ESTRATÉGIA NAVAL

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#541 Mensagem por LeandroGCard » Seg Fev 13, 2012 12:31 pm

Túlio escreveu:Tá, mas não dava para botar navios mais leves e rápidos porém 'pelados' nos flancos do NAe, talvez até drones navais?
Estás falando de uma marinha que quer todos os seus navios iguais?

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Carlos Lima
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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#542 Mensagem por Carlos Lima » Seg Fev 13, 2012 6:29 pm

Alcantara escreveu: E você tem como dizer que pais foi esse que, em vez de proteger, bateu retirada ao perder o principal meio da sua frota? :wink:
Não :mrgreen:

Mas foi cômico... pois até eu que não entendo muito de estratégica Naval percebi que algo estranho estava acontecendo (o pessoal até por um momento pensou que tinha acontecido algum problema a bordo, mas foi só loucura mesmo... :lol:

Tem uns lances interessantes (e engraçados) em manobras com tantos países, acontece de tudo... até 'lost in translation'.

Mas isso eu não digito aqui... :lol: :wink:

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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#543 Mensagem por ferrol » Ter Fev 14, 2012 7:59 am

knigh7 escreveu:Na minha opinião, uma solução mais segura para a proteção, seria envolver esses meios importantes com navios de grande porte (por exemplo colocando 2 petroleiros de cada lado do NAe, com uma escolta na frente e outra atrás) servindo como uma barreira, em especial, a torpedos. Esses grandes navios, de quebra, serviriam também como apoio logístico.
A cuestión do despliegue dun grupo de proxección está bastante estudiada desde hai tempo. Ten unha descrición bastante acertada na propia wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/U.S._Carri ... _formation

A idea é a de ter varias liñas defensivas ó redor dos HVU (High Value Units). Unha primeira liña de defensa ASW, unha intermedia de defensa AAW e unha interna das defensas puntuais dos propias unidades importantes. Ademáis deberá haber defensa submarina e patrullas aéreas.

Pero esta protección ideal está baseada na dos grupos de ataque americanos. Os que non chegamos a tanto debemos poder facer o mesmo, ou parecido, con menos. Así, por exemplo, non é difícil que a mesma protección ASW/AAW a dean as mesmas unidades, ou que os piquetes de radar sexan unidades hasta certo punto prescindibles xa que van abrindo camiño...

A todo esto, debemos ter en conta tamén as distancias. O espacio entre as diferentes liñas de defensa dependerá dos equipos disponibles no grupo, lóxicamente, pero se pode dicir que nun grupo norteamericano as liñas de protección están separadas 15 ou 20 kilómetros, con patrullas aéreas de helicópteros ou avións que poden dar unha área de cobertura de máis de 200 kilómetros. Gracias ós modernos enlaces de datos entre os buques e as aeronaves, como por exemplo o sistema coñecido como link-16 e estandarizado na OTAN:
Imagem

é suficiente que haxa un só radar/sonar aceso na formación nun helicóptero AEW para que toda a formación coñeza en tempo real a presencia ou non de ameazas na súa área de exploración. Deste xeito podemos evitar que todo o grupo delate a súa posición cos séus radares en funcionamento.

Logo é necesario que a MB poda cubrir todas esas capacidades de detección e defensa tanto aéreas, navais ou submarinas cos séus propios medios para ter certas garantías de que se pode desplegar en territorio non amigo.

Un saúdo.




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#544 Mensagem por Alcantara » Qua Fev 15, 2012 10:35 am

Carlos Lima escreveu:
Alcantara escreveu: E você tem como dizer que pais foi esse que, em vez de proteger, bateu retirada ao perder o principal meio da sua frota? :wink:
Não :mrgreen:

Mas foi cômico... pois até eu que não entendo muito de estratégica Naval percebi que algo estranho estava acontecendo (o pessoal até por um momento pensou que tinha acontecido algum problema a bordo, mas foi só loucura mesmo... :lol:

Tem uns lances interessantes (e engraçados) em manobras com tantos países, acontece de tudo... até 'lost in translation'.

Mas isso eu não digito aqui... :lol: :wink:

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Pô Lima... diz aí pelo menos o continente desse contingente, rsrsrsr...




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#545 Mensagem por knigh7 » Dom Fev 19, 2012 8:47 pm

Pessoal,

Levantando a seguinte questão:

Delimitando o cenário para um conflito com algum país da AS que não tenha (ou que não terá daqui a pouco) uma força submarina não desprezível (Peru, Argentina, Chile, Venezuela). Certamente o adversário também irá usar parte dos subs para atingir-nos economicamente, atacando nossas embarcações civis. 95% do nosso comércio é por via marítima.

