AFEGANISTÃO

[marcelo l.]

When the German military, the Bundeswehr, leaves its field base in Faizabad at the foot of the mountains in northeastern Afghanistan in a few months, it will take along everything that isn't nailed down, leaving behind little more than a green pasture, swept as clean as a campground in the winter. In recent years, 550 German soldiers have trained Afghan troops at the base and provided stability to the region. Now 100 Bundeswehr moving experts will take half a year to pack their bags.

The withdrawal from Afghanistan is a massive undertaking that also involves many soldiers in Germany. "It's easier to climb up a tree than to get back down again," says Defense Minister Thomas de Maizière. The key questions associated with the withdrawal remain unanswered. When will the Bundeswehr withdraw which of its forces? Which soldiers are organizing the move? Which material has to be brought back to Germany? And what happens after 2014?
The Germans are taking inventory in Afghanistan at the moment. About 6,000 containers of material, 1,200 armored vehicles and 500 non-armored vehicles need to be brought back to Germany. The teams tasked with this feat include experienced logisticians and combat support troops, as well as telecommunications experts to keep the lines up and running while the satellite systems are dismantled, and cleaning personnel to disinfect the vehicles prior to departure -- a process known as a animal epidemic prevention.

Hand-me-down Equipment

If the Bundeswehr intends to continue fulfilling its mission to train Afghan security forces and provide stability in the country, it will need additional support from Germany. Between 250 and 600 soldiers are needed for a move of this magnitude, Defense Ministry officials say vaguely. It's an optimistic estimate. The Dutch, for example, needed about 700 specialists to withdraw their 2,000 soldiers from the Afghanistan, while the Americans brought in 4,000 experts.

But the decision to send hundreds of additional soldiers to Afghanistan will be difficult to achieve on the domestic political front. Under the current mandate, the German parliament, the Bundestag, plans to reduce the number of troops in Afghanistan from 5,350 to 4,400. The Defense Ministry in Berlin is now considering whether soldiers whose only job is to pack suitcases and wash vehicles even require such a mandate.

Private companies will handle most of the shipping and transport from Afghanistan to Germany, and they will only be packing materials that are worth shipping. For example, worn-out old containers used for housing are to be turned into scrap metal in Afghanistan.

The Afghan army would be delighted to get armored personnel carriers like the Marder. And the Defense Ministry in Kabul has said that it would also be happy to take some of the Bundeswehr's armored howitzers and helicopters. "The more material we get, especially for operations from the air, the faster we can take over additional areas from ISAF," says one of the leading Afghan generals.
http://www.spiegel.de/international/wor ... 14,00.html

Limited Faith

But that is unlikely to happen. "You can't just turn over armored personnel carriers like expired drugs. They need maintenance and upkeep," say Bundeswehr officials. They point out that the Afghans are not trained to operate the heavy equipment, and that leaving behind tanks may not even be compatible with guidelines for arms exports. There seems to be limited faith in a stable Afghanistan. "I don't want to know who the German gun barrels could end up being pointed at," says a senior officer.
Defense Ministry officials tend to lower their voices when the conversation turns to the thousands of Afghans who have cooked, done construction work, translated and acted as informers for the Bundeswehr. "We shouldn't solve the problem Saigon-style," they say, referring to the many local employees that the Americans left to the capriciousness and mercy of the victors in Vietnam. The unpleasant fates they would face if the Taliban returned to power after the Bundeswehr withdrawal is why the Germans intend to give about 1,500 Afghans the opportunity to come to Germany.

There is growing concern in Afghanistan that it won't just be the combat troops that will be gone after 2014, but that trainers, civilian helpers and, most of all, billions of dollars in development aid will also disappear. One thing is clear, says a Bundeswehr general: "If we leave the Afghans alone after 2012, everything there will fall apart."

Translated from the German by Christopher Sultan

[Enlil]

Homem-bomba mata pelo menos 10 pessoas no Afeganistão
Quarta-feira, 4 de abril de 2012 11:29 BRT

CABUL, 4 Abr (Reuters) - Um homem-bomba detonou seus explosivos nesta quarta-feira na província afegã de Faryab, no norte do país, matando pelo menos 10 pessoas, incluindo quatro soldados norte-americanos que haviam saído de sua base para tirar fotografias em um parque, informou a polícia afegã.

