, assim como o programa de enriquecimento de urânio, em troca de 240 mil toneladas de ajuda alimentar de Washington.
Nuland recordou que "as resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança da ONU proíbem de maneira clara e inequívoca a Coreia do Norte de executar lançamentos com tecnologia de mísseis balísticos". "Pedimos a Coreia do Norte que cumprar suas obrigações internacionais, incluindo todas as resoluções a respeito do Conselho de Segurança da ONU", completa o comunicado, no qual a porta-voz informa que Washington está em consultas com os aliados para estudar a resposta ao anúncio norte-coreano.
A Coreia do Sul também afirmou que o anunciado lançamento de um foguete norte-coreano violaria as resoluções da ONU e seria considerado uma "grave provocação, enquanto o Japão pediu o cancelamento do projeto.
O ministério das Relações Exteriores sul-coreano manifestou "grave preocupação" com os planos norte-coreanos e alegou que o lançamento violaria a resolução 1874 do Conselho de Segurança da ONU e "constituiria uma grave provocação que ameaçaria a paz e a segurança na Península Coreana e na região nordeste da Ásia". Seul exigiu que o vizinho norte-coreano "interrompa imediatamente esta provocação e acate suas obrigações internacionais".
Para o Japão, independente de ser um satélite ou um míssil balístico, o anúncio representa uma "violação das resoluções do Conselho de Segurança". O país pediu moderação a Pyongyang.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Daqui a 2 semanas aproximadamente, o Filho do cabelo espetado, vai lançar um satélite..., queria muito que o Japão derrubasse o míssil só para ver o que o Kim-jong-il Filho faria.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Você está maluco?WalterGaudério escreveu:Daqui a 2 semanas aproximadamente, o Filho do cabelo espetado, vai lançar um satélite..., queria muito que o Japão derrubasse o míssil só para ver o que o Kim-jong-il Filho faria.
Obrigar um embusteiro a sair de seu embuste é querer sua morte...
Seu assassino de embusteiros.
Esses caras falam pra caralho, quero ver se o Japão vai mesmo dar esse fim aos diálogos extremos e cada vez mais belicosos da CN.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Uma ilha tomar uma atitude belicosa dessa natureza contra um vizinho com centenas de mísseis capazes de atingi-lo, sem contar que as águas seriam infestadas de subs, tornando o comércio marítimo inviável?WalterGaudério escreveu:Daqui a 2 semanas aproximadamente, o Filho do cabelo espetado, vai lançar um satélite..., queria muito que o Japão derrubasse o míssil só para ver o que o Kim-jong-il Filho faria.
Sei não, acho que os japas não farão isso, em 98 já viram o “diabo” bem d e perto e não fizeram nada.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O texto abaixo é parte do documentário da Vice sobre campos de trabalhos dos coreanos na Sibéria.
http://www.vice.com/vice-news/north-kor ... mps-part-1
Siberian Slaves
Sneaking into North Korea's Secret Russian Labor Camp
By Shane Smith, Photos by Jason Mojica
Shortly after I arrived in Siberia, our British editor, Andy Capper, texted me: “You’ll love Siberia. Everything is so close and the people are so nice.” He was of course being facetious (or British: same thing) because everything is 18 hours by train and the people are very mean indeed. Some might start out nice, but after the vodka starts flowing—which is always—so does the malevolence. There are exceptions to the cranky-Russian rule, but they’re very few and very far between. One such exception was a lovely, lovely man named Billy the Fish—not his real name, of course. His nickname was the Fish, and I added the “Billy” in because I was drunk.
Billy was a local mafia type from a remote Siberian town that had no police and little regulation, save him and his boys. This would prove to be literally lifesaving, because we were after a very dangerous quarry in the middle of nowhere—North Korean slaves—who don’t want anyone to know they are actually there. Billy, clearly game for some hijinks, agreed to take us into the forest to find them.
At the first camp we found, the North Korean guards threatened us and tried to throw us out. Billy the Fish laughed—a great gold-toothed guffaw—and then smiled. “This is Russia,” he growled, eyes glinting. Motioning to the vast expanses around him, he declared, “This is mine.” Then to our camera crew, “Keep shooting. They can do nothing.” So we did.
