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O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ninguém está comprando TOR, porque a concorrência não terminou. Ainda há que se decidir por um dos modelos que citei acima. A razão da preferência pelo TOR-M2 não passa pelo fato de ser fabricado pela Almaz-Antey, mas porque tem uma série de vantagens sobre o Pantsyr, como capacidade antimíssil. Ou seja, há especulação em curso.ZeRo4 escreveu:Já é um bom começo, mas apenas o 08 sistemas? Muito pouco...
Espero que eles avaliem o Pantsir da KBP que é superior ao TOR em todos os quesitos! ir na modinha e comprar na prateleira só pq o TOR é fabricado pela Almaz-Antey é burrice.
Abraços!
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
entre 24 a 32 lançadores dependendo do vencedor.Pepê Rezende escreveu:Vou deixar bem claro:
não são oito sistemas e sim oito baterias...
O que era para ser o mínimo necessário...
Eu acho q vamos ficar com no maximo 5 baterias.. espero que eu esteja errado.
ah, mais uma coisa, que eu me lembre a assinatura do contrato já deveria ter sido feita... assim... o tempo passa, o tempo voa... e a organização da copa do mundo continua numa boa...
Editado pela última vez por gaitero em Seg Dez 12, 2011 6:14 pm, em um total de 1 vez.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pantsyr também tem capacidade antimissíl, reconheço que o Tor-M2 nessa aerena é superior já que foi desenvolvido desde o princípio visando a defesa contra esse tipo de ameaça, mas no final de tudo, acabo achando o Pantsyr mais racional, já que além de capacidade antimíssil ele também tem outras capacidades que o Tor-M2 não tem e isso torna o sistema muito mais versátil.Pepê Rezende escreveu:Ninguém está comprando TOR, porque a concorrência não terminou. Ainda há que se decidir por um dos modelos que citei acima. A razão da preferência pelo TOR-M2 não passa pelo fato de ser fabricado pela Almaz-Antey, mas porque tem uma série de vantagens sobre o Pantsyr, como capacidade antimíssil. Ou seja, há especulação em curso.ZeRo4 escreveu:Já é um bom começo, mas apenas o 08 sistemas? Muito pouco...
Espero que eles avaliem o Pantsir da KBP que é superior ao TOR em todos os quesitos! ir na modinha e comprar na prateleira só pq o TOR é fabricado pela Almaz-Antey é burrice.
Abraços!
Pepê
Todavia, como o Pantsyr já é carta fora do Baralho, vamos nos ater ao Tor-M2 e outros sistemas citados, quanto ao número... obrigado pela correção, a informação que eu tive zapeando o fórum era aquela, sendo assim as coisas começam a melhorar.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá colega,ZeRo4 escreveu:O Pantsyr também tem capacidade antimissíl, reconheço que o Tor-M2 nessa aerena é superior já que foi desenvolvido desde o princípio visando a defesa contra esse tipo de ameaça, mas no final de tudo, acabo achando o Pantsyr mais racional, já que além de capacidade antimíssil ele também tem outras capacidades que o Tor-M2 não tem e isso torna o sistema muito mais versátil.Pepê Rezende escreveu: Ninguém está comprando TOR, porque a concorrência não terminou. Ainda há que se decidir por um dos modelos que citei acima. A razão da preferência pelo TOR-M2 não passa pelo fato de ser fabricado pela Almaz-Antey, mas porque tem uma série de vantagens sobre o Pantsyr, como capacidade antimíssil. Ou seja, há especulação em curso.
Pepê
Todavia, como o Pantsyr já é carta fora do Baralho, vamos nos ater ao Tor-M2 e outros sistemas citados, quanto ao número... obrigado pela correção, a informação que eu tive zapeando o fórum era aquela, sendo assim as coisas começam a melhorar.
você poderia por gentileza dissertar um pouco sobre essas capacidades que o Pantsyr tem e o Tor-M2 não tem?
É que eu não conhece muito sobre sistemas de defesa antiaérea, mas quero aprender!
Desde já obrigado.
Bravo.
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Humberto Gessinger
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bravo, além de ter capacidade antimíssil, como o Tor-M2, disparando mísseis, também tem essa capacidade utilizando os injetores AAé. Fora isso, o alcance do sistema no geral é maior, fazendo com que tenhamos um sistema já partindo para média altitude, diferente do Tor que é um sistema mais pro lado do curto alcance.
Fora isso, como dispõe dos injetores AAé, o Pantsyr tem capacidade de servir como veículo de suporte para as tropas terrestres. Obviamente não foi pensado para operar desta forma, mas é uma bela capacidade, aos que acham que não, os convido a jogar Battlefield 3 (quem conhece sabe a realidade que esse jogo é...) para verem a destruição que o Tunguska (antecessor do Pantsyr) causa sendo utilizado deste modo.
