Esse me interessaria.
![Imagem](http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/03/19/cruze.jpg)
http://g1.globo.com/carros/noticia/2012 ... paulo.html
Moderador: Conselho de Moderação
Picape RAM 2500 está nas lojas por R$ 149.900
Modelo ganhou novo motor 6.7 diesel turbo e é classificado como caminhão
A picape grande RAM 2500 já está à venda no Brasil há cerca de 20 dias, agora não mais como Dodge – o nome RAM foi “desmembrado” e virou marca própria dentro do grupo Chrysler, hoje nas mãos da Fiat. O utilitário é montado no México (com peças fabricadas nos EUA) e vem apenas versão Laramie 4X4, com preço sugerido de R$ 149.900. Esse valor é a razão pela qual o lote inicial (cerca de 200 carros) está quase esgotado, já que o modelo fica próximo das versões top das picapes médias Chevrolet S10, Toyota Hilux, Mitsubishi L200 Triton, Nissan Frontier e VW Amarok – além da nova geração da Ford Ranger, que estreia em breve.
Apesar do visual pouco modificado em relação às antigas gerações, essa RAM 2500 é uma nova geração e o utilitário recebeu diversos aprimoramentos, especialmente na mecânica. O modelo passa a vir equipado com um poderoso motor 6.7 litros diesel turbo de 310 cv, que substitui o antigo bloco 5.9 litros diesel turbo de 330 cv – ambos são fornecidos pela Cummins, especialista na fabricação de “big blocks” a diesel para caminhões.
A “picapona”, aliás, é classificada como caminhão leve, o que implica sua inclusão nas restrições para veículos de carga na grande São Paulo. Para guia-la, é necessário ter habilitação especial (categorias “C” pelo menos). Além disso, como todo caminhão, a RAM 2500 tem parada obrigatória nos postos de pesagem espalhados pelas estradas brasileiras – mas os revendedores garantem que isso não vai influenciar as vendas.
A princípio, a RAM 2500 é oferecida nas cores branca, cinza, prata, preta e vermelha – esta última é a mais disputada. Nas revendas, a previsão de entrega é de 30 dias, em média. A picape vem de fábrica repleta de equipamentos, entre eles seis airbags, ABS, controles de estabilidade e tração, DVD no painel, ajustes elétricos no banco do motorista, aquecedores nos espelhos laterais, ar-condicionado de duas zonas e couro nos bancos.
Limousine de texano redneck!FIGHTERCOM escreveu:http://revistaautoesporte.globo.com/Rev ... POR+R.htmlPicape RAM 2500 está nas lojas por R$ 149.900
Modelo ganhou novo motor 6.7 diesel turbo e é classificado como caminhão
A picape grande RAM 2500 já está à venda no Brasil há cerca de 20 dias, agora não mais como Dodge – o nome RAM foi “desmembrado” e virou marca própria dentro do grupo Chrysler, hoje nas mãos da Fiat. O utilitário é montado no México (com peças fabricadas nos EUA) e vem apenas versão Laramie 4X4, com preço sugerido de R$ 149.900. Esse valor é a razão pela qual o lote inicial (cerca de 200 carros) está quase esgotado, já que o modelo fica próximo das versões top das picapes médias Chevrolet S10, Toyota Hilux, Mitsubishi L200 Triton, Nissan Frontier e VW Amarok – além da nova geração da Ford Ranger, que estreia em breve.
Apesar do visual pouco modificado em relação às antigas gerações, essa RAM 2500 é uma nova geração e o utilitário recebeu diversos aprimoramentos, especialmente na mecânica. O modelo passa a vir equipado com um poderoso motor 6.7 litros diesel turbo de 310 cv, que substitui o antigo bloco 5.9 litros diesel turbo de 330 cv – ambos são fornecidos pela Cummins, especialista na fabricação de “big blocks” a diesel para caminhões.
A “picapona”, aliás, é classificada como caminhão leve, o que implica sua inclusão nas restrições para veículos de carga na grande São Paulo. Para guia-la, é necessário ter habilitação especial (categorias “C” pelo menos). Além disso, como todo caminhão, a RAM 2500 tem parada obrigatória nos postos de pesagem espalhados pelas estradas brasileiras – mas os revendedores garantem que isso não vai influenciar as vendas.
A princípio, a RAM 2500 é oferecida nas cores branca, cinza, prata, preta e vermelha – esta última é a mais disputada. Nas revendas, a previsão de entrega é de 30 dias, em média. A picape vem de fábrica repleta de equipamentos, entre eles seis airbags, ABS, controles de estabilidade e tração, DVD no painel, ajustes elétricos no banco do motorista, aquecedores nos espelhos laterais, ar-condicionado de duas zonas e couro nos bancos.
