CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Segue o banho de sangue sionista.
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Sobe para 18 os mortos por bombardeios israelenses em Gaza
11 de março de 2012 • 07h51 • atualizado às 08h59
Sistema anti-mísseis israelense dispara para interceptar foguete lançado por militantes palestinos da Faixa de Gaza. As últimas horas têm sido de .... Foto: AP
Sistema anti-mísseis israelense dispara para interceptar foguete lançado por militantes palestinos da Faixa de Gaza. As últimas horas têm sido de intenso bombardeio na região
Foto: AP
Comentar 31
Um civil de 52 anos morreu em Gaza neste domingo em um novo ataque aéreo israelense, o que elevou para 18 o número de palestinos que perderam a vida desde sexta-feira na maior espiral de violência na região desde outubro, informaram fontes de hospitais.
O homem morreu em um bombardeio aéreo israelense no sudeste da Cidade de Gaza, detalhou o porta-voz dos serviços de emergência da faixa, Adham Abu Salmiya. O Exército israelense alegou estar investigando as informações.
Trata-se da terceira morte do dia na faixa, depois que um menino de 13 anos e um miliciano perderam a vida nesta madrugada em dois bombardeios aéreos.
O pequeno Ayub Amre Asalia foi atingido por um míssil israelense quando ia para a escola neste domingo - dia em que começa a semana escolar em Gaza - ao leste do campo de refugiados de Jabalya, no norte da faixa, informou a agência oficial palestina Wafa.
Outras duas crianças, uma delas de 7 anos, ficaram feridas no bombardeio. Além disso, um miliciano de 24 anos e membro do braço armado dos Comitês Populares de Resistência morreu atingido por disparos no bairro Zeitoun da Cidade de Gaza, informou o porta-voz dos serviços de emergência na faixa, Adham Abu Salmiya.
O Exército israelense confirmou em comunicado ter atacado do ar "um comando terrorista que estava na fase final de preparação para lançar foguetes contra Israel a partir do norte de Gaza e dois locais de lançamentos de foguetes" na mesma região.
Os bombardeios deste domingo elevaram a 18 o número de mortos palestinos -dois deles civis - e a 30 o de feridos - quatro deles em Israel - na maior espiral de violência em torno de Gaza desde outubro do ano passado.
Dez dos milicianos mortos pertencem às Brigadas Al Quds, braço armado da Jihad Islâmica, enquanto os seis restantes são dos Comitês Populares de Resistência.
Os quatro feridos em Israel - um deles em estado grave - são trabalhadores tailandeses que foram atingidos por um dos mais de 100 foguetes e bombas lançados pelos grupos armados de Gaza e que puseram todo o sul de Israel em estado de emergência.
A escalada de violência se iniciou na sexta-feira após o assassinato do secretário-geral dos Comitês Populares de Resistência, Zuhair al Qaisi, e de seu genro Mahmoud Hanani pelo Exército israelense no interior de Cidade de Gaza.
Israel argumenta que matou Qaisi porque preparava um atentado contra seu território a partir do Sinai.
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Sobe para 18 os mortos por bombardeios israelenses em Gaza
11 de março de 2012 • 07h51 • atualizado às 08h59
Sistema anti-mísseis israelense dispara para interceptar foguete lançado por militantes palestinos da Faixa de Gaza. As últimas horas têm sido de .... Foto: AP
Sistema anti-mísseis israelense dispara para interceptar foguete lançado por militantes palestinos da Faixa de Gaza. As últimas horas têm sido de intenso bombardeio na região
Foto: AP
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Um civil de 52 anos morreu em Gaza neste domingo em um novo ataque aéreo israelense, o que elevou para 18 o número de palestinos que perderam a vida desde sexta-feira na maior espiral de violência na região desde outubro, informaram fontes de hospitais.
O homem morreu em um bombardeio aéreo israelense no sudeste da Cidade de Gaza, detalhou o porta-voz dos serviços de emergência da faixa, Adham Abu Salmiya. O Exército israelense alegou estar investigando as informações.
Trata-se da terceira morte do dia na faixa, depois que um menino de 13 anos e um miliciano perderam a vida nesta madrugada em dois bombardeios aéreos.
O pequeno Ayub Amre Asalia foi atingido por um míssil israelense quando ia para a escola neste domingo - dia em que começa a semana escolar em Gaza - ao leste do campo de refugiados de Jabalya, no norte da faixa, informou a agência oficial palestina Wafa.
Outras duas crianças, uma delas de 7 anos, ficaram feridas no bombardeio. Além disso, um miliciano de 24 anos e membro do braço armado dos Comitês Populares de Resistência morreu atingido por disparos no bairro Zeitoun da Cidade de Gaza, informou o porta-voz dos serviços de emergência na faixa, Adham Abu Salmiya.
O Exército israelense confirmou em comunicado ter atacado do ar "um comando terrorista que estava na fase final de preparação para lançar foguetes contra Israel a partir do norte de Gaza e dois locais de lançamentos de foguetes" na mesma região.
Os bombardeios deste domingo elevaram a 18 o número de mortos palestinos -dois deles civis - e a 30 o de feridos - quatro deles em Israel - na maior espiral de violência em torno de Gaza desde outubro do ano passado.
Dez dos milicianos mortos pertencem às Brigadas Al Quds, braço armado da Jihad Islâmica, enquanto os seis restantes são dos Comitês Populares de Resistência.
