suntsé escreveu:Se no futuro a Turquia romper com a OTAN, os Russos seram os grandes vitoriosos. Porque estes 2 prezaram de uma poderosa potência para ajuda-los a segurar o rojão. A Curto prazo não existe a possibilidade de tal aliança ficar mais sólida.
Concordo que a curto prazo esta chance não existe.
O problema é que ultimamente a definição de "curto prazo" está ficando cada vez mais e mais "curta".
O Governo de Endorgan é um indicativo de que nos últimos tempos começaram a surgir correntes políticas dentro do país que passaram a questionar incisivamente o custo-benefício para o país de uma aliança "incondicional" com as potências ocidentais e com Israel. De fato, depois do fim da Guerra Fria novas perspectivas geopolíticas tornaram-se passíveis de consideração com os eventos dos últimos tempos; seja pela insolubilidade de velhos conflitos, seja pelas intervenções estrangeiras no Oriente Médio, seja pela "primavera árabe" dos últimos meses.
A Turquia ficou profundamente ferida em seu "orgulho nacional" ao ver o veto de alguns potências européias a sua entrada na União continental. Pensaram: mas que diabos de aliados são esses? Nos veem com um país de segunda classe? Pois, desde então, aliado as circunstâncias multipolares dos últimos anos, o país tem procurado ter uma política externa mais independente, inclusive em termos militares ao desenvolver vários tipos de equipamentos para suas FAs.
Já a questão curda é um assunto de extrema preocupação para o governo de Ancara e que está acima de qualquer aliança externa. Para os turcos essa questão não tem conversa, com ninguém! A Turquia jamais permitirá qualquer mínima chance de movimento que altere o statu quo da região curda de seu território. Tanto isso é verdade que em 2003 a Turquia negou acesso pelo sul do país para tropas americanas invadirem o norte do Iraque (curdistão iraquiano); havia o temor por parte dos turcos que, de algum modo, pudesse acontecer algum precendente que alterasse o status quo curdo na região, visto que os curdos iraquianos apoiavam a invasão americana e já gozavam de significativa autonomia desde a criação da Zona de Exclusão Aérea pós-Guerra do Golfo I. De fato, lembro que na época havia líderes curdos iraquianos que achavam que deveria ser declarada a independência em relação ao Iraque. Inclusive, muitos deles se sentiram traídos pelos EUA ao verem seus desejos de maior autonomia serem esvaziados por manobras evasivas dos EUA que não queriam irritar a Turquia; além do que cobraram dos EUA o fato de nada fazerem em relação as invasões turcas do território iraquiano para combater os guerrilheiros da PKK. Aliás, na época, e até fiquei surpreso com isso, a Turquia subiu o tom com os EUA e disse que não aceitaria em nenhuma hipótese qualquer iniciativa de autonomia que vizasse a uma futura independência do curdistão iraquiano, sem falar que essa região é riquíssima em petróleo...
Logo, tendo em vista o quanto é delicada a questão curda para a Turquia e o Irã é até natural que os dois países colaborem entre si quanto a isso, precedente para uma relação mais próxima também em outras questões convenientes para ambos países.
Aliás, é bom lembrar que os curdos iranianos já fizeram inúmeros atentados a bomba no país e são acusados por Teerã de terem apoio e financiamento dos EUA e Israel. De fato, já comprovados por relatórios do governo Bush Jr., Os EUA apoiam e financiam a oposição ao regime do Irã. Aliás, já fiz essa pergunta em outro tópico, se não me engano do conflito "israelo-palestiano": SE os EUA financiam a dissidência iraniana e, SE, algumas destas organizações realizam atentados contra o regime, o que seria os EUA senão um país que apoia o terrorismo internacional?... Obviamente, quanto a isso, o terrorismo da dissidência iraniana, nem uma palavra da mídia e dos governos ocidentais e de Israel, é claro. Aliás, para eles não seria mais um exemplo de "livres combatentes" pela "liberdade e democracia"?...
Pois então, detalhes, "meros detalhes"...
