A-12

[FOXTROT]

Meus sentimentos aos familiares. Provavelmente a idade não tenha sido a causa do sinistro, porém, é mais um incidente fatal com o "Sampa".

Quem sabe não é hora de aposentá-lo senhores políticos?

Saudações

[Luiz Bastos]

Acho que deveríamos trocar o nome do navio. Este nome parece fadado a tudo de ruim que assola o pais nos últimos anos. É enchente quando chove, é desabamento no metro, são trens quebrando, metro, desastres em aeroportos, pinheirinho, é policia batendo em estudante, em professores, em craqueiros, em gays, em torcedores. É um verdadeiro caos, e isso sem falar na politica. Que meus amigos de sp não me levem a mal, mas parece que este nome está estigmatizado. Fui

[Dall]

A imprensa brasileira deixa a desejar em muitos aspectos, quando o tema é defesa ai sim deixa mesmo a desejar.

Também sabemos que acidentes em navios militares são inerentes a sua operação, na URSS por exemplo nenhum navio da classe Kiev se furtou a sofrer algum incêndio durante sua vida operacional.

Porem o risco deste tipo de situação que aconteceu com o A-12 é se render a estes dois extremos, acha que somente a MB esta errada como acreditam alguns setores da imprensa ou achar que o "mundo exterior" esta errado como acreditam os entusiastas da MB.

O primeiro extremo é julgar a MB como uma instituição perfeita dentro do contexto brasileiro, sendo assim ninguém pode criticar, seja a VEJA ou o Globo porque são “imparciais”, seja o poder político porque é “corrupto”, seja um analisa civil “porque não entende nada”.

O segundo extremo é acreditar na casualidade absoluta, navios são perigosos (o que é verdade) e tudo que acontece no A-12 é parte deste risco.

Me parece razoável que exista sim algo de errado com o A-12, não exatamente com o navio, mas com todo o sistema de armas que o compõe.

Suas péssimas disponibilidades, sua lista de problemas e acidentes, antes deste incêndio havia problemas nos geradores, seus caças que estão em pequenos números disponíveis para vôo, seus pilotos que quase nunca voam em missões operacionais e com grande esforço se mantém qualificados, a ausência de meios CIWS minimamente eficientes e necessários para um navio deste porte e por ai vai.

Todas estas questões precisam ser friamente analisadas, será realmente que conseguiremos ter uma aviação embarcada de asa fixa minimante crível? A questão é somente dinheiro como alguns argumentam ou existem coisas na cultura da MB que precisam ser mudadas?

A grande tragédia é que não temos massa critica para estes questionamentos. Nossa imprensa é incompetente no tema, nossos políticos são analfabetos funcionais (pelo menos se considerarmos o deputado mais votado do Brasil), nossas FA´s precisam de reformas e como toda reforma que corte na própria carne tem seus corporativismos internos a vencer, logo precisam ser realizadas pelo poder politico (que por sua vez é incompetente).

Assim vamos levando no eterno loop do desmando, do abandono, da tragédia.

[Sávio Ricardo]

Acho que deveríamos trocar o nome do navio. Este nome parece fadado a tudo de ruim que assola o pais nos últimos anos. É enchente quando chove, é desabamento no metro, são trens quebrando, metro, desastres em aeroportos, pinheirinho, é policia batendo em estudante, em professores, em craqueiros, em gays, em torcedores. É um verdadeiro caos, e isso sem falar na politica. Que meus amigos de sp não me levem a mal, mas parece que este nome está estigmatizado. Fui

Por isso que o saudoso MG tinha bem menos problemas e bem mais horas operacionais

[Túlio]

Acho que deveríamos trocar o nome do navio. Este nome parece fadado a tudo de ruim que assola o pais nos últimos anos. É enchente quando chove, é desabamento no metro, são trens quebrando, metro, desastres em aeroportos, pinheirinho, é policia batendo em estudante, em professores, em craqueiros, em gays, em torcedores. É um verdadeiro caos, e isso sem falar na politica. Que meus amigos de sp não me levem a mal, mas parece que este nome está estigmatizado. Fui

Por isso que o saudoso MG tinha bem menos problemas e bem mais horas operacionais

Bueno, isso QUASE podemos comparar:

A11 Minas Gerais - Cerca de 21 anos em serviço na MB.

