O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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guilhermecn
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4411 Mensagem por guilhermecn » Qui Dez 08, 2011 12:36 pm

Pepê Rezende escreveu:
Super Flanker escreveu:Pepê, de boa, não sei porque toda essa encanação em discutir a utilização e compra do Gueopard. Não estou querendo que essa seja a discussão principal no tópico, mas a partir do momento que existe a chance do blindado ser comprado pelo Brasil, abre espaço pra discussão.
Esse é um debate muito mais válido do que um debate sobre FX, por exemplo, que está no plano das idéias de todos nós.
Claro, sempre existe uma chance de um raio atingir alguém dentro de um prédio... É praticamente a mesma de vir Gepard. Repito, a grana é pouca e os programas já foram delineados. Se é para discutir, vamos para algo mais concreto. Vão gastar em manpads e em mísseis de média altitude. Não há nada que o Gepard faça que um sistema derivado de um manpad não faça melhor.

Relembrando. Os concorrentes para média altura são:

China: LY-64 e FM-90
França: Crotale NG
Israel: Spyder
Itália: SPADA 2000
Rússia: TOR M2
Suécia: BAMSE

Penso que é uma boa base de discussões.

Abraços

Pepê


Pepê
Indo pelo caminho do Pepê, temos o seguinte:

LY-60 - China - Wikipedia

Length: 3.69 m
Diameter: 203 mm
Wingspan: 1 m
Weight: 220 kg
Warhead 33 kg
Speed: Mach 3
Maximum Flight Speed: 600 meters per second
Maximum maneuvering overload: 35 g
Maximum maneuvering overload [interception]: 7 g
Range(PL-11) AA : PL-11 60 km
Range (LY-60)
Normal: 30 meters - 12000 meters
Slant: 10 meters - 18000 meters
Guidance Semi-Active Radar Homing
Kill Probability: 60-70 (%)
Preço: ?

FM-90 (HQ-7A) China - Wikipedia

Missile dimensions: (length) 3.00 m; (diameter) 0.156 m; (wingspan) 0.55 m
Launch weight: 84.5 kg
Operating altitude: 30~5,000 m (HQ-7/FM-80); 15~6,000 m (FM-90)
Minimum operating range: 500 m (HQ-7/FM-80); 700 m (FM-90)
Max operating range: HQ-7/FM-80 {8,600 m (400 m/s target); 10,000 m (300 m/s target); 12,000 m (slow flying targets)}; FM-90: 15,000 m to all targets
Speed: Mach 2.3 (750 m/s)
Guidance: Command + electro-optical tracking
Warhead: HE-FRAG with proximity fuse
Radar detecting range: 18.4 km (HQ-7/FM-80); 25 km (FM-90)
Radar homing range: 17 km (HQ-7/FM-80); 20 km (FM-90)
Preço: U$ 162.000,00 a unidade lançadora - U$24.500,00 por míssil

Crotale (França) - Pepe, a versão oferecida foi a NG (VT-1) ou a Mk.3? - Wikipedia

Weight: 76 kg
Length : 2.35 m
Diameter: 0.165 m
Warhead weight: 13 kg
Detonation: mechanism infrared fuse
radio fuse
Engine: solid-propellant fuel
Operational:range
VT-1: 11 km
Mk3: 16 km
Flight ceiling
VT-1: 6,000 m
Mk3: 9,000 m
Speed : 1200 m/s
Guidance:system semi-active radar
electro-optical sensors
infrared search and track
Preço: ?


SPYDER (Israel) - Wikipedia

Weight : 103.6 kg
Length : 3.1 m
Diameter: 160 mm
Warhead: 11 kg
Detonation: mechanism proximity
Engine: solid fuel rocket motor
Wingspan : 640 mm
Operational
range
Python: >15 km
Derby: >35 km
Flight altitude
Python: 9 km
Derby: 16 km[1]
Speed :Mach 4
Guidance system:
Python: IR + 320×240 pixel dual waveband electro-optical imaging seeker, lock-on after launch, with infrared counter-counter-measures (IRCCM); Derby: active RF radar, infrared seeker[1]
Preço: U$ 55.000.000,00 por sistema (um veículo lançador, um comando e controle, um de serviço e assistência e outro de munição)

SPADA 2000 (Espanha?) - Army Technology

Operational range :
Detection: 60 km ( 100 alvos simultâneos)
Range: 25 Km (4 alvos simultâneos)
Missile: Aspide
Guidance System:semi-active radar homing. (radar RAC-3D)
Preço: ?