Só R$ 10 mil a mais do que as boas versões dos concorrentes.GDA_Fear escreveu:Esse carro fico show de bola, pena o preço salgado67K
EDIT: E Viva a nova Grade Frontal da GM![]()
agora as frentes dos Chevrolets não são mas horrendas, são muito maxa !
Toyota Hilux cede ao motor flex para peitar S10 e perde sua força
A bordo da nova Toyota Hilux Cabine Dupla 4x4 SRV Flex, UOL Carros estacionou em frente à bomba de combustível pela primeira vez em nosso teste, após uma perna inicial de 330 quilômetros. Como a picape veio abastecida com gasolina, nosso planejamento pedia que desta vez fosse colocado etanol no tanque de 80 litros. O frentista, porém, não se importou em ouvir nosso pedido. Com olhos vidrados no emblema "Flex" da carroceria, preferiu disparar a pergunta antes: "E aí, patrão, ela tá compensando com (motor) flex?" Essa é a questão cabal.
Quando a atual geração da Hilux foi lançada em novembro (releia aqui), a Toyota deixou claro que a grande atração da linha 2012 seria mostrada mais tarde, no primeiro trimestre deste ano -- ou seja, agora. A novidade é justamente a picape com motor bicombustível de 2,7 litros, derivado do antigo bloco a gasolina aposentado em 2009. Capaz de gerar 163 cavalos com etanol (ou 158 cv com gasolina) e 25 kgfm de torque (a 3.800 giros e com qualquer coisa no tanque), é dele a missão de empurrar o utilitário da marca japonesa para cima da Chevrolet S10 de vez. Para mais detalhes, a ficha técnica da Hilux pode ser vista aqui.
Como já havia sido anunciado, a Toyota tem pretensão de elevar as vendas da Hilux em 25% este ano (em relação a 2011), entregando um total de 40 mil picapes. Destas, ao menos 5.000 deverão ser equipadas com o propulsor bicombustível. Os preços começam em R$ 88.730 (com tração 4x2) e vão a R$ 103.420 na configuração testada (4x4). A cabine é sempre dupla, neste caso.
Os números do primeiro trimestre de 2012, porém, mostram que a briga não será fácil -- o que, convenhamos, já era esperado. A Hilux chegou a emplacar mais que a S10 no momento da transição entre velha e nova geração do modelo da Chevrolet (veja aqui como ficou). Mas isso parece estar mudando. Os números oficiais de emplacamento da Fenabrave (a entidade dos distribuidores nacionais) mostram que nos dois primeiros meses do ano (janeiro e fevereiro são os únicos com dados totalizados até agora) a Toyota entregou 5.312 Hilux contra 3.563 unidades licenciadas pela Chevrolet S10.
Os dados incompletos de março (temos apenas a primeira quinzena fechada), porém, apontam uma alta de 24% nas entregas de S10 (1.146 unidades no período), reforçada pela chegada da nova geração, enquanto a Toyota despencou 20% (914 unidades em 15 dias). Claro, todas as outras picapes -- Mitsubishi L200 (de linha nova), Ford Ranger (que vai mudar de geração em breve), Volkswagen Amarok (agora com mais versões e até câmbio automático) e a lanterninha Nissan Frontier (mesmo estando mais forte na linha 2013) -- aparecem na rabeira deste confronto.
Visualmente, a Hilux 2012 não agradou a UOL Carros. Enquanto o modelo anterior tinha personalidade forte e cativante -- com sua barra única assinando a grande abertura frontal --, a picape atual encaretou. Os traços gerais foram suavizados, ganhado ares de um sedã anabolizado. Pior, a grade frontal ganhou três lâminas com uma certa elevação ao centro, que acabam lembrando (ou, no popular, "imitando") as linhas definidas pela coreana Hyundai em seus modelos. Nada pior para a personalidade da marca japonesa e seus seguidores. Enquanto isso, a S10 ficou mais parruda, acolhendo bem a enorme frente com a nova identidade da Chevrolet. Claro, cada comprador tem seu gosto, mas nós preferimos os traços marcantes da nova S10 ao conservadorismo nada inspirado da Hilux 2012.
A dirigibilidade é conhecida. A Hilux segue a receita padrão para se dar bem na terra batida, apostando na suspensão por feixe de molas na traseira. Feita para aguentar o tranco ao pegar no batente, o conjunto acaba cansando o motorista em momentos de passeio pelo asfalto da cidade: de caçamba vazia e mais leve que o SUV SW4, a Hilux cansa motorista e eventuais passageiros com seu sacolejo incessante. Aliás, tem de ter muita vocação para caubói para aguentar o sobe-desce, vira-e-torce da carroceria nesta situação. Claro, há todo o conforto proporcionado pelo acabamento correto, pelo revestimento de couro, pelo ar digital, pelos controles elétricos e pela câmera de ré (boa, mas que seria mais eficiente ainda se tivesse a companhia do sensor de ré). Mas o lugar dela é mesmo no terreno maltratado, carregada de muita carga, ainda que os pneus de 16 polegadas de uso misto que a acompanham peçam socorro caso a trilha fique pesada -- essa ressalva é necessária, uma vez que, com eles, pode ser que nem a tração 4x4 com reduzida (que é acionada à moda antiga -- e, sejamos sinceros, defasada -- por meio de alavanca) dê conta do recado em momentos de perigo. Isso tudo e muito mais já foi contado na ocasião do lançamento da picape, e pode ser revisto aqui.
