PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)

[Alcantara]

Só aqui no Estado do Rio, temos como forte "concorrente" a Brasfels S/A (logo ali em Angra dos Reis... pertinho da nova Base Naval), e a Sermetal Estaleiros Ltda, que possui o maior dique seco da América do Sul inteira (e vale destacar, pra quem não é do Rio, que este estaleiro fica no bairro chamado Caju... geograficamente, ANTES da ponte Rio-Niterói... contruir o PA ali não traria problema algum para tirá-lo de lá depois, rsrsrs).

Tanto o estaleiro da Bahia, quanto o do Rio Grande, também teriam ótimas condições para construí-lo(s).

Agora, como curiosidade. Não fazia idéia de que tinhamos aqui, na Cidade do Rio de Janeiro, o maior dique seco da AS!!!


Abraços!!

[PRick]

Bem, sobre as C-13-03 instaladas no CdG.

qui, en 75 mètres, propulse un appareil pesant 20 tonnes à une vitesse de 150 noeuds, soit environ 275 km/heure. Les deux catapultes, du type C13-3

http://www.netmarine.net/bat/porteavi/cdg/caracter.htm

Bem claro o texto elas lançam 20 toneladas a 150 nós, não seria errado falar em 25 toneladas a 110 nós por exemplo. Essa é a velocidade que o Rafale alcança voo, 110 nós.

Então o CdG ou seu equivalente podem operar aeronaves do tipo caça até umas 25 toneladas, nada mais além disso, ainda mais porque sua velocidade está restrita a 27 nós.

[]´s

[FCarvalho]

O modelo está definido, mas e as vantagens comerciais, preço, off-sets, ToT, etc?
Um estaleiro nacional vai ser usado, vai ser construído um novo? Lembre que é carteira assinada por 10 anos de construção.
ETC.

Marino, perdôe-me a ignorância, mas quando tu dizes que "o modelo está definido", queres dizer que o futuro Nae da MB terá obrigatoriamente de ser nas mesmas dimensões e capacidades do CdG? E não será aceito nada fora disso?

pergunto porque se eventualmente os requesitos do novo Nae vierem a mudar neste espaço de tempo entre o estudo das opções e a assinatura efetiva do contrato e inicio da construção, poderíamos, por exemplo, evoluir de um casco de 50 mil toneladas, para aquele do PA2 da DCNS?

obs: embora leigo no assunto, sempre ouço dizerem poe aí que umas das "lendas navais" reza que um Nae é tão bom quanto maior for seu temanho, olhando-se pelos diversos angulos de sua utilização naval, e também comecial, industrial e econômica.

abs

[PRick]

O modelo está definido, mas e as vantagens comerciais, preço, off-sets, ToT, etc?
Um estaleiro nacional vai ser usado, vai ser construído um novo? Lembre que é carteira assinada por 10 anos de construção.
ETC.

Marino, perdôe-me a ignorância, mas quando tu dizes que "o modelo está definido", queres dizer que o futuro Nae da MB terá obrigatoriamente de ser nas mesmas dimensões e capacidades do CdG? E não será aceito nada fora disso?

pergunto porque se eventualmente os requesitos do novo Nae vierem a mudar neste espaço de tempo entre o estudo das opções e a assinatura efetiva do contrato e inicio da construção, poderíamos, por exemplo, evoluir de um casco de 50 mil toneladas, para aquele do PA2 da DCNS?

obs: embora leigo no assunto, sempre ouço dizerem poe aí que umas das "lendas navais" reza que um Nae é tão bom quanto maior for seu temanho, olhando-se pelos diversos angulos de sua utilização naval, e também comecial, industrial e econômica.

abs

O melhor tamanho de um NAe é aquele que você pode pagar e tem grana para operar. E você ainda esquece um coisinha o sonho de MB é operar 02 NAe´s.

Então é isso mesmo algo de no máximo 50 mil toneladas, é lógico, pode ser algo um pouco maior, mas passar de 50 para 60 mil toneladas é alho bem diferente.

[]´s

[Marino]

Claro que o que está definido é a classe que a MB quer, as capacidades.
Ouviremos o que as empresas apresentarão.

[PRick]

Claro que o que está definido é a classe que a MB quer, as capacidades.
Ouviremos o que as empresas apresentarão.

Essa é boa, você quer dizer a empresa. Não existe mais de uma empresa com experiência de CATOBAR de 50 mil toneladas. A definição da classe, limitou as empresas. O resto não faz um assim faz tempo ou nunca fez.