Tor (Rússia) - Wikipedia

(Veículo)
Weight 34 tonnes
Length 7.5 m
Width 3.3 m
Height 5.1 m (radar mast unstowed)
Operational Range: 500 km

(Míssil)
Operational
range : 12 kilometres (7.5 mi)[10]
Flight altitude : 6,000 metres (20,000 ft)
Boost time: Cold launch ejection for 20 m
Speed : 850 m/s
Guidance system: Radio command
Steering system: Gas dynamic control system, with four control surfaces

Preço: U$ 25.000.000,00 por unidade lançador



BAMSE (Suécia) - Army Technology

Operational Range: Altidude - 15.000 m/ Alcance 15 km
Guidance System: CLOS


Pessoal, alguns pontos:
Infelizmente, por questão de tempo (semana de provas) não consegui fazer uma lista melhor. Há algumas lacunas em alguns sistemas e falta de alguns dados (preço, principalmente) e utilizei como fonte primaria o Wikipedia (por falta de tempo principalmente). De todos os que mais me agradaram foram o Chinês HQ-7A (preço e bom alcance) e o SPADA 2000 (melhor alcance).

Pepe, na sua opinião, qual sistema tem mais chances?

Pensando em sistemas de curta distância (abaixo do alcance dos equipamentos citados acima), Iglas/Mistral montados em um AV-VB4 RE 4x4 GUARÁ ou num Guaraní não seria uma boa idéia?

É isso. Criticas e opiniões são bem vindas :)




"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
Winston Churchill


Imagem
PRick

Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4412 Mensagem por PRick » Qui Dez 08, 2011 12:45 pm

Túlio escreveu:
Dieneces escreveu:Bah!!! ...Sempre existe uma primeira vez ... Por mais impressionante , inédito e constrangedor que isso possa me parecer , CONCORDO em gênero , número e grau com o Prick...
PRICK e Dieneces, Gepard não pode ser o centro de NADA por ser OBSOLETO! Por favor, entendam ao menos isso, tri? :wink: 8-]

A filosofia que norteou o desenvolvimento desse sistema é dos anos 70, quando a tática da aviação de ataque era voar rápido e baixo para lançar seus armamentos 'burros' ou mesmo bombas laser 'míopes', tendo de ser disparadas de perto para atingir o alvo com alguma precisão. Isso chegou a funcionar mais ou menos nas Falklands (Can. 35/2 rebocado + Roland rebocado + Skyguard rebocado) mas logo no começo da década seguinte começou a ser contestado, com os Jaguares e Tornados abatidos pelo Iraque. Isso chegou ao auge alguns anos após, ainda na mesma década, quando os céus a baixa altura se tornaram NO FLY ZONE - para a OTAN!!! - devido à densidade das defesas a baixa altura concentradas em uma pequena área, que era a região-alvo. A evolução dos armamentos aéreos então permitiu bombardeios a maiores altitudes, fora do alcance de canhões e MANPADS. Os primeiros já tinham sua tecnologia, para efeito de DEFESA AAe TERRESTRE, completamente OBSOLETA! E isso vale para o GEPARD! Mesmo que se lhe instale MANPADS, continua CARO e OBSOLETO! Pode até ser de aquisição barata mas a MANUTENÇÃO certamente custa os tubos, senão vejamos:

:arrow: O EB comprou uns 250 Leopards 1A5 após ter comprado quase uma centena de 1Be. Pelo menos um décimo dos 1A5 e dois terços dos 1Be nunca irão operar, servindo apenas para canibalização, ou seja, fontes de peças para os demais. Isso já nos diz algo sobre a disponibilidade de peças e partes para os Leo1, cujo chassis é usado no Gepard, não? Detalhe: o Leo1A5 é cerca de CINCO TONELADAS mais leve que o Gepard, ou seja, seu chassis sofre menos com o peso da torre e seus sistemas inerentes.

:arrow: A KMW está montando uma filial em Santa Maria, RS. Não li, vi ou ouvi nada sobre FABRICAR peças e partes para Leo1/Gepard, mantendo-os operacionais até o fim dos tempos. Mas suponhamos que o faça: e a parte ELETRÔNICA - que é a que faz a diferença - dos Gepards? Está completamente OBSOLETA, é tão suscetível a 'jamming' para sistemas atuais quanto qualquer sistema dos anos 70/80 e mesmo 90. Sairá baratim baratim trocar praticamente TUDO?