Os quatro feridos em Israel - um deles em estado grave - são trabalhadores tailandeses que foram atingidos por um dos mais de 100 foguetes e bombas lançados pelos grupos armados de Gaza e que puseram todo o sul de Israel em estado de emergência.
A escalada de violência se iniciou na sexta-feira após o assassinato do secretário-geral dos Comitês Populares de Resistência, Zuhair al Qaisi, e de seu genro Mahmoud Hanani pelo Exército israelense no interior de Cidade de Gaza.
Israel argumenta que matou Qaisi porque preparava um atentado contra seu território a partir do Sinai.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Israel cria parques para impedir ampliação de bairros palestinos
12 de março de 2012 • 10h02 • atualizado às 10h27
Israel está utilizando o pretexto de declarar áreas como parques nacionais em Jerusalém Oriental para assumir o controle de terrenos palestinos e estrangular o crescimento da população árabe, denunciam várias ONG israelenses. Apesar da aparência de política verde e de respeito ao meio ambiente, a declaração de parques nacionais pode ser uma faca de dois gumes na parte oriental de Jerusalém, um território ocupado por Israel em 1967 e que o Estado judeu se apropriou em 1980 em um movimento de anexação não reconhecido pela comunidade internacional.
"É sabido por todos que o Estado explora os processos de planejamento (urbano) para cumprir uma agenda política centrada na posse judia das terras", relata à agência EFE Sari Kronish, da ONG Bimkom - de arquitetos israelenses. Conforme a organização, as normas para preservação da natureza e a paisagem servem "em muitos casos" de desculpa para as autoridades "apropriarem-se de terras e 'judaizar' o território".
É o caso dos parques nacionais declarados ou em processo de declaração em Jerusalém Oriental que ocupam "todos os espaços abertos restantes", revela Bimkom. "Os palestinos não poderão fazer nem um novo bairro, não restará a eles nenhum espaço para crescer", garante Kronish, para quem essa estratégia tem como objeto final "obrigar essa população a deixar" o que Israel considera "a capital eterna e indivisível do Estado judeu".
A declaração de amplas áreas como parques nacionais tem, além disso, importantes consequências legais. Isso faz com que as autoridades não tenham de expropriar as terras e fiquem isentas de pagamento de indenizações aos proprietários. Depois de uma área ser declarada parque nacional, a mesma passa para a administração da Autoridade dos Parques de Israel, o que faz com que a Prefeitura não se responsabilize pelas necessidades dos moradores.
A ONG Ir Amim concorda que a designação de parques nacionais "aumenta o controle israelense" e "restringe enormemente o desenvolvimento futuro dos palestinos designando as zonas reservadas para o crescimento como zonas verdes", uma política que, adverte, "ameaça transformar um conflito solúvel em um confronto jamais solucionável e perigoso". Para Ir Amim, o planejamento dessas áreas "procura criar uma continuidade territorial entre os locais históricos judeus e as colônias estratégicas ao redor de Jerusalém", o que dificultará algum dia essas áreas fazerem parte do futuro Estado independente palestino.
Os parques nacionais existentes e planejados na parte árabe de Jerusalém ocupam 270 hectares. Na parte judia da cidade, no entanto, há somente 124 hectares e, ao contrário do que no leste, nenhum está em áreas centrais e povoadas da cidade, mas todos nos arredores, assinala Bimkom.
Em Jerusalém Oriental há dois parques nacionais já declarados, o que cerca as muralhas da Cidade Antiga e o do Vale de Tzurim, um pouco mais ao norte. Outros dois estão em "estado avançado de planejamento", o do Vale dos Reis e o das ladeiras do Monte Scopus, e três mais estão em "estado inicial de planejamento": um no bairro de Sheikh Jarrah, outro em Bab As-Sahrah e um mais no Monte das Oliveiras, além de uma expansão do Vale dos Reis.
O maior deles, com 75 hectares, é o das encostas do Monte Scopus, que deixará sem espaço para expansão os bairros árabes de Isawiya e Al-Tur. Bimkom, Ir Amim e a ONG arqueológica israelense Emek Shaveh apresentaram alegações contra a declaração desse novo parque, por entenderem que não há nenhum elemento técnico que o justifique, a não ser asfixiar ainda mais uma população que já sofre de deficiente planejamento, como falta de calçadas e escolas.
"No caso do Monte Scopus está claro o objetivo de afogar Isawiya e Al-Tur. A área designada como parque é superior a do bairro e a justificativa de preservar a paisagem não se sustenta. Uma estrada passa no meio do parque e no projeto consta um assentamento e uma base militar", argumenta Kronish. "Se o Monte Scopus ficasse em Jerusalém Oeste, essa zona jamais seria declarada parque nacional", acrescenta a arquiteta.
Yonatan Mizrahi, arqueólogo e diretor de Emek Shaveh, acredita que não há ali "nenhum resto arqueológico que justifique a proteção de parque nacional. Há alguns túmulos e prédios do século VIII, mas, se comparado a outros bairros de Jerusalém, há até menos vestígios arqueológicos". Consultados pela EFE, a Autoridade de Parques de Israel e a Prefeitura de Jerusalém não quiseram dar declarações sobre os motivos para o estabelecimento dos novos parques nacionais nem responderam às acusações das ONG. Kronish adverte que "o mapa de Jerusalém está sendo colorido de verde, isso até dá uma boa impressão, mas é importante perguntar o que está por trás dessa decisão".
