GEOPOLÍTICA
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Re: GEOPOLÍTICA
O Marino está certo! Isso tem potencial para dar uma merda federal. A Argentina está se passando...
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Re: GEOPOLÍTICA
Hader escreveu:O Marino está certo! Isso tem potencial para dar uma merda federal. A Argentina está se passando...
Ainda mais, para quem não tem como garantir essa posição em armas!
De qualquer forma, boa sorte para os hermanos!
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: GEOPOLÍTICA
É...... É bom os 'castanholas' liberarem rápido nossos P-3.
[]'s a todos.
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- suntsé
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Re: GEOPOLÍTICA
Marino escreveu:A questão é a Argentina interceptando barcos de terceira bandeira, saindo/entrando do Uruguai.
Vai dar merda.
Lembram a questão da pesca entre Canadá e Espanha?
não me lembro, gostaria de saber o que aconteceu.
Obrigado.
- Túlio
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Re: GEOPOLÍTICA
FOXTROT escreveu:Hader escreveu:O Marino está certo! Isso tem potencial para dar uma merda federal. A Argentina está se passando...
Ainda mais, para quem não tem como garantir essa posição em armas!
De qualquer forma, boa sorte para os hermanos!
Saudações
E dizer que tiveram DÉCADAS para se reequipar. Hoje estariam em uma posição de força para negociarem...
E contar CONOSCO? Fragatas e corvetas véias, quase sem AAAe, tá maws o 'LÍDER REGIONAL'...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: GEOPOLÍTICA
Mesmo se tivessemos isto, seria uma tolice de nossa parte se meter em uma enrrascada com a OTAN por causa deles.Túlio escreveu:FOXTROT escreveu:
Ainda mais, para quem não tem como garantir essa posição em armas!
De qualquer forma, boa sorte para os hermanos!
Saudações
E dizer que tiveram DÉCADAS para se reequipar. Hoje estariam em uma posição de força para negociarem...
E contar CONOSCO? Fragatas e corvetas véias, quase sem AAAe, tá maws o 'LÍDER REGIONAL'...
Eles não são confiáveis....queriam se jogar nos braços da OTAN um tempo atras, são contra a nossa ascenção ao CS e quetales (Powered by Túlio).
Eu acredito que se a argentina estivsse numa situação de pujança economica, eles estariam bem distantes de nós e bem próximos dos EUA e UE, nutrindo delirios de conquista da América do Sul.
Se dependen-se de mim o Brasil teria uma posição mais neutra nesta questão.
- Túlio
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Re: GEOPOLÍTICA
Mas não é o caso: fomos na pilha e estamos fazendo quase o mesmo que os Argentinos, só falta sair por aí caçando pesqueiro...
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Re: GEOPOLÍTICA
A Inglaterra enviando SN para AS... quero ver o caras tão mais quebrados que arroz de terceira, a Argentina esta correta, deveria ainda fazer como a Venezuela e comprar uns SU-30 para botar respeito e terminar logo aqueles TR-7000 e de preferência com tecnologia russa...
Não para declarar guerra mas para botar respeito, esses caras da OTAN são muito peitudos, hoje são seus amigos, amanhã te jogam bombas na cabeça.
Não para declarar guerra mas para botar respeito, esses caras da OTAN são muito peitudos, hoje são seus amigos, amanhã te jogam bombas na cabeça.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
A Espanha pescava no Atlântico, em águas internacionais, a leste do Canadá.suntsé escreveu:Marino escreveu:A questão é a Argentina interceptando barcos de terceira bandeira, saindo/entrando do Uruguai.
Vai dar merda.
Lembram a questão da pesca entre Canadá e Espanha?
não me lembro, gostaria de saber o que aconteceu.
Obrigado.
O Canadá alegou que esta pesca prejudicava a reprodução, ou manutenção de estoques pesqueiros (estou escrevendo de memória) e mandou sua marinha interceptar os pesqueiros espanhóis.
Mas esqueceu que a Espanha também possuia marinha, e esta determinou que sua esquadra suspendesse e garantisse os direitos de seus barcos pescarem em águas internacionais.
Resultado: mesa de negociações, em um clássico exemplo do emprego do poder naval.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: GEOPOLÍTICA
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França aprova lei que torna crime negar o genocídio armênio
22 de dezembro de 2011 • 11h34 • atualizado às 11h40
A Assembleia francesa - a câmara baixa do Parlamento - aprovou uma proposta de lei nesta quinta-feira que torna crime negar o genocídio, o que inclui a matança de armênios por turcos otomanos em 1915, medida que pode prejudicar as relações diplomáticas e comerciais entre a Turquia e a França.
