Projetos Recentes Marinha do Brasil

[Lord Nauta]

CB já colocou tudo. Os russos não iam declarar como foi o 1º encontro, pois estariam se expondo. Mas a realidade é que nossos oficiais se surpreenderam com a postura nada, digamos, profissional dos russos ante a questionamentos feitos sobre capacidades do sub e PRINCIPALMENTE sobre ToT que tantos aqui amam de paixão.***
As respostas foram evasivas e o encontro um fracasso total. Os russos se acharam e na realidade se ferraram. Um dia eles aprendem. Por enquanto eles devem ficar aonde estão mesmo.( India, China e etc)

*** Um país gasta BILHÕES para se desenvolver tecnologicamente. Ai, aparece um país com um certo dinheirinho ( vide 36 caças ou 5 Escoltas, nº sem expressão para se pensar em ToT de verdade), e quer por que quer ToT irrestrita. Fala sério né? Se fosse o NOSSO país com esta tecnologia, ninguém aqui iria concordar em repassar XONGAS para nenhum pais de 3º mundo, ou iria?
É por isso que frisei com *** porque continuo defendendo a propriedade tecnológica dos caras. Inclusive, esta é a razão para estarmos Há ANOS em infinitos blá blá blá em Brasília e aqui tb.
Um dia quem sabe, algo acontece de verdade.

Até lá, páginas e páginas em loopings perfeitos.

Prezado Colega

Brilhante este texto. Concordo em gênero e grau.


Sds


Lord Nauta

[Hammer-Nikit]

A coisa mudou quando a marinha russa abandonou o conceito pois previa problemas ao operar catapultas a vapor nos mares árticos. Testes apontaram para um grande risco de falhas devido ao congelamento de selos e outros dispositivos.

Mas nunca passaram de protótipos. E neste aspecto é um risco sim.

Mas que dá água na boca, isso dá...

[]1s

Hader, fiquei curioso: posso te perguntar de onde vc tirou esta informação aí em cima? É de fonte publicada? Digo isso pq o NAe Ulyanovsk já estava em processo de construção do casco na Ucrânia quando a União Soviética entrou em colapso... Este projeto teria catapultas a vapor e em momento algum se menciona problemas desta natureza na história deste programa...

Grande abraço!

Hammer

[FIGHTERCOM]

Meu camarada.

Não duvido de vc mas frequento estas bandas ha mais de 5 anos(acho) e não me lembro de ter lido alguém contando uma estoria real do fato. Apareceram apenas os "fontados", alguns já desaparecidos, com fragmentos de informação sem revelar o autor por motivos de sigilo. O PP é que rebatia as informações dizendo de seu transito junto à embaixada russa e a seus contatos fora do país, os quais muita gente aqui duvidava e desdenhava, motivo pelo qual ele desapareceu por algum tempo.
Não questiono o direito de escolha, mas a forma que estas informações são passadas para nós, como se os russos fossem ex-presidiários e que estão sempre matutando em fazer o mal, enquanto Europa e USA são sempre os mocinhos do filme, muito embora os exemplos falem por si, mas a subserviência não deixa algumas pessoas mudarem de atitude, principalmente alguns militares de azul que vão como cachorrinhos colocar suas demandas no norte e são frequentemente humilhados com a frase "Isto excede o grau de demanda para o Brasil porque afetaria o equilíbrio estratégico no continente", isto sem falar de visitas a embaixadas em BSB.
O contrato dos submarinos foi excelente com a França, mas quem sabe se não poderia ser ainda melhor com os russos?
De repente poderia rolar umas dicas de como melhorar o reator nacional. Os caras são fera. Tanto que os americanos tentaram derruba-los por mais de meio seculo sem sucesso, e mesmo a desintegração da URSS os colocou de joelhos , mas já estão de pé outra vez, assim como os americanos vão se levantar também.
A matéria da Alide, a meu ver, revela pontos que tenho certeza, ninguém sabia, e são muito mais verossímeis do que os motivos relatados pelo nosso pessoal que foi a Moscou. Fui

Você está esquecendo de apenas um detalhe. Com relação a essa tão propalada "boa vontade" dos russos, o que se tem declarado de forma oficial é que Nelson Jobim, o comandante da FAB e por um último a MB disseram que não é bem assim. Além do mais, a Rosoboronextport nunca negou as desclarações feitas por autoridades brasileiras. Com relação à MB, tinha um periódico da Força onde isso foi escrito com todas as letras, é um arquivo PDF. No entanto, não tenho tempo de revirar o fórum a procura do mesmo. Mas que existe, existe sim!


