hoje.
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Moderador: Conselho de Moderação
Zero bala, mas originariamente eram para Trinidad e Tobago. Canhãozinho de 30mm na proa. Um convés para um Esquilo, sem hangar. Talvez para Trinidad & Tobago essas naves fossem as ideais...crubens escreveu:Pois é, esses aí são zero bala e parabéns a MB!!
Então mudou algo ?Marino escreveu:Sim, era a programação original.
Daí o motivo de não perder tempo com quimeras, tempo nem dinheiro...Túlio escreveu:RobertoRS escreveu: Talvez nenhum dos dois... O NAe prestava, os caças também, mas negam que passaram uma década inteira sem servirem ao seu propósito operacional?
Não, mas isso prova apenas o que disseste por último: que passaram uma década inteira etc...
Não mostra qualquer evidência das RAZÕES que levaram a isso. Já evidências em contrário há, como o RENAP, para o qual o MB cortou na própria carne para prosseguir. Talvez - e apenas TALVEZ - não houvesse mais carne para cortar...
Marino escreveu:Eu fico impressionado quando escrevem sobre falta de operacionalidade no SP e dos A-4, mesmo os não modernizados.
Nós temos aqui no DB um tópico específico sobre o SP, que está esquecido.
E outro sobre "Porta-Aviões".
Mais tarde vou trazê-los de volta a ativa.
Mas para responder a questão de operacionalidade posto, mais uma vez, uma resposta da MB a uma conhecida revista:
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... 010%20.pdf
Nela, além de muito mais, podemos ver que:
- o navio operou ininterruptamente de 2001 a 2005;
- realizou 568 catapultagens/enganches; e
- realizou uma série de operações, listadas ao final da nota.
Mas, muito mais, formou novos pilotos, formou novas tripulações, formou novos OSP, operou com outras marinhas, etc.
O SP é muito difamado, inclusive aqui onde deveriam estar os maiores conhecedores do assunto.
Difamei o A-12 São Paulo? Porque resposta tão forte, estou apenas colocando a minha opinião, colocaste a tua e alguns concordam, outros não, mas é dever de todos respeitá-la.Marino escreveu:Eu fico impressionado quando escrevem sobre falta de operacionalidade no SP e dos A-4, mesmo os não modernizados.
Nós temos aqui no DB um tópico específico sobre o SP, que está esquecido.
E outro sobre "Porta-Aviões".
Mais tarde vou trazê-los de volta a ativa.
Mas para responder a questão de operacionalidade posto, mais uma vez, uma resposta da MB a uma conhecida revista:
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... 010%20.pdf
Nela, além de muito mais, podemos ver que:
- o navio operou ininterruptamente de 2001 a 2005;
- realizou 568 catapultagens/enganches; e
- realizou uma série de operações, listadas ao final da nota.
Mas, muito mais, formou novos pilotos, formou novas tripulações, formou novos OSP, operou com outras marinhas, etc.
O SP é muito difamado, inclusive aqui onde deveriam estar os maiores conhecedores do assunto.
Está sendo injusto sim.RobertoRS escreveu:Difamei o A-12 São Paulo? Porque resposta tão forte, estou apenas colocando a minha opinião, colocaste a tua e alguns concordam, outros não, mas é dever de todos respeitá-la.Marino escreveu:Eu fico impressionado quando escrevem sobre falta de operacionalidade no SP e dos A-4, mesmo os não modernizados.
Nós temos aqui no DB um tópico específico sobre o SP, que está esquecido.
E outro sobre "Porta-Aviões".
Mais tarde vou trazê-los de volta a ativa.
Mas para responder a questão de operacionalidade posto, mais uma vez, uma resposta da MB a uma conhecida revista:
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... 010%20.pdf
Nela, além de muito mais, podemos ver que:
- o navio operou ininterruptamente de 2001 a 2005;
- realizou 568 catapultagens/enganches; e
- realizou uma série de operações, listadas ao final da nota.
Mas, muito mais, formou novos pilotos, formou novas tripulações, formou novos OSP, operou com outras marinhas, etc.
O SP é muito difamado, inclusive aqui onde deveriam estar os maiores conhecedores do assunto.
Agora, com todas as seiscentas catapultagens, o São Paulo não teria condições de se lançar numa operação de combate real num conflito de alta intensidade. Estaríamos colocando nossos pilotos em operações suicidas usando apenas bombas burras e mísseis WVR vencidos, cujo projeto data da déc. de 60/70.
Do mesmo modo, fiz comentários sobre a substituição do A-12, que mais dia menos dia terá de ser feita, bem como da sua Ala Aérea, e acredito que tais comentários merecem uma avaliação dos foristas.
Acredito não estar sendo injusto ao fazer essas assertivas. De toda forma, acho que deixei alguns colegas desconfortáveis, por isto peço desculpas.