knigh7 escreveu:É óbvio que a US NAVY dá importância a superioridade aérea. Faz parte da projeção de força, aliás, as FT da USNAVY foram mantidas como prioridade com a remodelação da nova doutrina militar do Governo Obama.Luís Henrique escreveu:
1) a missão de ataque é a PRINCIPAL missão da US Navy. É também a missão mais arriscada porque tem que penetrar em território inimigo. Este é o ponto. No mix, o SH fica como low. E é o óbvio, afinal o F-35 é o caça novo de 5ª geração. Nenhuma vergonha pra o Super Hornet, mas é esta a realidade.
vc está se baseando naquela matéria da Isabel Fleck do Correio Braziliense. Se vc observar ela obteve informação de quem nem sabia direito como é a metodologia da COPAC (por exemplo aumentar a nota de risco, como ela escreveu, vc aumenta a pontuação e por conseguinte leva o caça com maior risco a uma posição melhor e nào ocorre o contrário.)Luís Henrique escreveu:
4) não sei sobre as propostas da AEL. O que sei é que a proposta da Boeing teve NOTA 02 em tots. Você respeita a opinião da COPAC ou não? Eles tiveram nota 02, o Rafale nota 08 e o Gripen nota 09. Se você prefere o Super Hornet, tudo bem, coloque os pontos fortes, tot sem dúvida é o ponto MAIS FRACO da proposta americana.
Aliás, o Comandante da FAB, em entrevista 3 meses depois, deu uma explicação completamente diferente da matéria dela:
Jornal Valor, viaSaito confirma entrega de novo parecer
Virgínia Silveira
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“Na proposta final enviada para a FAB, a empresa francesa não havia reduzido seus preços e o governo cobrou isso dela. Então nós fizemos esse parecer que incluiu essa modificação solicitada pelo governo brasileiro”, explicou. Saito não confirmou que o caça francês Rafale teria sido indicado como a melhor opção no novo parecer técnico elaborado a pedido de Jobim. “Não posso dizer qual foi a indicação. Esse relatório está cercado de confidencialidade”, disse.
O novo documento, segundo o comandante da Aeronáutica, foi feito sem a participação da comissão técnica designada pela FAB para gerenciar o processo de seleção dos caças.
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http://www.aereo.jor.br/2010/04/16/f-x2 ... o-parecer/
http://www.ovale.com.br/cmlink/o-vale/r ... ces-1.3374Saito Nega apoio a jato francês
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Esquivando-se de confirmar o teor do segundo parecer, Saito assumiu a autoria do documento. "O comandante fez uma nova avaliação. A comissão técnica não participou disso. Como o processo não está concluído e há um termo de confidencialidade, não posso detalhar a escolha."
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Pôde-se aceitar uma nova proposta, ou o incremento dela, dos franceses após a BAFO da BAFO, sendo a proposta reavaliada pelo Saito.
Segundo o próprio Jobim, havia insegurança na proposta de ToT americana pois necessitava de apoio do Congresso Estadunidense, o que veio no inicio de 2011, tanto do líder dos Republicanos quanto dos Democratas. Pôde-se fazer com os franceses, pode-se fazer com os americanos, tanto é que foi aceita a carta de garantia de transf. de ToT.
X2 arrebentou.