TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Justin Case]

Essa possível parceria entre o Brasil e a Índia, no caso específico do Rafale, ainda está nebulosa. Não existe um acordo de salvaguarda que proíbe o país receber da tecnologia de repassá-la para terceiros?


Abraços,

Wesley

Wesley, boa tarde.

Certamente existirão acordos a serem cumpridos.
Mas creio que, em vez das parcerias binacionais França/India e (eventualmente) França/Brasil, seja arquitetada uma parceria a três.
Ou até mais do que isso, na configuração de um programa conjunto. Faria sentido, principalmente para a evolução natural da aeronave nas próximas décadas ou para novos programas de interesse comum.
Abraço,

Justin

[romeo]

Em francês tem um nome:

Menage- a - trois...

Acho que a Dilma não vai topar essa não !!!! Hehehehehe.

[NovaTO]

Essa de esperar as eleições francesas é duro de engolir... Daqui a pouco (menos de 2 meses) vai começar as campanhas pelas eleições municipais por aqui. Ae já era.

[]'s

[marcelo bahia]

Em francês tem um nome:

Menage- a - trois...

Acho que a Dilma não vai topar essa não !!!! Hehehehehe.

Sds.

[knigh7]

Será que a expectativa de "ser resolvido logo" é como dos antecessores?
Tomara que não.

CELSO AMORIM SOBRE O FX2: "JÁ ESTAMOS NOS ÚLTIMOS CAPÍTULOS"


Istoé – Então os projetos de investimento e modernização das Forças serão mantidos?

Celso Amorim - Sim. A compra dos helicópteros não foi afetada, nem o projeto do submarino nuclear ou o programa dos blindados.

Istoé -Mas e o F-X2? A compra dos caças virou uma novela que já dura mais de uma década…

Celso Amorim - Posso dizer que já estamos nos últimos capítulos. Tenho uma expectativa de que a compra dos aviões possa ser resolvida ainda neste semestre.

Istoé – E a troca de informações com a Índia sobre a compra que eles fizeram de 126 caças Rafale? Muita gente interpretou como mais um aval brasileiro ao avião francês.

Celso Amorim - Não tem sentido. Minha visita à Índia para firmarmos essa cooperação já estava marcada muito antes de eles definirem a compra. Coincidiu de optarem pelo Rafale na semana em que fui lá.

Istoé – Os outros dois concorrentes não podem reclamar de um tratamento privilegiado?

Celso Amorim - Não há essa possibilidade. Eu já recebi aqui delegações da Suécia em que estava presente o presidente da Saab. Está prevista uma visita do secretário de Defesa dos EUA, mas não sei se ele vai tocar no assunto. Nada disso influencia no meu julgamento.

Istoé – Nem a decisão dos EUA de cancelarem a compra dos Super Tucanos?

Celso Amorim - Foi algo decepcionante, sem dúvida, e me parece improvável que possam reverter o resultado. Mas não há relação, até porque estamos falando de uma compra de R$* 300 milhões e de outra de R$ 5 bilhões.

Istoé – A cooperação entre o Itamaraty e o Ministério da Defesa nem sempre funcionou satisfatoriamente. Sua vinda para cá tende a melhorar esse diálogo?

Celso Amorim - Sinceramente, nunca houve uma divergência muito grande. Pode ter havido algum detalhe em algum momento, mas participamos de muitas coisas juntos. Claro que minha vivência no Itamaraty talvez ajude.

Istoé - De que maneira?

Celso Amorim - A grande estratégia de Defesa do Brasil tem que incluir as Relações Exteriores. Creio que pode haver uma mudança de intensidade nesse sentido, especialmente na cooperação com a América do Sul. Este é um dos grandes eixos de trabalho para os próximos anos. Se para o mundo nossa política é mais de dissuasão, para a região é de cooperação.

Istoé – Falando nisso, ressurgiu agora o debate sobre a soberania das Malvinas. Como o Brasil está lidando com isso?