Nada como clássico dois pesos, duas medidas quando é MUITO conveniente.
Turquia lança ataque aéreo no nordeste do Iraque - PKK
Domingo, 13 de novembro de 2011
ARBIL, Iraque (Reuters) - O exército da Turquia lançou um ataque aéreo neste domingo no nordeste do Curdistão, já em território iraquiano, na mais recente operação contra rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) abrigados na remota área, disse um porta-voz do PKK.
Pelo menos um avião de guerra turco lançou uma ofensiva na área das montanhas iraquianas de Qandil no final da manhã deste domingo, mas não há confirmação de danos ou feridos, disse à Reuters o porta-voz do PKK, Dozdar Hamo.
Autoridades turcas não confirmaram imediatamente a operação. A União Europeia (UE) e os Estados Unidos, assim como a Turquia, consideram o PKK uma organização terrorista.
O exército turco tem lançado ataques aéreos e missões limitadas por terra no nordeste do Iraque desde agosto, após o crescimento de ataques separatistas pelo PKK, depois do fim do cessar-fogo.
O PKK vem realizando ataques nas remotas montanhas do Iraque como parte de sua luta por mais autonomia e direitos do Curdistão. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas desde que o PKK levantou armas, em 1984.
Líderes turcos prometeram vingança no mês passado, com ataques aéreos e por terra após o PKK liderar um dos mais sangrentos ataques no conflito, matando 24 soldados turcos em ataques-surpresa a postos militares no sul do país.
(Reportagem de Shamal Aqrawi; Texto de Patrick Markey)
The Obama administration formally notified the US Congress on Oct. 28 of an unusual proposal to take three AH-1W “Super Cobra” attack helicopters from the US Marine Corps inventory and sell them to Turkey.
According to US laws, the administration needs to notify the Congress over the sale of arms to other countries and seek its authorization. If an arms sale is to a NATO member country, the Congress has 15 days to reject or the sale will be automatically authorized.
Turkey has a long-standing request for Super Cobras helicopters. It has a shortage of these helicopters, required in its ongoing fight against the outlawed Kurdistan Workers’ Party (PKK) terrorists, who have increased their violent attacks. The Congressional approval process of the sale of the $111-million helicopters to Turkey completed as no motion that would block the sale was brought up to the agenda of the Congress.
The attack helicopters are believed to be delivered in couple months after technical screening.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Escândalo na Turquia - inteligência nacional está em conluio com separatistas.
Na Turquia estourou o escândalo associado com a atividade da inteligência nacional, acusada pela Direção da Segurança de Istambul de conspirar com os separatistas curdos. A notícia foi divulgada hoje por meios de comunicação turcos.
De acordo com os materiais do Ministério Público, oficiais de inteligência terão feito uma série de promessas durante as conversações secretas com líderes separatistas curdos, sem informar os lideres do país, terão disposto de informações sobre atos de violência iminentes sendo preparados, mas não os evitaram e não prestaram informações adequadas à Direção da Segurança local.
Baseando-se em dados disponíveis, o promotor decidiu convidar para a inquirição chefes de inteligência nacional, na qualidade de suspeitos, apesar do fato de que apenas o primeiro-ministro pode conceder a permissão de levar a cabo a instrução sobre eles. Em resposta, conforme as instruções do primeiro-ministro, foram afastados dos seus cargos chefes de departamentos para combate ao terrorismo e as actividades da contra-inteligência da Direcção de Segurança de Istambul, que emcabeçavam a investigação.
Esta informação não foi confirmada oficialmente. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan ainda não comentou a situação. Observadores notam que o escândalo é o resultado de pelo menos dois anos de confronto entre a inteligência e a Direcção de Segurança. http://portuguese.ruvr.ru/2012/02/09/65710236.html
Polícia turca usa gás lacrimogêneo contra curdos
Domingo, 18 de março de 2012
ANCARA, 18 Mar (Reuters) - A polícia turca usou jatos de água, gás lacrimogêneo e cassetetes para reprimir manifestações curdas em todo o país no domingo, um sinal da crescente tensão antes do Ano Novo Curdo na próxima semana.
