Retirada não... vão apenas passar a responsabilidade aos próprios afegãos.Túlio escreveu:FOXTROT escreveu:terra.com.br
Soldado afegão mata 4 franceses; Sarkozy ameaça retirada
20 de janeiro de 2012 • 08h05 • atualizado às 08h15
Quem acha O TALHARIM para comentar isso?
AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
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Re: Notícias de Afeganistão
Os militares franceses eram instrutores. Estavam a ministrar instrução ao Exército Afegão. Estavam desarmados (coisa que eu não consigo entender, atendendo ao histórico). A França neste caso tem toda a razão em suspender todas as actividades de cooperação.
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Re: Notícias de Afeganistão
o pt já foi promovido a General?Túlio escreveu:
Mecânicos de helicópteros americanos são russos, acusa general
http://www.acreditequemquiser.com
Sob condição de anonimato, um alto oficial americano informou à nossa reportagem da insatisfação que os militares sentem com a contratação de mecânicos russos para fazerem a manutenção das aeronaves americanas no Afeganistão. "Eles estão sempre bêbados"
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Re: Notícias de Afeganistão
Agora vem os defensores dos comunistas soviet.... militares russos a dizer que eles só se embebedaram uma única vez quando chegaram lá!!!
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Re: Notícias de Afeganistão
A Vodka lá deve ser da boa, ouvi dizer que o soldado afegão que despachou , sozinho, com uma mão atrás das costas e uma venda nos olhos, METADE do contingente francês, tinha tomado um traguinho.
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Re: Notícias de Afeganistão
só pode. o cara atirou em 4 e feriu 16P44 escreveu:A Vodka lá deve ser da boa, ouvi dizer que o soldado afegão que despachou , sozinho, com uma mão atrás das costas e uma venda nos olhos, METADE do contingente francês, tinha tomado um traguinho.
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Re: Notícias de Afeganistão
Eu li que estavam numa sessão de educação física e foram atacados de surpresa.FoxTroop escreveu:Os militares franceses eram instrutores. Estavam a ministrar instrução ao Exército Afegão. Estavam desarmados (coisa que eu não consigo entender, atendendo ao histórico). A França neste caso tem toda a razão em suspender todas as actividades de cooperação.
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Re: Notícias de Afeganistão
Os franceses pagaram pela arrogância ianque.
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Afegão diz ter matado franceses devido a vídeo de abuso americano
22 de janeiro de 2012 • 13h55
CABUL, 22 Jan 2012 (AFP) -O soldado afegão que matou quatro soldados franceses e feriu outros 15 disse que sua motivação foram as imagens de militares americanos urinando sobre cadáveres de afegãos, disseram fontes de segurança em Cabul.
"Ele é realmente um soldado registrado, e declarou ter sido essa sua motivação nos primeiros interrogatórios feitos pelos militares franceses", disse uma das fontes.
"Em suas primeiras confissões, disse que estava fortemente motivado a matar os soldados quando viu o vídeo", declarou outra fonte, segundo a qual o assassino, conforme disse, "não tinha nenhum contato direto com os talibãs, mas tampouco os odeia".
Na sexta-feira, um militar afegão atirou contra um grupo de soldados franceses que davam formação a tropas afegãs em Gwan. O homem aproveitou um momento em que os instrutores faziam ''jogging'' na base, desarmados e desprotegidos, para atirar contra eles.
Quatro homens morreram e 15 ficaram feridos, oito deles com gravidade.
No sábado, Gérard Longuet disse que o assassino era "um talibã infiltrado há tempos", segundo lhe contou o general Nazar, comandante da 3ª Brigada do Exército Nacional Afegão (ANA), à qual o soldado é subordinado.
Com 21 anos, o homem, identificado como Abdul Mansur, foi detido depois do ataque.
Segundo Longuet, trata-se de um ex-soldado do exército afegão que desertou e em seguida provavelmente foi para o Paquistão, antes de voltar ao ANA. Estava há dois meses na unidade de Gwan.
Interrogados várias vezes pela AFP neste sábado, os rebeldes, que no geral reconhecem rapidamente as perdas infligidas às tropas estrangeiras, negaram ter praticado o ataque.
