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- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Eu ainda não entendo porque compraram o A320 para a presidência da república. Escolheram um avião a ser usado por um Chefe de Estado de alcance limitado, quando o correto seria adquirir um próprio para voos internacionais, da categoria do B767/A330 e para os voos domésticos já existia a opção dos EJ-190, que foram comprados pouco tempo depois!
Lembro que alguns anos atrás falava-se que o Brasil tava negociando junto ao governo argentino a compra do B757 comprado pelo governo de Carlos Meném, para ser utilizado pela presidência em substituição aos B707. Na época se falava que o B757 argentino era novinho e equipado de tudo do melhor para transportar um chefe de estado. Não sei porque a negociação não foi pra frente mas teria resolvido esse problema que estamos vendo hoje, deixando os B767/A330 que venham a ser adquiridos apenas para o uso operacional da FAB!
Lembro que alguns anos atrás falava-se que o Brasil tava negociando junto ao governo argentino a compra do B757 comprado pelo governo de Carlos Meném, para ser utilizado pela presidência em substituição aos B707. Na época se falava que o B757 argentino era novinho e equipado de tudo do melhor para transportar um chefe de estado. Não sei porque a negociação não foi pra frente mas teria resolvido esse problema que estamos vendo hoje, deixando os B767/A330 que venham a ser adquiridos apenas para o uso operacional da FAB!
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade o A319 foi o que foi comprado, e seria uma ótima aeronave se algum "gênio" não achasse que a aeronave tinha alcance muito grande e resolveu que ela não precisava de tantos tanques de combustível.
Sério mesmo... eu li isso ano passado e quase chorei!
Então o problema não é necessariamente o avião... e sim o que o usuário quis!
Fazer o que, né?
[]s
CB_Lima
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- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
O A319 é para uso "regional". Serve para ir de Brasília a outras capitais aqui na América do Sul e Caribe. Agora, para voos intercontinentais, já era sabido que esse modelo não era adequado. Não sei quem imaginou que ele pudesse fazer BEM (porque capenga ele faz!) essa última função.
De repente, dependeu da "urgência" e do "montande" de recursos disponíveis para compra.
O que era mais anacrônico (não digo horas de voo voadas): o VC-96 (737-200, voos regionais) ou o KC-137 (707-314, intercontinentais) usado pela Presidência?
De repente, dependeu da "urgência" e do "montande" de recursos disponíveis para compra.
O que era mais anacrônico (não digo horas de voo voadas): o VC-96 (737-200, voos regionais) ou o KC-137 (707-314, intercontinentais) usado pela Presidência?
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Peru analisa com Brasil assuntos de segurança e possível compra de aviões
Brasília, 14 fev (EFE).- O ministro da Defesa do Peru, Alberto Otárola, se reuniu nesta terça-feira com o titular da pasta no Brasil, Celso Amorim, com quem analisou assuntos de segurança nas fronteiras e uma possível compra de aviões de combate para reforçar o poder da aviação peruana.
"Foi analisada a possibilidade de uma venda de aviões, mas da perspectiva de uma cooperação industrial", o que também representaria uma transferência de tecnologia, disse Amorim a jornalistas ao lado do ministro peruano.
Otárola detalhou que seu país está interessado na tecnologia do Super Tucano, um turboélice de ataque ligeiro e treinamento avançado desenvolvido pela Embraer, considerado ideal para operar nas densas regiões amazônicas.
A Força Aérea peruana possui cerca de 30 aviões Tucano, um modelo anterior, e pretende modernizar esses aparatos em uma operação que poderia incluir ainda a aquisição de dez Super Tucano, indicaram os ministros.
Segundo explicaram à Agência Efe fontes oficiais, o Super Tucano tem atualmente um preço de entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões, que varia em função do equipamento bélico incorporado.
Amorim e Otárola também começaram a analisar as bases de um futuro acordo de segurança nas fronteiras, que segundo explicaram será similar e complementar ao que o Peru já mantém com a Colômbia.
O ministro brasileiro indicou que esse acordo representará uma maior cooperação entre os países, com troca de tecnologia e sistemas de satélites que ambas as nações utilizam para vigiar as regiões amazônicas.