Logo depois da aprovação da legislação, uma autoridade turca anunciou que a Turquia estava retirando seu embaixador da França em protesto contra a medida.
Milhares de turcos e franceses de origem turca se manifestaram no centro de Paris horas antes da votação do projeto, que agora será enviado ao Senado, para ser debatido em 2012. Os defensores da medida esperam que seja adotada antes que o Parlamento entre em férias no final de fevereiro, antes das eleições presidenciais.
Tensões aumentaram entre a França e a Turquia na semana passada por conta do projeto, apresentado por membros do partido do presidente Nicolas Sarkozy.
O primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, escreveu uma carta a Sarkozy na semana passada, alertando que as relações políticas e econômicas sofreriam graves consequências se a lei fosse aprovada.
"Eu não entendo por que a França quer censurar a liberdade de expressão", disse o presidente da associação Montargis, Yildiz Hamza, entidade que representa 700 famílias turcas na França, falando à Reuters em frente à Assembleia Nacional antes da votação.
"A cada cinco anos existe esse tipo de debate porque as eleições estão se aproximando."
Ao começar o debate, os assentos públicos foram preenchidos por turcos e armênios. A polícia aumentou sua presença dentro da câmara para prevenir contra qualquer possível desordem.
A Armênia, que tem o apoio de muitos historiadores e parlamentares, afirma que 1,5 milhões de armênios cristãos morreram na região que hoje constitui o leste da Turquia durante a Primeira Guerra Mundial, como parte de uma política deliberada de genocídio comandada pelo governo otomano.
Governos sucessivos na Turquia e grande parte dos turcos sentem que a acusação de genocídio seria um insulto direto à nação. O governo turco defende que houve muitas mortes dos dois lados durante os combates na região.
Em 2001, a França aprovou uma lei reconhecendo a matança dos armênios como genocídio, o que provocou irada reação da Turquia. Depois, em 2006, a Assembleia deu seu aval a uma lei criminalizando a negação do genocídio dos armênios, mas a medida foi rejeitada pelo Senado nesse mesmo ano.
O novo projeto é mais genérico, pois criminaliza a negação de qualquer genocídio, em parte na esperança de aplacar os turcos.
França aprova lei que torna crime negar o genocídio armênio
22 de dezembro de 2011 • 11h34 • atualizado às 11h40
A Assembleia francesa - a câmara baixa do Parlamento - aprovou uma proposta de lei nesta quinta-feira que torna crime negar o genocídio, o que inclui a matança de armênios por turcos otomanos em 1915, medida que pode prejudicar as relações diplomáticas e comerciais entre a Turquia e a França.
Logo depois da aprovação da legislação, uma autoridade turca anunciou que a Turquia estava retirando seu embaixador da França em protesto contra a medida.
Milhares de turcos e franceses de origem turca se manifestaram no centro de Paris horas antes da votação do projeto, que agora será enviado ao Senado, para ser debatido em 2012. Os defensores da medida esperam que seja adotada antes que o Parlamento entre em férias no final de fevereiro, antes das eleições presidenciais.
Tensões aumentaram entre a França e a Turquia na semana passada por conta do projeto, apresentado por membros do partido do presidente Nicolas Sarkozy.
O primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, escreveu uma carta a Sarkozy na semana passada, alertando que as relações políticas e econômicas sofreriam graves consequências se a lei fosse aprovada.
"Eu não entendo por que a França quer censurar a liberdade de expressão", disse o presidente da associação Montargis, Yildiz Hamza, entidade que representa 700 famílias turcas na França, falando à Reuters em frente à Assembleia Nacional antes da votação.
"A cada cinco anos existe esse tipo de debate porque as eleições estão se aproximando."
Ao começar o debate, os assentos públicos foram preenchidos por turcos e armênios. A polícia aumentou sua presença dentro da câmara para prevenir contra qualquer possível desordem.
A Armênia, que tem o apoio de muitos historiadores e parlamentares, afirma que 1,5 milhões de armênios cristãos morreram na região que hoje constitui o leste da Turquia durante a Primeira Guerra Mundial, como parte de uma política deliberada de genocídio comandada pelo governo otomano.