Militantes armados do partido pró-curdos da Turquia e do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) pediram grandes manifestações para o Newroz, o Ano Novo Curdo, que se inicia no dia 21 de março, acreditando que o governo, que tem dado forte apoio às revoltas árabes, pode estar vulnerável à pressão dos protestos de rua.
Tanto o Partido da Paz e Democracia (BDP), legalizado, e o PKK exigem autonomia para sudeste do país predominantemente curdo.
O governo conservador do primeiro-ministro Tayyip Erdogan tomou medidas para aumentar a direitos culturais dos curdos do país - cerca de 20 por cento da população -, mas afirma que esses são direitos individuais e que é completamente contra qualquer assentamento separatista para os curdos.
O maior protesto ocorreu em Diyarbakir, a principal cidade do sudeste. Milhares de pessoas se reuniram em uma marcha do lado de fora da cidade para comemorar o Newroz.
Centenas de policiais apoiados por carros blindados e helicópteros, se posicionaram em pontos estratégicos da cidade desde cedo. Eles tentaram impedir grandes multidões e bloquear o caminho para o encontro dos manifestantes.
Autoridades turcas proibiram as celebrações do Newroz até 21 de março.
Os confrontos eclodiram em toda a cidade entre os jovens que arremessavam pedras e a polícia que usou gás lacrimogêneo e canhões de água, além de prender dezenas, segundo testemunhas.
Mesmo assim, ao menos 20.000 pessoas se reuniram na área fora da cidade, agitando bandeiras curdas e segurando retratos do líder do PKK preso Abdullah Ocalan.
"Vida longa a Ocalan" e "o PKK é o povo, as pessoas estão aqui", gritava a multidão.
A polícia em Istambul, maior cidade da Turquia com uma grande população curda, também agiu para acabar com a celebração do lado de fora das muralhas da antiga cidade. Houve confrontos quando a polícia impediu o encontro de dois grupos com mais de 1.000 pessoas cada de se unir, segundo a mídia turca.
Promotores turcos prenderam milhares de pessoas em todo o país neste ano acusados de pertencer ao PKK, que a Turquia, os Estados Unidos e a União Européia consideram uma organização terrorista. Mais de 40.000 militantes, soldados e civis foram mortos nos combates desde que o PKK pegou em armas em 1984.
Forças do governo da Turquia matam 15 militantes curdas em confronto
Atualizado em 24 de março, 2012 - 20:48 (Brasília) 23:48 GMT
O governo da Turquia informou neste sábado que 15 militantes curdas foram mortas em um confronto com as forças de segurança.
As mortes das mulheres ocorreu na província de Bitlis, no sudeste do país, considerada um centro do movimento separatista rebelde curdo e do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Acredita-se que este seja o maior número de combatentes mulheres mortas em um único incidente desde que o conflito começou 28 anos atrás.
Cerca de um terço da força de combate do PKK é feminina.
O clima de tensão na região aumentou nesta semana após os militantes terem saído às ruas da província rebelde em protestos não autorizados pelo governo turco para marcar o Ano-Novo curdo.
Tribunal turco bane jornal pró-curdo por um mês, diz editor
Domingo, 25 de março de 2012 13:35
ISTAMBUL, 25 Mar (Reuters) - Um tribunal turco baniu um jornal pró-curdo durante um mês por divulgar "propaganda terrorista", e a polícia invadiu seus escritórios para confiscar a edição deste domingo, afirmou o editor da publicação.
O editor do jornal Ozgur Gundem, Huseyin Aykol, afirmou que o tribunal, em decisão divulgada na noite de sábado, citou reportagens do jornal sobre as celebrações do Ano Novo curdo nas montanhas de Qandil, ao norte do Iraque, como um exemplo.
As montanhas de Qandil são a principal base dos militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que pegaram em armas em 1984 para um auto-governo. Tanto Ancara quanto a União Europeia e os Estados Unidos classificam o PKK como uma organização terrorista.