Os corpos dos soldados mortos estavam em uma calçada encharcada de sangue ao lado de uma perna explodida e um capacete. A polícia afegã correu para tentar colocar os soldados em veículos.

Os soldados norte-americanos estavam tirando fotografias turísticas em um parque próximo, em Maymana, capital da província relativamente pacífica de Faryab, quando foram alvejados, disse o chefe da polícia provincial, general Abdul Khaliq Aqsai, à Reuters.

Quatro civis e dois policiais afegãos também foram mortos no ataque, que feriu outros cinco afegãos, meses antes do início do verão, quando tradicionalmente ocorrem conflitos, informou Aqsai.

"Avisamos eles (norte-americanos) para não andar ao redor da cidade", disse Aqsai, acrescentando que testemunhas disseram que o suicida caminhou até eles e gritou "Allahu Akbar" (Deus é maior) antes de detonar seu colete.

A Força Internacional de Assistência para Segurança da Otan (Isaf) informou que três de seus membros em serviço haviam sido mortos ao norte por um dispositivo explosivo improvisado. Um porta-voz se recusou a citar a nacionalidade dos soldados, ou onde a explosão ocorreu.

(Reportagem de Hamid Shalizi)

http://br.reuters.com/article/worldNews ... 4Y20120404



[]'s.

[binfa]

Sargento brasileiro vira herói no exército americano

EUA condecoram brasileiro por resgatar soldados no Afeganistão



O sargento Felipe Pereira é abraçado após ser condecorado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, nesta quinta-feira (12), com a Cruz de Serviço Distinto. Pereira, de nacionalidade brasileira e americana, resgatou companheiros em 2010 em uma emboscada no Afeganistão. A distinção ao sargento do Exército americano premia sua "dedicação e compromisso com o dever". Mark Humphrey/AP

As Forças Armadas dos Estados Unidos condecoraram nesta quinta-feira com a Cruz de Serviço Distinto o sargento Felipe Pereira, de nacionalidades brasileira e americana, pelo resgate de vários companheiros em 2010 em uma emboscada no Afeganistão.

A distinção ao sargento do Exército americano premia sua "dedicação e compromisso com o dever" ao salvar a vida de dois de seus companheiros e seu "serviço distinto fundamental para uma bem-sucedida resposta de sua unidade a um ataque letal", informaram as Forças Armadas em comunicado.

O chefe do Estado-Maior do Exército americano, general Raymond Odierno, entregou a Cruz ao sargento, que se tornou o primeiro integrante de sua divisão com esse reconhecimento. Apesar de ter sofrido ferimentos de estilhaços no pulmão, Pereira recuperou soldados feridos em uma emboscada na província de Kandahar (Afeganistão) em 1º de novembro de 2010. Na ocasião, dois soldados morreram e quatro ficaram gravemente feridos. Além disso, Pereira foi ferido no baço, no fígado e no pulmão.

"Atribui-se a ele ter salvo a vida de dois companheiros enquanto arriscava a sua em múltiplas ocasiões. Pereira não aceitou ser atendido até que todos os feridos foram evacuados", diz um comunicado oficial das Forças Armadas. A Cruz de Serviço Distinto, um dos maiores reconhecimentos no Exército americano, é concedida por ações extraordinárias e heróicas nas operações militares em que há conflito contra os EUA ou uma força aliada, segundo dados das autoridades do país.

montedo.com

[knigh7]

O Afeganistão empre foi difícil...a OTAN não segura e nem vai segurar as pontas por lá.

Talebans atacam embaixadas, sede da Otan e Parlamento afegão em "ofensiva de primavera"
Homens armados realizaram múltiplos ataques neste domingo (15) na capital do Afeganistão, contra a área diplomática, na região central, e também contra o Parlamento, no oeste de Cabul. O grupo insurgente Taleban assumiu a autoria dos atentados e disse que eles marcam o começo de uma "ofensiva de primavera".