Israel cria parques para impedir ampliação de bairros palestinos
12 de março de 2012 • 10h02 • atualizado às 10h27
Israel está utilizando o pretexto de declarar áreas como parques nacionais em Jerusalém Oriental para assumir o controle de terrenos palestinos e estrangular o crescimento da população árabe, denunciam várias ONG israelenses. Apesar da aparência de política verde e de respeito ao meio ambiente, a declaração de parques nacionais pode ser uma faca de dois gumes na parte oriental de Jerusalém, um território ocupado por Israel em 1967 e que o Estado judeu se apropriou em 1980 em um movimento de anexação não reconhecido pela comunidade internacional.
"É sabido por todos que o Estado explora os processos de planejamento (urbano) para cumprir uma agenda política centrada na posse judia das terras", relata à agência EFE Sari Kronish, da ONG Bimkom - de arquitetos israelenses. Conforme a organização, as normas para preservação da natureza e a paisagem servem "em muitos casos" de desculpa para as autoridades "apropriarem-se de terras e 'judaizar' o território".
É o caso dos parques nacionais declarados ou em processo de declaração em Jerusalém Oriental que ocupam "todos os espaços abertos restantes", revela Bimkom. "Os palestinos não poderão fazer nem um novo bairro, não restará a eles nenhum espaço para crescer", garante Kronish, para quem essa estratégia tem como objeto final "obrigar essa população a deixar" o que Israel considera "a capital eterna e indivisível do Estado judeu".
A declaração de amplas áreas como parques nacionais tem, além disso, importantes consequências legais. Isso faz com que as autoridades não tenham de expropriar as terras e fiquem isentas de pagamento de indenizações aos proprietários. Depois de uma área ser declarada parque nacional, a mesma passa para a administração da Autoridade dos Parques de Israel, o que faz com que a Prefeitura não se responsabilize pelas necessidades dos moradores.
A ONG Ir Amim concorda que a designação de parques nacionais "aumenta o controle israelense" e "restringe enormemente o desenvolvimento futuro dos palestinos designando as zonas reservadas para o crescimento como zonas verdes", uma política que, adverte, "ameaça transformar um conflito solúvel em um confronto jamais solucionável e perigoso". Para Ir Amim, o planejamento dessas áreas "procura criar uma continuidade territorial entre os locais históricos judeus e as colônias estratégicas ao redor de Jerusalém", o que dificultará algum dia essas áreas fazerem parte do futuro Estado independente palestino.
Os parques nacionais existentes e planejados na parte árabe de Jerusalém ocupam 270 hectares. Na parte judia da cidade, no entanto, há somente 124 hectares e, ao contrário do que no leste, nenhum está em áreas centrais e povoadas da cidade, mas todos nos arredores, assinala Bimkom.
Em Jerusalém Oriental há dois parques nacionais já declarados, o que cerca as muralhas da Cidade Antiga e o do Vale de Tzurim, um pouco mais ao norte. Outros dois estão em "estado avançado de planejamento", o do Vale dos Reis e o das ladeiras do Monte Scopus, e três mais estão em "estado inicial de planejamento": um no bairro de Sheikh Jarrah, outro em Bab As-Sahrah e um mais no Monte das Oliveiras, além de uma expansão do Vale dos Reis.
O maior deles, com 75 hectares, é o das encostas do Monte Scopus, que deixará sem espaço para expansão os bairros árabes de Isawiya e Al-Tur. Bimkom, Ir Amim e a ONG arqueológica israelense Emek Shaveh apresentaram alegações contra a declaração desse novo parque, por entenderem que não há nenhum elemento técnico que o justifique, a não ser asfixiar ainda mais uma população que já sofre de deficiente planejamento, como falta de calçadas e escolas.
"No caso do Monte Scopus está claro o objetivo de afogar Isawiya e Al-Tur. A área designada como parque é superior a do bairro e a justificativa de preservar a paisagem não se sustenta. Uma estrada passa no meio do parque e no projeto consta um assentamento e uma base militar", argumenta Kronish. "Se o Monte Scopus ficasse em Jerusalém Oeste, essa zona jamais seria declarada parque nacional", acrescenta a arquiteta.
Yonatan Mizrahi, arqueólogo e diretor de Emek Shaveh, acredita que não há ali "nenhum resto arqueológico que justifique a proteção de parque nacional. Há alguns túmulos e prédios do século VIII, mas, se comparado a outros bairros de Jerusalém, há até menos vestígios arqueológicos". Consultados pela EFE, a Autoridade de Parques de Israel e a Prefeitura de Jerusalém não quiseram dar declarações sobre os motivos para o estabelecimento dos novos parques nacionais nem responderam às acusações das ONG. Kronish adverte que "o mapa de Jerusalém está sendo colorido de verde, isso até dá uma boa impressão, mas é importante perguntar o que está por trás dessa decisão".
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Syria Vehemently Condemns Israeli Aggression on Gaza Strip
DAMASCUS, (SANA)-Syria on Tuesday vehemently condemned the continuous Israeli aggression against the Palestinian Arab people in the Gaza Strip since last Friday, which claimed the lives of over 25 unarmed civilians and caused tens of injuries.
A statement by the Foreign and Expatriates Ministry highlighted Syria's stress on the importance of taking immediate action by the international community to halt these vicious aggressions, inflict punishment on those behind them and work on lifting the unjust siege imposed on this Strip since years.
"While stressing so," the statement added, "Syria draws the attention of the Arab people to the gravity of the suspicious Arab moves led by some Gulf states at different international forums against Syria as they offer a service to the Israeli entity to cover what is taking place in the Gaza Strip."