Celso Amorim - A demanda da Argentina é histórica, e o Brasil apoia, assim como todos os demais países da região. Mas nós procuramos levar isso com transparência e bom-senso. Afinal, nós também temos uma cooperação importante com o Reino Unido.

FONTE: ISTOÉ
via: http://www.aereo.jor.br/

[Boss]

Ladainha de sempre. O prazo agora é o primeiro semestre. Ou Maio, como disseram as vozes.

Mas creio que logo será Agosto, e estaremos aqui, sem caças, esperando algum anúncio inexistente no 7/9.

[knigh7]

Não vai dar no 7 de setembro por causa das eleições municipais. Teria de ser depois do 2o turno. Mas aí chega dezembro e deixa para o ano que vem onde haverá contingenciamento nos Ministérios e não seria um momento adequado, mesmo que o FX2 seja financiado com carência.

[Snowmeow]

Por mim, eu falava com o dono da Avibrás pra ir até a Sérvia e comprar da Soko o projeto do Novi Avion, ou até a Romênia e comprar da IAR o projeto do IAR 95 Stix, ou até a Argentina e sugerir o relançamento do SAIA 90 com a FADEA.

Porque esse FX-2 tá mais enrolado que turbante desfiado.

[MARCOS RIBEIRO]

Ladainha de sempre. O prazo agora é o primeiro semestre. Ou Maio, como disseram as vozes.

Mas creio que logo será Agosto, e estaremos aqui, sem caças, esperando algum anúncio inexistente no 7/9.

AGOSTO DE DEUS........rsrsrs

[Boss]

[WalterGaudério]

Não vai dar no 7 de setembro por causa das eleições municipais. Teria de ser depois do 2o turno. Mas aí chega dezembro e deixa para o ano que vem onde haverá contingenciamento nos Ministérios e não seria um momento adequado, mesmo que o FX2 seja financiado com carência.

Negativo Operante. Vai ser divulgado n LAAD 2013, aguardem !!!!

[GDA_Fear]

O mundo vai acabar quando o Brasil decidir o FX-2

[FIGHTERCOM]

O mundo vai acabar quando o Brasil decidir o FX-2

O Brasil não tem condições para receber um evento de tal magnitude...

[Petry]

larga tudo ed vamos para o nipônico ATD-X!

[Marino]

Boeing abrirá centro de tecnologia em São Paulo em 2012
03 de abril de 2012 • 15h41

A Boeing anunciou nesta terça-feira que abrirá um centro de pesquisa tecnológica e aeroespacial em São Paulo dedicado ao estudo de biocombustíveis e gestão de tráfego aéreo.
Este será o sexto centro da companhia americana fora dos Estados Unidos. O vice-presidente de pesquisa e tecnologia da Boeing, Al Bryant, afirmou que a unidade também estudará o uso de metais avançados para fabricação de peças, assim como tecnologias de apoio e serviços.
Em entrevista coletiva realizada em São Paulo, o executivo contou que cada um dos cinco centros da Boeing fora dos EUA teve um investimento inicial entre quatro e cinco milhões de dólares, mas não precisou o valor exato que será gasto na nova unidade.
Os outros centros da empresa ficam na Espanha, Índia, China, Austrália e Rússia. Bryant explicou que inicialmente a unidade terá apenas escritórios mas que no futuro poderá ter laboratórios.
O executivo disse que a Boeing, que desde 1932 vende aviões para o país, tem como objetivo se estabelecer na região e criar tecnologia "no Brasil, pelo Brasil e para o Brasil".
A presidente de Boeing no Brasil, Donna Hrinak, disse que a instalação do centro abrange diversas áreas e está "muito além de qualquer decisão do governo brasileiro sobre os F-18", e garantiu que a abertura do centro não tem relação com a licitação para compra de aviões militares para a Força Aérea Brasileira.
A Boeing concorre com a francesa Dassault e a sueca Saab para vender 36 caças para o Brasil.