1975,5 dias de mar

487.503,7 milhas navegadas

17.022 pousos enganchados e 3.115 catapultagens.


Fuente: http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/M/M065/M065.htm


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A12 São Paulo - Cerca de 11 anos em serviço na MB.

164,5 (+?) dias de mar. (Prp e Marino)

? milhas navegadas.

568 pousos enganchados e 568 catapultagens. (Prp e Marino)


Alguém tem os dados do A-12 até a atualidade, a partir de sua entrada em serviço na MB?

[Fábio Nascimento]

Família de marinheiro baiano morto em porta-aviões ainda não foi informada sobre liberação do corpo

A família do marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, de 19 anos, que morreu na madrugada desta quarta-feira (22) em um incêndio no porta-aviões São Paulo, no porto do Rio de Janeiro, ainda não sabe quando o corpo do jovem desembarcará em Salvador. “O pessoal da Marinha deixou de fora esta cogitação de a família viajar para o Rio. Disseram que iam resolver todos trâmites legais e transladar o corpo. O capelão ligou ontem dizendo que o corpo chegaria hoje à tarde. Mas hoje ele ligou para o meu marido e disse que ainda não tem previsão de liberação do corpo”, disse a tia da vítima, Judenice dos Santos, em entrevista ao Correio 24 Horas. Oliveira e o colega José de Oliveira Lima Neto estavam na antessala de um alojamento de praças destinado ao descanso, localizado na popa do navio. Os dois não conseguiram sair do local e foram resgatados pelo Grupo de Controle de Avarias do Navio, que apagou as chamas. Oliveira sofreu queimaduras e não resistiu aos ferimentos. A outra vítima continua internada na Unidade de Terapia Itensiva (UTI) do Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, com quadro clínico estável. A mãe do militar, que mora no bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário da capital baiana, aguarda a liberação do corpo do filho, que foi estudar em Recife, se formou na Marinha em dezembro do ano passado e desde de janeiro estava na capital fluminense. Em nota, o 1º Comando Naval informou que foi aberto um inquérito policial militar para apurar as causas do acidente

Fonte: Bahianoticias.com.br

[Sávio Ricardo]

Que Deus dê muita força a familia desse bravo marinheiro.

Tão jovem, com tanta vida pela frente...mas é assim a vida...

Meus sentimentos a toda familia.

[Wingate]

Acho que deveríamos trocar o nome do navio. Este nome parece fadado a tudo de ruim que assola o pais nos últimos anos. É enchente quando chove, é desabamento no metro, são trens quebrando, metro, desastres em aeroportos, pinheirinho, é policia batendo em estudante, em professores, em craqueiros, em gays, em torcedores. É um verdadeiro caos, e isso sem falar na politica. Que meus amigos de sp não me levem a mal, mas parece que este nome está estigmatizado. Fui

Sem contar que o antigo Couraçado São Paulo teve aquele triste destino...

[Loki]

Meus sentimentos a família nesse momento difícil

Loki

[wagnerm25]

Sim acidentes acontecem, mas quando é num navio que efetivamente navega é bastante mais compreensível que no São Paulo, que tem mais tempo de doca que urubu de voo.

[Marino]

NOTA À IMPRENSA
A Marinha do Brasil, por meio do Comando da Força de Superfície, informa que, por
volta das 03:00 desta quarta-feira (22FEV), ocorreu um incêndio de pequeno vulto a bordo do
NAe São Paulo, em um alojamento de Praças, situado na popa do navio.
O incêndio foi controlado e extinto pelo Grupo de Controle de Avarias de bordo. Na
ocorrência, dois militares não conseguiram sair do alojamento nos primeiros momentos do
incêndio, sendo ambos retirados, posteriormente, do local do sinistro. Infelizmente, um desses
militares veio a falecer por volta das 05:00. O outro encontra-se internado na UTI do Hospital
Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável.
Foi instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar o ocorrido.

