Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Pelo que li no forum defesa os ENVC ja tem o desenho definitivo da LFC (lancha de fiscalização costeira), só nao se sabe se havera dinheiro para as construir! estavam planeadas 5
gostei, bem melhor que o NPO2000, parece que estao a evoluir!
Dimensões Principais
Comprimento Total . . . . . . . . . . . . . .59,9 m
Boca Máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . .9,9 m
Imersão de projecto . . . . . . . . . . . . .2,7 m
Deslocamento Projecto . . . . . . . . . . .690 ton
Velocidade:
Velocidade máxima mantida . . . . . . . 25 nós
Autonomia:
Combustível . . . . . (3360 milhas). . .
Armamento:
uma peça de 30 mm, a vante da Ponte,
gostei, bem melhor que o NPO2000, parece que estao a evoluir!
Dimensões Principais
Comprimento Total . . . . . . . . . . . . . .59,9 m
Boca Máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . .9,9 m
Imersão de projecto . . . . . . . . . . . . .2,7 m
Deslocamento Projecto . . . . . . . . . . .690 ton
Velocidade:
Velocidade máxima mantida . . . . . . . 25 nós
Autonomia:
Combustível . . . . . (3360 milhas). . .
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uma peça de 30 mm, a vante da Ponte,
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Re: Marinha de Portugal
noticia tb descoberta no FD
Marinha: Empresa do sucateiro Manuel Godinho comprou corvetas para desmantelar por 1,6 ME
20:05 Quarta feira, 23 de novembro de 2011
Lisboa, 23 nov (Lusa) -- Uma empresa de que é sócio Manuel Godinho, principal arguido do processo "Face Oculta", formalizou na terça-feira a compra de duas corvetas da Marinha portuguesa para serem desmanteladas, disse hoje um porta-voz da Armada.
As corvetas "Honório Barreto" e "Augusto Castilho", construídas no início da década de 1970, foram vendidas por 1,6 milhões de euros, acrescentou à agência Lusa o comandante Alexandre Fernandes.
A empresa RAPLUS apresentou uma proposta superior aos restantes participantes no concurso público promovido pela Marinha, mas a diferença de verba "foi mínima", acrescentou o oficial, que não soube especificar o valor que foi pago a mais pelo vencedor em relação ao segundo classificado no concurso.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/marinha-empres ... z1fsfuDIeI
a ex-Augusto Castilho
foto daqui
http://www.roda-do-leme.com/2011/11/f48 ... ra-em.html
------
portanto dos vasos de guerra que estavam a apodrecer na ex-Lisnave fica a Hermenegildo Capelo e a Oliveira e Carmo.
Marinha: Empresa do sucateiro Manuel Godinho comprou corvetas para desmantelar por 1,6 ME
20:05 Quarta feira, 23 de novembro de 2011
Lisboa, 23 nov (Lusa) -- Uma empresa de que é sócio Manuel Godinho, principal arguido do processo "Face Oculta", formalizou na terça-feira a compra de duas corvetas da Marinha portuguesa para serem desmanteladas, disse hoje um porta-voz da Armada.
As corvetas "Honório Barreto" e "Augusto Castilho", construídas no início da década de 1970, foram vendidas por 1,6 milhões de euros, acrescentou à agência Lusa o comandante Alexandre Fernandes.
A empresa RAPLUS apresentou uma proposta superior aos restantes participantes no concurso público promovido pela Marinha, mas a diferença de verba "foi mínima", acrescentou o oficial, que não soube especificar o valor que foi pago a mais pelo vencedor em relação ao segundo classificado no concurso.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/marinha-empres ... z1fsfuDIeI
a ex-Augusto Castilho
foto daqui
http://www.roda-do-leme.com/2011/11/f48 ... ra-em.html
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portanto dos vasos de guerra que estavam a apodrecer na ex-Lisnave fica a Hermenegildo Capelo e a Oliveira e Carmo.
