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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Boss escreveu:F-35 a Lockheed Martin deu um pé na bunda da FAB - e o PAK FA, a FAB deu um pé na bunda dele.
Nem falo mais nada, dá nojo.
Túlio escreveu:Eis aí uma notícia RARA: nunca ouvimos nada parecido DO JOBIM!!!![]()
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É o sujo falando do mal lavado.GDA_Fear escreveu:![]()
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Pérola: Como o Rafale está a frente em exportações do Super Hornet se essa bomba voadora só opera na França ??
Muyy Bizarro![]()
Carcará escreveu:
Amorim espera decisão de caça no primeiro semestre
BRASÍLIA, 19 Jan (Reuters) – O ministro da Defesa, Celso Amorim, espera para o primeiro semestre deste ano uma decisão do governo sobre a compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), uma aquisição de cerca de 10 bilhões de reais que visa modernizar a frota e substituir as aeronaves usadas atualmente.
A opção de adiar a escolha foi tomada no início do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, que priorizou o corte de gastos em seu primeiro ano de governo.
“A presidenta está consciente da importância, e eu espero que isso possa ser encaminhado em breve, eu não quero fixar prazo. Você pergunta a minha expectativa, eu gostaria que fosse tomada no primeiro semestre, porque leva um tempo, depois de tomar a decisão, para concretizar, para chegar o primeiro avião”, disse o ministro em entrevista à Reuters.
O ministro avaliou que a manutenção dos Mirage 2000, atualmente usados pela FAB, ficará excessivamente cara a partir de 2013, o que aumenta a importância da escolha do modelo que os substituirá.
“Os nossos Mirage no final de 2013 não poderão continuar, ou a manutenção vai se tornar excessivamente cara… No fundo você deixa de gastar de um lado e gasta do outro”, afirmou.
O processo de escolha do novo caça para a FAB, conhecido como FX-2, se arrasta desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Estão no páreo os caças Rafale, da francesa Dassault; o F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing; e o Gripen NG, da sueca Saab.
Apontado como opção mais cara, o Rafale ainda não encontrou nenhum comprador fora da França e, em dezembro, o ministro da Defesa francês disse que a Dassault pode suspender a produção do caça caso não seja encontrado um comprador externo.
O Rafale chegou a ser apontado como favorito na disputa, pois atenderia os requisitos brasileiros de transferência de tecnologia apesar do preço.
O F-18 é visto por especialistas como uma opção já testada, mas o histórico de restrições do governo dos Estados Unidos à transferência de tecnologia podem pesar contra a aeronave norte-americana.
O Gripen NG é visto como opção mais em conta por ser um caça de menor porte. No entanto, críticos veem nessa característica um problema para um país continental como o Brasil.
Mesmo reconhecendo que os cortes no orçamento previstos para este ano irão influenciar na escolha do modelo a ser utilizado no Brasil, Amorim afirmou que a prioridade é a transferência de tecnologia.
“Tem que ser junto com transferência de tecnologia, porque o barato sai caro também se você for só comprar o avião e não puder fabricar ele aqui no futuro”, disse.
Originalmente o plano da FAB prevê a compra de um lote inicial de 36 aeronaves, mas esse total pode ser ampliado no futuro.
A troca dos aviões de combate da FAB estão em pauta desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Durante seu mandato chegou a ser lançado um processo de disputa, o F-X, posteriormente cancelado por Lula.
O processo foi relançado em 2008 com o nome de F-X2, mas Lula decidiu deixar a decisão para sua sucessora. (Reportagem adicional de Anthony Boadle)
FONTE: Reuters
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
Acho que mais claro impossível.“Tem que ser junto com transferência de tecnologia, porque o barato sai caro também se você for só comprar o avião e não puder fabricar ele aqui no futuro”, disse.
Sim. Mas as tots em aeronaves de caça também podem ser usadas para desenvolvimentos futuros de Drones.Vinicius Pimenta escreveu:Pode ter demanda, mas não grana. Só um mero KC, sem demérito, pois é um baita projeto, está custando SETE BILHÕES. Quanto deve custar um caça?Luís Henrique escreveu:Bom se for "aos montes" creio que terá demanda para ser nacional.
Ou pelo menos binacional.