Later, when we were deep in the forest, we came upon cadres of North Korean workers. A group of them approached and quickly surrounded our truck. One of them was swinging an iron bar, looking like he was going to bash our imperialist brains in. Billy took it from him, looked at it, and remarked calmly, “This your lights-out switch?” Sniff. “You’re going to need more than that.” He smiled and chucked it into the forest.
Later, we had lunch by an old woodpile—spam, hard bread, paprika chips, vodka, beer, and, for dessert, vodka with juice. Billy pulled out some old shotguns, and we released some built-up tension by shooting at our empty beer bottles. It was like being 15 again; naughty boys in the forest. When we came around the corner there were the North Koreans, waiting for us, but cowed and much less aggressive. “Did you know they were there?” I asked Billy. “Of course.” Sniff. “Where else would they be?” Classic Billy.
After an afternoon of playing cat and mouse with North Korean slaves, Billy took us to a freezing cold Siberian river for a swim to “clean it up,” then more vodka to “warm it up,” and then home to his family for the only good meal we ate in Russia. After eating, the Fish family took us to the bar (read: room with lights) for a night of boozing and drunken hugging with hard men whose nicknames included Stalin, Bear Killer, and, my favorite, plain old Killer. Tears, more vodka, giving of cheap presents, and finally the two-day train ride back to “civilization.”
But the North Koreans were waiting for us on the train… And so began the worst 48 hours of my life, which ended with the FSB (the modern version of the KGB), the local militia, plainclothes police, and assorted thugs removing us from the train and placing us into custody. Finding myself wishing for Billy and his ability to effortlessly sort things out, I texted him that the FSB had detained us. He replied, “Of course they have. Just leave.” So we took off, racing across Siberia to the Chinese border (Billy told us about the smugglers’ route) and finally… to freedom.
http://www.vice.com/vice-news/north-kor ... mps-part-1
Siberian Slaves
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Shortly after I arrived in Siberia, our British editor, Andy Capper, texted me: “You’ll love Siberia. Everything is so close and the people are so nice.” He was of course being facetious (or British: same thing) because everything is 18 hours by train and the people are very mean indeed. Some might start out nice, but after the vodka starts flowing—which is always—so does the malevolence. There are exceptions to the cranky-Russian rule, but they’re very few and very far between. One such exception was a lovely, lovely man named Billy the Fish—not his real name, of course. His nickname was the Fish, and I added the “Billy” in because I was drunk.
Billy was a local mafia type from a remote Siberian town that had no police and little regulation, save him and his boys. This would prove to be literally lifesaving, because we were after a very dangerous quarry in the middle of nowhere—North Korean slaves—who don’t want anyone to know they are actually there. Billy, clearly game for some hijinks, agreed to take us into the forest to find them.
At the first camp we found, the North Korean guards threatened us and tried to throw us out. Billy the Fish laughed—a great gold-toothed guffaw—and then smiled. “This is Russia,” he growled, eyes glinting. Motioning to the vast expanses around him, he declared, “This is mine.” Then to our camera crew, “Keep shooting. They can do nothing.” So we did.
Later, when we were deep in the forest, we came upon cadres of North Korean workers. A group of them approached and quickly surrounded our truck. One of them was swinging an iron bar, looking like he was going to bash our imperialist brains in. Billy took it from him, looked at it, and remarked calmly, “This your lights-out switch?” Sniff. “You’re going to need more than that.” He smiled and chucked it into the forest.
Later, we had lunch by an old woodpile—spam, hard bread, paprika chips, vodka, beer, and, for dessert, vodka with juice. Billy pulled out some old shotguns, and we released some built-up tension by shooting at our empty beer bottles. It was like being 15 again; naughty boys in the forest. When we came around the corner there were the North Koreans, waiting for us, but cowed and much less aggressive. “Did you know they were there?” I asked Billy. “Of course.” Sniff. “Where else would they be?” Classic Billy.
After an afternoon of playing cat and mouse with North Korean slaves, Billy took us to a freezing cold Siberian river for a swim to “clean it up,” then more vodka to “warm it up,” and then home to his family for the only good meal we ate in Russia. After eating, the Fish family took us to the bar (read: room with lights) for a night of boozing and drunken hugging with hard men whose nicknames included Stalin, Bear Killer, and, my favorite, plain old Killer. Tears, more vodka, giving of cheap presents, and finally the two-day train ride back to “civilization.”