Governos sucessivos na Turquia e grande parte dos turcos sentem que a acusação de genocídio seria um insulto direto à nação. O governo turco defende que houve muitas mortes dos dois lados durante os combates na região.
Em 2001, a França aprovou uma lei reconhecendo a matança dos armênios como genocídio, o que provocou irada reação da Turquia. Depois, em 2006, a Assembleia deu seu aval a uma lei criminalizando a negação do genocídio dos armênios, mas a medida foi rejeitada pelo Senado nesse mesmo ano.
O novo projeto é mais genérico, pois criminaliza a negação de qualquer genocídio, em parte na esperança de aplacar os turcos.
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Re: GEOPOLÍTICA
Muito obrigado Marino. sempre prestativo.Marino escreveu:A Espanha pescava no Atlântico, em águas internacionais, a leste do Canadá.suntsé escreveu:
não me lembro, gostaria de saber o que aconteceu.
Obrigado.
O Canadá alegou que esta pesca prejudicava a reprodução, ou manutenção de estoques pesqueiros (estou escrevendo de memória) e mandou sua marinha interceptar os pesqueiros espanhóis.
Mas esqueceu que a Espanha também possuia marinha, e esta determinou que sua esquadra suspendesse e garantisse os direitos de seus barcos pescarem em águas internacionais.
Resultado: mesa de negociações, em um clássico exemplo do emprego do poder naval.
Boa Sorte.
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Re: GEOPOLÍTICA
Sei não, os súditos da Rainha estão sem grana, apenas uma movimentação de prontidão nas Ilhas são milhares de libras indo pro fundo do Atlântico sul e sem retornar um xelling pros cofres reais.
Na minha visão só haveria ganho inglês nessa estratégia se a argentina fizesse a besteira de atacar as ilhas novamente, fazendo assim um enorme favor ao governo inglês atual.
Se a Crhis continuar nessa estratégia de joão batista, a voz que clama no deserto e a forçar os gastos de libras sem retorno, uma hora vai ficar inviável economicamente manter a ilha.
Obviamente ser uma potência militar e econômica ajudariam muito.
Abraço
Loki
Na minha visão só haveria ganho inglês nessa estratégia se a argentina fizesse a besteira de atacar as ilhas novamente, fazendo assim um enorme favor ao governo inglês atual.
Se a Crhis continuar nessa estratégia de joão batista, a voz que clama no deserto e a forçar os gastos de libras sem retorno, uma hora vai ficar inviável economicamente manter a ilha.
Obviamente ser uma potência militar e econômica ajudariam muito.
Abraço
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Re: GEOPOLÍTICA
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Brasil e Peru firmam acordo de cooperação militar
22 de dezembro de 2011 • 20h33 • atualizado às 20h46
Os ministros da Defesa de Brasil e Peru acertaram uma aliança estratégica destinada a melhorar a capacidade dissuasiva das Forças Armadas peruanas, em uma declaração conjunta assinada nesta quinta-feira em Lima.
O acordo "tornará possível uma verdadeira cooperação industrial, tecnológica e científica em matéria de defesa", afirmou Celso Amorim, ministro brasileiro do setor.
O ministro peruano da Defesa, Alberto Otárola, destacou que o pacto foi assinado com a perspectiva de "colocar em dia o material de nossas Forças Armadas em um processo do qual o Brasil será um sócio estratégico". Na declaração, os dois países concordaram em "aprofundar os laços de amizade e cooperação bilateral, definindo os setores aeroespacial e naval como áreas de prioridade conjunta de investimentos e desenvolvimento no campo da segurança e da defesa".
A cooperação brasileira incluirá capacitação, treinamento, suporte técnico, logístico e transferência de tecnologia, dentro do propósito de propiciar uma cooperação vantajosa e de longo prazo entre os países.
Amorim chegou a Lima na tarde de quarta-feira e, à noite, foi recebido pelo presidente Ollanta Humala no palácio do governo.
Depois de assinar a declaração conjunta nesta quinta-feira, o ministro visitante disse que o documento se baseia em um acordo entre os setores de defesa de 2004 e que a partir de agora "se abrem novas perspectivas de cooperação que permitirão a assinatura de acordos complementares".
Ambos os ministros negaram que a cooperação brasileira com o Peru estivesse relacionada à melhorar a capacidade dissuasiva peruana, inferior em comparação a de seu vizinho Chile, país a que se atribui uma corrida armamentista.