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Re: Marinha de Portugal
É com muita comoção minha. A Honório Barreto, foi o primeiro navio onde embarquei e ainda guardo a ultima senha de refeição para o refeitório da BNL, dada antes de eu destacar de novo para a Base.
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Re: Marinha de Portugal
Efeitos da crise...
Segundo li tanto no FD como no Transportes XXI, as 5 fragatas vão passar a efectuar apenas missões SAR com tripulação reduzida e sem heli embarcado.
mais em
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 97#p220197
http://www.transportes-xxi.net/forum/vi ... &start=570
Segundo li tanto no FD como no Transportes XXI, as 5 fragatas vão passar a efectuar apenas missões SAR com tripulação reduzida e sem heli embarcado.
mais em
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 97#p220197
http://www.transportes-xxi.net/forum/vi ... &start=570
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
e mais esta foto, descoberta no T-XXI da Oliveira e Carmo em 1995:
(nunca tinha visto nada assim!)
a foto é do mpcarrilho e foi postada aqui
http://www.transportes-xxi.net/forum/vi ... 29#p369429
quanto ao acontecimento:
(nunca tinha visto nada assim!)
a foto é do mpcarrilho e foi postada aqui
http://www.transportes-xxi.net/forum/vi ... 29#p369429
quanto ao acontecimento:
http://barcoavista.blogspot.com/2009/11 ... drade.htmlEm 1995, a "Oliveira e Carmo" (já desactivada) foi abalroada à entrada da barra do Rio Tejo devido ao denso nevoeiro, pelo contratorpedeiro italiano "Luigi Durand de la Penne", quando este manobrava para sair do porto, tendo-se registado danos estruturais na proa do navio italiano e um considerável rombo na proa e ponte a estibordo do navio português, também se registou dois feridos ligeiros na guarnição da corveta.
Triste sina ter nascido português
- Túlio
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Re: Marinha de Portugal
Mas os radares de navegação não existem precisamente para evitar este tipo de kôza?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Marinha de Portugal
Túlio escreveu:
Assim como a incompetência serve para essas coisas aconteceremMas os radares de navegação não existem precisamente para evitar este tipo de kôza?
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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Re: Marinha de Portugal
o que já toda a gente estava farta de saber...
Estaleiros de Viana do Castelo
Construção de navio de 230 milhões de euros para a Marinha sem data para arrancar
28.12.2011 - 12:59 Por Lusa
O processo de construção do Navio Polivalente Logístico (NavPol), cujo projecto já foi entregue pela HDW aos estaleiros de Viana como contrapartida dos submarinos, está suspenso e não tem data para ser retomado.
Segundo informação avançada à Agência Lusa por fonte da Empordef, holding do Estado para as indústrias de Defesa, "neste momento não há verba disponível" para assegurar a construção do navio, avaliada em cerca de 230 milhões de euros. "Em 2012 a construção não arrancará de certeza porque não está prevista qualquer dotação financeira. Trata-se de um projecto de longo prazo que nesta altura não tem qualquer data para arrancar", esclareceu a mesma fonte.
Só o projecto técnico do NavPol, desenvolvido pelos alemães da HDW e entregue sem custos, em 2009, aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) no âmbito das contrapartidas para a construção dos submarinos, está avaliado em 15 milhões de euros.
Em 2005 o Ministério da Defesa assinou com os estaleiros de Viana do Castelo, detidos pela Empordef, um contrato-base para a construção do navio, mas a adjudicação nunca se concretizou. A 31 de Dezembro de 2011 termina o período vigência do contrato-base, alvo de uma prorrogação no último Governo, sendo que, segundo a Empordef, este deverá ser "prorrogado sine die" pelo Ministério da Defesa.
Uma estimativa inicial apontava para cerca de 230 milhões de euros os custos necessários à construção do NavPol, tido como um navio capaz de servir os três ramos das Forças Armadas. Com 162 metros e uma tripulação de 150 homens, o NavPol terá capacidade para embarcar uma força de 650 fuzileiros para ser utilizado em operações de apoio à paz e de assistência a catástrofes humanitárias. Prevê uma infraestrutura hospitalar completa, com 400 metros quadrados.