=====================================

NOTA À IMPRENSA
A respeito do incêndio ocorrido a bordo do NAe São Paulo em 22 de Fevereiro de
2012, a Marinha do Brasil informa que foi pontual e totalmente contido na antessala de acesso
a um dos alojamentos de bordo, onde se encontravam quatro militares, dos quais, os dois
Marinheiros que não conseguiram sair do local foram resgatados pelo Grupo de Controle de
Avarias do Navio. Sobre essas vítimas, participa as seguintes informações:
- o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto, residente no Rio de Janeiro, continua
internado na UTI do Hospital Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável; e
- o Marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, cuja família é residente em
Salvador (BA), veio a falecer por volta das 05h00, no Hospital do Arsenal de Marinha do Rio de
Janeiro, onde recebeu os primeiros socorros por uma equipe médica.
As famílias de ambos os militares já foram comunicadas a respeito do fato.
A Marinha do Brasil está prestando total apoio a essas famílias neste momento de
extrema dor.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do acidente.
O local em que ocorreu o incêndio, por ser, exclusivamente, um compartimento
habitável, não afetou a parte operativa do Navio.

===================================================

Nota acidente NAeSP

Quanto aos questionamentos relacionados às três vitimas do incêndio ocorrido no NAe São Paulo, dia 22/FEV, a Marinha do Brasil participa que o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto continua internado na UTI do Hospital
Naval Marcílio Dias (HNMD), apresentando quadro clínico estável, e o Cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, e encontra-se internado no mesmo hospital para curativos. Quanto ao Marinheiro Carlos Alexandre do Santos Oliveira, seu corpo deverá ser transladado para Salvador, a pedido da família, assim que liberado pelo IML do Rio de Janeiro.

As próximas informações sobre o estado de saúde do paciente José de Oliveira Lima Neto serão divulgados, oportunamente, por meio de boletins médicos expedidos pelo HNMD.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O INCÊNDIO

A respeito do incêndio ocorrido a bordo do NAe São Paulo em 22 de Fevereiro de 2012, a Marinha do Brasil presta as seguintes informações:
O Grupo de Serviço do NAe São Paulo era composto por 5 Oficiais e 123 Praças, todos presentes a bordo. Dentre esses militares há um Grupo dedicado ao Controle de Avarias, composto por 3 Oficiais e 69 Praças, sendo que um dos Oficiais de Serviço é dedicado, exclusivamente, à supervisão das situações de emergências.

O incêndio teve início por volta das 03h00 e às 03h08 já estava sendo combatido pelo Grupo de Controle de Avarias, citado anteriormente.

Além do pessoal de serviço, registra-se a presença do Comandante, do Imediato e do Chefe de Máquinas, a partir das 03h30, para, imediatamente, dirigir as ações de combate ao incêndio e sanar possíveis avarias.

Embora as causas do incêndio só possam ser definidas após a conclusão do Inquérito Policial Militar, e a realização das perícias técnicas, é possível adiantar que as mesmas não estão relacionadas a qualquer equipamento principal do navio, podendo ser avaliado, até o presente momento, que o foco do incêndio foi nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares.

Conforme já divulgado, o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto continua internado na UTI do Hospital Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável, e o Cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, também encontra-se internado no mesmo hospital para curativos. Quanto à causa mortis do Marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, a mesma será determinada por laudo a ser emitido pelo IML.