But the North Koreans were waiting for us on the train… And so began the worst 48 hours of my life, which ended with the FSB (the modern version of the KGB), the local militia, plainclothes police, and assorted thugs removing us from the train and placing us into custody. Finding myself wishing for Billy and his ability to effortlessly sort things out, I texted him that the FSB had detained us. He replied, “Of course they have. Just leave.” So we took off, racing across Siberia to the Chinese border (Billy told us about the smugglers’ route) and finally… to freedom.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
06/04/2012 00h54 - Atualizado em 06/04/2012 05h49
Coreia do Norte considera 'declaração de guerra' interceptação de míssil
Norte-coreano prometem lançar satélite entre 12 e 16 de abril.
Japão e Coreia do Sul derrubarão foguete caso ameaçe seus territórios.
(...)
Fontes: G1/EFE
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... issil.html
Coreia do Norte considera 'declaração de guerra' interceptação de míssil
Norte-coreano prometem lançar satélite entre 12 e 16 de abril.
Japão e Coreia do Sul derrubarão foguete caso ameaçe seus territórios.
(...)
Fontes: G1/EFE
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... issil.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
http://translate.google.com.br/translat ... kr&act=url
A midia da Coreia do Sul critica o governo japonês dizendo que é muito alarmista e que o objetivo japonês é reforçar as ilhas ao extremo sul de Okinawa.
Não vejo nenhuma novidade já que o governo japonês disse que iria deslocar até 2014 tropas da parte norte para o extremo sul onde não existe bases militares, o que espantou foi a Coreia do Sul reclamar eles devem estar apoiando o lançamento.
A midia da Coreia do Sul critica o governo japonês dizendo que é muito alarmista e que o objetivo japonês é reforçar as ilhas ao extremo sul de Okinawa.
Não vejo nenhuma novidade já que o governo japonês disse que iria deslocar até 2014 tropas da parte norte para o extremo sul onde não existe bases militares, o que espantou foi a Coreia do Sul reclamar eles devem estar apoiando o lançamento.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Koreia do Sul e o Japão disputam uma pequena ilha entre os 2 paises.
E as relações entre ambos é sempre tensa quando envolve essas ilhas.
E as relações entre ambos é sempre tensa quando envolve essas ilhas.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O que eu estou vendo é a Força Aérea da Coréia do Sul se tornar mais forte que a japonesa. Já a Marinha japonesa está a anos-luz da sul coreana.akivrx78 escreveu:http://translate.google.com.br/translat ... kr&act=url
A midia da Coreia do Sul critica o governo japonês dizendo que é muito alarmista e que o objetivo japonês é reforçar as ilhas ao extremo sul de Okinawa.
Não vejo nenhuma novidade já que o governo japonês disse que iria deslocar até 2014 tropas da parte norte para o extremo sul onde não existe bases militares, o que espantou foi a Coreia do Sul reclamar eles devem estar apoiando o lançamento.
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Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Idiotas PLANTAM e os
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- jeanscofield
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
10/04/2012 04h21 - Atualizado em 10/04/2012 07h01
Rússia promete abater foguete da Coreia do Norte se ameaçar território
Foguete da Coreia do Norte deveser lançado entre 12 e 16 de abril.
EUA e Coreia do Sul lideram campanha contra a iniciativa de Pyongyang.
A defesa antiaérea da Rússia vai abater o foguete que a Coreia do Norte deve lançar nos próximos dias se este desviar-se de sua trajetória e representar uma ameaça para o território da Rússia, diz a agência "Interfax" nesta terça-feira (10).
(...)
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... encia.html
Rússia promete abater foguete da Coreia do Norte se ameaçar território
Foguete da Coreia do Norte deveser lançado entre 12 e 16 de abril.
EUA e Coreia do Sul lideram campanha contra a iniciativa de Pyongyang.
A defesa antiaérea da Rússia vai abater o foguete que a Coreia do Norte deve lançar nos próximos dias se este desviar-se de sua trajetória e representar uma ameaça para o território da Rússia, diz a agência "Interfax" nesta terça-feira (10).
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Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... encia.html