:arrow: Ah, mas como podia esquecer, e a munição AHEAD? Acham que é só pegar três chips 'xing ling' e botar de qualquer jeito na extremidade do cano e se sai disparando AHEAD? Não, precisa de computador de tiro linkado ao radar de pontaria e não é pegando o meu PC e botando ali, é um equipamento caro pela robustez que dele se espera, além de ser dedicado (falo de uma modernização), capaz de 'se entender' com os demais sistemas.

:arrow: Um Gepard é minimamente eficaz contra alvos aéreos a até 4000m de distância; com a adição de MANPADS, essa distância aumenta em cerca de 1000 m, em condições ótimas. Um heli ou mesmo um simples UCAV da classe do Predator pode disparar um ATGM Hellfire a 8.000m. Uma aeronave de caça/ataque pode disparar algo como o Maverick, com alcance de dezenas de km. Como o radar do Gepard tem de emitir continuamente - ou não terá serventia alguma na defesa de uma unidade blindada/mecanizada em movimento - torna-se um alvo legítimo para um ARM. Com tudo colocado junto (canhões, MANPADS e radar), tudo será destruído junto, sem chance de defesa, dado o pouco alcance.

:arrow: Então, a escassez de peças e partes, a necessidade de uma caríssima modernização (e maior custo de operação) e, mesmo após ela, uma crônica pobreza em alcance são fatores que desaconselham a adoção desse sistema por um Exército que tenta se modernizar. É a visão pobre de quem teme Países de muito baixa capacidade tecnológica, incapazes de dispor de armamento 'inteligente' lançável de fora do envelope deste OBSOLETO sistema.

PRICK, acredito que mantenhas esse assunto em foco por pura teimosia, mesmo te tendo sido demonstrado à exaustão a inadequabilidade do meio que propões; O DIENECES deve estar influenciado pela visita que fez à toca dos Leopards - e onde certamente lhe foi dito que são a oitava maravilha da humanidade (além de sua firme crença de que JAMAIS seremos atacados por ninguém mais poderoso que A ARGENTINA ou A VENEZUELA). Militares costumam fazer isso com paisanos enquanto, entre eles, que se julgam os únicos reais entendedores, a charla é outra. Com toda a certeza SABEM que seu CC é obsoleto, tem baixa disponibilidade e uma unidade pode ser envolvida e destruída por meros TAM, menores e de maior mobilidade mas com o mesmo poder de fogo, para não falar em MBTs de verdade, como Abrams e Leclercs, entre outros.

Espero que tenham compreendido e parem com essa caturrice. :wink: 8-]

PS.: ah, mas como fui esquecer de um dos principais 'argumentos': a capacidade terra-terra! Bueno, nem vou falar da limitação de munições a bordo, apenas pergunto: onde foram parar os obuseiros e morteiros, além das próprias peças principais e metralhadoras dos CCs? Os carros agora se deslocam sozinhos com a AAAe, não vai mais nada junto? :lol: :lol: :lol: :lol:
Túlio que tal ler e entender? Sim o GEPARD PODE SER O CENTRO DE UMA BATERIA AAé, aí agiria como CI3 e sensor dela, porque tem RADAR DE RASTREIO, DE TIRO, TELEMETRO LASER, ÓTICO e TÉRMICO, tem datalink e pode ser operado remotamente. Isso não tem nada de obsoleto, é MUITO superior a tudo que temos. O PROBLEMA É FALTA DE ALCANCE DO CANHÃO para determinados alvos, repito para HELO DE ATAQUE esse canhão tem alcance útil de 6 km. Estou falando da versão 1A2, só quero se for está a oferecida. Vou deixar isso bem claro de novo, porque tem gente aqui que não gosta de ler as coisas. :mrgreen: :mrgreen:

Sobre o resto das coisas que um certo forista continua teimando, esse sim, teimoso e obtuso. A AVIBRÁS não fabrica o EDT fila já faz mais de 15 anos, por sinal um equipamento fabricado sob licença, fornecido pela hoje a KWM, que comprou a CONTRAVES. Não teria sentido fabricar ele agora de novo, vai sair muito mais caro que o Gepard, e é muito inferior, porque é CARROCINHA tendo as mesmas capacidades.