Após a reunião com Amorim, Otárola deve visitar uma base da Força Aérea Brasileira em Anápolis (GO), a cerca de 130 quilômetros de Brasília, onde terá a oportunidade de voar em um Super Tucano.
Nessa base conhecerá ainda o avião-radar E-99, que também é desenvolvido pela Embraer e adaptado especialmente para operações de vigilância na região amazônica.
Otárola também visitará a sede da Embraer em São José dos Campos (SP) e depois irá ao Rio de Janeiro, onde nesta quarta-feira percorrerá instalações da Marinha, nas quais possivelmente será realizada a manutenção dos submarinos peruanos IKL 209.
No Rio, o ministro peruano conhecerá também um centro de alta tecnologia do Exército, no qual são fabricados os veículos de combate 4x4 Gaúcho, desenvolvidos pelo Brasil em parceria com a Argentina. EFE
FONTE: VEJA.COM
Brasília, 14 fev (EFE).- O ministro da Defesa do Peru, Alberto Otárola, se reuniu nesta terça-feira com o titular da pasta no Brasil, Celso Amorim, com quem analisou assuntos de segurança nas fronteiras e uma possível compra de aviões de combate para reforçar o poder da aviação peruana.
"Foi analisada a possibilidade de uma venda de aviões, mas da perspectiva de uma cooperação industrial", o que também representaria uma transferência de tecnologia, disse Amorim a jornalistas ao lado do ministro peruano.
Otárola detalhou que seu país está interessado na tecnologia do Super Tucano, um turboélice de ataque ligeiro e treinamento avançado desenvolvido pela Embraer, considerado ideal para operar nas densas regiões amazônicas.
A Força Aérea peruana possui cerca de 30 aviões Tucano, um modelo anterior, e pretende modernizar esses aparatos em uma operação que poderia incluir ainda a aquisição de dez Super Tucano, indicaram os ministros.
Segundo explicaram à Agência Efe fontes oficiais, o Super Tucano tem atualmente um preço de entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões, que varia em função do equipamento bélico incorporado.
Amorim e Otárola também começaram a analisar as bases de um futuro acordo de segurança nas fronteiras, que segundo explicaram será similar e complementar ao que o Peru já mantém com a Colômbia.
O ministro brasileiro indicou que esse acordo representará uma maior cooperação entre os países, com troca de tecnologia e sistemas de satélites que ambas as nações utilizam para vigiar as regiões amazônicas.
Após a reunião com Amorim, Otárola deve visitar uma base da Força Aérea Brasileira em Anápolis (GO), a cerca de 130 quilômetros de Brasília, onde terá a oportunidade de voar em um Super Tucano.
Nessa base conhecerá ainda o avião-radar E-99, que também é desenvolvido pela Embraer e adaptado especialmente para operações de vigilância na região amazônica.
Otárola também visitará a sede da Embraer em São José dos Campos (SP) e depois irá ao Rio de Janeiro, onde nesta quarta-feira percorrerá instalações da Marinha, nas quais possivelmente será realizada a manutenção dos submarinos peruanos IKL 209.
No Rio, o ministro peruano conhecerá também um centro de alta tecnologia do Exército, no qual são fabricados os veículos de combate 4x4 Gaúcho, desenvolvidos pelo Brasil em parceria com a Argentina. EFE
FONTE: VEJA.COM
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Carlos Lima escreveu:Na verdade o A319 foi o que foi comprado, e seria uma ótima aeronave se algum "gênio" não achasse que a aeronave tinha alcance muito grande e resolveu que ela não precisava de tantos tanques de combustível.
Sério mesmo... eu li isso ano passado e quase chorei!
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CB_Lima
Se alguém me disser que o Aerolula foi escolhido e especificado pela COPAC eu ME MATO, estou avisando...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS
Túlio, boa tarde.
Você vai se ferir gravemente, mas ainda não vai morrer.
Os requisitos operacionais são definidos pelo Estado-Maior da Aeronáutica, a partir das necessidades operacionais apresentados pelo cliente (PR).