"Nós sofremos um grande número de prisões e uma pressão intensa ao longo do ano. Não queremos nos habituar a isso", disse Aykol à Reuters.
Em dezembro, a polícia deteve vários jornalistas do jornal e confiscou computadores como parte de uma repressão contra espaços curdos na mídia.
Aykol disse ainda que um total de 109 editores e jornalistas das agências Dicle e Firat e dos jornais Azadiya Welat e Ozgur Gundem estão detidos atualmente. A maioria está à espera de julgamento, mas alguns já foram condenados.
No topo de uma úmida estrada montanhosa no norte do Iraque, dois adolescentes em uniformes militares grandes demais para eles guardam um posto de controle. Eles são membros de um grupo rebelde curdo, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ou PKK, que controla os 50 quilômetros quadrados além do posto de controle para o sul e oeste da montanha Qandil, na fronteira iraniana. Se movimentar ficou significantemente mais difícil para eles nos últimos meses, e os bombardeios aéreos são cada vez mais frequentes desde outubro de 2011, quando um ataque do PKK na Turquia matou 25 soldados.
Meus guias são três moradores locais que sabem como evitar as patrulhas governamentais que me mandariam de volta para a cidade iraquiana de Arbil. Quando o nosso jipe se aproximou posto de controle, os dois adolescentes ficaram visivelmente incomodados por terem que deixar seu abrigo, mas depois de checar o carro por um tempo e falar com alguém pelo walkie-talkie chiado, eles acenaram pra que a gente passasse. No fim da estrada havia uma pequena casa com telhado de palha onde encontramos Ronahi Serhat, uma das muitas mulheres soldado do PKK.
Se existe um estereótipo de guerrilheira, não é a Serhat. Ela tem 40 anos e aparenta ter sido muito linda. Ela se juntou ao PKK quando era estudante no final dos anos 80 e passou a maior parte do tempo desde então aqui no topo da Qandil. “Tenho estado na luta nos últimos 20 anos”, foi a primeira coisa que ela disse. “Não sei como o tempo passou tão rápido.”
Eu tinha ouvido falar das unidades totalmente formadas por mulheres do PKK antes e ficava imaginando o que podia levar jovens mulheres como Serhat a fugir para as montanhas e pegar em armas. As mulheres do PKK não são de maneira nenhuma protegidas dos combates — algumas semanas depois do meu encontro com Serhat, as forças armadas turcas mataram 15 combatentes mulheres do PKK em confrontos na província de Bitlis, ao longo da fronteira ao sudeste da Turquia.
O sudeste empobrecido é o lar da maioria da população curda da Turquia. É também onde Serhat cresceu numa época de grande instabilidade política. Depois de um golpe militar em 1980, as liberdades civis foram atacadas, grupos curdos e de esquerda eram rotineiramente desmantelados e seus membros presos. Ela me contou sobre a invasão de sua casa quando era criança, durante a qual ela escondeu duas fitas cassetes com música curda numa árvore, com medo de que aquilo a fizesse ser presa.
“Depois do golpe, as pessoas eram assassinadas, presas e torturadas”, ela explica. “Não tínhamos permissão nem de falar em nossa própria língua. Todas essas coisas me afetaram".
Alguns anos depois do golpe, enfrentando severa repressão nas mãos do regime de Kenan Evren, o PKK se armou contra a Turquia para lutar por um estado independente curdo no sudeste. Foi mais ou menos nessa época que Serhat se juntou a eles. “Fui para a universidade, um lugar onde você conhece pessoas com ideias políticas diferentes, e acho que fiquei mais consciente".
Serhat, eu, um porta-voz para “assuntos estrangeiros” do PKK chamado Roj e alguns outros combatentes nos sentamos para almoçar, um banquete com atum, sopa e frutas frescas lavadas com latas de 7 Up. Eles foram muito hospitaleiros, mas rapidamente ficou claro que fazer Sehat falar francamente seria difícil. Ela é parte do conselho executivo de 31 membros do PKK e, como a maioria dos outros membros, ela é totalmente fiel ao seu líder Abdullah Öcalan, que está preso desde 1999. Durante nossa conversa, ela creditou ao PKK desde as melhorias nos direitos das mulheres até uma espécie de iluminismo na sociedade curda. Sua fala se dava em longos e bem ensaiados monólogos, cheios de referências aos escritos e ideias de Öcalan, que ele continua publicando da cadeia através de um celular.
