http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... RONES.html
PS.: se não me engano, a IAI é subsidiária da ELBIT, que é sócia da...
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Não é que o doidolo fez escola!!!??LeandroGCard escreveu:Já que fui mencionado, permitam-me por favor entrar nesta discussão.alcmartin escreveu:Dando uma de Doidolo, quem sabe, partindo da sugestão do Leandro(salvo engano), de usar dirigiveis não tripulados, somado com aqueles sonares panoramicos de mergulho de helicopteros, não fosse uma versão barata de VANT's, com capacidade de detecção de subs?
Modo doidolo OFF...
PS- Leandro, a parte "doidolo" foi por Eu ter inserido o sonar de mergulho aí na equação, Ok?![]()
Abs!!
Primeiramente, para quem me citou NA MESMA FRASE que o Doidolo, que vá à M#@&$!!!!!![]()
![]()
![]()
![]()
Segundamente, para ASuW acredito que dirigíveis não tripulados seriam excelentes como uma espécie de sistema de alerta avançado, pois não precisam possuir armamento nem capacidade de tomada de decisão, é só ficar na campana com um sistema de escuta eletrônica de rádio e um RWR, e possuir um radar de longo alcance mas baixa resolução (relativamente simples) para varrer o céu e o horizonte de vez em quando. As informações colhidas podem ser retransmitidas para terra via link de dados.
Já para a função ASW a coisa é mais complicada, o ideal é ter a capacidade de lançar sonobóias passivas e ativas, além de poder baixar um sonar rebocado que opere em profundidade. E já que se teria tudo isso, porque não levar logo uns torpedos leves e caçar o sub de uma vez, ao invés de apenas detectá-lo (sub's são escorregadios, seria muito fácil perdê-lo enquanto os navios e aviões armados ainda estivessem a caminho)? Comandar tudo isso à distância e ainda ter a capacidade de decidir o que usar e quando é praticamente impossível. Um sub ASW teria que ser bem maior e levar uma tripulação.
Pode parecer uma proposta estranha e inovadora, mas nas duas guerras mundiais os aliados usaram dirigíveis nesta tarefa com muito sucesso (e os alemães os usaram para patrulhamento naval na Primeira Guerra com sucesso também). Eles podem permanecer no ar por dias ou mesmo semanas, alcançam facilmente até quatro vezes a velocidade de um navio ou um sub, podem também pairar ao nível do mar como um heli para baixar o sonar, só que este pode ser bem maior e mais pesado, e com tudo isso podem custar bem mais barato que um avião (e infinitamente menos do que um heli) para adquirir e operar (embora hoje talvez isto não seja verdade, pois não há modelos específicos produzidos em série).
Também pode-se pensar em um modelo intermediário, apenas com sistemas de observação, um radar básico, tripulação reduzida e um guincho, para auxílio aos OPV's e patrulhas menores. E qualquer um dos três modelos poderia ser operado tanto pela FAB quanto pela MB, isso é indiferente.
Os militares americanos sempre tem um ou outro modelo em operação para várias tarefas, e os mantêm sempre modernizados. Até no afeganistão eles estão utilizando um modelopequeno e fixo para vigilância contra os Talibãs. Não é uma idéia "tipo Doidolo", é uma aplicação bem real que já existe há bastante tempo e tem tido muito sucesso, embora seja pouco conhecida.
Desculpe pela brincadeira no início do poste um grande abraço,
Leandro G. Card
Na verdade são concorrentes no ramo Tulio. Israel não tem 1, mas 2 industrias de ponta no setor!Túlio escreveu:Sei lá, só a PF trouxe 15 IAI Heron - MALEs - por cerca de 345 milhões de REAIS...
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... RONES.html
PS.: se não me engano, a IAI é subsidiária da ELBIT, que é sócia da...
Sem esquecer o espaço Tulio, tem que haver algo lá em cima para auxiliar no filtro das areas que vão ser patrulhadas. Sem isso vira uma agulha no palheiro!Túlio escreveu:Ainda creio que UAV teria que ser MALE - portanto, operando alto e, com isso, enxergando mais longe - e temos a ELBIT (dona da IAI) aqui, associada à EMBRAER. Algum descendente brazuca do EITAN, por exemplo, que além de UAV é também UCAV da classe do Reaper ianque...
Até onde eu sei os satélites para observação naval são uma das mais difíceis aplicações espaciais em que se pode pensar.sapao escreveu:Sem esquecer o espaço Tulio, tem que haver algo lá em cima para auxiliar no filtro das areas que vão ser patrulhadas. Sem isso vira uma agulha no palheiro!
Um sistema assim é até relativamente fácil de montar se você já tem os satélites de observação IR disponíveis. E eles nem tem que ser de aplicação militar, satélites de sensoreamento remoto já dariam esta capacidade praticamente sem afetar a aplicação ou a vida útil do satélite.sapao escreveu:Lenadro, você tem toda a razão!
Mas eu estava me baseando no que a NAVY faz, que é comparar os dados das rotas previstas com o visto em IR/Visivel. Tudo o que está fora do previsto eles investigam, diminuindo bem a aerea de procura.
Logico que não se tem muita precisão, mas se ganha em busca.
Como eu disse, até que inventem uma esquadra supersonica, invisivel e que não emita IR acho que é uma boa solução. Mesmo para embarcações isoladas.