Por escrito, um de seus porta-vozes, Zabiullah Mujahid, reconheceu, no entanto, que os insurgentes investigavam o caso.
O presidente afegão, Hamid Karzai, também qualificou no domingo o assassinato dos quatro militares franceses como um "ato individual e isolado", sem mencionar a palavra "talibã".
Um vídeo amador filmado no Afeganistão, que mostra quatro jovens marines vestindo uniformes americanos rindo enquanto urinam sobre três corpos ensanguentados, conscientes de que estão sendo filmados, provocou indignação da comunidade internacional em meados de janeiro.
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Afegão diz ter matado franceses devido a vídeo de abuso americano
22 de janeiro de 2012 • 13h55
CABUL, 22 Jan 2012 (AFP) -O soldado afegão que matou quatro soldados franceses e feriu outros 15 disse que sua motivação foram as imagens de militares americanos urinando sobre cadáveres de afegãos, disseram fontes de segurança em Cabul.
"Ele é realmente um soldado registrado, e declarou ter sido essa sua motivação nos primeiros interrogatórios feitos pelos militares franceses", disse uma das fontes.
"Em suas primeiras confissões, disse que estava fortemente motivado a matar os soldados quando viu o vídeo", declarou outra fonte, segundo a qual o assassino, conforme disse, "não tinha nenhum contato direto com os talibãs, mas tampouco os odeia".
Na sexta-feira, um militar afegão atirou contra um grupo de soldados franceses que davam formação a tropas afegãs em Gwan. O homem aproveitou um momento em que os instrutores faziam ''jogging'' na base, desarmados e desprotegidos, para atirar contra eles.
Quatro homens morreram e 15 ficaram feridos, oito deles com gravidade.
No sábado, Gérard Longuet disse que o assassino era "um talibã infiltrado há tempos", segundo lhe contou o general Nazar, comandante da 3ª Brigada do Exército Nacional Afegão (ANA), à qual o soldado é subordinado.
Com 21 anos, o homem, identificado como Abdul Mansur, foi detido depois do ataque.
Segundo Longuet, trata-se de um ex-soldado do exército afegão que desertou e em seguida provavelmente foi para o Paquistão, antes de voltar ao ANA. Estava há dois meses na unidade de Gwan.
Interrogados várias vezes pela AFP neste sábado, os rebeldes, que no geral reconhecem rapidamente as perdas infligidas às tropas estrangeiras, negaram ter praticado o ataque.
Por escrito, um de seus porta-vozes, Zabiullah Mujahid, reconheceu, no entanto, que os insurgentes investigavam o caso.
O presidente afegão, Hamid Karzai, também qualificou no domingo o assassinato dos quatro militares franceses como um "ato individual e isolado", sem mencionar a palavra "talibã".
Um vídeo amador filmado no Afeganistão, que mostra quatro jovens marines vestindo uniformes americanos rindo enquanto urinam sobre três corpos ensanguentados, conscientes de que estão sendo filmados, provocou indignação da comunidade internacional em meados de janeiro.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
Sim, é correcto. Não percebo é como se deixaram relaxar daquele modo. Instrutores, que por si só e para mais num povo orgulhoso como o Afegão, tem de se ser muito cuidadoso e depois irem fazer exercício físico sem levar os ferros ou sem ter ninguém da própria força a dar-lhes segurança.........Clermont escreveu:Eu li que estavam numa sessão de educação física e foram atacados de surpresa.FoxTroop escreveu:Os militares franceses eram instrutores. Estavam a ministrar instrução ao Exército Afegão. Estavam desarmados (coisa que eu não consigo entender, atendendo ao histórico). A França neste caso tem toda a razão em suspender todas as actividades de cooperação.
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Re: Notícias de Afeganistão
Germany Begins Cutting Troops In Afghanistan
(Source: Deutsche Welle German radio; issued January 25, 2012)
The German parliament is starting to lower the number of soldiers stationed in Afghanistan. Two years ahead of the planned complete withdrawal of troops, many questions remain unresolved.