“Queremos achar uma solução democrática para a 'questão curda'”, ela disse, “mas a libertação de Öcalan tem que ser parte da solução”.
Ela me conta que a análise de Öcalan sobre os problemas enfrentados pelas mulheres curdas foi o que a levou a entrar para o grupo em primeiro lugar. “Era algo que eu nunca tinha lido antes”, se entusiasma. O apoio do PKK aos ideais feministas tem sido uma ferramenta de recrutamento muito efetiva durante esses anos. O grupo proíbe estritamente relacionamentos entre os combatentes, o que ajuda a assegurar a disciplina nas fileiras e permite que os conservadores pais curdos mandem suas filhas para as montanhas, confiantes de que a dignidade delas permanecerá intacta.
“Quando as pessoas se juntam ao PKK, uma das primeiras coisas que aprendem é a respeitar as mulheres”, diz ela. “Antes, as mulheres tinham um status muito baixo dentro da sociedade curda. Mas isso tem mudado através da nossa luta.” E quanto ao efeito do grupo na sociedade curda? “Às vezes os homens fazem piada com isso”, ela ri. “Eles dizem: 'Não podemos fazer nada com você, porque o PKK te apoia'”.
Sentados conosco na pequena casa (sabiamente perto do aquecedor), estão um adolescente e uma menina que parece mais jovem do que Serhat quando entrou pro PKK. Imaginei se teria sido a influência dos escritos feministas de Öcalan que a fizeram se alistar, mas isso parecia pouco provável. As coisas melhoraram um pouco para os curdos turcos desde que o PKK foi fundado, mas as transmissões curdas e as atividades políticas ainda são severamente restritas. Em novembro, a Human Rights Watch acusou a polícia turca de “lançar uma rede ainda maior de repressão sobre políticos pró-curdos legais”, e grandes manifestações pedindo mais direitos para os curdos são regulares.
Enquanto começava a escurecer, os três combatentes partiram para sua jornada de retorno ao topo da montanha. Antes de irem, Serhat me deu um livro com os escritos de Öcalan da prisão. Havia capítulos como “a institucionalização e expansão da civilização feudal” e “a expansão e amadurecimento da escravidão”, mas nenhum sobre direitos das mulheres. No entanto, garotas continuam subindo as montanhas para se juntar ao PKK, e vão continuar a fazer isso enquanto a situação no sudeste da Turquia continuar a mesma.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Queda de helicóptero S-70 na Turquia pode ter sido causada por ataque de rebeldes curdos
Publicado em 22/07/2012
Um helicóptero paramilitar turco S-70 caiu neste domingo na região sudeste da Turquia, onde as tropas estão lutando contra rebeldes curdos. O acidente causou a morte de quatro agentes de segurança que estavam a bordo, disseram as autoridades. Oito pessoas ficaram feridas.
O helicóptero Sikorsky S-70 era pertencente à força paramilitar policial da Turquia, e caiu enquanto pousava perto de um posto avançado na província de Hakkari, perto da fronteira com o Iraque, informou o Exército num comunicado publicado em seu site. Ele estava carregando quatro tripulantes e 11 funcionários de segurança.
Os militares disseram que o helicóptero sofreu uma perda de potência e caiu. Mas a Firat News, uma agência que está próxima aos rebeldes, afirmou que o helicóptero foi derrubado por fogo rebelde.
Os rebeldes curdos tem usado o norte do Iraque como um trampolim para ataques a alvos turcos na sua luta de décadas pela autonomia curda no sudeste dominado da Turquia. O conflito custou a vida de dezenas de milhares de pessoas desde 1984.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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