O acordo constitui uma medida de "dissuasão contra eventuais ameaças externas", disse Amorim.
"Não há uma ameaça concreta, mas a América Latina é uma das regiões mais ricas do mundo em recursos naturais e isso é objeto de interesse. Temos que pensar em uma dissuasão não de um país contra o outro, mas sim de fora da região", afirmou.
Otárola argumentou que "essa aliança estratégica não tem relação alguma com nenhum país da região", e sim com enfrentar as novas ameaças "que são de fora do continente, e também o narcotráfico".
Brasil e Peru firmam acordo de cooperação militar
22 de dezembro de 2011 • 20h33 • atualizado às 20h46
Os ministros da Defesa de Brasil e Peru acertaram uma aliança estratégica destinada a melhorar a capacidade dissuasiva das Forças Armadas peruanas, em uma declaração conjunta assinada nesta quinta-feira em Lima.
O acordo "tornará possível uma verdadeira cooperação industrial, tecnológica e científica em matéria de defesa", afirmou Celso Amorim, ministro brasileiro do setor.
O ministro peruano da Defesa, Alberto Otárola, destacou que o pacto foi assinado com a perspectiva de "colocar em dia o material de nossas Forças Armadas em um processo do qual o Brasil será um sócio estratégico". Na declaração, os dois países concordaram em "aprofundar os laços de amizade e cooperação bilateral, definindo os setores aeroespacial e naval como áreas de prioridade conjunta de investimentos e desenvolvimento no campo da segurança e da defesa".
A cooperação brasileira incluirá capacitação, treinamento, suporte técnico, logístico e transferência de tecnologia, dentro do propósito de propiciar uma cooperação vantajosa e de longo prazo entre os países.
Amorim chegou a Lima na tarde de quarta-feira e, à noite, foi recebido pelo presidente Ollanta Humala no palácio do governo.
Depois de assinar a declaração conjunta nesta quinta-feira, o ministro visitante disse que o documento se baseia em um acordo entre os setores de defesa de 2004 e que a partir de agora "se abrem novas perspectivas de cooperação que permitirão a assinatura de acordos complementares".
Ambos os ministros negaram que a cooperação brasileira com o Peru estivesse relacionada à melhorar a capacidade dissuasiva peruana, inferior em comparação a de seu vizinho Chile, país a que se atribui uma corrida armamentista.
O acordo constitui uma medida de "dissuasão contra eventuais ameaças externas", disse Amorim.
"Não há uma ameaça concreta, mas a América Latina é uma das regiões mais ricas do mundo em recursos naturais e isso é objeto de interesse. Temos que pensar em uma dissuasão não de um país contra o outro, mas sim de fora da região", afirmou.
Otárola argumentou que "essa aliança estratégica não tem relação alguma com nenhum país da região", e sim com enfrentar as novas ameaças "que são de fora do continente, e também o narcotráfico".
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Re: GEOPOLÍTICA
quem tem telhado de vidro não atira pedra.
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Premiê turco acusa França de ter cometido genocídio na Argélia
23 de dezembro de 2011 • 08h00 • atualizado às 08h48
Ontem, em Ancara, membros de uma organização turca protestaram na embaixada francesa com bandeiras da Argélia
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou nesta sexta-feira a França de ter cometido um genocídio na Argélia durante a ocupação colonial do país norte-africano. "O que França fez na Argélia foi um genocídio, e se (o presidente francês) Sarkozy não sabe, deveria ir perguntar a seu pai", afirmou Erdogan em outro ataque a Paris, após a aprovação de uma lei no Parlamento francês que obriga a considerar como genocídio os massacres de armênios no Império Otomano.
O primeiro-ministro considerou que "a partir de 1945, por volta de 15% da população argelina foi massacrada pelos franceses", e acrescentou que o pai de Sarkozy lutou como soldado francês na Argélia nos anos 1940. "Tenho certeza que ele tem muito a dizer a seu filho sobre estes massacres", declarou o líder turco, durante seu discurso em uma conferência em Istambul sobre a evolução da mulher nas sociedades muçulmanas.
