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Que isso Tulio... eles iriam simplesmente bloquear os IPs do Brasil...Túlio escreveu:Tá, mas parem e pensem: RAFALE de LO e um 5G (PAK, Rafale stealth) de HI, é ou não tudibão? Tudo primeira linha, SPECTRE & quetales, os Chilenos iriam MORRER DE RAIVA, o que daria ensejo ao CMG véio de ser expulso de mais uns Fóruns castelhanos, para nosso GÁUDIO, porque ele não vai ao limbo sem desancar uns quantos...![]()
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Pense na escala em que a FAB sozinha poderia adquirir este caça, e verifique quais das opções acima seria de fato minimamente realística.sapao escreveu:E eu concordo que se é para ser produzido depois não tem como ser menos capaz; a menos que estejamos falando de 2 coisas distintas:
1- Um caça barato para ser produzido e vendido (seria nosso F-5) como alternativa barata no mercado internacional e ser utilizado pela FAB como um substituto do AT-26;
2- Um caça desenvolvido aqui para atender as nossas necessidades (clima, topografia, missão, geografia) para entrar em utilização na proxima decada que poderia contar com a ajuda de parceiros e provaveis compradores nos moldes do KC-390.
LeandroGCard escreveu:
E ainda com a escala de compras da FAB em mente tente sequer imaginar o prejuízo que seria o Brasil tentar desenvolver um caça Hi de quinta geração apenas para uso próprio (ou alguém acredita que conseguiríamos fazer algo para competir no mercado internacional com o F-35, o PAC-FA ou o J-20)?
Leandro G. Card
O ST é praticamente um conceito nosso, autêntico Made-in-Brasil, baseado em uma doutrina de emprego da FAB que segue uma linha abandonada (talvez prematuramente) por outros países uma ou duas décadas atrás. Sendo um produto praticamente único no mercado (como demonstrou a recente concorrência dos EUA) o ST é o sucesso que temos visto. Isso é explicado muito bem no livro "Marketing de Guerra" de Al Ries e Jack Trout (o ST é uma clássica estratégia de "guerrilha de marketing").Túlio escreveu:Bem, competimos usando o Super Tucano, não? Sei, a comparação é meio forçada mas...![]()
Pense assim, o custo do projeto de caça seria tanto maior quanto maior fossem a sofisticação e a capacidade do produto pretendido. Quanto mais sofisticado maior o custo e o prazo de desenvolvimento, e também o custo unitário. Já as eventuais encomendas da FAB teriam a relação exatamente oposta, quanto mais caro menos unidades a FAB poderia comprar e operar. Nestas condições, para onde você acha que caminharia o ponto de equilíbrio? Caso tivéssemos parceiros para o projeto a coisa poderia mudar de figura, principalmente pelo aumento da escala de compras (a realidade é que quase todo mundo no planeta compra mais caças do que o Brasilsapao escreveu:Teriamos que pensar em 3 coisas:
-quantas unidades seriam necessárias para pagar o projeto?
-teriamos então condição de BANCAR sozinhos (como o A-29 e o 390 inicialmente)?
-e por ultimo: vamos ter a VONTADE para isso?
Porque o SSN está saindo é ate onde sei não existe a ideia de vende-lo para ninguem, nem mesmo os convencionais, e mesmo assim os estamos fabricando.
Então estou dizendo que concordo com você disse Leandro, mas entenda que o que eu quis dizer é que fariamos um caça para NÓS e assumiriamos o preço, assim como o VBTP, o 390 e o PRO-SUB.
Se houver parceiro ótimo, se não a gente paga sozinho a conta e capacita a industria nacional.
Seria um prejuizo ou investimento?