Abraços,

Wesley

Deu um pouco de trabalho, mas achei o arquivo em um back-up que tenho. Portanto, segue abaixo o trecho ao qual me referi no post acima:

Da página 7

A Rússia desenvolveu sua tecnologia nuclear e possui um projeto de submarino convencional, o AMUR 1650, mas apresenta alguns óbices: não possui nenhum cliente no mundo ocidental, nesta área; seu projeto de submarino convencional ainda não encontrou, pelo o que se conhece, algum comprador; o apoio logístico enfrenta dificuldades; e o que a desqualifica, definitivamente, é não estar disposta a transferir tecnologia. Só se interessa por vender submarinos, o que está muito longe das pretensões brasileiras.

http://www.mar.mil.br/ciama/html/indexp ... 63web1.pdf

Pronto. Acho que isso coloca um fim em mais um mito que estava se espalhando pela internet. Essas teorias conspiratórias, em que militares brasileiros se opõem a equipamentos russos, não passam de desinformações e choro de alguns membros. O problema, como se tem mostrado em diversos episódios, pode muito bem estar do outro lado da mesa. As FAs Brasileiras não estão mais aceitando amadores nas negociações, não importa de onde eles sejam.


Abraços,

Wesley

[Hammer-Nikit]

Amigos, permitam-me um comentário "frio" para um tema bem "quente".

Ao passear pela feira IMDS em São Petersburgo dá pra ver claramente que provavelmente só os EUA, e em breve a China, tem uma indústria naval de defesa tão complexa e completa como a dos russos. Digo isso em termos de sensores, sistemas internos e armamentos, são centenas de empresas, todas com tecnologia própria das mais variadas tecnologias críticas. Pode-se alegar que as especificações técnicas das FFAA russas ao longo da Guerra Fria eram menos "rígidas" do que aquelas usadas no ocidente, mas isso vinha com uma contrapartida real, o preço era infinitamente menor o que permitia (demandava) estoques de sobressalentes muito superiores ao que se usa no ocidente...

O fato concreto é que o número de marinhas estrangeiras que COMPRAM navios russos só cresce, algo bem distinto dos navios que GANHAVAM DE PRESENTE na época da URSS, antigamente... Vietnam, Argélia, China, Índia, etc. etc. Obviamente é um número menor do que se vende de navios e submarinos ocidentais, mas o NÚMERO de navios das frotas destes países é claramente superior aos das frotas das marinhas ocidentais,. o que equilibra um pouco as coisas no plano operacional.

Uma crítica que pode ser sim feita aos russos reside na forma deles se organizarem para vender equipamento de defesa no Brasil. A Rosoboronexport foi criada ESPECIALMENTE para impedir que fabricas russas competissem em preço pelos mesmos contratos no exterior. A Rosoboron atua como intermediário isolando as questões internas das externas. Até aí não tem qualquer problema uma vez que este órgão tem uma capacidade muito superior às indústrias individuais de obter financiamentos à exportação e também as autorizações para exportação. O pepino ocorre ao meu ver dentro dos país cliente. Existem hoje no Brasil pelo menos uns 4-5 "consultores/representantes" da Rosoboron em atividade. Cada um deles tem uma carteira exclusiva de produtos nas suas mãos e acaba se especializando em determinados nichos. No entanto uma "derrota" pode ser usada lá em Moscou como razão para trocar o representante local. O cara que levou o Su-35 original à final do F-X original perdeu os caças para outro cara que embora egresso da FAB, e cheio de estrelas, não conseguiu que seu avião (Su27BM) bem mais moderno, passasse pelo shortlist do F-X2...