Permite o transporte de seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras e segundo o projecto da HDW pode deslocar até 12.500 toneladas a uma velocidade máxima de 19 nós. Conta com uma autonomia para 6.000 milhas, alimentação e água para 30 dias, transportando ainda cinco lanchas de desembarque, 53 botes pneumáticos, um hangar com 510 metros quadrados e convés de voo com 1300 metros quadrados.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/con ... ar-1526755
Estaleiros de Viana do Castelo
Construção de navio de 230 milhões de euros para a Marinha sem data para arrancar
28.12.2011 - 12:59 Por Lusa
O processo de construção do Navio Polivalente Logístico (NavPol), cujo projecto já foi entregue pela HDW aos estaleiros de Viana como contrapartida dos submarinos, está suspenso e não tem data para ser retomado.
Segundo informação avançada à Agência Lusa por fonte da Empordef, holding do Estado para as indústrias de Defesa, "neste momento não há verba disponível" para assegurar a construção do navio, avaliada em cerca de 230 milhões de euros. "Em 2012 a construção não arrancará de certeza porque não está prevista qualquer dotação financeira. Trata-se de um projecto de longo prazo que nesta altura não tem qualquer data para arrancar", esclareceu a mesma fonte.
Só o projecto técnico do NavPol, desenvolvido pelos alemães da HDW e entregue sem custos, em 2009, aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) no âmbito das contrapartidas para a construção dos submarinos, está avaliado em 15 milhões de euros.
Em 2005 o Ministério da Defesa assinou com os estaleiros de Viana do Castelo, detidos pela Empordef, um contrato-base para a construção do navio, mas a adjudicação nunca se concretizou. A 31 de Dezembro de 2011 termina o período vigência do contrato-base, alvo de uma prorrogação no último Governo, sendo que, segundo a Empordef, este deverá ser "prorrogado sine die" pelo Ministério da Defesa.
Uma estimativa inicial apontava para cerca de 230 milhões de euros os custos necessários à construção do NavPol, tido como um navio capaz de servir os três ramos das Forças Armadas. Com 162 metros e uma tripulação de 150 homens, o NavPol terá capacidade para embarcar uma força de 650 fuzileiros para ser utilizado em operações de apoio à paz e de assistência a catástrofes humanitárias. Prevê uma infraestrutura hospitalar completa, com 400 metros quadrados.
Permite o transporte de seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras e segundo o projecto da HDW pode deslocar até 12.500 toneladas a uma velocidade máxima de 19 nós. Conta com uma autonomia para 6.000 milhas, alimentação e água para 30 dias, transportando ainda cinco lanchas de desembarque, 53 botes pneumáticos, um hangar com 510 metros quadrados e convés de voo com 1300 metros quadrados.
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Re: Marinha de Portugal
esta não tinha sido ainda postada:
http://www.publico.pt/Sociedade/submari ... as-1525691
Submarino “Barracuda” entra em missão civil em 2013 como peça de museu em Cacilhas
19.12.2011 - 17:15 Por Lusa
Depois de 40 anos ao serviço da Marinha, o antigo submarino “Barracuda” vai entrar em missão civil a partir de 2013, constituindo um núcleo museológico aberto ao público, a instalar na zona ribeirinha do Farol de Cacilhas, em Almada.
O projecto conjunto da Marinha Portuguesa e da Câmara Municipal de Almada, com abertura ao público prevista para o início de 2013, foi firmado hoje em protocolo assinado em Lisboa entre o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Saldanha Lopes, e a presidente da autarquia, Maria Emília Neto de Sousa.
O “Barracuda”, que foi desactivado em 2009, vai ficar instalado em Cacilhas junto à Fragata D. Fernando II e Glória, constituindo um “pólo museológico” do Museu da Marinha que as duas partes acreditam “contribuirá para a dinamização histórica, cultural e turística desse importante património e, ao mesmo tempo, para a projecção de Cacilhas e Almada”.