Segundo o Taleban, os principais alvos eram as embaixadas britânica e alemã e as sedes das forças lideradas pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Vários membros do Parlamento afegão juntaram-se às forças de segurança para tentar expulsar os insurgentes de um telhado próximo ao prédio público.


Os talebans também atacaram ao menos outras duas províncias, segundo um porta-voz do grupo insurgente.

Esse é um dos mais graves ataques na capital desde que forças afegãs, apoiadas pelos Estados Unidos, tiraram o grupo extremista do poder, em 2001.

Com isso, aumenta a preocupação sobre o processo de retirada gradual de tropas estrangeiras do Afeganistão até o fim de 2014.

A Otan tem mobilizados 130 mil soldados em apoio ao governo do presidente Hamid Karzai contra a insurgência taleban, mas a previsão é de que sejam retirados antes do final de 2014, passando o controle às forças afegãs.

Primavera no Afeganistão
Os militantes afirmaram que os ataques coordenados são uma mensagem ao governo de Cabul e a seus aliados militares ocidentais. "Esses ataques marcam o início de uma ofensiva de primavera e que havíamos planejado por meses", afirmou, por telefone, o porta-voz do grupo, Zabihullah Mujahid.

O rigoroso inverno boreal (hemisfério norte) afegão é um período de repouso para os rebeldes talebans, cuja guerrilha ganha intensidade e se estende para todo o país no início da primavera, quando o degelo libera as passagens montanhosas da fronteira com o Paquistão.

O Taleban afirmou em comunicado que "dezenas de combatentes", armados com armas leves e pesadas, e vestindo coletes-bomba, estavam envolvidos na ofensiva. Os rebeldes também lançaram ataques em pelo menos outras duas províncias, afirmou um de seus porta-vozes.

Embaixadas foram alvo
Forças de segurança afegãos, responsáveis pela segurança em Cabul, tentavam retomar o controle de áreas ao redor da região diplomática, no centro da capital.

Insurgentes lançaram uma granada propelida a foguete que caiu do lado de fora do portão de uma casa usada por diplomatas britânicos. Fontes da embaixada disseram que a equipe estava confinada no local.

Dois foguetes atingiram uma torre da embaixada britânica próximo ao escritório da agência de notícias Reuters, também em Cabul.

O combate também atingiu prédios da força internacional da Otan (Isaf, na sigla em inglês) e as proximidades das embaixadas dos EUA, da Rússia e da Alemanha, informou a Isaf por meio da rede social Twitter.

Um porta-voz da força internacional da Otan disse não haver vítimas nos ataques a sete pontos em Cabul. A embaixada dos EUA disse, em comunicado, que toda sua equipe estava salva.

Três foguetes atingiram um supermercado popular entre estrangeiros perto da embaixada alemã, segundo testemunhas.

Ataques simultâneos ao Parlamento
Os insurgentes também dispararam foguetes contra o prédio do Parlamento, no oeste de Cabul, e contra a embaixada russa, disse um porta-voz parlamentar.

A maioria dos membros do Parlamento tinham deixado o prédio antes do ataque, disse um político.

A imprensa local reportou que os talebans invadiram o complex Star Hotel, perto do palácio presidencial, e a embaixada do Irã. As janelas do hotel explodiram e era possível ver fumaça saindo do edifício.

http://noticias.uol.com.br/internaciona ... afegao.htm

[FOXTROT]

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terra.com.br

Soldados dos EUA posam com restos de mortos no Afeganistão
18 de abril de 2012 • 08h32 • atualizado às 09h44



Fotos de soldados americanos ao lado de cadáveres de insurgentes afegãos divulgadas nesta quarta-feira pelo jornal Los Angeles Times estão causando polêmica nos Estados Unidos. O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, condenou "firmemente" a conduta dos militares.

"Estas imagens não representam em nada os valores ou o profissionalismo da enorme maioria das tropas americanas que servem atualmente no Afeganistão", afirma em um comunicado o diretor do Pentágono, que manifesta decepção com a publicação das imagens no jornal.