Desta forma a Rosoboron acaba ficando fora do mercado interfaceando remotamente com as FFAA. Um modelo que não ajuda a dar maior confiança aos clientes militares. Emn contrapartida Gripen, DCNS, BAE Systems e outros tem organizações permanentes suas por aqui tratando de continuamente semear novas oportunidades de negócios. Em ambos os casos cabe a estes "interfaces" locais próprios ou terceirizados, a árdua tarefa de servir de "buffer" entre as culturas operacionais e comerciais tão exóticas entre si, e não falo apenas de Brasil-Rússia, mas de Brasil-França, Brasil-Reino Unido, etc. esta talvez seja a maior dificuldade nestes casos. Se o cara local for competente ele vai suavizar o contato e garantir que tido caminhará o mais tranqüilo possível, se ele não for, aí a vaca vai mesmo pro brejo...

Especificamente no caso dos submarinos gostaria de lembrar alguns detalhes:

1) Inicialmente a MB havia escolhido (independentemente) os U214 para sua necessidade de novos submarinos inclusive anunciado isso por todo lado.

2) Foi a oferta de auxílio no projeto e na construção dos submarino nuclear nacional que colocou na DCNS não apenas dentro da concorrência, mas na sua inconteste liderança, de uma forma que os alemães não tiveram como reagir, acabando derrotados no final sem claramente entender o que havia se passado com sua "vitória".

3) O que os alemães não entenderam neste processo foi justamente uma mudança significativa e radical na estrutura de poder na área militar de Brasil, especificamente, a carta branca dada pelo Lula ao Nelson Jobim para mudar o quadro da defesa brasileira para melhor. Esta carta branca deu ao Jobim o "direito" de se envolver nas questões de reequipamento militar, território que anteriormente era monopólio dos comandantes das armas. Acenando com verbas "imensas" para os comandantes militares Jobim "comprou" seu direito de dedir os programas militares de "interesse estratégico" para o país. Interessados a décadas no submarino de propulsão nuclear a Marinha dotada de considerável pragmatismo cedeu as rédeas do processo a Jobim e levou quatro S-BRs uma base naval nova e um estaleiro estado da arte em Sepetiba. Por muito pouco O Prosuper também não saiu seguindo a proposta italiana no apagar das luzes do governo Lula. O EB, igualmente pragmático, ficou com os 2000 Uruvecos. A FAB por suas peculiaridades resolveu peitar o Jobim e ficou sem o F-X2, mas levou o inquestionavelmente importante KC-390...

4) colocados à distância em Moscou, os dirigentes da Rosoboron se apoiavam unicamente em seus fragmentados "representantes" locais e aparentemente só conseguiam ver essa movimentação toda na nossa área militar/MinDef como um sinal de "confusão" de parte dos brasileiros. É nesse contexto, sob uma recomendação do Mangabeira Unger (que finalizava a END a "pedido " do Jobim) que se realizam as reuniões com a Marinha sobre os submarinos. Mangabeira chegou a ir a Moscou assinar um documento semelhante ao que assinamos com os franceses. Isso tido deixou os russos em dúvida se:
1) A vontade do Brasil de comprar submarinos era séria
2) quem era mesmo que tinha o poder de negociar com eles.
3) Se o Brasil teria como preservar seus segredos militres e industriais dos EUA
4) Se o acordo com os franceses que já estava em andamento ainda permitia a entrada de outros concorrentes no ProSub
5) Se o que aconteceu com os alemães poderia vir a acontecer com eles.

5) Com isso tudo em mente fica fácil de entender a dificuldade dos russos de se lançarem de peito aberto nesta negociação especialmente num momento em que o processo de racionalização da indústria naval russa ainda não tinha se iniciado. resumindo, o timing, não poderia ter sido pior para que os dois países achassem uma solução mutuamente benéfica.

Faço sentido? Comentários?