The Foreign and Expatriates Ministry said that "Gaza, sinking in its blood since days, is absolutely certain that Damascus will keep supporting it despite the Arabs' preoccupation in conspiring against Syria."
The Ministry underscored in its statement that the steadfastness of Gaza people in the face of the Israeli aggression machine is further consolidated by the steadfastness of the Syrian people in confronting the conspiracy against Syria.
http://www.sana.sy/eng/21/2012/03/13/405861.htm
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Nice fotage of Iron dome interceptor in action- success is followed by a Sienfeld tone
Great maneuverability fotage and a proximity fuse that causes the target rocket shot from Gaza to explode in the air, way before is target.
Great maneuverability fotage and a proximity fuse that causes the target rocket shot from Gaza to explode in the air, way before is target.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Se esses sistema é tão bom como o pintam, não percebo o porquê dos raids aéreos sobre gaza.Afinal não têm nada a temer.
A não ser que o exterminio do povo palestiniano seja a verdadeira razão
A não ser que o exterminio do povo palestiniano seja a verdadeira razão
Triste sina ter nascido português
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Ashton compara matança em Toulouse à situação em Gaza
19 de março de 2012 • 17h13 • atualizado às 17h44
A chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, fez nesta segunda-feira um paralelo entre o assassinato de três crianças e seu professor em uma escola judaica francesa e a situação dos jovens de Gaza ou da Síria.
"Quando pensamos no que ocorreu hoje em Toulouse, quando nos lembramos do que ocorreu na Noruega no ano passado, quando sabemos o que ocorre na Síria, quando vemos o que acontece em Gaza e em diferentes pontos do mundo, pensamos nos jovens e nas crianças que perdem suas vidas", disse Ashton durante uma reunião sobre a juventude palestina em Bruxelas.
"Quero prestar homenagem" a estes jovens, acrescentou Ashton. Ashton homenageou os jovens palestinos que "contra qualquer expectativa, seguem aprendendo, trabalhando, sonhando e aspirando a um futuro melhor".
Ashton compara matança em Toulouse à situação em Gaza
19 de março de 2012 • 17h13 • atualizado às 17h44
A chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, fez nesta segunda-feira um paralelo entre o assassinato de três crianças e seu professor em uma escola judaica francesa e a situação dos jovens de Gaza ou da Síria.
"Quando pensamos no que ocorreu hoje em Toulouse, quando nos lembramos do que ocorreu na Noruega no ano passado, quando sabemos o que ocorre na Síria, quando vemos o que acontece em Gaza e em diferentes pontos do mundo, pensamos nos jovens e nas crianças que perdem suas vidas", disse Ashton durante uma reunião sobre a juventude palestina em Bruxelas.
"Quero prestar homenagem" a estes jovens, acrescentou Ashton. Ashton homenageou os jovens palestinos que "contra qualquer expectativa, seguem aprendendo, trabalhando, sonhando e aspirando a um futuro melhor".
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Colonos judeus tomam nascentes de água de palestinos, diz ONU
19 de março de 2012 • 18h05
Colonos judeus se apoderaram de dezenas de nascentes naturais na Cisjordânia, barrando palestinos ou limitando o acesso deles a fontes de água, que é escassa na região, mostrou um relatório da Organização das Nações Unidas nesta segunda-feira. O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês) disse que pesquisou 530 nascentes na Cisjordânia e constatou que 30, principalmente em áreas onde Israel mantém controle militar, foram tomadas pelos colonos.
O relatório acrescentou que os palestinos atualmente tinham acesso limitado a 26 outras nascentes para onde os colonos se mudaram e ameaçaram assumir o controle do lugar. O documento disse que os colonos não tinham invadido as 474 nascentes restantes pesquisadas. "As nascentes continuam sendo a única grande fonte de água para irrigação e uma fonte significativa para a pecuária", afirmou o relatório, acrescentando que algumas também forneciam água para consumo doméstico em áreas não ligadas a dutos.
"A perda de acesso às nascentes e ao terreno adjacente reduziu a renda dos agricultores afetados, que pararam de cultivar a terra ou enfrentam a redução na produtividade de suas lavouras", disse o relatório. O documento acrescentou que os colonos transformaram dezenas de nascentes em locais turísticos e algumas são usadas para nadar.
"Os colonos exploram 40 nascentes como locais turísticos, colocaram ali mesas de piquenique e bancos e lhes deram nomes hebraicos ... Isso está gerando emprego e renda para os assentamentos e é uma forma de promoção ou propaganda dos assentamentos como um lugar divertido", disse o pesquisador da OCHA Yehezkel Lein. David Ha''ivri, um líder de colonos, disse que eles estavam usando as nascentes "para fins de recreação e para as pessoas que vivem aqui, mais do que para fins de turismo".
Em 2009, uma nascente chamada Ein el Qaws, localizada perto da aldeia de Nabi Saleh, foi tomada por colonos de Halamish, forçando os moradores a obter a sua água de irrigação de outras fontes, de acordo com o relatório e relatos de moradores. "A nascente era usada para irrigar centenas de oliveiras e árvores frutíferas na aldeia e as crianças costumavam nadar nela. Agora, se nós tentamos ir à fonte, os colonos e soldados vêm e nos expulsam", disse o morador Nariman Tamimi.
Um porta-voz da Administração Civil na Cisjordânia, comandada por militares, disse que havia livre acesso à nascente Ein el Qaws para todos, exceto às sextas-feiras, quando os palestinos geralmente organizavam protestos contra o controle da nascente e soldados afastavam as pessoas. Ele disse que Israel havia reprimido a construção ilegal em uma nascente e deu unício a uma ação judicial contra o trabalho em outro local.
Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, áreas que Israel capturou na guerra de 1967. Os palestinos querem o território para montar um Estado independente junto com a Faixa de Gaza, controlada pelo movimento Hamas.
Os palestinos dizem que os assentamentos, considerados ilegais pela Corte Internacional de Justiça, o mais alto organismo legal da ONU para disputas, impediriam que eles tivessem um Estado viável. Israel cita laços históricos e bíblicos com a Cisjordânia e diz que o status dos assentamentos deve ser decidido nas negociações de paz.
Colonos judeus tomam nascentes de água de palestinos, diz ONU
19 de março de 2012 • 18h05
Colonos judeus se apoderaram de dezenas de nascentes naturais na Cisjordânia, barrando palestinos ou limitando o acesso deles a fontes de água, que é escassa na região, mostrou um relatório da Organização das Nações Unidas nesta segunda-feira. O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês) disse que pesquisou 530 nascentes na Cisjordânia e constatou que 30, principalmente em áreas onde Israel mantém controle militar, foram tomadas pelos colonos.
O relatório acrescentou que os palestinos atualmente tinham acesso limitado a 26 outras nascentes para onde os colonos se mudaram e ameaçaram assumir o controle do lugar. O documento disse que os colonos não tinham invadido as 474 nascentes restantes pesquisadas. "As nascentes continuam sendo a única grande fonte de água para irrigação e uma fonte significativa para a pecuária", afirmou o relatório, acrescentando que algumas também forneciam água para consumo doméstico em áreas não ligadas a dutos.
"A perda de acesso às nascentes e ao terreno adjacente reduziu a renda dos agricultores afetados, que pararam de cultivar a terra ou enfrentam a redução na produtividade de suas lavouras", disse o relatório. O documento acrescentou que os colonos transformaram dezenas de nascentes em locais turísticos e algumas são usadas para nadar.
"Os colonos exploram 40 nascentes como locais turísticos, colocaram ali mesas de piquenique e bancos e lhes deram nomes hebraicos ... Isso está gerando emprego e renda para os assentamentos e é uma forma de promoção ou propaganda dos assentamentos como um lugar divertido", disse o pesquisador da OCHA Yehezkel Lein. David Ha''ivri, um líder de colonos, disse que eles estavam usando as nascentes "para fins de recreação e para as pessoas que vivem aqui, mais do que para fins de turismo".
Em 2009, uma nascente chamada Ein el Qaws, localizada perto da aldeia de Nabi Saleh, foi tomada por colonos de Halamish, forçando os moradores a obter a sua água de irrigação de outras fontes, de acordo com o relatório e relatos de moradores. "A nascente era usada para irrigar centenas de oliveiras e árvores frutíferas na aldeia e as crianças costumavam nadar nela. Agora, se nós tentamos ir à fonte, os colonos e soldados vêm e nos expulsam", disse o morador Nariman Tamimi.
Um porta-voz da Administração Civil na Cisjordânia, comandada por militares, disse que havia livre acesso à nascente Ein el Qaws para todos, exceto às sextas-feiras, quando os palestinos geralmente organizavam protestos contra o controle da nascente e soldados afastavam as pessoas. Ele disse que Israel havia reprimido a construção ilegal em uma nascente e deu unício a uma ação judicial contra o trabalho em outro local.
Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, áreas que Israel capturou na guerra de 1967. Os palestinos querem o território para montar um Estado independente junto com a Faixa de Gaza, controlada pelo movimento Hamas.
Os palestinos dizem que os assentamentos, considerados ilegais pela Corte Internacional de Justiça, o mais alto organismo legal da ONU para disputas, impediriam que eles tivessem um Estado viável. Israel cita laços históricos e bíblicos com a Cisjordânia e diz que o status dos assentamentos deve ser decidido nas negociações de paz.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Comparar Toulouse a Gaza é "escandaloso", critica Israel
20 de março de 2012 • 11h12 • atualizado às 11h28
O ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, criticou nesta terça-feira as declarações da chefe da diplomacia da União Europeia, a britânica Catherine Ashton, que na segunda-feira havia estabelecido um paralelo entre o assassinato de três crianças e um professor em uma escola judaica francesa e o destino dos jovens de Gaza ou da Síria.
"A comparação feita por Ashton entre o que acontece em Gaza e o que ocorreu em Toulouse e ocorre todos os dias na Síria é escandalosa e não se baseia em nada", disse Barak em um comunicado divulgado por seus serviços. "O Exército israelense atua em Gaza com muito cuidado e precisão para proteger a vida dos inocentes", acrescentou o ministro israelense da Defesa. "Espero que Catherine Ashton se dê conta rapidamente de seu erro e revise seus comentários", concluiu Barak.
Os ministros israelenses das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, e do Interior, Elie Yishai, também criticaram as declarações de Ashton. "Uma pessoa que estabelece uma comparação entre a guerra contra os terroristas e a morte de crianças, o melhor que pode fazer é se calar", disse Yishai. "As declarações de Ashton representam um novo golpe na capacidade de a União Europeia ser um intermediário honesto entre nós e os palestinos", acrescentou Yishai.
Comparar Toulouse a Gaza é "escandaloso", critica Israel
20 de março de 2012 • 11h12 • atualizado às 11h28
O ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, criticou nesta terça-feira as declarações da chefe da diplomacia da União Europeia, a britânica Catherine Ashton, que na segunda-feira havia estabelecido um paralelo entre o assassinato de três crianças e um professor em uma escola judaica francesa e o destino dos jovens de Gaza ou da Síria.