A COPAC é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, que visam atender a tais requisitos operacionais.
Quando todos esses requisitos tiverem suas versões finais aprovadas pelos níveis superiores, bem como o processo de seleção a ser cumprido, é que começam as atividades para a escolha, propriamente dita.
A COPAC cumpre o processo e sugere a solução. As autoridades decidem.
Pode haver variações no processo, mas, em princípio, é isso.
Abraço,
Justin
Você vai se ferir gravemente, mas ainda não vai morrer.
Os requisitos operacionais são definidos pelo Estado-Maior da Aeronáutica, a partir das necessidades operacionais apresentados pelo cliente (PR).
A COPAC é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, que visam atender a tais requisitos operacionais.
Quando todos esses requisitos tiverem suas versões finais aprovadas pelos níveis superiores, bem como o processo de seleção a ser cumprido, é que começam as atividades para a escolha, propriamente dita.
A COPAC cumpre o processo e sugere a solução. As autoridades decidem.
Pode haver variações no processo, mas, em princípio, é isso.
Abraço,
Justin
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
No final a decisão foi política.Justin Case escreveu:Túlio, boa tarde.
Você vai se ferir gravemente, mas ainda não vai morrer.
Os requisitos operacionais são definidos pelo Estado-Maior da Aeronáutica, a partir das necessidades operacionais apresentados pelo cliente (PR).
A COPAC é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, que visam atender a tais requisitos operacionais.
Quando todos esses requisitos tiverem suas versões finais aprovadas pelos níveis superiores, bem como o processo de seleção a ser cumprido, é que começam as atividades para a escolha, propriamente dita.
A COPAC cumpre o processo e sugere a solução. As autoridades decidem.
Pode haver variações no processo, mas, em princípio, é isso.
Abraço,
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Por sinal, qual foi o short list?
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Como voces falaram, tudo depende do que foi especificado antes. Desde previsao dos tipos de voos, ate que tipos de equipamentos a bordo. Porque isso gera peso e diminui o alcance. O A319, na forma do ACJ, com 5 tanques, tem autonomia de 5300 milhas nauticas. Se colocar mais um tanque, aumenta para umas 5900 milhas, mas carregaria so' umas 6 ou 7 pessoas. E' para VIP's, pouca gente. Para ilustrar, Brasilia-Paris tem umas 5400 milhas.
Agora, se na requisicao foram pedido muitos equipamentos e previsao de carregar muita gente, ai' nao tem jeito mesmo. Perna curta. O BBJ nao deve ficar muito diferente disso.
Agora, se na requisicao foram pedido muitos equipamentos e previsao de carregar muita gente, ai' nao tem jeito mesmo. Perna curta. O BBJ nao deve ficar muito diferente disso.
- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
A questão é justamente essa, alcmartin. O problema é que escolheram um avião limitado para servir à presidência da república!
O A319 poderia ser escolhido para ser o avião auxiliar, para voos domésticos, mas para isso já existia a opção pelos EJ-190, que foram adquiridos pouco tempo depois!
O A319 poderia ser escolhido para ser o avião auxiliar, para voos domésticos, mas para isso já existia a opção pelos EJ-190, que foram adquiridos pouco tempo depois!
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Re: NOTÍCIAS
Ola, Henrique!
Depende. Ele pode nao ser limitado. Depende do que voce quer. Um Falcon, um pequeno executivo(da dassault, diga-se de passagem), pode voar do Brasil para a Russia, mas so' carrega meia duzia. E pouca mala. O presidente Lula chegou a levar uma escola de samba em suas visitas ao Oriente medio. O que estou querendo mostrar e' que precisam conversar melhor, a FAB e o GF, sobre o escopo das missoes que esta previsto cumprir. Ai' nao adianta adiar por $, ou ficar com medo da imprensa, ou entao nao reclama. Mesmo o 330 ou o 767 poderao ter limitacoes, se encherem de tralha e gente.
Eu nunca vou esquecer uma entrevista que vi, do presidente Fernando Henrique, ao ser perguntado sobre a compra do aviao presidencial: "e eu la quero saber de aviao?!?!!" ele respondeu...
abs!
