Fragatas FREMM franco-italianas

[Túlio]

Um feliz retorno. De preferência sem assaltar ninguém...

Abração!!!

[pafuncio]

Um feliz retorno. De preferência sem assaltar ninguém...

Abração!!!

Dassault, biltre.

Inté.

Ps - andré, tu és chato, ve se melhora o humor com o brasil
Ps2 - E não é que eu acabei sendo previsível???? Ciao, paganooooooossssssssss y pedorrentoooooossssssssssssss.

[Andre Correa]

Um feliz retorno. De preferência sem assaltar ninguém...

Abração!!!

Dassault, biltre.

Inté.

Ps - andré, tu és chato pra caramba.
Ps2 - E não é que eu acabei sendo previsível???? Ciao, paganooooooossssssssss y pedorrentoooooossssssssssssss.

eh pa, antes aqui do que em casa com a esposa né?

Ainda bem (ou sorte dela) que ela não tem o mínimo gosto por assuntos militares...

[pafuncio]

Dassault, biltre.

Inté.

Ps - andré, tu és chato pra caramba.
Ps2 - E não é que eu acabei sendo previsível???? Ciao, paganooooooossssssssss y pedorrentoooooossssssssssssss.

eh pa, antes aqui do que em casa com a esposa né?

Ainda bem (ou sorte dela) que ela não tem o mínimo gosto por assuntos militares...

É broma, editei parcialmente. Qdo estiveres de bom humor, manda uma mp pro bolovo.

Abs, inté, renovo os abraços ao pessoal.

[Túlio]

DANDOLO, IS THAT YOU???

[Andre Correa]

Primeiro pouso do novo helicóptero Caiman Marine (NH90) a bordo da fragata FREMM
9 de março de 2012, em Divulgação, Indústria Naval, Sistemas de Armas, Tecnologia, por Galante

Poucas semanas depois dos testes do primeiro helicóptero embarcado a bordo da fragata FREMM Aquitaine, a DCNS, a Marinha Francesa e da Agência de Aquisições Defesa Francesa (DGA) concluíram com êxito uma nova série de ensaios de pouso na plataforma, desta vez com o novo helicóptero pesado Caiman Marine (NH90), que recentemente entrou em serviço operacional com a Marinha Francesa.

Depois de ter conduzido com sucesso a aterragem no convoo em janeiro para qualificar o convés de voo da FREMM Aquitaine com um helicóptero Lynx da classe de cinco toneladas, a DCNS, a Marinha francesa e a DGA organizaram os primeiros pousos no deck de um helicóptero Caiman Marine da classe de 10 toneladas a bordo da fragata. Como nos ensaios anteriores com o Lynx, os pilotos navais franceses apreciaram a ausência de turbulência acima do convés de voo em todas as posições de pouso.

“Este primeiro pouso no deck com o novo helicóptero Caiman é um marco importante no programa FREMM: o helicóptero, juntamente com o sistema de combate projetado e desenvolvido pela DCNS, trará às fragatas FREMM recursos sem precedentes para um navio de guerra”, disse Vincent Martinot-Lagarde, gerente do programa FREMM da DCNS. “O pessoal da DCNS, Marinha francesa e da DGA intensificaram os seus esforços para garantir o sucesso destes ensaios.”

Os ensaios de pouso na plataforma, realizados à luz do dia e à noite, fazem parte dos procedimentos necessários para qualificar as fragatas FREMM para a operação de helicópteros de classe de 10 toneladas. Além disso, a campanha foi uma oportunidade para testar a manutenção a bordo e as instalações de armazenagem de um helicóptero Caiman.

O Caiman Marine (NH90) é um dos carros-chefe da indústria europeia de helicópteros. Ele é projetado para todos os tipos de missões navais e marítimas (guerra antissubmarina, guerra anti-superfície e anti-terrorismo) e será operado por navios da Marinha Francesa.

A fragata FREMM Aquitaine vai deixar o porto de novo em poucos dias para os ensaios do sistema de combate. A entrega do navio à Marinha Francesa está prevista para o terceiro trimestre de 2012.

FREMM, um importante programa para a DCNS e parceiros
O programa francês FREMM prevê 12 navios – 11 para a marinha francesa e um para a Marinha Real Marroquina.

As fragatas FREMM estão entre os mais avançados tecnologicamente e com preços competitivos no mercado mundial. Estes navios de guerra fortemente armados estão sendo construídos pela DCNS como contratada principal para transportar armas e sistemas no estado-da-arte, incluindo o radar multifunção Herakles, mísseis de cruzeiro MdCN, mísseis antiaéreos Aster, mísseis antinavio Exocet MM40 e torpedos MU90.

Eles são inerentemente versáteis para fornecer uma resposta a todos os tipos de ameaças. Líder mundial em inovação garante que eles ofereçam níveis inigualáveis de interoperabilidade e disponibilidade. O contrato para construir uma fragata FREMM para a Marinha Real Marroquina demonstra que o tipo também atende às necessidades e expectativas de marinhas clientes internacionais.

Dados técnicos da FREMM
Comprimento: 142 m
Largura: 20 m
Deslocamento: 6.000 toneladas
Velocidade máx: 27 nós
Tripulação: 108 (incluindo tripulação do helicóptero)
Alojamento: 145 homens e mulheres
Alcance: 6000 milhas náuticas (a 15 nós)

FONTE

[saullo]

Eu fico triste demais vendo fotos dos NH-90 novos, design atual, com vários países, inclusive a França, o colocando em serviço, e nós aqui comprando EC-725 com design dos anos 1960.
Quando estivermos recebendo os últimos EC-725, os NH-90 já deverão estar plenamente operacionais e passando por suas primeiras atualizações e modernizações.