Me desculpe, mas isso não existe. Seria venda de armamento nuclear, o que nunca ocorreu e nunca seria tolerado pelos que detem essa tecnologia. A não ser que você explique isso vou me reservar o direito de não acreditar.sapao escreveu: 1- Nos foi oferecido sim Sub-Nuclear para ser comprado, e decidimos fabrica-lo. Se quizessemos só pagar não ficariamos chupando o dedo não;
Errado, o Sub nuclear não signigficada venda de arma nuclear, é um submarino movido a energia nuclear, assim como poderia ser um navio. Arma nuclear são bombas, isso sim não é vendido e nem tolerado que se venda.JT8D escreveu:Me desculpe, mas isso não existe. Seria venda de armamento nuclear, o que nunca ocorreu e nunca seria tolerado pelos que detem essa tecnologia. A não ser que você explique isso vou me reservar o direito de não acreditar.sapao escreveu: 1- Nos foi oferecido sim Sub-Nuclear para ser comprado, e decidimos fabrica-lo. Se quizessemos só pagar não ficariamos chupando o dedo não;
Se os SSN estivessem a venda vários paises, como Coreia do Norte e Irâ, já teriam comprado há muito tempo.
Abraços,
JT
Um submarino nuclear é potencialmente um vetor estratégico, por sua capacidade de permanecer submerso por tempo indeterminado (o limite é a resitência da tripulação). Embora o submarino brasileiro não seja projetado para levar mísseis balísticos, quem constroi um submarino nuclear de ataque (SSN) tem meio caminho andado para chegar a um SSBN. Por isso a tecnologia de propulsão nuclear para submarinos é sim uma tecnologia sensível e quem tem não vende. Se você souber de algum caso, por favor me informe.pauloguita escreveu:Errado, o Sub nuclear não signigficada venda de arma nuclear, é um submarino movido a energia nuclear, assim como poderia ser um navio. Arma nuclear são bombas, isso sim não é vendido e nem tolerado que se venda.JT8D escreveu: Me desculpe, mas isso não existe. Seria venda de armamento nuclear, o que nunca ocorreu e nunca seria tolerado pelos que detem essa tecnologia. A não ser que você explique isso vou me reservar o direito de não acreditar.
Se os SSN estivessem a venda vários paises, como Coreia do Norte e Irâ, já teriam comprado há muito tempo.
Abraços,
JT
É o q eu entendo
Poderia nos informar quando e em que circunstâncias se deu isso?sapao escreveu:- Nos foi oferecido sim Sub-Nuclear para ser comprado, e decidimos fabrica-lo. Se quizessemos só pagar não ficariamos chupando o dedo não;
Eu concordo que a restrição para o desenvolvimento de um caça nacional não é técnica, é de vontade política. Mas não tenho absolutamente nenhuma ilusão de que nosso país passará a ter esta vontade nas próximas décadas, o que já em si inviabilizaria este desenvolvimento.O que eu estou querendo dizer é: com um horizonte de 10/15 anos (2025/2030) e com investimento, certamente teriamos condição de construir um caça para o Brasil.
Essa é a diferença do nosso raciocinio: você está citando exemplos onde o sucesso comercial do mesmo seria uma condição sine qua non para sua fabricação, para mim essa condição seria a vontade de construi-lo.
Iremos construir algo que serve para nós, e se outros tivessem interesse ok.
Senão, o custo é nosso e pronto!
Algo muito semelhante com o que foi feito com o Rafale (imagino as FFAA do Brasil daqui a 15 anos, pelo menos caminhando para algo como a França hoje), com a diferença que a EMBRAER NÃO é a Dassault e caso não houvesse pedido estrangeiro, ele iria pegar todos as tecnologias do seu avião é utilizar no mercado civil.
Iria ter prejuizo? Não, porque ela é privada e estaria coordenando o projeto em parceria com o GF.
Eu também considero que seria bom vir 36 cacas do FX2 e, após, para a década de 2020, para substituir os F5M restantes e os AMX, vir um 5a geração.Túlio escreveu:Tá, mas parem e pensem: RAFALE de LO e um 5G (PAK, Rafale stealth) de HI, é ou não tudibão? Tudo primeira linha, SPECTRE & quetales, os Chilenos iriam MORRER DE RAIVA, o que daria ensejo ao CMG véio de ser expulso de mais uns Fóruns castelhanos, para nosso GÁUDIO, porque ele não vai ao limbo sem desancar uns quantos...![]()
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