Considerando os meios que a MB tem atualmente e que terá até 2030 (vamos permanecer com 14 ou 15 escoltas), com os meios da FAB antissubmarinos que estão chegando. Teríamos de ter escoltas para formar uma FT e ao mesmo tempo, deixar escoltas a fim de fornecer proteção as embarcações civis.

Como será que agiríamos (ou deveríamos agir)? Dada a enorme extensão do nosso litoral, com portos que que lidam com comércio exterior do Rio Grande do Sul até a foz do Amazonas, seria simplesmente impossível fornecer proteção com escoltas, deixando então para apenas as aeronaves da FAB e barcos de patrulha dos DN, usando nossas escoltas na FT, aceitando o inevitável afundamento de algumas embarcações?
Não se pode deixar de considerar que submarinos, mesmo de nacões voltadas para o Pacífico podem operar sem problemas em nosso litoral, desde que tenham apoio logístico, com estes vagando na imensidão do Atlântico.




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#546 Mensagem por saullo » Dom Fev 19, 2012 9:04 pm

knigh7 escreveu:Pessoal,

Levantando a seguinte questão:

Delimitando o cenário para um conflito com algum país da AS que não tenha (ou que não terá daqui a pouco) uma força submarina não desprezível (Peru, Argentina, Chile, Venezuela). Certamente o adversário também irá usar parte dos subs para atingir-nos economicamente, atacando nossas embarcações civis. 95% do nosso comércio é por via marítima.

Considerando os meios que a MB tem atualmente e que terá até 2030 (vamos permanecer com 14 ou 15 escoltas), com os meios da FAB antissubmarinos que estão chegando. Teríamos de ter escoltas para formar uma FT e ao mesmo tempo, deixar escoltas a fim de fornecer proteção as embarcações civis.

Como será que agiríamos (ou deveríamos agir)? Dada a enorme extensão do nosso litoral, com portos que que lidam com comércio exterior do Rio Grande do Sul até a foz do Amazonas, seria simplesmente impossível fornecer proteção com escoltas, deixando então para apenas as aeronaves da FAB e barcos de patrulha dos DN, usando nossas escoltas na FT, aceitando o inevitável afundamento de algumas embarcações?
Não se pode deixar de considerar que submarinos, mesmo de nacões voltadas para o Pacífico podem operar sem problemas em nosso litoral, desde que tenham apoio logístico, com estes vagando na imensidão do Atlântico.
Seria uma repetição do que ocorreu na Segunda Guerra Mundial, com navios sendo afundados às vistas das luzes de algumas cidades litorâneas.
Um fiasco total.
Perdas de vidas e de materiais que poderiam ser evitadas se tivéssemos governantes decentes, que prezassem a vida de seus cidadãos e provessem uma defesa marítima adequada a esta nação e àqueles (nós) que sempre erram ao os elegerem para cargos que se revelam maiores que suas capacidades, mentirosamente falseadas nos programas eleitorais.

O político se preocupa com a próxima eleição e o Estadista se preocupa com a próxima geração.

E por aqui só tem político. :evil: :evil: :evil:

Abraços




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#547 Mensagem por knigh7 » Seg Fev 20, 2012 8:08 pm

Vale ressaltar que, mesmo sendo pouco factível, vale pelo exercício teórico do tópico.




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#548 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 20, 2012 8:25 pm

knigh7 escreveu:Mas no caso das redes, elas dificultariam a locomoção, o que não seria o caso de manter 2 navios grandes ladeando o NAe.
Redes são empregadas apenas em portos.




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#549 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 20, 2012 8:33 pm

Alcantara escreveu: E você tem como dizer que pais foi esse que, em vez de proteger, bateu retirada ao perder o principal meio da sua frota? :wink:
Não, mas numa manobra nos EUA, um sub nuclear enfiou seis torpedos num navio-aérodromo que, de acordo com os juízes, perdeu apenas 20% de sua capacidade e continou operando depois de uma pausa de seis horas "para combater danos". É mais que óbvio que os submarinistas protestaram, mas ninguém lhes deu ouvidos...

Contei esse caso a um mar-e-guerra no MD e ele comentou:

"Pô, gasta-se a maior grana para se bolar um exercício e alguém estraga a festa logo no início... Claro que os juízes agiram acertadamente!"

Numa hipótese real poder-se-ía pedir o mesmo aos chineses, iranianos ou russos...