O dirigente turco insistiu na história pessoal do presidente francês e afirmou que "os antepassados de Sarkozy fugiram da Espanha e se refugiaram no Império Otomano". "Se Sarkozy olhar a história de sua própria família, não verá outra coisa além de ajuda e boa vontade da Turquia e dos turcos". Erdogan ressaltou que suas palavras não se dirigem contra o povo francês, mas contra "a administração, que se comporta de uma maneira discriminatória e racista".
O chefe do Estado turco acusou o governante francês de usar a islamofobia e a turcofobia para ganhar votos nas próximas eleições. Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu, também condenou a lei com veemência e declarou que "os políticos franceses que tomaram esta decisão não são diferentes de (Bashar Al) Assad e (Muammar) Kadafi".
"Os ditadores do Oriente Médio também impõem a seus povos o que é correto e o que devem pensar, e isto é o que ocorre na França", afirmou o chefe da diplomacia turca, segundo a agência Anadolu. A Turquia suspendeu na quinta as relações políticas e militares com a França em resposta à aprovação da lei, que castiga com pena de prisão e uma alta multa a negação do massacre de armênios pelo Império Otomano, em 1915, por considerá-lo um genocídio.
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Premiê turco acusa França de ter cometido genocídio na Argélia
23 de dezembro de 2011 • 08h00 • atualizado às 08h48
Ontem, em Ancara, membros de uma organização turca protestaram na embaixada francesa com bandeiras da Argélia
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou nesta sexta-feira a França de ter cometido um genocídio na Argélia durante a ocupação colonial do país norte-africano. "O que França fez na Argélia foi um genocídio, e se (o presidente francês) Sarkozy não sabe, deveria ir perguntar a seu pai", afirmou Erdogan em outro ataque a Paris, após a aprovação de uma lei no Parlamento francês que obriga a considerar como genocídio os massacres de armênios no Império Otomano.
O primeiro-ministro considerou que "a partir de 1945, por volta de 15% da população argelina foi massacrada pelos franceses", e acrescentou que o pai de Sarkozy lutou como soldado francês na Argélia nos anos 1940. "Tenho certeza que ele tem muito a dizer a seu filho sobre estes massacres", declarou o líder turco, durante seu discurso em uma conferência em Istambul sobre a evolução da mulher nas sociedades muçulmanas.
O dirigente turco insistiu na história pessoal do presidente francês e afirmou que "os antepassados de Sarkozy fugiram da Espanha e se refugiaram no Império Otomano". "Se Sarkozy olhar a história de sua própria família, não verá outra coisa além de ajuda e boa vontade da Turquia e dos turcos". Erdogan ressaltou que suas palavras não se dirigem contra o povo francês, mas contra "a administração, que se comporta de uma maneira discriminatória e racista".
O chefe do Estado turco acusou o governante francês de usar a islamofobia e a turcofobia para ganhar votos nas próximas eleições. Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu, também condenou a lei com veemência e declarou que "os políticos franceses que tomaram esta decisão não são diferentes de (Bashar Al) Assad e (Muammar) Kadafi".
"Os ditadores do Oriente Médio também impõem a seus povos o que é correto e o que devem pensar, e isto é o que ocorre na França", afirmou o chefe da diplomacia turca, segundo a agência Anadolu. A Turquia suspendeu na quinta as relações políticas e militares com a França em resposta à aprovação da lei, que castiga com pena de prisão e uma alta multa a negação do massacre de armênios pelo Império Otomano, em 1915, por considerá-lo um genocídio.
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Re: GEOPOLÍTICA
É a briga do manco com o aleijado, os dois países não tem condições econômicas de começar ou manter uma guerra com a das Malvinas, é tudo jogo de cena, mas a potência decadente está em muito maus lençóis. Seu aparato bélico vai continuar a diminuir de poder, e sua economia está indo ladeira abaixo.Loki escreveu:Sei não, os súditos da Rainha estão sem grana, apenas uma movimentação de prontidão nas Ilhas são milhares de libras indo pro fundo do Atlântico sul e sem retornar um xelling pros cofres reais.
Na minha visão só haveria ganho inglês nessa estratégia se a argentina fizesse a besteira de atacar as ilhas novamente, fazendo assim um enorme favor ao governo inglês atual.
Se a Crhis continuar nessa estratégia de joão batista, a voz que clama no deserto e a forçar os gastos de libras sem retorno, uma hora vai ficar inviável economicamente manter a ilha.
Obviamente ser uma potência militar e econômica ajudariam muito.
Abraço
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O verdadeiro poder militar deriva de uma economia forte.
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