Fora isso, como dispõe dos injetores AAé, o Pantsyr tem capacidade de servir como veículo de suporte para as tropas terrestres. Obviamente não foi pensado para operar desta forma, mas é uma bela capacidade, aos que acham que não, os convido a jogar Battlefield 3 (quem conhece sabe a realidade que esse jogo é...) para verem a destruição que o Tunguska (antecessor do Pantsyr) causa sendo utilizado deste modo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
na minha opinião não são vantagens são diferenças. Cada sistema cumpre uma função diferente no campo de batalha, e para tal foram desenvolvidos de maneira diferenteBravo escreveu:Olá colega,ZeRo4 escreveu: O Pantsyr também tem capacidade antimissíl, reconheço que o Tor-M2 nessa aerena é superior já que foi desenvolvido desde o princípio visando a defesa contra esse tipo de ameaça, mas no final de tudo, acabo achando o Pantsyr mais racional, já que além de capacidade antimíssil ele também tem outras capacidades que o Tor-M2 não tem e isso torna o sistema muito mais versátil.
Todavia, como o Pantsyr já é carta fora do Baralho, vamos nos ater ao Tor-M2 e outros sistemas citados, quanto ao número... obrigado pela correção, a informação que eu tive zapeando o fórum era aquela, sendo assim as coisas começam a melhorar.
você poderia por gentileza dissertar um pouco sobre essas capacidades que o Pantsyr tem e o Tor-M2 não tem?
É que eu não conhece muito sobre sistemas de defesa antiaérea, mas quero aprender!
Desde já obrigado.
Bravo.
O Tor não possui canhões AA para defesa de ponto, ou seja, ele é dependente de seus misseis, que são na quantidade de 8 para defender-se e defender a área em que esta situado. Contudo este sistema foi pensado para operar no suporte à sistemas de média altura, como o Buk ou o S-300, na Russia ele seria a linha intermediária de defesa, abaixo ainda está o tunguska.
Depender exclusivamente de misseis significa que qualquer coisa que sobrevoar a área e que tiver de ser abatida o será com misseis, dependendo do caso a efetividade de um canhão seria útil para destruir tal ameaça.
No caso do Pantsyr, este é uma derivação do tunguska.
A diferença principal seria esta... o Tor, é especialista em ataque ati missil, raramente conseguirá derrubar um avião, apesar de o ser capaz se um avião ousar penetrar no seu envelope de alcance, já o Pantsyr não tem tanta capacidade anti missil, mas possui um custo benefício melhor quando o alvo for um helicóptero, um Vant, etc..
A Grosso modo nenhum dos dois sistemas tem a capacidade de garantir a defesa AA do Brasil, mas o Tor tem as características mais adequadas, para por exemplo acompanhar os Leopard...
Contudo o correto seria a aquisição/desenvolvimento em paralelo de um sistema com maior alcance de modo a complementar o vencedor... por este motivo a proposta Chinesa me pareceu mais atraente...
Editado pela última vez por gaitero em Seg Dez 12, 2011 10:00 pm, em um total de 1 vez.
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- guilhermecn
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É só imaginar dois canhões de 30mm, com munição explosiva, disparando 2.500 munições por minuto. Eu, no lugar do alvo, estaria aterrorizado (para não dizer outra coisa )ZeRo4 escreveu:Bravo, além de ter capacidade antimíssil, como o Tor-M2, disparando mísseis, também tem essa capacidade utilizando os injetores AAé. Fora isso, o alcance do sistema no geral é maior, fazendo com que tenhamos um sistema já partindo para média altitude, diferente do Tor que é um sistema mais pro lado do curto alcance.
Fora isso, como dispõe dos injetores AAé, o Pantsyr tem capacidade de servir como veículo de suporte para as tropas terrestres. Obviamente não foi pensado para operar desta forma, mas é uma bela capacidade, aos que acham que não, os convido a jogar Battlefield 3 (quem conhece sabe a realidade que esse jogo é...) para verem a destruição que o Tunguska (antecessor do Pantsyr) causa sendo utilizado deste modo.
"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
Winston Churchill
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Vai depender de qual tipo de alvo você seja...guilhermecn escreveu:É só imaginar dois canhões de 30mm, com munição explosiva, disparando 2.500 munições por minuto. Eu, no lugar do alvo, estaria aterrorizado (para não dizer outra coisa )ZeRo4 escreveu:Bravo, além de ter capacidade antimíssil, como o Tor-M2, disparando mísseis, também tem essa capacidade utilizando os injetores AAé. Fora isso, o alcance do sistema no geral é maior, fazendo com que tenhamos um sistema já partindo para média altitude, diferente do Tor que é um sistema mais pro lado do curto alcance.
