Moderador: Conselho de Moderação
PRick escreveu:
Mas creio que para comprar o projeto e construir eles aqui, isso também implicaria na compra dos dois navios prontos. Que não seria boa notícia para a Marinha Tuga, porque não teria sentido operar apenas um navio dessa classe.
[]´s
O que eu quis dizer é o seguinte, o interesse maior da MB seria comprar logo as duas unidades e construir aqui mais as outras 03 ou até mais. Aí vocês não iriam operar apenas uma unidade, ficariam sem nenhuma.P44 escreveu:PRick escreveu:
Mas creio que para comprar o projeto e construir eles aqui, isso também implicaria na compra dos dois navios prontos. Que não seria boa notícia para a Marinha Tuga, porque não teria sentido operar apenas um navio dessa classe.
[]´s
Mas nós vamos /estamos a operar apenas um navio dessa classe!!!! Como já se escreveu nem sequer há dinheiro para completar a 2ª unidade, e a construção de futuras unidades foi adiada por tempo indefinido.
esta é a 2ª unidade , o "Figueira da Foz"
Vocês tem que economizar, assim é melhor vender tudo, e ficar vendo os navios passarem. Afinal, se for contrabando eles vão ter que desembarcar em algum lugar em terra firme, de carro é mais barato fazer isso!tflash escreveu:Era ficar sem nenhuma mesmo. A injecção de capital pela compra dos estaleiros deve ser suficiente para acabar o nº2
E nós patrulhamos com as fragatas.
Turbinas a todo gás, Linx de um lado com a metralhadora lateral apontada. A fragata fixa o canhão de 76mm no arrastão enquanto a fragata varre os céus à procura de ameaças aéreas.
O grupo de abordagem dos fuzileiros entra no arrastão...e começa a inspeccionar os documentos e ver se as malhas das redes de pesca estão conforme a lei!
Mas porque você acha que eu usei o termo?Túlio escreveu:PRICK, sabias que o termo que aqui usamos 'ficar a ver navios' é oriundo de Portugal? Diz a lenda que o Povo de lá passava os dias a ver os navios que chegavam ao porto na esperança de verem regressar D. Sebastião, morto nas cruzadas...
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PRick escreveu:O que eu quis dizer é o seguinte, o interesse maior da MB seria comprar logo as duas unidades e construir aqui mais as outras 03 ou até mais. Aí vocês não iriam operar apenas uma unidade, ficariam sem nenhuma.P44 escreveu:
Mas nós vamos /estamos a operar apenas um navio dessa classe!!!! Como já se escreveu nem sequer há dinheiro para completar a 2ª unidade, e a construção de futuras unidades foi adiada por tempo indefinido.
esta é a 2ª unidade , o "Figueira da Foz"
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alex escreveu:O projeto destes navios é português ou foi adquirido de outro país ?
alex escreveu:Mas os problemas são devidos a ser o primeiro navio de serie ou há algo mais grave?
http://movv.org/2010/08/02/a-novela-dos ... -continua/A causa dos problemas dos “Patrulhões” estão bem identificados. Logo desde o início, não houve uma clara percepção da complexidade dos sistemas embarcados nos navios e sem que existisse essa experiência em Portugal, foram cometidos varios erros que depois fizeram valer o seu peso. Nomeadamente, tornando os navios demasiado pesados e preenchendo demasiados espaços no seu interior.
Inicialmente, o plano previa entregar os primeiros NPO em 2005, mas dificuldades técnicas sucessivas e resultantes de alterações impostas pela Marinha e pelo Ministério da Defesa já depois do projeto aprovado atrasaram a entrega dos navios.
comentário final:A desconfiança na relação entre os Estaleiros e a Marinha é aliás gritante, até pela exigência desta de que os restantes 6 navios fossem apenas construídos depois dos dois iniciais terem sido entregues à Marinha, algo que justifica com duvidas quanto às qualidades marítimas dos mesmos… A própria declaração do chefe do Estado-Maior da Armada de que preferia “ter um navio bem feito e entregue mais tarde” sugerem que os navios ainda em estaleiro… “não estão bem feitos”.
http://movv.org/2008/09/05/das-dificuld ... a-marinha/P.S.: E julgavam os brasileiros que deitar à água a sua corveta Barroso tinha sido complicado…