gaitero escreveu:GDA_Fear escreveu:Nesse aspecto eu concordo com o Túlio o Gripen E/F faz muito mais sentido que o NG e os custos e riscos de desenvolvimento fazem mais sentido que o próprio NG, tendo em vista que cairam muito, e o principal argumento contra o Gripen caíria por terra, tendo em vista que Gripen C/D e E/F tem muita semelhança o que traduz em menos risco e manutenção, tendo em vista os Gripens C/D que hoje operam.
Vou mais além o Brasil hoje tem que se preocupar em QUALIDADE, se dos 70 e poucos F-5EM forem substituidos por 50~60 Gripen E/F seria um ótimo passo, posteriormente se preocupar com QUANTIDADES, nesse aspecto de QUALIDADE seria interessante progredir com índices de nacionalização.
Com relação aos P-95, talvez um caça com radar de abertura sintética possa fazer a mesma função
Enfim o que se vê hoje na FA é que o Brasil gasta mal. Buscar uma padronização é essencial, mesma coisa para MB e EB, são muitas armas nos inventários, isso se traduz em um custo logístico muito pesado.
Mas a existencia do NG é justamente para suprir a maior carência do C/D, que é a autonomia. Além disso conta com um novo motor, e uma nova extrutura, muito mais resistente, além de atualizações importantes, como por exemplo no probe de REVO, etc...
O maior risco do NG, na minha visão, é o seu Radar. Que também é ainda um problema para o E/F, a não se que se queira manter o mesmo radar do C/D.
O Motor do NG deverá ser mantido em operação por muito mais tempo, vide o Super Hornet.
Honestamente não entendi esta de E/F...
As coisas ainda não estão clara e o projeto ainda não está congelado. Vejo dois caminhos:
1) Nova turbina, novos sistemas, nova asa (com design e processo construtivo mais moderno), modificações estruturais (nas tomadas de ar devido a nova turbina, para acomodar mais combustível e para suportar o maior peso maximo). A validade dessas modificações estão sendo testadas em voo no Gripen Demo e em laboratórios em terra.
2) Mesma turbina do C/D e parte dos novos sistemas ora em testes e talvez a nova asa.
Se os dois caminhos se materializarem, o 1) seria o E/F e o 2) o C/D+
Se a versão que a Suíça confirmar for a 1), ela será provavelmente designada E/F.
Se a Suécia reconstruir os C/D com os itens do caminho 1), o resultado será a conversão de C/D em E/F.
Se a Suécia apenas aplicar os itens do caminho 2), o resultado será o C/D+.
Se o caminho 1) for abandonado, o 2) será provavelmente designado de E/F.
Aguardemos.
[]s