DIVULGAÇÃO: Assessoria de Imprensa do Comando do 1º Distrito Naval

[MARCOS RIBEIRO]

NOTA À IMPRENSA
A Marinha do Brasil, por meio do Comando da Força de Superfície, informa que, por
volta das 03:00 desta quarta-feira (22FEV), ocorreu um incêndio de pequeno vulto a bordo do
NAe São Paulo, em um alojamento de Praças, situado na popa do navio.
O incêndio foi controlado e extinto pelo Grupo de Controle de Avarias de bordo. Na
ocorrência, dois militares não conseguiram sair do alojamento nos primeiros momentos do
incêndio, sendo ambos retirados, posteriormente, do local do sinistro. Infelizmente, um desses
militares veio a falecer por volta das 05:00. O outro encontra-se internado na UTI do Hospital
Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável.
Foi instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar o ocorrido.

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NOTA À IMPRENSA
A respeito do incêndio ocorrido a bordo do NAe São Paulo em 22 de Fevereiro de
2012, a Marinha do Brasil informa que foi pontual e totalmente contido na antessala de acesso
a um dos alojamentos de bordo, onde se encontravam quatro militares, dos quais, os dois
Marinheiros que não conseguiram sair do local foram resgatados pelo Grupo de Controle de
Avarias do Navio. Sobre essas vítimas, participa as seguintes informações:
- o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto, residente no Rio de Janeiro, continua
internado na UTI do Hospital Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável; e
- o Marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, cuja família é residente em
Salvador (BA), veio a falecer por volta das 05h00, no Hospital do Arsenal de Marinha do Rio de
Janeiro, onde recebeu os primeiros socorros por uma equipe médica.
As famílias de ambos os militares já foram comunicadas a respeito do fato.
A Marinha do Brasil está prestando total apoio a essas famílias neste momento de
extrema dor.
Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do acidente.
O local em que ocorreu o incêndio, por ser, exclusivamente, um compartimento
habitável, não afetou a parte operativa do Navio.

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Nota acidente NAeSP

Quanto aos questionamentos relacionados às três vitimas do incêndio ocorrido no NAe São Paulo, dia 22/FEV, a Marinha do Brasil participa que o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto continua internado na UTI do Hospital
Naval Marcílio Dias (HNMD), apresentando quadro clínico estável, e o Cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, e encontra-se internado no mesmo hospital para curativos. Quanto ao Marinheiro Carlos Alexandre do Santos Oliveira, seu corpo deverá ser transladado para Salvador, a pedido da família, assim que liberado pelo IML do Rio de Janeiro.

As próximas informações sobre o estado de saúde do paciente José de Oliveira Lima Neto serão divulgados, oportunamente, por meio de boletins médicos expedidos pelo HNMD.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O INCÊNDIO

A respeito do incêndio ocorrido a bordo do NAe São Paulo em 22 de Fevereiro de 2012, a Marinha do Brasil presta as seguintes informações:
O Grupo de Serviço do NAe São Paulo era composto por 5 Oficiais e 123 Praças, todos presentes a bordo. Dentre esses militares há um Grupo dedicado ao Controle de Avarias, composto por 3 Oficiais e 69 Praças, sendo que um dos Oficiais de Serviço é dedicado, exclusivamente, à supervisão das situações de emergências.

O incêndio teve início por volta das 03h00 e às 03h08 já estava sendo combatido pelo Grupo de Controle de Avarias, citado anteriormente.

Além do pessoal de serviço, registra-se a presença do Comandante, do Imediato e do Chefe de Máquinas, a partir das 03h30, para, imediatamente, dirigir as ações de combate ao incêndio e sanar possíveis avarias.

Embora as causas do incêndio só possam ser definidas após a conclusão do Inquérito Policial Militar, e a realização das perícias técnicas, é possível adiantar que as mesmas não estão relacionadas a qualquer equipamento principal do navio, podendo ser avaliado, até o presente momento, que o foco do incêndio foi nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares.