Pode fechar a compra que eu aprovo na hora.
Se projetarmos um caça comparável ao FA-50, se for adquirido aos montes, ta ótimo.;
O que é ser nacional? Quanto de conteúdo fabricado aqui precisa ter pra ser nacional? O Super Tucano é nacional?
Eu acho que a gente tem que parar com essa mania de querer tudo nacional. O mundo é globalizado. O Brasil é um país global. Precisamos de parceiros. Esqueçam independência completa, no mundo de hoje é irreal. O lance é interdependência. Se um precisar do outro, um não vai poder sacanear o outro. Hoje, qualquer que seja o caça escolhido, pode até colocar russos e chineses em um F-X3, nós seremos dependentes. A curto e médio prazo, essa é a realidade. Precisamos entendê-la e enfrentá-la.
O problema é que somos muito apressados. Nós achamos que vamos resolver nossos problemas num estalar de dedos. Não é assim que o mundo funciona. Jogamos numa compra de caças uma responsabilidade absurda de salvadora da pátria.
Enquanto batemos cabeça, enquanto pensamos no nosso caça de quarta geração, o mundo real já está pensando em UCAVs de sexta geração.
E o Rafale venceu alguma dessas??helio escreveu:Luis HenriqueLuís Henrique escreveu:
Sobre a parte da exportação do Rafale e do SH, eu explico melhor:
O Rafale entrou em serviço na Marinha Francesa em 2004.
Entrou em serviço na Força Aérea Francesa em 2007.
Estava operacional com capacidade multimissão em 2008.
Como comparação o Super Hornet entrou em serviço em 1999 e em 2008 já existiam 350 Super Hornet em operação.
A primeira e ÚNICA exportação da aeronave ocorreu em 2007 para a Força Aérea da Austrália.
Ou seja, 8 anos após sua entrada em serviço.
O Rafale naval tem até 2012 para igualar ao Super Hornet.
E o Rafale C tem até 2015.
Se levarmos em conta que os caças não estavam totalmente operacionais como caças multimissão, o que só ocorreu em 2008, o Rafale tem até 2016 para conseguir um contrato de exportação e EMPATAR com o fantástico recorde de exportações do Super Hornet.
Ou seja, apenas 1 contrato de míseros 24 unidades que foi fechado 8 anos após a entrada em serviço e as primeiras aeronaves foram entregues em 2010, 11 anos após a entrada em serviço.
Agora, o que mais chama atenção é que os Estados Unidos possuem o maior peso político do mundo. O maior número de aliados. São os maiores vendedores de equipamentos bélicos, inclusive de caças.
O que quero dizer com isso?
Pelo histórico um caça americano deve ser exportado em MUITO maior quantidade que um caça francês. É só comparar Mirage 2000 com F-16.
Depois de 13 anos o Super Hornet conseguiu o gigantesco contrato de 24 caças para a Austrália.
Grande coisa.
É o sujo falando do mal lavado.
O Rafale não é americano (o que diminui o mercado), é mais caro (o que também diminui o mercado), a versão multimissão só entrou em serviço em 2008 e ainda querem falar da grande vantagem do SH em exportação.
É muito legal a argumentação que vc faz defendendo o RAfale, comparando o ano em que cada um estava plenamente operacional na França, para tentar justificar "o tempo de maturação" do produto para conseguir vender.
Mas por outro lado o Rafale é oferecido a clientes internacionais desde 2002 segundo o "Le Monde"
http://www.lemonde.fr/archives/article/ ... 279_0.html
Segundo o artigo, já foi oferecido para Singapura, Coreia do Sul, Holanda, Arabia Saudita,Libia, Suiça e em todos eles não foi bem sucedido. Está em negociação nos Emirados Arabes, India e Brasil
( só falta o pessoal dizer que o Le Monde son bleus, ou ce son de la presse cochon)![]()
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Se a França tem o direito de oferecer um produto que sequer tinha estado em serviço ( a proposta para a Holanda e Coreia foi em 2002) por que reclamam do NG? Por que o Gripen ne existe pas ou "non egziste " para os lobbistas franceses?
Se seus argumentos de maturação estão corretos, o Gripen NG também pode perfeitamente ser vendido.
Um abraço
Hélio