E a despeito do que ele gosta o EB VAI MODERNIZAR TANTO O FILA COMO O 35MM, vai jogar fora os 40 mm L60. O EB e a maioria dos exércitos do mundo usam o 35mm. E gostam dele, porque estão modernizando o sistema, como é o caso da Turquia.

Eu não tenho é duplo comportamento, não sento o malho aqui no Gepard, e depois vou lá em outros tópicos defender compra de LST NEWPORT e caça usado. Vou repetir, aceito equipamento usado, desde que, tenha sentido sua compra, dependendo do estado, da necessidade e dos custos. Mas em princípio sou contra, porém, AAé de tubo e móvel é secundária, e como tal, acho a oferta de apenas 30 milhões de EURO por 36 Gepards, atualizado, com reposições e mais contrato de manutenção muito melhor que comprar caças de segunda mão e navios com mais de 40 anos. Repito o que se compraria novo com 30 milhões de EUROS? Dois veículos do TOR M2? Talvez, e sem os mísseis.

Repito, não é nenhuma maravilha, mas é uma compra muito mais sensata que várias outras já feitas. Vai nos dar cobertura mínima AAe, mas principalmente, um radar móvel com alcance de 15 kms no TO. Algo que não temos, e que os sistemas pretendidos não vão nos dar. Porque o TOR ou qualquer outro sistema equivalente, será usado para defesa AAe do interior.

[]´s




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4413 Mensagem por ZeRo4 » Qui Dez 08, 2011 1:48 pm

Capacidade de designar alvos para unidades de tiro, radar de busca e optrônicos existem em qualquer sistema de defesa aérea, até mesmo os sistemas vendidos no Paraguai. O Radar Saber M60 já possui capacidade para rastrear e designar os alvos para as UTs, é de fabricação recente (diferente dos radares do Gepard da década de 70/80), é nacional e não custa 800 mil EUROS!

Imagens com todo o esquema do radar Saber 60

Imagem

http://www.ctex.eb.br/images/stories/projetos/saberm60/daae.png

Radar, links de rádio, unidades de tiro, estação de controle do Oficial Comandante...

Tudo NACIONAL, 0km e com tecnologia dos anos 2000!

Quanto ao EDT-FILA, mais uma vez mostra não ter conhecido do assunto.

Wiki

Super Fledermaus

The Super Fledermaus fire control system was designed and built by the then separate Contraves company. It consists of a four-wheeled towed trailer with an E/F band pulse doppler search radar with a range of around 15 km and a pulse doppler tracking radar operating in the J band, also with a range of 15 km. It was also used as the fire control system on the Gepard SPAAG.

Janes

Skyguard air defence fire-control system (Switzerland), Command information systems - Land

Description

Skyguard is the fire-control system that Oerlikon Contraves (now Rheinmetall Air Defence) developed as the successor to the Super Fledermaus system that they marketed successfully in various versions for many years. Major differences between Skyguard and its predecessors, apart from a general modernisation of design techniques, are the provision of two radars (one for search and one for tracking) in place of one and the use of a digital instead of an analogue computer. Another important difference is the use of pulse-Doppler type radar in place of pulse radar. Main system components are an Ericsson UAR 1021 search and tracking pulse-Doppler radar, a TV tracking system, a digital computer, a control console and a power supply system. The whole system is contained in a fire-resistant reinforced glass fibre polyester cabin that can be mounted on a trailer or a wheeled or tracked prime mover and is air-transportable. The power supply system is built into the main equipment but can be removed for external operation and is automatically refuelled directly from cans.A closed-circuit TV system provides for optical tracking and automatic TV tracking. An optical sight on a rotating chair is provided for visual target acquisition with provision for target indication by means of a flashing strobe on the PPI. As part of the programme to augment the combat value of the Skyguard, Rheinmetall Air Defence has designed various technical innovations and developed accessory equipment. These primarily ensure optimal acquisition, tracking and combat of low-flying aircraft under extreme topographical conditions.

Janes

EDT-FILA fire-control system (Brazil), Battlefield, missile control and ground surveillance radar systems.