[]s Hammer

[Corsário01]

O 1º encontro foi bem antes, alias, muito antes da DCNS entrar no projeto ou tão pouco da MB anunciar que queria o 214. Tudo isso que vc coloca realmente ocorreu, porém, houveram contatos antes disso tudo com os russos. E é fato e não mito, que o encontro entre oficiais da MB e seus pares russos foi um fiasco. Não vou adentrar mais neste assunto com mais dados pois vou respeitar a minha fonte. Só posso chegar até aqui, mas acho que é por demais suficiente.

[Lord Nauta]

O 1º encontro foi bem antes, alias, muito antes da DCNS entrar no projeto ou tão pouco da MB anunciar que queria o 214. Tudo isso que vc coloca realmente ocorreu, porém, houveram contatos antes disso tudo com os russos. E é fato e não mito, que o encontro entre oficiais da MB e seus pares russos foi um fiasco. Não vou adentrar mais neste assunto com mais dados pois vou respeitar a minha fonte. Só posso chegar até aqui, mas acho que é por demais suficiente.

Em relação a esta conversa referente aos russos x submarinos e outros equipamentos sou da opinião que eles agora procuram ''dourar a pilula'' olhando uma possibilidade, que acho remota, de um substancial incremento do orçamento de defesa brasileiro. Eles estão no papel deles, querem vender, ponto esta e a verdade nua e crua. Cabe a nós analisarmos as informações e filtrarmos o que vemos, o que alias e inerente ao verdadeiro jornalismo, caso ao contrario involuntariamente contribuímos
para a criação de lendas urbanas. O fato e que os russos, naquele momento histórico, não atendiam as necessidades da Marinha e do país.


Sds


Lord Nauta

[Luís Henrique]

O 1º encontro foi bem antes, alias, muito antes da DCNS entrar no projeto ou tão pouco da MB anunciar que queria o 214. Tudo isso que vc coloca realmente ocorreu, porém, houveram contatos antes disso tudo com os russos. E é fato e não mito, que o encontro entre oficiais da MB e seus pares russos foi um fiasco. Não vou adentrar mais neste assunto com mais dados pois vou respeitar a minha fonte. Só posso chegar até aqui, mas acho que é por demais suficiente.

O que foi dito pelos russos é que nesta visita a decisão já estava praticamente tomada.
Os russos entenderam que era uma visita protocolar. Apenar por educação.
E, desta forma, não quiseram repassar mais informações sobre os submarinos já que se consideravam fora do processo, devido a grande parceria com os franceses, etc.

Pelo menos li isto como resposta de um russo...

[Luís Henrique]

Coloquei a resposta antes de ler a página anterior. Foi nesta entrevista mesmo que li sobre isso
Será verdade?

...A prova disso nos ficou evidente quando na visita à Rússia dos engenheiros e técnicos brasileiros o clima havia mudado e aquela era apenas uma visita formal, uma 'despedida'. Em 2006, parecia haver um interesse sincero pelos produtos e tecnologias russas. Dois anos depois, a despeito das gentilezas expressadas, o clima 'frio' das conversas nos permitiu sentir claramente que um acordo já havia sido fechado com os franceses,"...

Logo, os russos foram frios, arrogantes, etc, etc que já disseram....

[Carlos Lima]

O 1º encontro foi bem antes, alias, muito antes da DCNS entrar no projeto ou tão pouco da MB anunciar que queria o 214. Tudo isso que vc coloca realmente ocorreu, porém, houveram contatos antes disso tudo com os russos. E é fato e não mito, que o encontro entre oficiais da MB e seus pares russos foi um fiasco. Não vou adentrar mais neste assunto com mais dados pois vou respeitar a minha fonte. Só posso chegar até aqui, mas acho que é por demais suficiente.

O que foi dito pelos russos é que nesta visita a decisão já estava praticamente tomada.
Os russos entenderam que era uma visita protocolar. Apenar por educação.
E, desta forma, não quiseram repassar mais informações sobre os submarinos já que se consideravam fora do processo, devido a grande parceria com os franceses, etc.

Pelo menos li isto como resposta de um russo...