Fora isso, como dispõe dos injetores AAé, o Pantsyr tem capacidade de servir como veículo de suporte para as tropas terrestres. Obviamente não foi pensado para operar desta forma, mas é uma bela capacidade, aos que acham que não, os convido a jogar Battlefield 3 (quem conhece sabe a realidade que esse jogo é...) para verem a destruição que o Tunguska (antecessor do Pantsyr) causa sendo utilizado deste modo.
Um AMX daria risada e explodiria tudo...
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- guilhermecn
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
To falando de um alvo terrestre. Imagina você, infantaria, e há uns 3 km têm um demônio desses cuspindo fogo em você? Tá beleza, um Alac ou RPG da conta do recado, mas mas fazer a pontaria num caso desses é complicadogaitero escreveu:Vai depender de qual tipo de alvo você seja...guilhermecn escreveu: É só imaginar dois canhões de 30mm, com munição explosiva, disparando 2.500 munições por minuto. Eu, no lugar do alvo, estaria aterrorizado (para não dizer outra coisa )
Um AMX daria risada e explodiria tudo...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
São vantagens, pois embora pensados de forma diferentes, acabam travando uma batalha no mesmo nicho de mercado.gaitero escreveu:na minha opinião não são vantagens são diferenças. Cada sistema cumpre uma função diferente no campo de batalha, e para tal foram desenvolvidos de maneira diferente
Mais uma vez negativo... não teria como o Tunguska/Pantsyr ser considerado abaixo do Tor pois esses sistemas tem mais alcance e teto. O Pantsyr possui 20km de alcance e 15km de teto, enquanto o Tor possui 12km de alcance e apenas 6km de teto. O Tor substituiu o SA-8 no Exército Russo, em tese deveria ser uma plataforma mais móvel.gaitero escreveu:O Tor não possui canhões AA para defesa de ponto, ou seja, ele é dependente de seus misseis, que são na quantidade de 8 para defender-se e defender a área em que esta situado. Contudo este sistema foi pensado para operar no suporte à sistemas de média altura, como o Buk ou o S-300, na Russia ele seria a linha intermediária de defesa, abaixo ainda está o tunguska.
O canhão não tem nada a ver com efetivadade, são sistemas que nasceram de forma diferente e por isso são configurados diferente. Além de possuir mais mísseis para pronto emprego e esses mísseis terem um maior alcance, não deixando o sistema exclusivamente feito para abater munições.gaitero escreveu: Depender exclusivamente de misseis significa que qualquer coisa que sobrevoar a área e que tiver de ser abatida o será com misseis, dependendo do caso a efetividade de um canhão seria útil para destruir tal ameaça.
Na minha opinião a aquisição do Tor-M2 se justificaria se tivéssemos baterias de Buk ou S-300, aliás, ele foi pensado de maneira a defender esses sistemas, acho que não faz sentido adquirí-los se não operamos esse sistema.
Achar que o Tunguska/Pantsyr não tem tanta capacidade para abater um míssil é um erro. O Kashtan, CIWS que defende o PA Admiral Kuznetsov, os classes Kirov, entre outros, utiliza o mesmo míssil que o Tunguska, fora isso... é certo nos dias atuais que empregar canhões AAé para abater munições é bem melhor do que o emprego de mísseis (além de mais baratos...), não é à toa que 90% dos sistemas CIWS que defendem os meios marítimos contra esse tipo de ameaça se utilizam de canhões.gaitero escreveu: A diferença principal seria esta... o Tor, é especialista em ataque ati missil, raramente conseguirá derrubar um avião, apesar de o ser capaz se um avião ousar penetrar no seu envelope de alcance, já o Pantsyr não tem tanta capacidade anti missil, mas possui um custo benefício melhor quando o alvo for um helicóptero, um Vant, etc..
Fora isso, os atuais mísseis utilizados hoje no Pantsyr são melhores do que os utilizados no Tunguska e no Kashtan, são mais leves e mais velozes do que os utilizados no Tor
Quem é mais adequado a acompanhar tanques é o Pantsyr que foi pensado desde a base sobre isso, o Tor foi feito para defender baterias de Buk e S-300 contra ataques de saturação, tanto é que utiliza VL para lançamento o que trás um tempo de reação mais longo.gaitero escreveu: A Grosso modo nenhum dos dois sistemas tem a capacidade de garantir a defesa AA do Brasil, mas o Tor tem as características mais adequadas, para por exemplo acompanhar os Leopard...
Não entendi esse lance da proposta Chinesa.gaitero escreveu:Contudo o correto seria a aquisição/desenvolvimento em paralelo de um sistema com maior alcance de modo a complementar o vencedor... por este motivo a proposta Chinesa me pareceu mais atraente...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ó o cara!!!! Tava sumido ,meu?!!!Carlos Mathias escreveu:Zero, o teto do TOR-M2E subiu para 10 mil m.
Hoje só teve notícia boa, principalmente da "vaquinha' da MB.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"