Description

The EDT-FILA (Fighting Intruders at Low Altitude) has been developed by Avibras to meet the requirements of the Brazilian Army for a mobile fire-control system to be used with 35 or 40 mm anti-aircraft guns and with surface-to-air missile systems. The basic technology for the FILA was obtained from the Contraves Skyguard anti-aircraft fire-control system, but with a number of improvements such as an additional K-band (20 to 40 GHz) tracking radar, laser range-finder, a new C-2001 computer, a new Search Radar Data Extractor (SRDE) and circular polarisation for the search antenna. The system retains the basic Skyguard I/J-band (8 to 20 GHz) radars for search and tracking, Identification Friend-or-Foe (IFF) and TV tracker.The pulse-Doppler I/J-band search radar has a high detection capability, high clutter suppression, automatic target alarm and integrated operation with the IFF system.The K-band and I/J-band monopulse-Doppler tracking radar system has fast pulse repetition frequency and frequency change, automated target exchange, anti-shipping missile detection and alarm, as well as independent (passive) tracking, ensuring a high degree of immunity from noise or disturbances. The high-precision laser range-finder is fully integrated.The TV tracker allows for automatic/manual high-precision target tracking with automatic zoom. It has an infra-red system to perform accurate parallax measurement of the weapons.The third-generation digital computer allows real-time data processing and has ample storage capacity for several types of software such as self-test, diagnosis and combat programs.The control console has a plan position indicator which displays Doppler and raw videos, as well as symbols and markers for

Como comprovado de acordo com as fontes, O Brasil já possui capacidade de produzir um sistema completo que vai do radar de aquisição, passando pela radar de tiro até os optrônicos, tudo para construir um C3 completo e integrado, com tecnologia do Século XXI, ou seja, conte outra história, vá proferir as suas mentiras em outro lugar, pois aqui é lugar de VERDADE! tudo que é montado no Gepard já é produzido no Brasil, custa menos e é mais moderno.




Editado pela última vez por ZeRo4 em Qui Dez 08, 2011 7:00 pm, em um total de 5 vezes.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4414 Mensagem por ZeRo4 » Qui Dez 08, 2011 1:52 pm

Quanto aos sistemas citados pelo Pepe, está difícil a escolha, hein! Todos os equipamentos são muito bons, mas a princípio eu descartaria o Spyder pelo alto custo das munições (mísseis ARH/IIR).

Pepe, esses sistemas teriam como finalidade defender pontos fixos ou colunas móveis?

[]s




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4415 Mensagem por Rodrigoiano » Sex Dez 09, 2011 4:54 am

Eu prefiro o Tor-2, acho o mais moderno e versátil destes. Mas ainda acho que Bamse e Spyder são os favoritos. Bamse por incluir no suposto "pacote" outros meios modernos e modernização de sistemas já utilizados e o Spyder, o alto custo dos mísseis pode ser negociado junto com compras de mísseis já utilizados pela Fab. Não vejo ainda fazermos negociações militares de monta com a China. O Crotale acho que tem alcance limitado. Sobre o Spada não tenho maiores informações (o alcance parece ser interessante, não sei o valor).




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4416 Mensagem por Glauber Prestes » Sex Dez 09, 2011 5:49 am

Eu começo a gostar desse chinês. Esse FM-90 tem boas características, inclusive podendo prover defesa para qualquer movimentação de tropas. E ao que parece, o valor de compra e de manutenção não é alto, o que poderia se transformar em uma compra de um volume grande de sistemas.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4417 Mensagem por ZeRo4 » Sex Dez 09, 2011 10:52 am

Os sistemas Chineses são cópias com melhoramentos do Crotale e do Aspide, a não ser que venham a preços muuuito convidativos ou que seja repassado alguma tecnologia não apostaria e nem gostaria que o EB apostasse em nenhum deles.

O Spyder é um bom sistema, principalmente se levarmos em consideração que existe uma versão equipada com Booster e com alcance na casa do Buk-M1 Russo, mas ainda fico encucado com o preço das munições, meesmo que a FAB opere Derby e Python o preço ainda seria muito caro! Uma opção ao Spyder que parece não ter sido cogitada é o Umkhonto dos Sul-Africanos, que utilizará tecnologia do A-Darter e terá uma versão com Booster usando tecnologia do R-Darter.

O Spada2000 parece que teve um bom desempenho na Marinha, mas eu não gosto da idéia de SAMs guiados por SARH.

Então sobram Tor-M1 e o Bamse e ai fica a cargo de que tipo de defesa esses sistemas iram realizar. Caso estáticas BAMSE, caso contrário Tor-M1.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4418 Mensagem por Brasileiro » Sex Dez 09, 2011 11:22 am

ZeRo4 escreveu:Os sistemas Chineses são cópias com melhoramentos do Crotale e do Aspide, a não ser que venham a preços muuuito convidativos ou que seja repassado alguma tecnologia não apostaria e nem gostaria que o EB apostasse em nenhum deles.