O fundamental, porém, é tentar responder à pergunta do frentista de forma objetiva. Vale ceder à pressão do mercado, descer um degrau (talvez dois) na escada da força e escolher o motor flex para mover a picapona de 5,26 metros e 1.745 quilos? No trânsito pesado, ou tentando encaixá-la na diminuta vaga do shopping center, talvez não faça diferença. Mas puxando carga e abrindo caminho na estrada, haverá diferença, sim, mas para pior. Por vezes, fica a incômoda impressão de que o fôlego da gigante é curto. A picape demora para embalar, mesmo com o trabalho correto do câmbio automático de quatro marchas. Todos à frente vão abrir caminho, acostumados com o porte da picape (embora a cara, vista pelo retrovisor, já não assuste tanto), mas você não terá a mesma facilidade em passar por eles. Sem a força do motor a diesel, uma única palavra que nos vêm a mente: frustração.
Depois de dividir estas impressões com o frentista, ele acenou a cabeça, num gesto de compreensão. Com o tanque devidamente abastecido com etanol e R$ 140 reais a menos no bolso, partimos para uma nova perna. Ao fim de tudo, o computador de bordo (que fica no topo da porção central do painel, não junto com os demais marcadores atrás do volante) variou suas indicações de 6,3 a 4,4 km/l. Na nossa cabeça, porém, ficou a impressão de que a jornada com uma Hilux dos velhos tempos teria sido mais empolgante. Agora, resta ver o que o público e os emplacamentos dirão.
Mazda mantém planos e não desiste do Brasil
Assim como outras montadoras estrangeiras, marca japonesa espera as definições das regras para o setor automotivo brasileiro
Carsale - A Mazda ainda não cancelou seu projeto de vir para o Brasil. Diferentemente do que vem sendo publicado por alguns sites e revistas especializados, a marca japonesa mantém os planos de ter uma fábrica no país, conforme garantiu uma fonte ligada à empresa. O grande problema é a demora para a divulgação do novo acordo automotivo, agora adiado para o início de abril, que promete estabelecer novas regras para as montadoras interessadas em investir no país.
“Os planos eram para este ano, mas o IPI pegou de surpresa. A matriz da Mazda adiou o planejamento para o mercado brasileiro, pois aguarda um acordo automotivo favorável a quem planeja investir no país. Com as incertezas que cercam o setor atualmente, fica impossível traçar algo a longo prazo”, garantiu a fonte ligada à marca.
Ainda segundo a fonte, que preferiu não se identificar, a marca já se filiou à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) para se informar sobre os dados do mercado nacional, assim como dos decretos do Governo. “Isso é uma estratégia inicial para manter os executivos da marca bem informados do que acontece por aqui. Mas, o início das atividades ficou mesmo para o próximo ano”, disse.
A fonte consultada pela reportagem também confirmou que a Mazda não estará presente no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2012. “Isso é certo. Apesar da importância do evento, com planos paralisados, não há por que participar do salão deste ano”, concluiu.
Produzir carro aqui custa o mesmo que nos EUA
Pesquisa da consultoria PricewaterhouseCoopers revela que o custo de manufatura de um modelo compacto brasileiro está em torno de US$ 1,4 mil, contra US$ 400 na China
Carsale - Estudo realizado pela PricewaterhouseCoopers (PwC) aponta que o custo para produzir um carro pequeno no Brasil é igual ao dos Estados Unidos e do Japão, o que acarreta perda de competitividade dos produtos nacionais, levando os fabricantes locais a se voltar exclusivamente para o mercado interno e a descartar o país como plataforma de exportação, informa o jornal O Estado de S.Paulo.
De acordo com os dados da consultoria, o custo de manufatura de um modelo compacto no país gira em torno de US$ 1,4 mil, valor equivalente ao dos EUA e Japão. No México, é de US$ 600, na Tailândia de US$ 500 e na China de US$ 400. O Brasil só é mais barato que a Europa Ocidental, especialmente Alemanha e Reino Unido, onde esse valor sobe para US$ 1,8 mil.