One thing is certain: by the end of 2014, international combat troops are supposed to be completely pulled out of Afghanistan. Germany's Bundeswehr is therefore already reducing the ceiling of its mandate from the current 5,350 to 4,900 soldiers. The extended mandate, which the German parliament, the Bundestag, will finalize on Thursday, will be valid until January 2013.
Johannes Pflug, spokesman for the "Task Force Afghanistan/Pakistan" in the Social Democrats' parliamentary group, does not believe that the deployment of German soldiers will be completed at that time.
"We want our combat troops to have left Afghanistan by 2013/2014," Pflug said. "But I assume that we will see at least two more extensions of the mandate."
The German government's goal is to reduce the number of German soldiers to 4,400 by January 2013. Whether this will be successful is also dependent on how the security situation in Afghanistan continues to develop.
Crucial security training
There are a number of clear priorities derived from the international community's withdrawal plans by 2014 that apply to the German deployment. In the remaining period, the Bundeswehr is supposed to speed up the development of Afghan security forces and help them to limit the Taliban's mobility as much as possible.
In total, NATO wants to train 350,000 Afghan soldiers and police. But the killing of four French troops by an Afghan soldier last week shows how massive the problems can be in the process. According to a report in the New York Times, Afghan security forces killed 58 soldiers of the International Security Assistance Force (ISAF) in the period between May 2007 and May 2011 alone.
The military training of the ANA, the Afghan national army, is only one side of the story. The soldiers also want to be paid. Figures show how dependent the army is on western funds and support: in 2012 alone, Afghanistan received eight billion euros ($10.4 billion) for troop training.
But even after 2014, the military costs are estimated to reach at least six billion euros a year. If the United States and other donor countries reduce their financing as planned, a situation could develop that could leave over 100,000 of these security forces unemployed, said Pflug. This is an enormous risk.
"You don't need a vivid imagination to envision what would happen if they all run over to the other side," he said.
A dwindling economic factor
Timo Christians, Afghanistan expert for the German aid agency Welthungerhilfe, said he believes that the Afghan economy will experience an economic shock after international forces withdraw. The withdrawal, he said, would have serious implications for security policy.
"Also, the income source 'international community' will significantly decline in the next few years," Christians said. "That will not remain without consequences."
The Welthungerhilfe, which has been active in Afghanistan since 1992, wants to remain involved in the country beyond 2014. It is focusing its work on food security projects in the northern and eastern regions of the country. This involvement is not affected by the planned withdrawal of the Bundeswehr.
However, the aid workers do expect that the conflict will intensify after foreign troops pull out. In addition, there will also be fewer contracts for the Afghan economy.
"Old and new divides will open up because everyone will have to come to terms with the lesser resources available," Christians said. "Everyone is positioning themselves for the day that the foreign troops leave the country."
Diplomatic support from Germany
The extension of the Bundeswehr mandate puts the deployment in its 11th year. In the meantime, hardly anyone still believes in a military solution. In the US, but also in Germany, great hope is being placed in negotiations with the Taliban. Western diplomats consider the opening of a liaison office for the Taliban in the Qatari capital of Doha a positive signal - especially since President Hamid Karzai has meanwhile grudgingly given up his resistance to talks with the Taliban.
"That took some doing," said Pflug and points out the significant role which the German special representative Michael Steiner played in the process.
With the liaison office, Qatar wants to become the leading mediator in the conflict between the West and the Taliban. But for a successful course of negotiations, Afghanistan's direct neighbor Pakistan plays an even more significant role.
"Nothing will work without Pakistan," Pflug said. He said he hopes that China, which played "a very constructive role" at the Afghanistan Conference in Bonn in December, will exert pressure accordingly on its ally. Pakistan boycotted the Bonn conference after a deadly NATO air strike killed 24 Pakistani soldiers in November.
Difficult negotiations
The negotiations with the Taliban will also deal with constitutional issues, for example women's rights. The right to unhindered schooling for girls is a thorn in the Taliban's side, but essential for the West. Everything that has been achieved in Afghanistan so far, however, is by no means only being put into question by the Taliban, said Christians.