Abraços

[Paisano]

A pergunta a ser feita é a seguinte: O EC-725 cumpre a missão dentro do padrão exigido pelas FAA´s?

Se a resposta for positiva e, ainda, temos o controle, através da Helibrás, sobre a montagem e manutenção do mesmo, fato este que não acontece em relação ao NH-90, então, não serei eu que irá reclamar. Muito pelo contrário.

Resumindo: Não troco o meu Kadett 93 (que é meu e eu posso fazer o que quiser com ele) pelo Hyundai (leasing) do meu irmão.

[saullo]

A pergunta a ser feita é a seguinte: O EC-725 cumpre a missão dentro do padrão exigido pelas FAA´s?

Se a resposta for positiva e, ainda, temos o controle, através da Helibrás, sobre a montagem e manutenção do mesmo, fato este que não acontece em relação ao NH-90, então, não serei eu que irá reclamar. Muito pelo contrário.

Resumindo: Não troco o meu Kadett 93 (que é meu e eu posso fazer o que quiser com ele) pelo Hyundai (leasing) do meu irmão.

Sabe, Paisano, é que eu fico com a impressão que o EC-725 é como modernizar navio velho, coloca-se equipamentos modernos numa célula já ultrapassada e esticada, mas enfim, é o que teremos.
Mas que a concepção, o projeto, os processos produtivos e tudo o mais do NH-90 são muito mais modernos que o que teremos, lá isso será.

Abraços

[Andre Correa]

Sem extender sobre um assunto meio que offtpoico, a Eurocopter é detentora de 62.5% da NHIndustries. Não acho que seria impossível a sua construção local, caso houvesse um RFI para o NH-90. Mas como eu já disse, para nós, meros mortais, isso é "uma cena que não nos assiste" (os tugas aqui vão perceber)...

[henriquejr]

A pergunta a ser feita é a seguinte: O EC-725 cumpre a missão dentro do padrão exigido pelas FAA´s?

Se a resposta for positiva e, ainda, temos o controle, através da Helibrás, sobre a montagem e manutenção do mesmo, fato este que não acontece em relação ao NH-90, então, não serei eu que irá reclamar. Muito pelo contrário.

Resumindo: [destacar]Não troco o meu Kadett 93 (que é meu e eu posso fazer o que quiser com ele) pelo Hyundai (leasing) do meu irmão.[/destacar]

Apois eu trocaria, se pudesse pagar pelo financiamento!

[Paisano]

A pergunta a ser feita é a seguinte: O EC-725 cumpre a missão dentro do padrão exigido pelas FAA´s?

Se a resposta for positiva e, ainda, temos o controle, através da Helibrás, sobre a montagem e manutenção do mesmo, fato este que não acontece em relação ao NH-90, então, não serei eu que irá reclamar. Muito pelo contrário.

Resumindo: [destacar]Não troco o meu Kadett 93 (que é meu e eu posso fazer o que quiser com ele) pelo Hyundai (leasing) do meu irmão.[/destacar]

Apois eu trocaria, se pudesse pagar pelo financiamento!

Podendo ou não podendo eu não trocaria.

[Túlio]

Creio haver aí uma certa questão de gosto pessoal, o que pode se aplicar a cidadão comuns como nós mas não - DE MODO ALGUM!!! - às FFAA. Peças automobilísticas civis em geral são mais fáceis de se obter do que de veículos militares; só que a tecnologia empregada no desenvolvimento de ambos evolui sem parar, a diferença é que a 'missão' do meu carro é apenas me levar aqui ou ali, se ele gasta mais para isso do que um mais novo eu estou pouco ligando, gosto do carro e fim.

Já FFAA não se podem dar a esse luxo, precisam de disponibilidade. Se amanhã o Aiatolá precisar de uma rebimboca da parafuseta pro Kadett dele e não achar nem no ferro velho (desmanche) e nem mesmo na internet, ele sempre pode mandar fazer uma e enquanto aguarda pode alugar outro, usar táxi, transporte coletivo, carona de amigos ou mesmo algum carro-reserva que tenha, sei lá, um Fiat 147, por exemplo.

FFAA não têm essas opções e sempre precisam do que é melhor e mais moderno. Nunca escondi minhas imensas reservas quanto ao 'novo Puma' e mesmo o argumento de que aqui existe fábrica-lego da EUROBRAS ... errrrr ... HELIBRAS, desculpem, me seduz: se eles têm um modelo mais moderno entrando em serviço, por que não o trazem para cá, ao invés de uma nova versão de algo que nasceu nos anos 60? Seria o mesmo que montarmos uma fábrica para construir versões atualizadas de F-5 ou Huey...

[Carlos Lima]

Bom... a resposta simples é que 'herdamos' a linha de produção que ia para a Turquia. Como já acontece com outras indústrias no Brasil, as vezes somos tão atrasados que é 'conveniente' passar linhas de produção não tão 'modernas' para nós.

Além disso o EC-725 em teoria seria o primeiro passo para os EC-225 para a bacia de campos.

O NH-90 já é HOJE montado em diversos países e não acho que seria nada de outro mundo fazer o mesmo no Brasil... mas...

[]s
CB_Lima

[Túlio]

LIMA véio, eu queria ver o Aiatolá da M'daira dar umas voltinhas naquele teu carro com HUD & todos os quetales e depois querer voltar pro KADETT...