Na verdade acho que você está confundindo um pouco a linha do tempo.

O problema todo foi na reunião Oficial. Aí que o bicho pegou.

Eles deram um mole danado com a MB e esses dados que eles 'negaram' foi bem antes do processo de compra de Subs da MB por parte de franceses e alemães.

E aconteceram problemas com eles por 3 vezes!!!!!

Eu honestamente acho que eles foram mal representados, e daí deu no que deu.

A MB tratou eles com frieza quando definitivamente o leite estava prá lá de derramado.

Eles deram mole nessa, só isso!

[]s
CB_Lima

[prp]

Mas que diabos os bebuns falaram de tão grave nessa reunião?

[Carlos Lima]

Mas que diabos os bebuns falaram de tão grave nessa reunião?

Eles NÃO falaram e trataram o pessoal da MB com uma considerável arrogância, como se estivessem conversando com Marinheiro de curso por correspondência.

[]s
CB_Lima

[talharim]

COMANDO DA FORÇA AERONAVAL
CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA
EM SÃO PEDRO DA ALDEIA


EXTRATOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
10/2011; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: Eurocopter
SAS (Reception Equipments et Ensembles Mecaniques) 270,
Avenue du Bois de La Pie - Zone Paris Nord 2 - 93290 - Tremblay
EN - FRANCE; Objeto: Serviços de revisão geral e incorporação de
modificações técnicas no componente aeronáutico "Main Gear Box,
Assy" P/N 332A32100701P, S/N M684, pertencente a helicópteros
Super Puma da Marinha do Brasil; Custo: EUR 430.872,00 (Quatrocentos
e trinta mil, oitocentos e setenta e dois Euros); Enquadramento:
caput do Art. 25, da Lei 8.666/93; Aprovo, conforme o
previsto no Art. 26 da Lei 8.666/93. São Pedro da Aldeia, RJ, em 09
de janeiro de 2012; CF Paulo Renato Rohwer Santos - Ordenador de
Despesas. Ratifico, conforme o previsto no Art. 26 da Lei nº
8.666/93. São Pedro da Aldeia, RJ., em 09 de janeiro de 2012.
Contra-Almirante Victor Cardoso Gomes - Comandante da Força
Aeronaval.


Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
11/2011; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: Eurocopter
SAS (Reception Equipments et Ensembles Mecaniques) 270,
Avenue du Bois de La Pie - Zone Paris Nord 2 - 93290 - Tremblay
EN - FRANCE; Objeto: Serviços de revisão geral e incorporação de
modificações técnicas no componente aeronáutico "AP 155 Computer"
P/N 418-00452-301, S/N 764, pertencente a helicópteros Super
Puma da Marinha do Brasil; Custo: EUR 76.466,25 (Setenta e seis
mil, quatrocentos e sessenta e seis Euros e vinte e cinco centavos);
Enquadramento: caput do Art. 25, da Lei 8.666/93; Aprovo, conforme
o previsto no Art. 26 da Lei 8.666/93. São Pedro da Aldeia, RJ, em
09 de janeiro de 2012; CF Paulo Renato Rohwer Santos - Ordenador
de Despesas. Ratifico, conforme o previsto no Art. 26 da Lei nº
8.666/93. São Pedro da Aldeia, RJ, em 09 de janeiro de 2012. Contra-
Almirante Victor Cardoso Gomes - Comandante da Força Aeronaval.


Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
09/2011; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: Eurocopter
SAS (Reception Equipments et Ensembles Mecaniques) 270,
Avenue du Bois de La Pie - Zone Paris Nord 2 - 93290 - Tremblay
EN - FRANCE; Objeto: Serviços de revisão geral e incorporação de
modificações técnicas no componente aeronáutico "Unit, Hydraulic
Servo, A.P." P/N 6784063400M, S/N M1423, pertencente a helicópteros
Super Puma da Marinha do Brasil; Custo: EUR 83.529,85
(Oitenta e três mil, quinhentos e vinte e nove Euros e oitenta e cinco
centavos); Enquadramento: caput do Art. 25, da Lei 8.666/93; Aprovo,
conforme o previsto no Art. 26 da Lei 8.666/93. São Pedro da
Aldeia, RJ, em 09 de janeiro de 2012; CF Paulo Renato Rohwer
Santos - Ordenador de Despesas. Ratifico, conforme o previsto no
Art. 26 da Lei nº 8.666/93. São Pedro da Aldeia, RJ., em 09 de
janeiro de 2012. Contra-Almirante Victor Cardoso Gomes - Comandante
da Força Aeronaval.