"The current people in power are also putting many freedoms and human rights under pressure," he said.
An entirely different question will be who specifically will take part in the negotiations. For example: who will be representing Mullah Omar, the Taliban leader living in exile who has been repeatedly declared dead, but who still controls many Taliban-related activities.
One option is the Taliban representative Tayeb Agha, with whom the German intelligence service BND has established contact. Participation by the longtime Afghan warlord Gulbuddin Hekmatyar is also disputed. Pflug said the Hizb-i-Islami leader - the perhaps most significant radical Islamic group after the Taliban - was an "evil war criminal."
But German parliamentary circles would be happy if negotiations even got off the ground in the near future. In fall 2013, Germany elects a new lower house of parliament. This could lead to higher hurdles for a renewal of the Bundeswehr mandate again, Pflug said.
"Extending the mandate has already not always gone smoothly until now and the new members of the Bundestag will find it very difficult, as well," he said.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... istan.html
(Source: Deutsche Welle German radio; issued January 25, 2012)
The German parliament is starting to lower the number of soldiers stationed in Afghanistan. Two years ahead of the planned complete withdrawal of troops, many questions remain unresolved.
One thing is certain: by the end of 2014, international combat troops are supposed to be completely pulled out of Afghanistan. Germany's Bundeswehr is therefore already reducing the ceiling of its mandate from the current 5,350 to 4,900 soldiers. The extended mandate, which the German parliament, the Bundestag, will finalize on Thursday, will be valid until January 2013.
Johannes Pflug, spokesman for the "Task Force Afghanistan/Pakistan" in the Social Democrats' parliamentary group, does not believe that the deployment of German soldiers will be completed at that time.
"We want our combat troops to have left Afghanistan by 2013/2014," Pflug said. "But I assume that we will see at least two more extensions of the mandate."
The German government's goal is to reduce the number of German soldiers to 4,400 by January 2013. Whether this will be successful is also dependent on how the security situation in Afghanistan continues to develop.
Crucial security training
There are a number of clear priorities derived from the international community's withdrawal plans by 2014 that apply to the German deployment. In the remaining period, the Bundeswehr is supposed to speed up the development of Afghan security forces and help them to limit the Taliban's mobility as much as possible.
In total, NATO wants to train 350,000 Afghan soldiers and police. But the killing of four French troops by an Afghan soldier last week shows how massive the problems can be in the process. According to a report in the New York Times, Afghan security forces killed 58 soldiers of the International Security Assistance Force (ISAF) in the period between May 2007 and May 2011 alone.
The military training of the ANA, the Afghan national army, is only one side of the story. The soldiers also want to be paid. Figures show how dependent the army is on western funds and support: in 2012 alone, Afghanistan received eight billion euros ($10.4 billion) for troop training.
But even after 2014, the military costs are estimated to reach at least six billion euros a year. If the United States and other donor countries reduce their financing as planned, a situation could develop that could leave over 100,000 of these security forces unemployed, said Pflug. This is an enormous risk.
"You don't need a vivid imagination to envision what would happen if they all run over to the other side," he said.
A dwindling economic factor
Timo Christians, Afghanistan expert for the German aid agency Welthungerhilfe, said he believes that the Afghan economy will experience an economic shock after international forces withdraw. The withdrawal, he said, would have serious implications for security policy.
"Also, the income source 'international community' will significantly decline in the next few years," Christians said. "That will not remain without consequences."
The Welthungerhilfe, which has been active in Afghanistan since 1992, wants to remain involved in the country beyond 2014. It is focusing its work on food security projects in the northern and eastern regions of the country. This involvement is not affected by the planned withdrawal of the Bundeswehr.
However, the aid workers do expect that the conflict will intensify after foreign troops pull out. In addition, there will also be fewer contracts for the Afghan economy.
"Old and new divides will open up because everyone will have to come to terms with the lesser resources available," Christians said. "Everyone is positioning themselves for the day that the foreign troops leave the country."