O jornal Los Angeles Times divulgou que os soldados americanos fizeram fotos, em mais de uma ocasião, ao lado de restos de corpos de homens-bomba afegãos.

A publicação afirma que o Exército americano iniciou uma investigação sobre o caso depois que o jornal divulgou algumas imagens, fornecidas por um soldado.

O primeiro episódio aconteceu em fevereiro de 2010, quando tropas da 82ª divisão aerotransportada foram enviadas a uma delegacia na província afegã de Zabul para analisar os pedaços de um suposto homem-bomba.

O propósito dos soldados era retirar impressões digitais, mas eles terminaram por posar para fotografias, de pé ou abaixados, ao lado dos cadáveres.

Poucos meses depois, o mesmo pelotão inspecionou os restos mortais de três insurgentes, que segundo a polícia afegã morreram de maneira acidental quando manipulavam explosivos.

Dois soldados aparecem nas fotos segurando a mão de um dos homens mortos com o dedo médio levantado, enquanto outro se inclinava sobre o cadáver, afirma o jornal.

Outro soldado criou e colocou uma insígnia extraoficial com o título 'caçador de zumbis' perto de outro corpo e fez uma foto.

O Los Angeles Times afirma que autoridades militares pediram ao jornal para não publicar as fotos pelo temor de reações violentas, mas o editor do LA Times, Davan Maharaj, afirmou que foi decidido publicar uma seleção "pequena mas representativa" das imagens.

"Após uma consideração cuidadosa, decidimos que publicar uma seleção pequena, mas representativa, das fotos cumpriria com nossa obrigação de informar com vigor e imparcialidade aos leitores sobre todos os aspectos da missão americana no Afeganistão", disse.

Este é o mais recente escândalo que abala a relação EUA-Afeganistão.

Em março, um soldado abriu fogo em dois vilarejos afegãos e matou 17 pessoas - a maioria mulheres e crianças -, no que se acredita ter sido o maior crime de guerra cometido por um soldado da Otan durante o conflito no país.

A queima de exemplares do Alcorão em fevereiro provocou violentos protestos antiamericanos e uma onda de ataques de membros das próprias forças de segurança afegãs contra soldados da Otan.

A Aliança Atlântica mantém 130.000 soldados, liderados pelos Estados Unidos, no Afeganistão, que combatem os insurgentes talibãs, que lutam contra o governo de Cabul, apoiado pelas potências ocidentais.

[Túlio]

O Vietnamistão parece estar armando a sua própria Ofensiva do Tet...

[FOXTROT]

terra.com.br

Helicóptero americano com 4 a bordo cai no Afeganistão
19 de abril de 2012 • 18h30


Um helicóptero americano Blackhawk com quatro pessoas a bordo caiu nesta quinta-feira no sudoeste do Afeganistão, informou um oficial da Defesa. O acidente parece ter sido causado por "condições meteorológicas ruins", mas não se descarta nenhuma pista, declarou o oficial americano, que não informou se as pessoas a bordo teriam morrido ou ficado feridas.

"O local do acidente está controlado", afirma um comunicado da Força Internacional do Afeganistão (Isaf), completando que é realizada uma investigação sobre as causas do acidente. Na linguagem da Otan, a região do sudoeste do Afeganistão reúne as províncias de Nimruz e Helmand, onde estão mobilizados cerca de 20 mil militares do corpo de fuzileiros navais americanos.

[Túlio]

O nosso véio FOXTROT deve estar bufando de brabo: em todo mês de abril ainda não conseguiu postar uma única morte de soldado dos EUA ou da Europa...

[binfa]

Foto foi a mais difícil que fiz', diz vencedor do Pulitzer

Fotógrafo da AFP flagrou menina afegã desesperada logo após ataque suicida em Cabul


A vencedora do Pulitzer: 'Espero que não se esqueçam do povo afegão', diz fotógrafo

PARIS - "Foi talvez a foto mais difícil que já fiz". A afirmação é do fotógrafo afegão Massoud Hossaini, autor da imagem vencedora do prêmio Pulitzer, em entrevista à BBC. O fotógrafo da agência de notícias francesa France Presse (AFP) venceu a competição na categoria de melhor imagem de notícia urgente ao registrar o choro da garota afegã Taraneh Akbari, depois de um ataque suicida em um templo lotado em Cabul, capital do Afeganistão.