"A comparação feita por Ashton entre o que acontece em Gaza e o que ocorreu em Toulouse e ocorre todos os dias na Síria é escandalosa e não se baseia em nada", disse Barak em um comunicado divulgado por seus serviços. "O Exército israelense atua em Gaza com muito cuidado e precisão para proteger a vida dos inocentes", acrescentou o ministro israelense da Defesa. "Espero que Catherine Ashton se dê conta rapidamente de seu erro e revise seus comentários", concluiu Barak.
Os ministros israelenses das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, e do Interior, Elie Yishai, também criticaram as declarações de Ashton. "Uma pessoa que estabelece uma comparação entre a guerra contra os terroristas e a morte de crianças, o melhor que pode fazer é se calar", disse Yishai. "As declarações de Ashton representam um novo golpe na capacidade de a União Europeia ser um intermediário honesto entre nós e os palestinos", acrescentou Yishai.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Fatah: Iran paid Hamas to block Palestinian unity deal
Fatah spokesman says Iran recently resumed financial aid to Hamas which had been suspended half a year ago over Hamas' failure to back the Assad regime in Syria.
Iran paid the Islamist group Hamas to block a deal with the rival Fatah movement that would have ended a five-year rift between the two main Palestinian factions, a Fatah spokesman said on Tuesday.
He said Tehran recently resumed financial aid to Hamas which it had suspended six months ago over the Palestinian movement's failure to back their mutual ally President Bashar Assad of Syria in his military campaign to crush dissent.
Hamas has since turned overtly against Assad. But, according to Fatah, Iran is more concerned with supporting the armed Palestinian movement that is ready to challenge Israel from its Gaza Strip stronghold.
"We have information that Iran paid tens of millions of dollars to Zahar and Haniyeh in their visits to Iran," said Ahmed Assaf, referring to Hamas leaders Mahmoud Zahar who visited Tehran last week and Ismail Haniyeh who was there in February.
Assaf was responding to a comment by Zahar that Palestinian political reconciliation "is in the freezer now", despite a unity deal signed last month.
"Reconciliation is in the freezer because Zahar was the one who put it there and he got the price from Iran," Assaf told Reuters. "Zahar, Haniyeh and Hamas's Gaza leadership were paid by Iran to freeze reconciliation."
Hamas rejected the charges.
"The Fatah government did not implement any of their obligations (under the unity deal) and they prefer American money to nationalist agreements," spokesman Taher al-Nono said.
Unity deal dead
Assaf said that by visiting Tehran, the Palestinian officials aimed to send a message to Hamas's exiled supreme leader Khaled Meshal, who had agreed the reconciliation deal, that the Gaza Strip leaders of Hamas were the ones now in control of the movement.
Meshal abandoned his Damascus headquarters months ago as it became politically impossible for him to ignore the fact that Assad's crackdown was killing thousands of fellow Sunni Muslims.
Backed by Egypt, he signed a long-awaited Hamas-Fatah reconciliation agreement last month with Fatah leader Mahmoud Abbas, the Western-backed Palestinian president.
But it was denounced by hardliners who said Meshaal was making unnecessary concessions to the secular faction at a time when Islamism was on the rise in the Arab world.
"Iran has an interest in the division continuing. Iran realizes the importance of the Palestinian cause from the religious, political and geographic status and, therefore, it wants to control it," Assaf said.
If unity was restored and the Palestine Liberation Organization or any legitimate leadership ruled Gaza, Iran would lose its influence, he said.
Hamas forces seized control of Gaza in 2007 and ousted those loyal to Abbas, a year after it swept parliamentary elections ending decades of Fatah dominance. The open rift split the Palestinian national movement politically and geographically, between Fatah in the West Bank and Hamas in Gaza.
Hamas is regarded in the West as a terrorist organization which refuses to recognize Israel and foreswear violence. As such, it remains isolated with no formal role in the Middle East peace process, unlike Abbas's Fatah.
Leaders of both sides have been trading blame over the responsibility for the stalemate, while taking no substantial steps on ground to end the divide.
Analysts say neither faction, with Hamas split by internal differences over the terms of the unity deal, is really interested enough in reconciliation to make it happen.
"Reconciliation stands no chance of being achieved because the obstacle that long prevented it remains in place, and that is the absence of real will by both sides, especially Hamas," said Hani Habib, a Gaza-based political analyst.
West Bank commentator Hani al-Masri said the reconciliation project was as good as dead "unless a miracle happens".
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-d ... l-1.419788
Fatah spokesman says Iran recently resumed financial aid to Hamas which had been suspended half a year ago over Hamas' failure to back the Assad regime in Syria.
Iran paid the Islamist group Hamas to block a deal with the rival Fatah movement that would have ended a five-year rift between the two main Palestinian factions, a Fatah spokesman said on Tuesday.
He said Tehran recently resumed financial aid to Hamas which it had suspended six months ago over the Palestinian movement's failure to back their mutual ally President Bashar Assad of Syria in his military campaign to crush dissent.
Hamas has since turned overtly against Assad. But, according to Fatah, Iran is more concerned with supporting the armed Palestinian movement that is ready to challenge Israel from its Gaza Strip stronghold.
"We have information that Iran paid tens of millions of dollars to Zahar and Haniyeh in their visits to Iran," said Ahmed Assaf, referring to Hamas leaders Mahmoud Zahar who visited Tehran last week and Ismail Haniyeh who was there in February.
