Obrigado Marino.Marino escreveu:Não tenho dados para responder.
Só teoricamente, a resposta é sim.
Abraços
Moderador: Conselho de Moderação
Obrigado Marino.Marino escreveu:Não tenho dados para responder.
Só teoricamente, a resposta é sim.
Então, creio que sim, o sistema de defesa aérea a ser promovido pela MB com a África do Sul deverá ser adotado pelo EB e pela FAB.g) Subcomissão para implementação de projeto de desenvolvimento conjunto de míssil superfície-ar de média altura (S-VI):
I) Coordenação: Aeronáutica.
Brasileiro, o míssil que a MB quer seria para defesa de área e de ponto para os navios futuros que vierem a ser comprados/fabricados. O fato de serem mísseis "navais", a priori não impede o desenvolvimento por parte da FAB de um sistema AAe tupiniquim, visto que até o momento, não sabemos se este sistema será de uso exclusivamente terrestre ou se aplicará ao campo naval.Brasileiro escreveu:A MB pode até entrar nessa de surface-to-air missile com a África do Sul, coisa que, aliás, já se vem noticiando há anos por este site engineeringnews.co.za....
.... Mas dificilmente este novo desenvolvimento fugirá disso:
Então, creio que sim, o sistema de defesa aérea a ser promovido pela MB com a África do Sul deverá ser adotado pelo EB e pela FAB.g) Subcomissão para implementação de projeto de desenvolvimento conjunto de míssil superfície-ar de média altura (S-VI):
I) Coordenação: Aeronáutica.
A notar que o EB já tem atualmente seu programa de obtenção de tais meios, o que deve ser uma dor de cabeça a mais para o MD.
abraços]
brisa escreveu:O missil em questão é o Unkhonto.
caixeiro escreveu:brisa escreveu:O missil em questão é o Unkhonto.
Esse e o cara, so gostaria de palavra oficial de um dos lados aqui ou la, o Unkhonto
tem duas versoes, uma terrestre e outra naval ja no projeto, seria um belo lance do pais.
Abs Elcio Caixeiro
O problema e que a defesa aérea moderna e eficaz não se faz com UM sistema. É preciso verificar onde um míssil como o Unkhonto se encaixaria no conjunto da defesa AAe naval e terrestre.FCarvalho escreveu:caixeiro escreveu:
Esse e o cara, so gostaria de palavra oficial de um dos lados aqui ou la, o Unkhonto
tem duas versoes, uma terrestre e outra naval ja no projeto, seria um belo lance do pais.
Abs Elcio Caixeiro
Se ninguém tiver um chilique nacionalista, um surto psicótico ou quiser reinventar a roda, este míssil é o caminho mais inteligente e sensato a seguir no que compete a produção de um sistema nacional.
Esperemos pelo bom senso.
abs.
Boa Leandro, voltou com a questao, falta a palavra oficial qual e o projeto, na epoca doLeandroGCard escreveu:O problema e que a defesa aérea moderna e eficaz não se faz com UM sistema. É preciso verificar onde um míssil como o Unkhonto se encaixaria no conjunto da defesa AAe naval e terrestre.FCarvalho escreveu:
Se ninguém tiver um chilique nacionalista, um surto psicótico ou quiser reinventar a roda, este míssil é o caminho mais inteligente e sensato a seguir no que compete a produção de um sistema nacional.
Esperemos pelo bom senso.
abs.
Por exemplo, se adotado pela MB para seus novos escoltas o Unkhonto, com seus 25 km de alcance máximo na versão R, substituiria um Aster-30 que tem alcance de 120 Km ou os mísseis CLOS de SHORAD, que tem custo bem menor do que o do próprio Unkhonto? Ou se adotado para defesa terrestre, o enfrentamento de munições guiadas ficaria à cargo apenas de canhões?
Leandro G. Card
Jisuis está vendo...Marino escreveu:Será que é o Unkhonto, ou alguma coisa nova?
Acho que a ideia Leandro, é se pegar o projeto do Unkhonto e desenvolver toda uma familia de mísseis a partir dele, e mesmo do A-Dater. Não vejo nenhum maior óbice técnico para tal. Além do que, como já disse anteriormente, é melhor pegar algo já em andamento, do qual nós temos inclusive alguma participação, do que querer reinventar a roda.LeandroGCard escreveu:O problema e que a defesa aérea moderna e eficaz não se faz com UM sistema. É preciso verificar onde um míssil como o Unkhonto se encaixaria no conjunto da defesa AAe naval e terrestre.
Por exemplo, se adotado pela MB para seus novos escoltas o Unkhonto, com seus 25 km de alcance máximo na versão R, substituiria um Aster-30 que tem alcance de 120 Km ou os mísseis CLOS de SHORAD, que tem custo bem menor do que o do próprio Unkhonto? Ou se adotado para defesa terrestre, o enfrentamento de munições guiadas ficaria à cargo apenas de canhões?
Leandro G. Card
Eu na verdade nada tenho contra o Brasil entrar em parcerias para o desenvolvimento de sistemas militares (ou mesmo civis), mas me preocupo bastante com um problema que poucos parecem dar importância, que é o da especificação (que é algo bem distinto das dificuldades técnicas).FCarvalho escreveu:Acho que a ideia Leandro, é se pegar o projeto do Unkhonto e desenvolver toda uma familia de mísseis a partir dele, e mesmo do A-Dater. Não vejo nenhum maior óbice técnico para tal. Além do que, como já disse anteriormente, é melhor pegar algo já em andamento, do qual nós temos inclusive alguma participação, do que querer reinventar a roda.
Nada nos impede também de neste processo de desenvolvimento, gerar-se um novo modelo a partir dos conhecimentos implementados por aqueles mísseis.
Sei que tanto na AS quanto aqui no Brasil, há projetos relativos tanto a propulsão quanto a guiagem de mísseis. Ambos os países tem BID parecidas em capacidades e competências. Não vejo porque então os países não unirem suas especificações e contribuir um com o outros para o desenvolvimento de tal família de misseis. Neste sentido, penso que até mesmo as necessidades operacionais são em certo sentido semelhantes, cabendo a cada governo definir o que precisa.
O mercado interno de Brasil e AS não pode ser considerado desprezível, embora possamos contar também com possíveis exportações para a AL e Africa.
Tudo isso deve ser encarado como um projeto de médio/longo prazo. Nada antes da próxima década para vermos as consequências objetivas. Mas este, penso seja o caminho a seguir, se realmente quisermos traçar nossos próprios passos rumo a autonomia da industria e das ffaa's neste campo.
abs