Apesar do reconhecimento de seu trabalho, Hossaini disse à BBC que evita olhar novamente as fotos que fez no dia 6 de dezembro, durante as cerimônias do feriado religioso de Ashura, em que registrou a reação da menina. "Desde então, tenho feito de tudo para não voltar (a olhar) aquelas fotos que tirei naquele dia. Todas as vezes que penso naquela garota assustada, vestida de verde, chamada Taraneh, sou dominado pelo medo de novo", afirmou o fotógrafo.

A menina atualmente tem 11 anos e contou que "quando consegui ficar de pé, vi que todos estavam em volta, no chão, muito ensanguentados. Eu fiquei muito, muito assustada". "Sei que, quem quer que veja esta foto, vai pensar no fotógrafo, mas espero que eles não se esqueçam da dor do povo afegão", disse Hossaini.

Ferido

O fotógrafo conta que no dia do evento, "estava tão perto da explosão que fiquei ferido. Meu braço esquerdo ficou ferido". Segundo ele, "toda a minha concentração foi para tentar capturar o momento. Então eu vi um monte de roupas coloridas e uma menininha, que eu tinha visto antes da explosão. Ela estava gritando em meio ao medo e ao caos. Ela estava cercada de corpos ensanguentados da família dela e amigos", disse.

Mais de 70 pessoas foram mortas na explosão, que coincidiu com o festival muçulmano xiita Ashura e foi o mais grave ataque suicida em Cabul em 2011.

Insurgentes

O comitê do Pulitzer disse que a imagem feita por Hossaini é "dolorosa". O Pulitzer começou a ser concedido em 1917 e premia os melhores trabalhos de jornalismo e artes. A família de Hossaini deixou o Afeganistão ainda na década de 1980, durante a invasão soviética, e foi viver no Irã. O fotógrafo voltou ao seu país apenas em 2002, depois da derrubada do Taleban, onde começou a trabalhar em um centro cultural financiado pelo fotógrafo da National Geographic Reza Deghati.

Hossaini trabalha para a AFP desde 2007 e, desde então, tem registrado a luta contra os insurgentes do Taleban no Afeganistão, desde ataques suicidas e combates na capital até reportagens junto a militares da Otan que estão no país.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2551,0.htm

[FOXTROT]

O nosso véio FOXTROT deve estar bufando de brabo: em todo mês de abril ainda não conseguiu postar uma única morte de soldado dos EUA ou da Europa...

Tava esperando uma data apropriada.
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terra.com.br

Afeganistão: 4 mortos em queda de helicóptero eram americanos
20 de abril de 2012 • 13h01 • atualizado às 13h04



Os quatro soldados da Otan mortos o acidente de um helicóptero na quinta-feira no sul do Afeganistão eram americanos, anunciou o Pentágono. O Blackhawk caiu em meio a uma tempestade depois de responder a um ataque suicida na província de Helmand, afirmou o capitão John Kirby, porta-voz do Pentágono.

Os acidentes de helicópteros são frequentes no Afeganistão, mas a Otan afirma que raramente são consequência do fogo talibã.

[Túlio]

Tá FELIZÃO agora, abre umas CERVASSS aê...

[FOXTROT]

terra.com.br

Soldado afegão de elite mata mentor de forças especiais dos EUA
27 de abril de 2012 • 18h33


Um soldado afegão de elite matou a tiros um mentor norte-americano e seu tradutor em uma base dos Estados Unidos, disseram oficiais afegãos nesta sexta-feira, no primeiro tiroteio atribuído às novas e minuciosamente inspecionadas forças especiais. O soldado abriu fogo em uma base militar norte-americana na quarta-feira no distrito de Shah Wali Kot, na volátil província de Kandahar, disse o general Abdul Hamid, comandante das forças do Exército afegão na área central do Taliban, no sul do país.