Diplomatic support from Germany
The extension of the Bundeswehr mandate puts the deployment in its 11th year. In the meantime, hardly anyone still believes in a military solution. In the US, but also in Germany, great hope is being placed in negotiations with the Taliban. Western diplomats consider the opening of a liaison office for the Taliban in the Qatari capital of Doha a positive signal - especially since President Hamid Karzai has meanwhile grudgingly given up his resistance to talks with the Taliban.
"That took some doing," said Pflug and points out the significant role which the German special representative Michael Steiner played in the process.
With the liaison office, Qatar wants to become the leading mediator in the conflict between the West and the Taliban. But for a successful course of negotiations, Afghanistan's direct neighbor Pakistan plays an even more significant role.
"Nothing will work without Pakistan," Pflug said. He said he hopes that China, which played "a very constructive role" at the Afghanistan Conference in Bonn in December, will exert pressure accordingly on its ally. Pakistan boycotted the Bonn conference after a deadly NATO air strike killed 24 Pakistani soldiers in November.
Difficult negotiations
The negotiations with the Taliban will also deal with constitutional issues, for example women's rights. The right to unhindered schooling for girls is a thorn in the Taliban's side, but essential for the West. Everything that has been achieved in Afghanistan so far, however, is by no means only being put into question by the Taliban, said Christians.
"The current people in power are also putting many freedoms and human rights under pressure," he said.
An entirely different question will be who specifically will take part in the negotiations. For example: who will be representing Mullah Omar, the Taliban leader living in exile who has been repeatedly declared dead, but who still controls many Taliban-related activities.
One option is the Taliban representative Tayeb Agha, with whom the German intelligence service BND has established contact. Participation by the longtime Afghan warlord Gulbuddin Hekmatyar is also disputed. Pflug said the Hizb-i-Islami leader - the perhaps most significant radical Islamic group after the Taliban - was an "evil war criminal."
But German parliamentary circles would be happy if negotiations even got off the ground in the near future. In fall 2013, Germany elects a new lower house of parliament. This could lead to higher hurdles for a renewal of the Bundeswehr mandate again, Pflug said.
"Extending the mandate has already not always gone smoothly until now and the new members of the Bundestag will find it very difficult, as well," he said.
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Re: Notícias de Afeganistão
França retoma operações no Afeganistão, mas sai em 2013.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, declarou nesta sexta-feira que as tropas francesas devem retomar as operações no Afeganistão, mas com retirada prevista para o final de 2013.
As operações militares franceses estavam suspensas até segunda ordem nesse país desde que quatro soldados morreram, e outros 17 ficaram feridos, num atentado cometido no início deste mês por um soldado afegão, considerado um membro infiltrado do Taleban.
Após o ataque, o líder francês chegou a falar em retirada antecipada, sem estabelecer uma data. "Os militares franceses estão no Afeganistão para combater o terrorismo e o Taleban, não para que soldados afegãos possam atirar neles", afirmou ele, na ocasião.
A maioria do efetivo de quase 4.000 soldados franceses que está no país participa de treinamentos com militares afegãos. Antes do atentado, a expectativa era que esses soldados seriam retirados até 2014.
Após um encontro com o presidente Hamid Karzai nesta sexta-feira, o presidente francês disse que seu colega afegão assegurou que medidas de segurança seriam reforçadas.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/27/64791675.html
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, declarou nesta sexta-feira que as tropas francesas devem retomar as operações no Afeganistão, mas com retirada prevista para o final de 2013.
As operações militares franceses estavam suspensas até segunda ordem nesse país desde que quatro soldados morreram, e outros 17 ficaram feridos, num atentado cometido no início deste mês por um soldado afegão, considerado um membro infiltrado do Taleban.
Após o ataque, o líder francês chegou a falar em retirada antecipada, sem estabelecer uma data. "Os militares franceses estão no Afeganistão para combater o terrorismo e o Taleban, não para que soldados afegãos possam atirar neles", afirmou ele, na ocasião.
A maioria do efetivo de quase 4.000 soldados franceses que está no país participa de treinamentos com militares afegãos. Antes do atentado, a expectativa era que esses soldados seriam retirados até 2014.
