[/quote]brasil70 escreveu:Caso a Ranger seja mais barata na Argentina, eu pedoria comprar lá e trazer para o Brasil tranquilamente?
Teoricamente, sim.
Mas entre a teoria e a prática está uma jeba de 55 cm.
Mercado livre estranho esse nosso.
Moderador: Conselho de Moderação
[/quote]brasil70 escreveu:Caso a Ranger seja mais barata na Argentina, eu pedoria comprar lá e trazer para o Brasil tranquilamente?
Nem assim, pessoa física não pode importar automóveis, daí terá que arrumar um intermediário que vai tirar o dele e encarecer ainda mais a transação.Matheus escreveu:Não. Teria que pagar os impostos referente a transação.brasil70 escreveu:Caso a Ranger seja mais barata na Argentina, eu pedoria comprar lá e trazer para o Brasil tranquilamente?
Mesmo se fosse o caso de eu voltar dirigindo, teria que pagar impostos?prp escreveu:Nem assim, pessoa física não pode importar automóveis, daí terá que arrumar um intermediário que vai tirar o dele e encarecer ainda mais a transação.Matheus escreveu: Não. Teria que pagar os impostos referente a transação.
brasil70 escreveu:Mesmo se fosse o caso de eu voltar dirigindo, teria que pagar impostos?prp escreveu: Nem assim, pessoa física não pode importar automóveis, daí terá que arrumar um intermediário que vai tirar o dele e encarecer ainda mais a transação.
Vai ter imposto assim lá nos estates.
Bourne escreveu:Paga todos os impostos, mais o processo de importação e o intermediário para trazer o carro ao país. O custo final fica uns 100% do valor do veículo. Assim, uma pick-up de R$ 70 mil na Argentina vai para uns 140 mil para legalizar no Brasil. Além das diferenças técnicas de ajuste do veículo, falta de garantia e provável dificuldade em vendê-lo. Fora do Mercosul ainda tem que pagar imposto de importação e as taxas de transporte são mais caras. Lembrando que não pode ser usado. A não ser que seja para colecionador.
Resumindo, para importar individualmente só se for um carro especial de alguns milhões. A qual faz questão de ter e possui as verbas para tal. Ainda considerando que não existam representantes ou importadores no país que arquem com a burocracia. Eu importaria uma McLaren tranquilamente. Só faltam uns R$ 10 milhões na conta corrente.
Quando um carro de outro país, tipo Argentina, entra no Brasil com o objetivo de circular por aqui durante algum tempo, deve preencher alguns formulários e tem um tempo máximo de permanência estabelecido, parece que são 90 dias. Se ele for parado numa fiscalização deve apresentar esta autorização ao agente. Para poder sair do país deve "devolver" a autorização. No verão são dezenas de milhares de carros argentinos que vem para a praia em Santa Catarina ou Rio Grande do Sul. Não tem como um carro que entrou ficar por aqui com aquela placa preta deles.O que muita gente faz é o que o Matheus disse, o cara forja residencia no PY e anda com o carro de boa aqui, isso pode, já que há um acordo no Mercosul para livre circulação de veiculos, só que o cara tem que ter residencia no local em que comprou o carro.
Tem uma autorização semelhantes para veiculos utilitarios e caminhões aqui em Manaus. Pick-ups como Hilux e caminhões são mais baratos do que no restante do Brasil por serem isentos de ICMS e IPI se não estou enganado, ae na documentação do veiculo tem uma observação parecida com isso : CIRCULAÇÃO RESTRITA A ZONA FRANCA DE MANAUS. Mas pode ficar até 90 dias fora dela. E depois de 3 anos de compra ela é liberada para o restante do Brasil é muito comum virem compradores do Sudeste e Nordeste e levarem uma carreta inteira para lá e vendem pelo o preço de mercado de lá.delmar escreveu:Quando um carro de outro país, tipo Argentina, entra no Brasil com o objetivo de circular por aqui durante algum tempo, deve preencher alguns formulários e tem um tempo máximo de permanência estabelecido, parece que são 90 dias. Se ele for parado numa fiscalização deve apresentar esta autorização ao agente. Para poder sair do país deve "devolver" a autorização. No verão são dezenas de milhares de carros argentinos que vem para a praia em Santa Catarina ou Rio Grande do Sul. Não tem como um carro que entrou ficar por aqui com aquela placa preta deles.O que muita gente faz é o que o Matheus disse, o cara forja residencia no PY e anda com o carro de boa aqui, isso pode, já que há um acordo no Mercosul para livre circulação de veiculos, só que o cara tem que ter residencia no local em que comprou o carro.
Nas cidades de fronteira, tipo São Borja (BR) e San Thomé (AR), os carros com placas daquelas localidades tem algumas facilidades de circular entre as duas cidades. Se ficarem apenas no perímetro urbano das cidades, sem irem para outras localidades, não necessitam de autorização e podem circular livremente por ambas localidades.
Pelo que sei não, inclusive quem sai do Brasil para a Argentina tem que ter a chamada "carta Verde", um seguro contra terceiros válido para os países do Mercosul. Este seguro pode ser feito em qualquer banco na fronteira é contratado com validade apenas para os dias que o vivente passar no exterior, tipo uma semana, quinze dias, etc. Assim se tu causar um acidente no país vizinho o seguro cobre e fica mais fácil para todos.prp escreveu:Essa autorização foi eliminada, não?
prp escreveu:Como o Bourne disse, tem que haver um intermediário, pessoa física não pode importar carro, é proibido. O intermediário vai lhe arrancar os olhos da cara. Bota ai 20%. Tem o custo do transporte, que não é barato, uns 15 mil reais. Tem o IPI, Mercosul tem taxa de IPI diferenciada, hoje acho que é de 35% para automóveis, tem ICMS, que não vai ser barato, já que importação tipo formiguinha não traz vantagem nenhuma para o Estado, bota aí 28%, tem mais unas coisinhas que o preço beira os 100% do valor do carro.
O que muita gente faz é o que o Matheus disse, o cara forja residencia no PY e anda com o carro de boa aqui, isso pode, já que há um acordo no Mercosul para livre circulação de veiculos, só que o cara tem que ter residencia no local em que comprou o carro.