Assaf was responding to a comment by Zahar that Palestinian political reconciliation "is in the freezer now", despite a unity deal signed last month.
"Reconciliation is in the freezer because Zahar was the one who put it there and he got the price from Iran," Assaf told Reuters. "Zahar, Haniyeh and Hamas's Gaza leadership were paid by Iran to freeze reconciliation."
Hamas rejected the charges.
"The Fatah government did not implement any of their obligations (under the unity deal) and they prefer American money to nationalist agreements," spokesman Taher al-Nono said.
Unity deal dead
Assaf said that by visiting Tehran, the Palestinian officials aimed to send a message to Hamas's exiled supreme leader Khaled Meshal, who had agreed the reconciliation deal, that the Gaza Strip leaders of Hamas were the ones now in control of the movement.
Meshal abandoned his Damascus headquarters months ago as it became politically impossible for him to ignore the fact that Assad's crackdown was killing thousands of fellow Sunni Muslims.
Backed by Egypt, he signed a long-awaited Hamas-Fatah reconciliation agreement last month with Fatah leader Mahmoud Abbas, the Western-backed Palestinian president.
But it was denounced by hardliners who said Meshaal was making unnecessary concessions to the secular faction at a time when Islamism was on the rise in the Arab world.
"Iran has an interest in the division continuing. Iran realizes the importance of the Palestinian cause from the religious, political and geographic status and, therefore, it wants to control it," Assaf said.
If unity was restored and the Palestine Liberation Organization or any legitimate leadership ruled Gaza, Iran would lose its influence, he said.
Hamas forces seized control of Gaza in 2007 and ousted those loyal to Abbas, a year after it swept parliamentary elections ending decades of Fatah dominance. The open rift split the Palestinian national movement politically and geographically, between Fatah in the West Bank and Hamas in Gaza.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
ONU aprova abertura de investigação sobre colônias israelenses
22 de março de 2012 • 14h26 • atualizado às 14h37
--------------------------------------------------------------------------------
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU deu luz verde nesta quinta-feira à criação de uma missão de investigação internacional independente sobre as consequências das colônias israelenses no "território palestino ocupado, inclusive Jerusalém Oriental".
Em busca da terra sagrada: história e geografia da luta pela Palestina
Os 47 Estados membros do Conselho adotaram por 36 votos a favor, 1 contra e 10 abstenções uma resolução apresentada pelos palestinos, decidindo o envio de uma "missão de investigação internacional independente (...) para avaliar as consequências das colônias israelenses nos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais do povo palestino".
ONU aprova abertura de investigação sobre colônias israelenses
22 de março de 2012 • 14h26 • atualizado às 14h37
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O Conselho dos Direitos Humanos da ONU deu luz verde nesta quinta-feira à criação de uma missão de investigação internacional independente sobre as consequências das colônias israelenses no "território palestino ocupado, inclusive Jerusalém Oriental".
Em busca da terra sagrada: história e geografia da luta pela Palestina
Os 47 Estados membros do Conselho adotaram por 36 votos a favor, 1 contra e 10 abstenções uma resolução apresentada pelos palestinos, decidindo o envio de uma "missão de investigação internacional independente (...) para avaliar as consequências das colônias israelenses nos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais do povo palestino".
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
26/03/201210h51
Sob investigação, Israel rompe com Conselho de Direitos da ONU
JERUSALÉM, 26 Mar (Reuters) - Israel anunciou nesta segunda-feira o rompimento dos seus contatos com o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, que na semana passada decidiu investigar os assentamentos judaicos da Cisjordânia.
O rompimento, anunciado pela chancelaria de Israel, implica que os investigadores da ONU não poderão realizar seu trabalho pessoalmente no território israelense ou na Cisjordânia, que é um território palestino ocupado por Israel.
"Não estamos mais trabalhando com eles", disse o porta-voz Yigal Palmor. "Estávamos participando de reuniões, discussões, arranjando visitas a Israel. Tudo isso acabou."
A investigação internacional, solicitada pela Autoridade Palestina, foi aprovada na quinta-feira, e o único país do conselho a votar contra foram os Estados Unidos. Líderes israelenses disseram que o conselho age de forma hipócrita e tendenciosa contra Israel.
"Eles sistemática e serialmente tomam todo tipo de decisão e condenação contra Israel sem nem simbolicamente considerarem as nossas posições", queixou-se Palmor.
Segundo ele, Israel vai continuar cooperando com outros órgãos da ONU.
(Reportagem de Maayan Lubell)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... da-onu.htm
Sob investigação, Israel rompe com Conselho de Direitos da ONU
JERUSALÉM, 26 Mar (Reuters) - Israel anunciou nesta segunda-feira o rompimento dos seus contatos com o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, que na semana passada decidiu investigar os assentamentos judaicos da Cisjordânia.
O rompimento, anunciado pela chancelaria de Israel, implica que os investigadores da ONU não poderão realizar seu trabalho pessoalmente no território israelense ou na Cisjordânia, que é um território palestino ocupado por Israel.
"Não estamos mais trabalhando com eles", disse o porta-voz Yigal Palmor. "Estávamos participando de reuniões, discussões, arranjando visitas a Israel. Tudo isso acabou."
A investigação internacional, solicitada pela Autoridade Palestina, foi aprovada na quinta-feira, e o único país do conselho a votar contra foram os Estados Unidos. Líderes israelenses disseram que o conselho age de forma hipócrita e tendenciosa contra Israel.