Abraços

Pepê




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#550 Mensagem por Penguin » Qua Fev 22, 2012 10:29 pm

Imagem

Defesa aérea no litoral
21 de fevereiro de 2012, em Tática, por G-LOC


Durante a Guerra Fria a maior ameaça aos navios da US Navy era um ataque maciço de mísseis lançados de submarinos ou aeronaves de longo alcance vindo da URSS. A estratégia defensiva era o conceito de defesa em camada para um Grupo Tarefa nucleado em um NAe. O objetivo era maximizar a probabilidade de aniquilar uma incursão em um cenário de mar aberto. O anel externo de defesa teria caças fazendo patrulhas de combate aéreo seguido de uma zona de defesa área interior defendida por mísseis superfície-ar (SAM) de longo alcance. Os navios teriam capacidade de defesa de ponto com meios “hard” e “soft” para as ameaças que passarem pelas defesas anteriores.

Com o fim da Guerra Fria o cenário mudou sem a ameaça de ataque em massa de alta densidade. A US Navy esperava atuar mais próxima ao litoral e as ameaças seriam ataques de surpresa vindo do mar, terra ou ar. A reação foi equipar seus navios com sensores, sistemas de Comando & Controle e armas para reação rápida. Ocorreram até dois ataques de surpresa de sucesso contra a fragata americana USS Stark maio de 1987 no Golfo Pérsico por um Mirage F1 iraquiano e a corveta israelense INS Hanit em julho de 2006 na costa do Líbano atacada por um míssil C-802 disparado de terra por terroristas do Hesbola.

Em um cenário de mar aberto era possível definir o eixo da ameaça, com um bom tempo de reação e facilidade de identificação dos alvos pois o que vem do lado de lá é inimigo. No litoral o tráfego marítimo e aéreo é muito maior e inclui contatos neutros e amigos em abundância. Podem aparecer até ameaça não tradicional como pequenas embarcações suicidas. O espaço confinado dificulta as manobras o que não ocorre em mar aberto.

Os mísseis anti-navios atuais são a maior ameaça e estão ficando mais efetivos em termos de velocidade, furtividade, sensores e manobras evasivas. São ameaças que estão se proliferando no Terceiro Mundo. São lançadas de plataformas de superfície, aéreas, submarinas e terrestres.

Teste Prático nas Malvinas

O conceito de defesa em camada foi colocado em prática durante a guerra das Malvinas em 1982. A Royal Navy colocou três Patrulhas de Combate Aéreo com caças Sea Harrier entre sua frota e as ameaças argentinas vindo do continente. A camada interna era formada pelos contratorpedeiros atuando como piquete radar e também equipados com mísseis de longo alcance Sea Dart. Os Sea Dart tinham dificuldade em atacar alvos voando muito baixo, mas foram considerados efetivos ao evitar que os argentinos voassem mais alto podendo aumentar o alcance e ter melhor pontaria. A defesa de ponto era feito por mísseis Sea Cat, Sea Wolf e armas automáticas. Fora os Sea Wolf, equipando poucos navios, o resto foi considerado inefetivo.

A Royal Navy planejou, mas devido a cortes no orçamento, não colocou em operação sistemas capazes de operar adequadamente no litoral. Estes sistemas fizeram falta quando a Força Tarefa britânica teve que se aproximar do litoral durante o desembarque nas ilhas.

Meios da US Navy

A US Navy divide seus sistemas de armas de defesa aérea dos seus navios em auto-defesa, defesa de área local e defesa de área estendida. O principal meio de auto-defesa é o sistema de canhão Phalanx que está sendo substituído pelo míssil RAM. Os RAM estão sendo modernizados, assim como os Phalanx, para atacar alvos no litoral incluindo alvos de superfície.

Os mísseis Sea Sparrow e SM-2 Standard estão sendo substituídos pelo ESSM e SM-6 respectivamente. O ESSM adicionou uma melhor capacidade de reação rápida, velocidade, aceleração, manobrabilidade e disparo ainda durante a fase de busca do alvo. Uma curiosidade é a intenção de adicionar a capacidade de guiamento ativo no ESSM e já foi estudada para o SM-2 Block IIIC, cancelado em favor do SM-6 já com guiamento ativo.

O SM-6 combina a estrutura do SM-2 Block IV com o radar ativo do míssil AIM-120 AMRAAM permitindo atacar alvos sem a necessidade de iluminação terminal, mas mantém a capacidade de guiamento semi-ativo. A entrada em serviço é esperada para 2012 com as entregas iniciando em abril de 2011. A capacidade de controle pelo E-2D Advanced Hawkeye deve iniciar a partir de 2015 dando capacidade de atacar alvos além do horizonte do radar dos AEGIS.

O desenho do alto mostra a capacidade de atacar alvos além do horizonte que será adicionada com a entrada em serviço do SM-6. A área verde é a área cega para os radares dos navios de superfície equipados com radares AEGIS. Com apoio do radar de um E-2D será possível atacar alvos aéreos voando baixo nesta região.

Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1n9zj0qZ8




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#551 Mensagem por sapao » Dom Fev 26, 2012 11:20 am

Pepê Rezende escreveu:
Alcantara escreveu: E você tem como dizer que pais foi esse que, em vez de proteger, bateu retirada ao perder o principal meio da sua frota? :wink:
Não, mas numa manobra nos EUA, um sub nuclear enfiou seis torpedos num navio-aérodromo que, de acordo com os juízes, perdeu apenas 20% de sua capacidade e continou operando depois de uma pausa de seis horas "para combater danos". É mais que óbvio que os submarinistas protestaram, mas ninguém lhes deu ouvidos...

Contei esse caso a um mar-e-guerra no MD e ele comentou:

"Pô, gasta-se a maior grana para se bolar um exercício e alguém estraga a festa logo no início... Claro que os juízes agiram acertadamente!"

Numa hipótese real poder-se-ía pedir o mesmo aos chineses, iranianos ou russos...

Abraços

Pepê
rsrsrs

Sempre radical Pepê!!! :)

Acho que os juizes estavam certos, porque afinal a grande ideia de exercicios assim e mais aprender com o que deu errado (porque nós tomamos 6 torpedos?) do que "ganhar" ou "perder".
Se você tirar o porta-aviões do exercicio com certeza a importancia do mesmo ia diminuir em muito! E isso serve até para se ter uma noção exata das hipoteses de conflito.

Na Red Flag por exemplo, que "morre" durante a missão vai para uma area reservada até ser "ressucitado" (tipo counter strike) e poder voltar para o cenario.
Depois os dados são analisados para ajudar os pilotos a terem um rendimento melhor no futuro, ou seja, uma critica no sentido de melhorar o desempenho futuro!
Acho que esse é o maior gol desses exercicios.




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#552 Mensagem por Bourne » Ter Fev 28, 2012 5:25 pm

Fuçando por aí....





Não sei se o tópico adequado é esse, mas está aí.




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#553 Mensagem por Bravoone » Sáb Mar 09, 2013 11:03 am

Marino escreveu:Para os que querem entender um pouco mais de Marinha.
Este tópico é subsídio para a compreensão das diferenças entre uma Marinha e as outras FA.
Caro Mariano, esse tópico é incrível, gostaria de saber se o senhor teria como enviar em meu e-mail o material aqui postado a respeito da estratégia naval?




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Re: ESTRATÉGIA NAVAL

#554 Mensagem por Marino » Sáb Mar 09, 2013 11:23 am

Um dos foristas, nao me lembro quem, compilou tudo em um arquivo único e estava enviando para quem quisesse.
Vamos ver se ele lê este post e envia para vc.
Nao tenho os textos em um material único.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re:

#555 Mensagem por Bravoone » Sáb Mar 09, 2013 6:18 pm

Carcará escreveu:Professor Marino,

Não poderia passar em branco nem deixar de parabenizar este seu belíssimo tópico que com certeza ficará na história do DB, e por que não ultrapassar os limites do nosso fórum, já que é um assunto tão pouco divulgado, principalmente da forma clara e didática como está sendo feito. Prepare-se para ver o conteúdo deste tópico viajando entre outros fóruns e citados em sites especializados (espero que pelo menos citem as fontes).

Gostaria de dizer também que o tempo para ler e assimilar todo o assunto está curto, porém estou imprimindo e lendo na medida do possível, essa pausa que você deu me ajudou um pouco, assim que possível vou postar algumas duvidas, observações e questionamentos.

Se você permite a este humilde e ignorante aluno da sua aula de Estratégia Naval, gostaria dar algumas sugestões:

1. Sugiro aos amigos foristas a imprimir e guardar o assunto debatido neste tópico (já estou fazendo isto, são 17 páginas bem ajustadas) junto às revistas que nós colecionamos, pois, aqui tem muito mais conteúdo e qualidade que muita revista que só vende propaganda. E o mais importante do acesso a este conteúdo: É GRÁTIS;

2. Posso estar exagerando, mais sugiro que este tópico possa se tornar fixo, assim como os colegas especialistas em Estratégia Terrestre e Aérea possam abrir tópicos fixos semelhantes nas respectivas áreas;

Parabéns Professor Marino. É bom ver que você já não está se estressando tanto. Lembre-se do meu conselho.

Um grande abraço,

Mascarenhas
Caro Carcará, o senhor poderia estar me enviando esse material por e-mail? essas 17 páginas a respeito da estratégia naval, seria possível?

Grato desde já




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