Depende. Ele pode nao ser limitado. Depende do que voce quer. Um Falcon, um pequeno executivo(da dassault, diga-se de passagem), pode voar do Brasil para a Russia, mas so' carrega meia duzia. E pouca mala. O presidente Lula chegou a levar uma escola de samba em suas visitas ao Oriente medio. O que estou querendo mostrar e' que precisam conversar melhor, a FAB e o GF, sobre o escopo das missoes que esta previsto cumprir. Ai' nao adianta adiar por $, ou ficar com medo da imprensa, ou entao nao reclama. Mesmo o 330 ou o 767 poderao ter limitacoes, se encherem de tralha e gente.
Eu nunca vou esquecer uma entrevista que vi, do presidente Fernando Henrique, ao ser perguntado sobre a compra do aviao presidencial: "e eu la quero saber de aviao?!?!!" ele respondeu...
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- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Eu sei, alcmartin. Mas era de se imaginar que para a função de principal avião da presidência da república um A319 seria um avião limitado! Era melhor ter comprado o B757, que os argentinos estavam dispostos a nos vender, que foi adquirido novo na Boeing e já configurado para desempenhar esta função!
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Re: NOTÍCIAS
O B757 tb nao e adequado pra longo curso principalmente nessas circunstancias. Pra nao ter limitacoes o ideal seria : B777LR, A340 500, B747 800 ou A380 ( falando em aviao novo ).henriquejr escreveu:Eu sei, alcmartin. Mas era de se imaginar que para a função de principal avião da presidência da república um A319 seria um avião limitado! Era melhor ter comprado o B757, que os argentinos estavam dispostos a nos vender, que foi adquirido novo na Boeing e já configurado para desempenhar esta função!
Agora tudo e questao de $$$.
Quem sabe e nao inova e adquire 1 B787.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTÍCIAS
Pois é ... se me permite colocaria o A330 nessa que é até mais eficiente do que o A340...Valdemort escreveu:O B757 tb nao e adequado pra longo curso principalmente nessas circunstancias. Pra nao ter limitacoes o ideal seria : B777LR, A340 500, B747 800 ou A380 ( falando em aviao novo ).henriquejr escreveu:Eu sei, alcmartin. Mas era de se imaginar que para a função de principal avião da presidência da república um A319 seria um avião limitado! Era melhor ter comprado o B757, que os argentinos estavam dispostos a nos vender, que foi adquirido novo na Boeing e já configurado para desempenhar esta função!
Agora tudo e questao de $$$.
Quem sabe e nao inova e adquire 1 B787.
Pelo que li, o nosso A319 é um ACJ, mas ele não tem todos os tanques de combustível extras possíveis porque ele seria usado para levar muita gente ao invés de uma pequena comitiva.
Daí o seu alcance é mais limitado e acabamos com uma solução parecida com os dos E-190 que a FAB opera.
Por sinal agora a FAB está operando pelo menos um Lineage que deve ter um alcance maior do que os E-190.
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Re: NOTÍCIAS
O avião da PR ao que parece, virou uma especie de "executive busair". Mesmo porque os politicos não tem a minima ideia do que seja operar uma aeronave de qualquer porte que seja. Eles acreditam que podem usar um Airbus ou um Boieng como se fosse uma Kombi. Na hora que precisar, querem levar "da cachorra da amante do primo do deputado, amigo do parente próximo da secretaria da presidente, que faz as unhas da monitorista do planalto a ministro de Estado, presidente(a) e afins."
Ou seja, um avião presidencial não é a mesma coisa que a Brasilia amarela que leva a gente para o boqueirão.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.
Está faltando a FAB/MD colocar ordem nessa balbúrdia do elemento aéreo do planalto. Pra isso tem lei. E a lei foi feita para todos.
abs.
Ou seja, um avião presidencial não é a mesma coisa que a Brasilia amarela que leva a gente para o boqueirão.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.
Está faltando a FAB/MD colocar ordem nessa balbúrdia do elemento aéreo do planalto. Pra isso tem lei. E a lei foi feita para todos.
abs.
Carpe Diem