Após um encontro com o presidente Hamid Karzai nesta sexta-feira, o presidente francês disse que seu colega afegão assegurou que medidas de segurança seriam reforçadas.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/27/64791675.html
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Re: Notícias de Afeganistão
As feridas invisíveis de Hindu Kush.
Feridas invisíveis dos soldados, Guerra nas mentes, Traumatizados e Esquecidos – são títulos como esses que nestes dias são publicados nas páginas da imprensa alemã. A questão é sobre o número crescente de tropas que voltam para casa depois de servir em Hindu Kush e com o chamado estresse pós-traumático. Ou, mais simplesmente Síndrome do Afeganistão. E foi neste contexto que os membros do Bundestag, aprovaram com maioria dos votos em 26 de janeiro a decisão de prorrogar em mais um ano o mandato das tropas alemãs no Afeganistão.
As primeiras tropas alemãs foram enviadas para Hindu Kush no início de 2002, e de acordo com o Ministério da Defesa da Alemanha são mais de 100 mil dos soldados alemães que passaram pela guerra no Afeganistão. 53 pessoas deixaram suas vidas lá, e mais de 200 ficaram gravemente feridas. Mas terríveis mesmo são as feridas invisíveis - os distúrbios psicológicos que já foram registrados em quase duas mil pessoas. E esse número continua a crescer. De acordo com o principal psiquiatra do hospital militar em Berlim, o coronel do Serviço Médico Peter Zimmermann, citado pelo semanário Die Zei», as estatísticas do crescimento destas doenças são explicadas pela natureza cada vez mais violenta dos confrontos - especialmente no Afeganistão - e, em segundo lugar, porlevantamento do tabu sobre indivíduos com distúrbios pós-traumáticos.
De acordo com Zimmerman, a síndrome do estresse pós-traumático é uma doença grave, quando o estresse causa mudanças em certas células cerebrais e conseqüentemente perdem a capacidade de filtrar as memórias. Como resultado, a mente não pode apagar o desnecessário. E a natureza das conseqüências que vão desde sociais a criminógenas - são bem conhecidas. Como lembrou em entrevista à Voz da Rússia, o diretor do Instituto de Estudos Estratégicos, Serguei Oznobishchev, os Estados Unidos se depararam com este problema após a Guerra do Vietnã e a Rússia após a guerra no Afeganistão. Os próximos são os países da OTAN que tiveram seus soldados em combates reais na Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Kosovo, e agora - no Hindu Kush:
– Síndrome pós-guerra - isto é algo muito sensível, diz Oznobishchev. Talvez estejamos falando sobre uma geração perdida. Na verdade o que ocorre é a desvalorização da vida humana. Já a vida humana, bem como as liberdades civis - é a prioridade para qualquer sociedade civilizada. A desvalorização de um dos conceitos fundamentais é o resultado pós-efeito de conflitos e participação neles, ao que parece, sob os pretextos mais humanistas - construção da democracia, salvar o mundo do terrorismo e assim por diante. E essa salvação do terrorismo é feita a custo dos progressos sérios na psicologia da sociedade e dos indivíduos.
Para ser justo, deve-se notar que a decisão do Bundestag sobre a prorrogação do mandato afegão prevê ainda o início da redução gradual no número de tropas alemãs. No dia da publicação do relatório para os militares, aliás, autorizado pelo Bundestag Hellmut Königshaus apresentou aos deputados o relatório anual, que assinala entre outras coisas, o mau humor no exército. O motivo é a falta de confiança no fim da missão em Hindu Kush. E não é em vão, pois de acordo com as palavras do ministro da Defesa, Thomas de Maiziere, alguns dos soldados da Alemanha permanecerão no Afeganistão após 2014. Já os médicos militares têm as suas próprias preocupações. Segundo o jornal médico Deutsches Ärzteblatt, das 42 vagas no Bundeswehr para psiquiatras e psicoterapeutas até agora 28 foram preenchidas. A seleção continua.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/27/64791236.html
Feridas invisíveis dos soldados, Guerra nas mentes, Traumatizados e Esquecidos – são títulos como esses que nestes dias são publicados nas páginas da imprensa alemã. A questão é sobre o número crescente de tropas que voltam para casa depois de servir em Hindu Kush e com o chamado estresse pós-traumático. Ou, mais simplesmente Síndrome do Afeganistão. E foi neste contexto que os membros do Bundestag, aprovaram com maioria dos votos em 26 de janeiro a decisão de prorrogar em mais um ano o mandato das tropas alemãs no Afeganistão.