[talharim]

CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO No- 39/ 2011
Número Processo no- 63998.000735/ 2011- 39
Objeto: Fornecimento e instalação de 12 (doze) processadores de
núcleo óctuplo do tipo Intel Xeon com 384GB de memória compartilhada
e garantia de 3 anos FullCare 5x9, além dos softwares do
sistema operacional e da administração do sistema.Justificativa: O enquadramento do presente processo de inexigibilidade
de licitação, se encontra consubstanciado pelo disposto no
inciso I do art. 25, da Lei no- 8.666/93.
Data de assinatura: 11/01/2012 CMG MARCOS LOURENÇO DE
ALMEIDA - Ordenador de Despesas.
Ratificação: Em 11/01/2012 VA MARCOS NUNES DE MIRANDA -
Diretor
Contratada: SILICON GRAPHICS INCORPORATED (SGI). Valor:
US$ 139,549,95


DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
EXTRATO DE CONTRATO No- 40.000/ 2011- 002/ 00
Contratada: Empresa Gerencial de Projetos Navais; Contratante: Diretoria-
Geral do Material da Marinha; Espécie: Contrato no-
40000/2011-002/00; Objeto: Prestação de serviços relativos ao gerenciamento
administrativo integral, à fiscalização e à garantia de
qualidade da execução das obras do processo de revitalização do
Navio de Desembarque de Carros de Combate "Mattoso Maia"; Valor:
R$ 2.744.200,00;Vigência: 21 meses; Enquadramento: Art 24,
inciso VIII da Lei no- 8666/93: Data de Assinatura: 28/11/2011

[talharim]

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATADA: Peugeot Citroen do Brasil Automóveis Ltda; CONTRATANTE:
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo; ESPÉCIE:
Contrato nº 42000/2011-090/00; OBJETO: Aquisição de viatura
tipo ambulância UTI - Boxer 350 LH; CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO:
Serão alocados recursos do PA/2011 da ND 4490.52; VALOR:
R$ 187.500,00; PRAZO DE VIGÊNCIA: 05/10/2012; DATA
DE ASSINATURA: 05/10/2011.

[talharim]

COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA
COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
AVISO DE REABERTURA DE PRAZO
PREGÃO Nº 2/2011
Comunicamos a reabertura de prazo da licitação supracitada,
processo Nº 63154000372201163. , publicada no D.O. de 05/10/2011
. Objeto: Pregão Eletrônico - Ativação e comissionamento do serviço,
junto a INMARSAT (total de 7) / IRIDIUM (total de 4), nos terminais
dos equipamentos, existentes a bordo do Comando da Força de Submarinos,
do Grupamento de Mergulhadores de Combate, do Navio de
Socorro Submarino Felinto Perry e dos Submarinos Tupi, Tamoio,
Timbira, Tapajó e Tikuna, fornecimento do serviço de comunicações
por satélite para telefonia, transmissão de fax e dados em pacotes
MPDS disponível durante 24 (vinte e quatro) horas com velo Novo
Edital: 23/01/2012 das 08h00 às 11h00 e d13h00 às 16h00 . Endereço:
Ilha do Mocangue Grande, S/n¨ Centro - RIO DE JANEIRO
- RJ Entrega das Propostas: a partir de 23/01/2012 às 08h00 no site
www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 07/02/2012, às
09h30 no site www.comprasnet.gov.br.
LEONARDO BARBOZA PINHEIRO
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 20/01/2012) 791500-00001-2012NE000020