"Eles sistemática e serialmente tomam todo tipo de decisão e condenação contra Israel sem nem simbolicamente considerarem as nossas posições", queixou-se Palmor.
Segundo ele, Israel vai continuar cooperando com outros órgãos da ONU.
(Reportagem de Maayan Lubell)
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Curioso... Onde estão os defensores dos direitos humanos neste caso? Ou no Afeganistão? Iraque?
Cuba, Síria ou a Líbia devem estar ocupando todo o tempo...
Os líderes israelenses estão certos. Há quem haja de forma hipócrita e tendenciosa...
[]'s.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
IAF take out terrorist car
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Colonos judeus tomam casa em Hebron que afirmam tê-la comprado
29 de março de 2012 • 11h42
Um grupo de colonos judeus entrou nesta madrugada em uma casa palestina abandonada no centro de Hebron, perto da mesquita-sinagoga de Abraham, que garantem tê-la comprado do proprietário palestino.
Os donos originais do imóvel, no entanto, negam a venda e garantem que os colonos ocuparam sua casa.
"É uma fraude absoluta. Os proprietários da moradia apresentaram uma denúncia contra os colonos e contra o Exército israelense, que permitiu a ocupação. Iremos até as instâncias legais internacionais para denunciá-los", disse à Agência Efe o governador de Hebron Kamil Hamid.
Segundo ele, a ocupação da casa "é uma provocação e uma tentativa de piorar o clima na Cidade Antiga de Hebron, o que fará aumentar a tensão, especialmente levando em conta que é véspera da celebração do Dia da Terra", no qual palestinos de todo o mundo protestam pela desapropriação de suas terras por Israel.
Hamid afirmou que os colonos "não apresentaram nem um só documento que demonstre que compraram a casa" e advertiu que "o Exército israelense e os colonos terão toda a responsabilidade pelo agravamento da situação em Hebron".
Por sua vez, o Exército israelense tachou de "provocação perigosa" a atitude dos colonos, segundo informou o serviço de notícias israelense "Ynet", que precisou que a casa é um prédio de três andares propriedade do palestino Taleb Abu Rajab.
Uma porta-voz militar revelou à Agência Efe que o Exército "está investigando o caso".
Nesta manhã ocorreu "uma aglomeração de pessoas nos arredores da casa, com 40 civis israelenses e 40 palestinos", detalho o mesmo porta-voz. Apesar da aglomeração, testemunhas contaram a Efe que nenhum protesto violento foi registrado no local.
Hebron é a única cidade palestina com assentamento judaico em seu núcleo urbano e presença militar israelense permanente no centro, onde em algumas áreas os palestinos não podem entrar.
Na parte antiga da cidade vivem 600 judeus rodeados por uma população de mais de 130 mil palestinos, e são constantes os atritos entre ambas as comunidades.
Os colonos veneram neste local os túmulos dos patriarcas, que pela tradição judaica estão enterrados no que para eles é o "Túmulo dos Patriarcas" e para os muçulmanos é a "Mesquita de Ibrahim", um prédio dividido atualmente em duas partes, uma mesquita e a uma sinagoga.
Colonos judeus tomam casa em Hebron que afirmam tê-la comprado
29 de março de 2012 • 11h42
Um grupo de colonos judeus entrou nesta madrugada em uma casa palestina abandonada no centro de Hebron, perto da mesquita-sinagoga de Abraham, que garantem tê-la comprado do proprietário palestino.
Os donos originais do imóvel, no entanto, negam a venda e garantem que os colonos ocuparam sua casa.
"É uma fraude absoluta. Os proprietários da moradia apresentaram uma denúncia contra os colonos e contra o Exército israelense, que permitiu a ocupação. Iremos até as instâncias legais internacionais para denunciá-los", disse à Agência Efe o governador de Hebron Kamil Hamid.
Segundo ele, a ocupação da casa "é uma provocação e uma tentativa de piorar o clima na Cidade Antiga de Hebron, o que fará aumentar a tensão, especialmente levando em conta que é véspera da celebração do Dia da Terra", no qual palestinos de todo o mundo protestam pela desapropriação de suas terras por Israel.
Hamid afirmou que os colonos "não apresentaram nem um só documento que demonstre que compraram a casa" e advertiu que "o Exército israelense e os colonos terão toda a responsabilidade pelo agravamento da situação em Hebron".
Por sua vez, o Exército israelense tachou de "provocação perigosa" a atitude dos colonos, segundo informou o serviço de notícias israelense "Ynet", que precisou que a casa é um prédio de três andares propriedade do palestino Taleb Abu Rajab.
Uma porta-voz militar revelou à Agência Efe que o Exército "está investigando o caso".
Nesta manhã ocorreu "uma aglomeração de pessoas nos arredores da casa, com 40 civis israelenses e 40 palestinos", detalho o mesmo porta-voz. Apesar da aglomeração, testemunhas contaram a Efe que nenhum protesto violento foi registrado no local.
Hebron é a única cidade palestina com assentamento judaico em seu núcleo urbano e presença militar israelense permanente no centro, onde em algumas áreas os palestinos não podem entrar.
Na parte antiga da cidade vivem 600 judeus rodeados por uma população de mais de 130 mil palestinos, e são constantes os atritos entre ambas as comunidades.
Os colonos veneram neste local os túmulos dos patriarcas, que pela tradição judaica estão enterrados no que para eles é o "Túmulo dos Patriarcas" e para os muçulmanos é a "Mesquita de Ibrahim", um prédio dividido atualmente em duas partes, uma mesquita e a uma sinagoga.
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