"O tiroteio aconteceu depois de uma briga verbal na qual o soldado das forças de elite afegãs abriu fogo e matou um membro norte-americano das forças especiais e seu tradutor", disse Hamid. Ao menos 18 soldados estrangeiros morreram neste ano em 11 incidentes deste tipo, o que é uma preocupação crescente para os comandantes afegãos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), erodindo a confiança em um momento em que as tropas de combate se preparam para deixar o país em 2014.

O incidente recente é preocupante para ambos os lados, já que é o primeiro envolvendo um membro das novas forças especiais do Afeganistão, que foram submetidas a um exame rigoroso como parte de sua seleção para a força contra a insurgência no país. O principal general da Otan no país, o general norte-americano John Allen, e o ministro da Defesa afegão, general Abdul Rahim Wardak, assinaram neste mês um acordo para que as tropas especiais afegãs liderassem as polêmicas invasões noturnas em casas afegãs, que são vistas como uma das táticas mais potentes contra a insurgência.

Qari Yousef Ahmadi, um porta-voz do Taliban afegão, assumiu a responsabilidade pelo ataque em uma mensagem de texto enviada por telefone a jornalistas, dizendo que o soldado afegão era "um insurgente infiltrado chamado Zakerullah". A alegação não pôde ser imediatamente verificada, e o Taliban frequentemente assume responsabilidade por ataques cometidos por soldados afegãos insatisfeitos. Hamid disse que soldados norte-americanos revidaram imediatamente e mataram o agressor, assim como a outros soldados afegãos das forças especiais que foram pegos no fogo-cruzado.

[kurgan]

terra.com.br

Soldado afegão de elite mata mentor de forças especiais dos EUA
27 de abril de 2012 • 18h33


Um soldado afegão de elite matou a tiros um mentor norte-americano e seu tradutor em uma base dos Estados Unidos, disseram oficiais afegãos nesta sexta-feira, no primeiro tiroteio atribuído às novas e minuciosamente inspecionadas forças especiais. O soldado abriu fogo em uma base militar norte-americana na quarta-feira no distrito de Shah Wali Kot, na volátil província de Kandahar, disse o general Abdul Hamid, comandante das forças do Exército afegão na área central do Taliban, no sul do país.

"O tiroteio aconteceu depois de uma briga verbal na qual o soldado das forças de elite afegãs abriu fogo e matou um membro norte-americano das forças especiais e seu tradutor", disse Hamid. Ao menos 18 soldados estrangeiros morreram neste ano em 11 incidentes deste tipo, o que é uma preocupação crescente para os comandantes afegãos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), erodindo a confiança em um momento em que as tropas de combate se preparam para deixar o país em 2014.

O incidente recente é preocupante para ambos os lados, já que é o primeiro envolvendo um membro das novas forças especiais do Afeganistão, que foram submetidas a um exame rigoroso como parte de sua seleção para a força contra a insurgência no país. O principal general da Otan no país, o general norte-americano John Allen, e o ministro da Defesa afegão, general Abdul Rahim Wardak, assinaram neste mês um acordo para que as tropas especiais afegãs liderassem as polêmicas invasões noturnas em casas afegãs, que são vistas como uma das táticas mais potentes contra a insurgência.

Qari Yousef Ahmadi, um porta-voz do Taliban afegão, assumiu a responsabilidade pelo ataque em uma mensagem de texto enviada por telefone a jornalistas, dizendo que o soldado afegão era "um insurgente infiltrado chamado Zakerullah". A alegação não pôde ser imediatamente verificada, e o Taliban frequentemente assume responsabilidade por ataques cometidos por soldados afegãos insatisfeitos. Hamid disse que soldados norte-americanos revidaram imediatamente e mataram o agressor, assim como a outros soldados afegãos das forças especiais que foram pegos no fogo-cruzado.

Fox, queremos dizer que tudo está sob controle, ok...