[]´s

[SUNDAO]

Só aqui no Estado do Rio, temos como forte "concorrente" a Brasfels S/A (logo ali em Angra dos Reis... pertinho da nova Base Naval), e a Sermetal Estaleiros Ltda, que possui o maior dique seco da América do Sul inteira (e vale destacar, pra quem não é do Rio, que este estaleiro fica no bairro chamado Caju... geograficamente, ANTES da ponte Rio-Niterói... contruir o PA ali não traria problema algum para tirá-lo de lá depois, rsrsrs).

Tanto o estaleiro da Bahia, quanto o do Rio Grande, também teriam ótimas condições para construí-lo(s).

Agora, como curiosidade. Não fazia idéia de que tinhamos aqui, na Cidade do Rio de Janeiro, o maior dique seco da AS!!!


Abraços!!

Creio que os estaleiros citados são os antigos VEROLME em Angra dos Reis e ISHIBRAS do Caju.

Uma boa parte da antiga área do ISHIBRAS foi ocupada pela concessionária do porto. Antes o estaleiro podia produzir grandes e complexos navios com grande grau de nacionalização. Agora tenho duvidas que um navio como um PA, bem mais complexo, possa ser contruido lá.

Sobre o antigo Verolme ... não posso dar maiores informações.

Em comum que eram grandes estaleiros (que construiam grandes navios) e apenas 2 entre varios que existiam por aqui.

Sundao

[Andre Correa]

Eu até agora não entendi o porque de não requisitarem uma proposta da Northrop Grumman... estariam eles "sem tempo"? Não vejo empresa com mais know-how na construção de NAe's do que eles...

[Túlio]

Isso nem se comenta aqui, são 'du mau'...

[Hader]

Eles não tem um programa para NAe deste porte. Teria que ser projetado do zero. Isto é custo. Os outros já tem uma boa parte do trabalho feito. Simples assim.

[]'s

[Skyway]

Só aqui no Estado do Rio, temos como forte "concorrente" a Brasfels S/A (logo ali em Angra dos Reis... pertinho da nova Base Naval), e a Sermetal Estaleiros Ltda, que possui o maior dique seco da América do Sul inteira (e vale destacar, pra quem não é do Rio, que este estaleiro fica no bairro chamado Caju... geograficamente, ANTES da ponte Rio-Niterói... contruir o PA ali não traria problema algum para tirá-lo de lá depois, rsrsrs).

Tanto o estaleiro da Bahia, quanto o do Rio Grande, também teriam ótimas condições para construí-lo(s).

Agora, como curiosidade. Não fazia idéia de que tinhamos aqui, na Cidade do Rio de Janeiro, o maior dique seco da AS!!!


Abraços!!

Grande Alcântara, sem querer botar água no teu chopp, mas se não me engano o dique fica exatamente depois da ponte. Tipo, tem o terreno do estaleiro, a ponte corta o terreno, e o dique fica logo depois da subida da ponte.

Até por que antes da ponte é só cais de porto.

Um abraço!

[PRick]

Gente, depois quando eu falo que a aliança com os franceses é a melhor, ficam todos chateadinhos. A França fez a mesma opção que estamos fazendo antes. Quer dizer foi a única potência militar média que resolver produzir localmente quase todos os aparatos bélicos de que precisa, e para tal desenvolveu projetos e tecnologias necessárias.

São eles que tem os projetos e o NAe Nuclear CATOBAR, e projetos de NAe CATOBAR convencional da tonelagem que precisamos, e também o caça naval adequado para esse navio. São eles que estão exportando o Mistral para a Rússia, outro projeto que caí como uma luva nas nossas necessidades.

Os EUA não fazem um projeto desse tipo desde o Forrestal. Que mesmo assim é maior do que precisamos.

A MB sabe exatamente o que quer, e sabe o que não dá para operar, apesar de ser mais capaz.

Ainda digo mais se formos pegar um NAe de 280 metros, para mim o melhor seria embarcar no projeto de parceria entre os britânicos e franceses, porque seria o 4 NAe da Classe, dois de UK, um da França e outro do Brasil. Seria mais interessante do que fazer um único navio da classe.

Um NAe de no máximo ums 55 mil toneladas seria algo muito interessante, ainda mais para exportação. Existem alguns países no mundo que estariam interessados num projeto assim. Já o modelo Juliet ele não se diferencia muito do novo Nae em termos de dimensões.

Specification (Provisional and/or Speculative)

The table shows the concept derived from CVF work which was proposed by Thales and DCN to meet the French Navy's second aircraft carrier (PA2) requirement in January 2004, and the joint DCN Thales Romeo concept that was effectively discarded at some point in summer 2005 in reality, although not until December 2005 officially. The table represents a filtering and analysis of information on PA2 published by Thales, DCN and the French government, supplemented by press reports and other sources, and an examination of published graphics.