Na cerimónia de celebração do protocolo, que decorreu hoje em Lisboa, nas instalações de Comando da Marinha Portuguesa, a presidente da Câmara de Almada e o CEMA foram unânimes em considerar que o pólo museológico “será uma importante mais-valia para a requalificação do espaço e um atractivo de forte projecção local e nacional”.
O objectivo é atrair àquele local muitos jovens alunos, bem como visitantes nacionais e estrangeiros, potenciando o turismo na Área Metropolitana de Lisboa.
O CEMA sublinhou que para a Marinha este é um projecto “com muito significado”, pois é a primeira vez em 90 anos de história dos submarinos que um equipamento militar destes poderá ser visitado pelo público, que assim compreenderá melhor o seu funcionamento e a história das várias gerações de militares que o operaram.
Por seu turno, Maria Emília Neto de Sousa, além de destacar a importância do projecto para potenciar a cultura, o turismo e a economia local, sublinhou o exemplo de cooperação e de confiança entre as duas instituições, que já levaram anteriormente à remodelação do Farol de Cacilhas e à instalação, há alguns anos, da Fragata D. Fernando II e Glória.
O CEMA revelou hoje que a celebração do Dia da Marinha de 2012, a 20 de Março, será feita no município de Almada e manifestou o desejo que nessa altura o “Barracuda” já esteja instalado na doca, para que depois se possam proceder à sua preparação para poder receber visitantes.
O “Barracuda” ficará totalmente equipado como se ainda estivesse pronto para missões de navegação, “desvendando, desta forma, a atmosfera experimentada num submarino”, e será apenas sujeito a alterações que permitam aos visitantes de todas as idades fazer a visita em segurança.
De acordo com o protocolo, que tem uma duração de cinco anos, renovado por períodos de dois, o projecto assenta, numa primeira fase na colocação do submarino na doca, processo que envolve a prévia dragagem do canal de acesso, a limpeza e beneficiação da doca e a montagem de picadeiros.
A segunda fase será destinada à abertura ao público, envolvendo o fecho definitivo da doca e o seu esvaziamento, a montagem do submarino sobre os picadeiros, o arranjo das zonas envolventes e a musealização e preparação do Barracuda “com finalização desejável em Janeiro de 2013”.
A terceira fase destina-se ao “projecto, construção e abertura ao público de um edifício que sirva de antecâmara e apoio à exposição permanente do Barracuda e da Fragata D. Fernando II e Glória, a localizar na área de influência das duas docas, com finalização a médio prazo”.
A Câmara de Almada compromete-se, em consonância com a Marinha, a “contribuir activamente para a promoção cultural, educativa e turística do pólo museológico, nomeadamente através de visitas guiadas a bordo e a sua publicitação junto dos principais operadores turísticos nacionais e estrangeiros”.
http://www.publico.pt/Sociedade/submari ... as-1525691
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Re: Marinha de Portugal
O "Delfim" é que parece mais complicado...
Marinha: Submarino Delfim pronto para ser entregue a Viana, câmara ainda estuda processo
Alto Minho
* 2011-12-20
A câmara de Viana do Castelo garantiu hoje esperar 'desenvolvimentos' em 2012 sobre a entrega do submarino Delfim ao município, tendo em conta a prevista reconversão em núcleo museológico na cidade.
'Estamos numa fase de estudos técnicos sobre o processo e esperamos desenvolvimentos em 2012. O interesse do município mantém-se, tudo depende destes estudos', disse hoje à Agência Lusa o presidente da câmara, José Maria Costa.
O submarino já foi desmantelado para constituir um novo polo de visita a navios-museu, em Viana do Castelo, encontrando-se nesta altura 'pronto para ser entregue' ao município, indicou à Lusa fonte da Marinha.
Foi, entretanto, 'abatido ao efetivo dos navios de guerra' e 'está em curso o respetivo processo de cedência, para fins museológicos, à câmara municipal de Viana do Castelo', acrescentou a Marinha.