[Enlil]

Foto foi a mais difícil que fiz', diz vencedor do Pulitzer

Fotógrafo da AFP flagrou menina afegã desesperada logo após ataque suicida em Cabul


A vencedora do Pulitzer: 'Espero que não se esqueçam do povo afegão', diz fotógrafo

PARIS - "Foi talvez a foto mais difícil que já fiz". A afirmação é do fotógrafo afegão Massoud Hossaini, autor da imagem vencedora do prêmio Pulitzer, em entrevista à BBC. O fotógrafo da agência de notícias francesa France Presse (AFP) venceu a competição na categoria de melhor imagem de notícia urgente ao registrar o choro da garota afegã Taraneh Akbari, depois de um ataque suicida em um templo lotado em Cabul, capital do Afeganistão.

Apesar do reconhecimento de seu trabalho, Hossaini disse à BBC que evita olhar novamente as fotos que fez no dia 6 de dezembro, durante as cerimônias do feriado religioso de Ashura, em que registrou a reação da menina. "Desde então, tenho feito de tudo para não voltar (a olhar) aquelas fotos que tirei naquele dia. Todas as vezes que penso naquela garota assustada, vestida de verde, chamada Taraneh, sou dominado pelo medo de novo", afirmou o fotógrafo.

A menina atualmente tem 11 anos e contou que "quando consegui ficar de pé, vi que todos estavam em volta, no chão, muito ensanguentados. Eu fiquei muito, muito assustada". "Sei que, quem quer que veja esta foto, vai pensar no fotógrafo, mas espero que eles não se esqueçam da dor do povo afegão", disse Hossaini.

Ferido

O fotógrafo conta que no dia do evento, "estava tão perto da explosão que fiquei ferido. Meu braço esquerdo ficou ferido". Segundo ele, "toda a minha concentração foi para tentar capturar o momento. Então eu vi um monte de roupas coloridas e uma menininha, que eu tinha visto antes da explosão. Ela estava gritando em meio ao medo e ao caos. Ela estava cercada de corpos ensanguentados da família dela e amigos", disse.

Mais de 70 pessoas foram mortas na explosão, que coincidiu com o festival muçulmano xiita Ashura e foi o mais grave ataque suicida em Cabul em 2011.

Insurgentes

O comitê do Pulitzer disse que a imagem feita por Hossaini é "dolorosa". O Pulitzer começou a ser concedido em 1917 e premia os melhores trabalhos de jornalismo e artes. A família de Hossaini deixou o Afeganistão ainda na década de 1980, durante a invasão soviética, e foi viver no Irã. O fotógrafo voltou ao seu país apenas em 2002, depois da derrubada do Taleban, onde começou a trabalhar em um centro cultural financiado pelo fotógrafo da National Geographic Reza Deghati.

Hossaini trabalha para a AFP desde 2007 e, desde então, tem registrado a luta contra os insurgentes do Taleban no Afeganistão, desde ataques suicidas e combates na capital até reportagens junto a militares da Otan que estão no país.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2551,0.htm

É apavorante como as intervenções entrangeiras, "humanitárias" no discurso, lcatalizaram no Iraque e o Afeganistão essas aterrorizantes guerras sectárias. O que me choca é a indiferença, por ignorância ou ideologia, das sociedades dos países intervencionistas, sobretudo dos EUA, da terrível realidade desses países após mais de 10 anos de conflito. Como diria Norman Filkenstein: se sou um radical? Sim, sou, porque defendo uma mudança radical desse mundo radicalmente injusto.


[].

[Enlil]

Ataque a bomba mata 10 membros das forças de segurança no Afeganistão
Atualizado em 28 de abril, 2012 - 11:45 (Brasília) 14:45 GMT

Ao menos dez membros das forças de segurança do Afeganistão foram mortos após a explosão de uma bomba no leste do país, segundo autoridades locais.

Segundo funcionários do governo da Província de Wardak, os mortos eram da polícia local afegã - parte de uma milícia apoiada pelo governo.

Representantes do Talebã reivindicaram o ataque, ocorrido na noite de sexta-feira.

Em Kandahar, dois supostos militantes do Talebã foram mortos em frente à sede do governo, supostamente quando tentavam entrar no local armados.

Há duas semanas, o Talebã promoveu uma série de ataques simultâneos na capital, Cabul, incluindo ao Parlamento, à sede da Otan e a embaixadas estrangeiras.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... a_rn.shtml



[]'s.