Characteristic



Carrier Alliance, "CVF FR" design for PA2, French variant of CVF Delta, June 2005

Displacement:

70,000 tonnes full load on completion
Limiting 75,000 tonnes at end up service life

283 metres (928 feet) length overall;
73 metres (238 feet) max width at flightdeck;
263.5 metres (865 feet) pp; 39 metres beam (water line) (128 feet)


Aviation Facilities:

Single hanger; 2 deck edge lifts capable of 70-ton loads (2 x Rafale's); full-length/width flight deck with angled landing lane
Mark 7 Mod 4 3-wire arresting gear and barricade; auxiliary steam generating plant; 2 x C13-2 steam catapults, 90 metres long (300ft long)

Hanger area; 4,700 sq m

Flight deck area: 15,700 sq m

Storage capacity for 5.0 million litres of aviation fuel (JP-5)

SATRAP stabilisation system

Hanger Dimensions (length x width x height): 163 x 29 x 7.1 to 9 metres
(535 x 95 x 23-29 feet) ?
Speed: 26 - 28 knots maximum (depending upon final machinery fit)

Engines:
To be determined:
Either

4 x 28.6MW General Electric LM2500+G4 gas turbine generators

2? x ?MW Diesel generators

1 propeller shaft and 2 propulsion pods

or

Similar to UK CVFs'

Range
5.000 tonnes of dieso (F-76) giving 10,000 nautical miles at 15 knots.

Endurance: 45 days. Replenishment typically every 7 days.

Armament: 1 x 8 cell Sylver A43 vertical launch SAAM systems (8 Aster 15 missiles); SLATs anti-torpedo system; EW and passive countermeasures outfit; light calibre cannons.
Air Group: Maximum 40.
Up to 32 Dassault Rafale M multi-role fighters;
3 x Northrop Grumman Hawkeye E-2C AEW&C aircraft;
5 x Eurocopter NH90 SAR & ASW helicopters.

Radars: Multifunction 3D Surveillance and Fire Control Radar: Thales Herakles
Combat Systems: Amaris CMS; Tactical Data Links 11, 22 and JTIDS 16.
Armour: Little or none. ?
Complement: 900 crew,; 650 airgroup; 100 command staff.
Accommodation for 1650

Project Cost [3] : Est. €3.3 bn (approx £2.6 bn for one carrier)

-----------------------------------------------------------------------------------


DCN/Thales, "Project Juliette" design for PA2 , September 2004

59,000 tonnes full load
(61,000 limiting)
Hull Dimensions (length x beam):
284 metres (935 feet) length overall;
72 metres (235 feet) max width at flightdeck;
Draft: 11.5 metres (37 feet) max

Aviation Facilities: Single hanger; 2 deck edge lifts capable of 70-ton loads (2 x Rafale's); full-length/width flight deck with angled landing lane
Mark 7 Mod 4 3-wire arresting gear and barricade; auxiliary steam generating plant; 2 x C13-2 steam catapults, 90 metres long (300ft long)

Hanger area; 4,700 sq m

Flight deck area: 15,700 sq m

Storage capacity for 5.0 million litres of aviation fuel (JP-5)

SATRAP stabilisation system

27 knots maximum.

10,000 nm at 15 knots (30% reserve)

45 days without replenishing.

Armament: 1 x 8 cell Sylver A43 vertical launch SAAM systems (8 Aster 15 missiles); SLATs anti-torpedo system; EW and passive countermeasures outfit; light calibre cannons.
Air Group: Maximum 40.
Up to 32 Dassault Rafale M multi-role fighters;
3 x Northrop Grumman Hawkeye E-2C AEW&C aircraft;
5 x Eurocopter NH90 SAR & ASW helicopters.

Radars: Multifunction 3D Surveillance and Fire Control Radar: Thales Herakles
Combat Systems: Amaris CMS; Tactical Data Links 11, 22 and JTIDS 16.

Up to 1,770 total, including 900 airgroup.

http://navy-matters.beedall.com/pa2-1.htm

[Luís Henrique]

A Rússia pretende construir 5 navios aeródromos;.

Eles o farão SOZINHOS ou podem preferir uma parceria?

Com a França igual no Mistral???

Não creio, mas vai saber.

[Andre Correa]

O "Project Juliette" era mesmo interessante, mas se for assim, é preferível a classe Queen Elizabeth, como tu mesmo dizes, pois poderia ser operado por 3 países.

Já levantei essa bandeira aqui várias vezes, pois a troca de experiências seria feita em um nível nunca antes feito entre essas 3 grandes Marinhas. A MB teria muito a ganhar...

A esperança é que algum dia algum "importante" da MB leia esse tópico...

[FCarvalho]

A classe CVV (1985) da França ainda é um conceito válido para a oferta de um possível projeto de Nae nacional, visto que ela se encaixa na meioria dos critérios/conceitos do PRONAE?