Segundo a câmara de Viana do Castelo foram constituídas equipas técnicas com a Marinha e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo para apoio logístico à operação e para encontrar e preparar o futuro local de exposição do submarino, que será instalado fora de água, junto à marginal da cidade.
À autarquia caberá o pagamento de 50 mil euros à Marinha, para suportar os custos de preparação técnica e ambiental no âmbito do seu desmantelamento, mas esse valor deverá aumentar substancialmente.
Há ainda custos não quanti ficados com o reboque do navio entre Lisboa e Viana do Castelo, a eventual dragagem de um canal de acesso na cidade, pelo rio Lima, e toda a logística para a colocação em terra e a sua acessibilidade ao público.
Um processo que terá encargos superiores ao da entrega do submarino Barracuda, da mesma classe do Delfim e desativado em 2009, ao município de Almada, onde também será transformado, em 2013, em um núcleo museológico aberto ao público, a instalar na zona ribeirinha do Farol de Cacilhas.
O submarino Delfim operou até 07 de dezembro de 2005, quando realizou a última operação, após ter estado ao serviço da Marinha 37 anos.
Trata-se de um dos submarinos da classe Albacora e foi lançado pela primeira vez à água a 23 de setembro de 1968, em Nantes, tendo entrado ao serviço em Portugal a 01 de outubro 1969, sob o comando do então Capitão Tenente Costa Monteiro.
Segundo a Marinha, durante a sua atividade operacional navegou 44.307 horas, das quais 30.743 em imersão, entre os mares do Atlântico e Mediterrâneo, além de ter participado em vários exercícios nacionais e NATO.
Realizou operações 'típicas' da Guerra Fria até 1989, passando depois a ações 'de vigilância, de recolha de informações estratégicas para o Estado Português, missões de suporte e infiltrações de Forças Especiais, de operações de apoio avançado à Força Naval', explicou ainda a Marina.
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=57908
Marinha: Submarino Delfim pronto para ser entregue a Viana, câmara ainda estuda processo
Alto Minho
* 2011-12-20
A câmara de Viana do Castelo garantiu hoje esperar 'desenvolvimentos' em 2012 sobre a entrega do submarino Delfim ao município, tendo em conta a prevista reconversão em núcleo museológico na cidade.
'Estamos numa fase de estudos técnicos sobre o processo e esperamos desenvolvimentos em 2012. O interesse do município mantém-se, tudo depende destes estudos', disse hoje à Agência Lusa o presidente da câmara, José Maria Costa.
O submarino já foi desmantelado para constituir um novo polo de visita a navios-museu, em Viana do Castelo, encontrando-se nesta altura 'pronto para ser entregue' ao município, indicou à Lusa fonte da Marinha.
Foi, entretanto, 'abatido ao efetivo dos navios de guerra' e 'está em curso o respetivo processo de cedência, para fins museológicos, à câmara municipal de Viana do Castelo', acrescentou a Marinha.
Segundo a câmara de Viana do Castelo foram constituídas equipas técnicas com a Marinha e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo para apoio logístico à operação e para encontrar e preparar o futuro local de exposição do submarino, que será instalado fora de água, junto à marginal da cidade.
À autarquia caberá o pagamento de 50 mil euros à Marinha, para suportar os custos de preparação técnica e ambiental no âmbito do seu desmantelamento, mas esse valor deverá aumentar substancialmente.
Há ainda custos não quanti ficados com o reboque do navio entre Lisboa e Viana do Castelo, a eventual dragagem de um canal de acesso na cidade, pelo rio Lima, e toda a logística para a colocação em terra e a sua acessibilidade ao público.
Um processo que terá encargos superiores ao da entrega do submarino Barracuda, da mesma classe do Delfim e desativado em 2009, ao município de Almada, onde também será transformado, em 2013, em um núcleo museológico aberto ao público, a instalar na zona ribeirinha do Farol de Cacilhas.
O submarino Delfim operou até 07 de dezembro de 2005, quando realizou a última operação, após ter estado ao serviço da Marinha 37 anos.