Conforme já divulgado, o Marinheiro José de Oliveira Lima Neto continua internado na UTI do Hospital Naval Marcílio Dias, com quadro clínico estável, e o Cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, também encontra-se internado no mesmo hospital para curativos. Quanto à causa mortis do Marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, a mesma será determinada por laudo a ser emitido pelo IML.

DIVULGAÇÃO: Assessoria de Imprensa do Comtbando do 1º Distrito Naval

Marino e amigos do DB ,não sei se compartilham da minha opinião, DURO MESMO é eu ter de ouvir toda vez que se fala em gastos com defesa nacional e tb acidentes como este ocorridos em alguma força, ter que aturar na rádio band news no meu carro pela manhã o Boechat, falando besteiras e mais besteiras sobre a inutilidade de um porta aviões, o disperdício de se comprar cacinhas Rafale pra desfile militar, ter submarinos atômicos bêbados (palavras dele) vagando pelo mar sem utilidade alguma e hj dizendo que a nossa marinha era inútil e não tinha competência para manutenir o são paulo..........ora bolas...........quem este jornalista pensa que é pra defecar regra aonde nunca pelo menos tentou estudar ou ter o minimo conhecimento do assunto?? Daonde vem tanta raiva assim das forças armadas?? Talvez no dia que a sexta frota americana, parar no nosso litoral e disser assim.....olha o da gente acabou, agora aqui é nosso....e nos não tivermos nada pra repelir ai sim eu acho que a ficha de muitos formadores de opinião imbecis vai cair rapidinho. Porque será que países com economias menores que as nossas como India, Rússia e quase todos os países do globo terrestre, gastam bilhões de dólares com rearmamento para se ter forças armadas eficientes e modernas??? Enquanto nós queremos reinventar a roda e na contramão da história somos o grande país pacífico e conciliador.......só esquecemos de combinar isso com o resto da humanidade, pois qd a necessidade pedir vão vir pra cá pra arrebentar. Fico @#$%& de ver um bonvivant da elite da zona sul carioca cagando regra de... Pra que forças armadas?? Daonde esse cara veio?? Ele nunca ouviu falar em ciência e tecnologia??? Empregos, geração de renda e educação de ponta........sinto muito dizer, mas é isso que o conhecimento industrial militar trás pra qalquer país que quer ser um dia, independente.

Desculpem o desabafo ,mas não podia de deixar de relatar aqui o que ouvi hj na rádio band news.
Marcos Ribeiro

[SUNDAO]

Olá Marcos

A resposta a esta charada e a soberba.

Ele se sente o mais bem informado e acha sua opinião bem mais importante do que realmente é.

Não esqueça que aqui não é condição necessária para ser âncora de jornal o cara ser um grande jornalista. Não precisa ter biografia.

"O mal do caolha é achar que todo mundo é cego".

Sundao

[Booz]

A imprensa, mormente a não especializada (e aqui avis raras) é assim mesmo em qualquer lugar do mundo. Vão dando pitacos disformes e as vezes trazidos por algum "especialista" e começam a coachar em reverbero.
O caso, se formos cometer o sacrilégio de comparar nossoa saudoso "Mingão" com o "Sampa" é que poderemos fomentar ainda mais essas leviandades.

O A-12 é uma "máquina" bem maior e complexa, singrada no mar dos anos (como aliás o Minas també o foi), porém com muito mais coisas a estar funcionando a perfeição. É uma pequena cidade e cidades tem acidentes, ainda mais quando há sistemas antigos e nem todos (impossível) renovados.
É o preço a pagar para manter-nos adestrados e de portas abertas ao A-13.
Mas que nnguém se iluda. Por mais novo que seja uma máquina de guerra estará sempre sujeita a acidentes quanto maior for seu tamanho, sofisticação e complexidade.

Nada de apormos nuvens de azar sobre nosso Nae, isto passa e passará.

[crubens]

Mais uma vez lembrando o que já foi dito aqui pelo Padilha. O USS George Washington bem mais novo e bota novo nisso, também pegou fogo com mortes. Então acidentes acontece independente da idade.