As primeiras tropas alemãs foram enviadas para Hindu Kush no início de 2002, e de acordo com o Ministério da Defesa da Alemanha são mais de 100 mil dos soldados alemães que passaram pela guerra no Afeganistão. 53 pessoas deixaram suas vidas lá, e mais de 200 ficaram gravemente feridas. Mas terríveis mesmo são as feridas invisíveis - os distúrbios psicológicos que já foram registrados em quase duas mil pessoas. E esse número continua a crescer. De acordo com o principal psiquiatra do hospital militar em Berlim, o coronel do Serviço Médico Peter Zimmermann, citado pelo semanário Die Zei», as estatísticas do crescimento destas doenças são explicadas pela natureza cada vez mais violenta dos confrontos - especialmente no Afeganistão - e, em segundo lugar, porlevantamento do tabu sobre indivíduos com distúrbios pós-traumáticos.
De acordo com Zimmerman, a síndrome do estresse pós-traumático é uma doença grave, quando o estresse causa mudanças em certas células cerebrais e conseqüentemente perdem a capacidade de filtrar as memórias. Como resultado, a mente não pode apagar o desnecessário. E a natureza das conseqüências que vão desde sociais a criminógenas - são bem conhecidas. Como lembrou em entrevista à Voz da Rússia, o diretor do Instituto de Estudos Estratégicos, Serguei Oznobishchev, os Estados Unidos se depararam com este problema após a Guerra do Vietnã e a Rússia após a guerra no Afeganistão. Os próximos são os países da OTAN que tiveram seus soldados em combates reais na Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Kosovo, e agora - no Hindu Kush:
– Síndrome pós-guerra - isto é algo muito sensível, diz Oznobishchev. Talvez estejamos falando sobre uma geração perdida. Na verdade o que ocorre é a desvalorização da vida humana. Já a vida humana, bem como as liberdades civis - é a prioridade para qualquer sociedade civilizada. A desvalorização de um dos conceitos fundamentais é o resultado pós-efeito de conflitos e participação neles, ao que parece, sob os pretextos mais humanistas - construção da democracia, salvar o mundo do terrorismo e assim por diante. E essa salvação do terrorismo é feita a custo dos progressos sérios na psicologia da sociedade e dos indivíduos.
Para ser justo, deve-se notar que a decisão do Bundestag sobre a prorrogação do mandato afegão prevê ainda o início da redução gradual no número de tropas alemãs. No dia da publicação do relatório para os militares, aliás, autorizado pelo Bundestag Hellmut Königshaus apresentou aos deputados o relatório anual, que assinala entre outras coisas, o mau humor no exército. O motivo é a falta de confiança no fim da missão em Hindu Kush. E não é em vão, pois de acordo com as palavras do ministro da Defesa, Thomas de Maiziere, alguns dos soldados da Alemanha permanecerão no Afeganistão após 2014. Já os médicos militares têm as suas próprias preocupações. Segundo o jornal médico Deutsches Ärzteblatt, das 42 vagas no Bundeswehr para psiquiatras e psicoterapeutas até agora 28 foram preenchidas. A seleção continua.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/27/64791236.html
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Re: Notícias de Afeganistão
PUTZ, mas os Alemães afrouxaram mesmo, hein?
Quem diria que é o mesmo Povo e Exército que aterrorizaram a Europa por meio século...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Notícias de Afeganistão
Eles viram que melhor que guerrear, é mais fácil deixar eles quebrarem e comprar no saldão.Túlio escreveu:PUTZ, mas os Alemães afrouxaram mesmo, hein?
Quem diria que é o mesmo Povo e Exército que aterrorizaram a Europa por meio século...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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