Trata-se de um dos submarinos da classe Albacora e foi lançado pela primeira vez à água a 23 de setembro de 1968, em Nantes, tendo entrado ao serviço em Portugal a 01 de outubro 1969, sob o comando do então Capitão Tenente Costa Monteiro.
Segundo a Marinha, durante a sua atividade operacional navegou 44.307 horas, das quais 30.743 em imersão, entre os mares do Atlântico e Mediterrâneo, além de ter participado em vários exercícios nacionais e NATO.
Realizou operações 'típicas' da Guerra Fria até 1989, passando depois a ações 'de vigilância, de recolha de informações estratégicas para o Estado Português, missões de suporte e infiltrações de Forças Especiais, de operações de apoio avançado à Força Naval', explicou ainda a Marina.
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=57908
Triste sina ter nascido português
Re: Marinha de Portugal
Apresentação do 6th Annual Offshore Patrol Vessels (20-22 setembro de 2011)
The (prt) dual role navy concept: an efficient way to manage capabilities and to achieve economy of scale and unit of effort at sea
The Viana do Castelo Class OPV as a case study
Commander Miguel Bessa Pacheco
Plans and Policy Division
Portuguese Navy
http://www.mediafire.com/?g0bnhgrqhs574hd
The (prt) dual role navy concept: an efficient way to manage capabilities and to achieve economy of scale and unit of effort at sea
The Viana do Castelo Class OPV as a case study
Commander Miguel Bessa Pacheco
Plans and Policy Division
Portuguese Navy
http://www.mediafire.com/?g0bnhgrqhs574hd
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Re: Marinha de Portugal
Realmente é um "case study"....de psiquiatria!!!!
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Re: Marinha de Portugal
Antiga corveta Oliveira e Carmo fez a sua última viagem, até Portimão, para os preparativos para o seu afundamento
Acompanha-a o antigo patrulha Zambeze
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Re: Marinha de Portugal
A Marinha não é criativa. Se cobrassem ingressos e anunciassem certos políticos como passageiros no afundamento, enchiam os hoteis do Algarve, vendiam DVDs do evento e angariavam dinheiro para construir os patrulhas e o NPL.
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Re: Marinha de Portugal
German submarine corruption trial set for September
25/2/2012
The beginning of the trial regarding submarines purchased by Portugal
from German firm Man Ferrostaal, has been set by Lisbon’s criminal
courts for 17 September, a courts source told Lusa News Agency.
The defendants stand accused of fraud and forgery.
Portugal bought two submarines from German consortium GSC (part of Man
Ferrostaal) in 2004, when José Durão Barroso was prime minister and
current foreign minister, Paulo Portas, was minister of defence.
Part of the deal included provisions saying the German firm would have
to purchase goods and services from Portuguese companies worth a bit
more than the price of the submarines.
Many of these deals are allegedly either completely false or had been
agreed prior to, or outside, the agreement.
The case has been particularly slow due to many unanswered letters
between the Portuguese procurator’s office and the German authorities.
Lisbon criminal court believes “once the facts have been proven, the
defendants will be found guilty”. TPN/Lusa
25/2/2012
The beginning of the trial regarding submarines purchased by Portugal
from German firm Man Ferrostaal, has been set by Lisbon’s criminal
courts for 17 September, a courts source told Lusa News Agency.
The defendants stand accused of fraud and forgery.
Portugal bought two submarines from German consortium GSC (part of Man
Ferrostaal) in 2004, when José Durão Barroso was prime minister and
current foreign minister, Paulo Portas, was minister of defence.
Part of the deal included provisions saying the German firm would have
to purchase goods and services from Portuguese companies worth a bit
more than the price of the submarines.
Many of these deals are allegedly either completely false or had been
agreed prior to, or outside, the agreement.
The case has been particularly slow due to many unanswered letters
between the Portuguese procurator’s office and the German authorities.
Lisbon criminal court believes “once the facts have been proven, the
defendants will be found guilty”. TPN/Lusa
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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