Segundo Dietmar Ostermann, líder global para a área automotiva da PwC, entrevistado por Cleide Silva, o custo de montagem inclui basicamente mão de obra, material indireto, energia e água e tem peso de 20% no processo produtivo total. O peso maior é o de materiais e componentes, que representam 60% do custo total, que têm um peso muito alto no Brasil porque os fornecedores enfrentam o mesmo efeito em cascata de impostos, além de mão de obra e matéria-prima caras. Para o consultor, construir uma fábrica aqui custa mais que nos EUA e na Europa.
De acordo com Ostermann, montadoras americanas associadas a chinesas levam em média 15 horas a 19 horas para produzir um automóvel. No Brasil, são necessárias de 26 a 30 horas, considerando o mesmo nível de automação da fábrica e do produto.
O diretor da PwC afirma que o Brasil atrai montadoras porque é atualmente (de acordo com dados de 2011) o quarto maior em vendas do mundo e tem um mercado interno com grande potencial de crescimento: aqui há uma relação de sete habitantes por veículo, enquanto nos mercados mais desenvolvidos é de um a dois por habitante. “As empresas vêm para o Brasil porque não têm outra opção”, afirma.
Ford mostra nova Ranger em ação na Argentina
Picape encarou pista off-road em evento agropecuário
A Ford escolheu a maior feira agropecuária da Argentina para mostrar os dotes da nova geração da Ranger. A picape global foi a atração do circuito off-road montado pela montadora na ExpoAgro, que incluía lama e até um tanque de água.
Esta foi a primeira vez que a nova Ranger foi mostrada em um evento público na América do Sul. A picape é um dos vários projetos globais desenvolvidos pela Ford e será vendida em vários países, inclusive o Brasil, onde ela chega ainda neste ano.
Por aqui, a renovada Ranger deve ser lançada oficialmente em maio, nas carrocerias de cabine simples e dupla e com três opções de motorização: 2.2 e 3.2, ambas a diesel, e 2.5 flex.
Ford Ranger 2012 chega ao Reino Unido custando o equivalente a R$ 43.500
Programada para chegar ao Brasil no primeiro semestre do ano que vem, a nova geração da picape Ranger, da Ford, acaba de desembarcar no Reino Unido. Oferecida em versões com cabine simples, estendida e dupla, a camionete custa a partir de 15.515 libras esterlinas, o equivalente a R$ 43.500.
Debaixo do capô, duas são as opções de motorização a diesel: um bloco 2.2 TDCI com 150 cavalos e outro 3.2 TDCI com 200 cv. O câmbio pode ser manual ou automático, sempre com seis marchas, enquanto a tração pode ser 4×4 ou apenas traseira. Para o ano que vem a Ford prometeu uma versão mais acessível, com motor de 125 cv.
Entre os equipamentos de série, as versões mais completas contam com rodas de liga leve, ar-condicionado automático, computador de bordo, bancos em couro, sensor de estacionamento, câmera de ré, freios ABS com EBD, múltiplos airbags, controle de estabilidade e sistema de som com entrada USB e Bluetooth, entre outros.
Os preços começam em 15.515 libras (R$ 43.500) para as versões cabine simples com tração 4×2 e motor 2.2, mas podem chegar a 25.040 libras (R$ 70.200) para o modelo Wildtrak equipad com motor 3.2, tração 4×4 e transmissão automática.
Excelentes carros...FIGHTERCOM escreveu:Mais uma querendo aproveitar do Lucro Brasil...
http://carsale.uol.com.br/Novosite/revi ... ticia=9118Mazda mantém planos e não desiste do Brasil
Assim como outras montadoras estrangeiras, marca japonesa espera as definições das regras para o setor automotivo brasileiro
Carsale - A Mazda ainda não cancelou seu projeto de vir para o Brasil. Diferentemente do que vem sendo publicado por alguns sites e revistas especializados, a marca japonesa mantém os planos de ter uma fábrica no país, conforme garantiu uma fonte ligada à empresa. O grande problema é a demora para a divulgação do novo acordo automotivo, agora adiado para o início de abril, que promete estabelecer novas regras para as montadoras interessadas em investir no país.
“Os planos eram para este ano, mas o IPI pegou de surpresa. A matriz da Mazda adiou o planejamento para o mercado brasileiro, pois aguarda um acordo automotivo favorável a quem planeja investir no país. Com as incertezas que cercam o setor atualmente, fica impossível traçar algo a longo prazo”, garantiu a fonte ligada à marca.
Ainda segundo a fonte, que preferiu não se identificar, a marca já se filiou à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) para se informar sobre os dados do mercado nacional, assim como dos decretos do Governo. “Isso é uma estratégia inicial para manter os executivos da marca bem informados do que acontece por aqui. Mas, o início das atividades ficou mesmo para o próximo ano”, disse.
A fonte consultada pela reportagem também confirmou que a Mazda não estará presente no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2012. “Isso é certo. Apesar da importância do evento, com planos paralisados, não há por que participar do salão deste ano”, concluiu.