O Spyder é um bom sistema, principalmente se levarmos em consideração que existe uma versão equipada com Booster e com alcance na casa do Buk-M1 Russo, mas ainda fico encucado com o preço das munições, meesmo que a FAB opere Derby e Python o preço ainda seria muito caro! Uma opção ao Spyder que parece não ter sido cogitada é o Umkhonto dos Sul-Africanos, que utilizará tecnologia do A-Darter e terá uma versão com Booster usando tecnologia do R-Darter.

O Spada2000 parece que teve um bom desempenho na Marinha, mas eu não gosto da idéia de SAMs guiados por SARH.

Então sobram Tor-M1 e o Bamse e ai fica a cargo de que tipo de defesa esses sistemas iram realizar. Caso estáticas BAMSE, caso contrário Tor-M1.
E o que achas do Crotale NG, francês ?

Não sei quem falou, um tempo atrás, que no EB a resistência a materiais chineses era menor do que a sistemas russos...


abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4419 Mensagem por FABIO » Sex Dez 09, 2011 11:26 am

eu prefiro qualquer um, pois do jeiro que está,o que vier tá ótimo :mrgreen:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4420 Mensagem por DELTA22 » Sex Dez 09, 2011 11:33 am

Fico com os sistemas russos e chineses. Na minha opinião, o sistema escolhido vai sair de um desses dois.

[]'s a todos.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4421 Mensagem por ZeRo4 » Sex Dez 09, 2011 12:18 pm

Brasileiro escreveu:
ZeRo4 escreveu:Os sistemas Chineses são cópias com melhoramentos do Crotale e do Aspide, a não ser que venham a preços muuuito convidativos ou que seja repassado alguma tecnologia não apostaria e nem gostaria que o EB apostasse em nenhum deles.

O Spyder é um bom sistema, principalmente se levarmos em consideração que existe uma versão equipada com Booster e com alcance na casa do Buk-M1 Russo, mas ainda fico encucado com o preço das munições, meesmo que a FAB opere Derby e Python o preço ainda seria muito caro! Uma opção ao Spyder que parece não ter sido cogitada é o Umkhonto dos Sul-Africanos, que utilizará tecnologia do A-Darter e terá uma versão com Booster usando tecnologia do R-Darter.

O Spada2000 parece que teve um bom desempenho na Marinha, mas eu não gosto da idéia de SAMs guiados por SARH.

Então sobram Tor-M1 e o Bamse e ai fica a cargo de que tipo de defesa esses sistemas iram realizar. Caso estáticas BAMSE, caso contrário Tor-M1.
E o que achas do Crotale NG, francês ?

Não sei quem falou, um tempo atrás, que no EB a resistência a materiais chineses era menor do que a sistemas russos...


abraços]
Também é um bom sistema!!! já há uma versão melhorada do NG, chamada Mk.3 com maior alcance! Entretanto eu não acredito que será adquirido, acho que se a intenção fosse adquirir o Crotale, que se adquira o HQ-8 Chinês onde poderíamos barganhar algum tipo de repasse em tecnologia, fabricação dos mísseis aqui no Brasil ou coisa parecida... mas no geral ainda aposto na dupla Bamse/Tor-M1 que no meu ponto de vista são os dois melhores sistemas no que tange a defesa contra as principais ameaças... os outros sistemas são do século passado e o Spyder uma adaptação de mísseis ar-ar.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4422 Mensagem por Pepê Rezende » Sex Dez 09, 2011 12:35 pm

ZeRo4 escreveu:Quanto aos sistemas citados pelo Pepe, está difícil a escolha, hein! Todos os equipamentos são muito bons, mas a princípio eu descartaria o Spyder pelo alto custo das munições (mísseis ARH/IIR).

Pepe, esses sistemas teriam como finalidade defender pontos fixos ou colunas móveis?

[]s
A princípio, pontos fixos.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4423 Mensagem por ZeRo4 » Sex Dez 09, 2011 12:55 pm

Pepê Rezende escreveu:
ZeRo4 escreveu:Quanto aos sistemas citados pelo Pepe, está difícil a escolha, hein! Todos os equipamentos são muito bons, mas a princípio eu descartaria o Spyder pelo alto custo das munições (mísseis ARH/IIR).

Pepe, esses sistemas teriam como finalidade defender pontos fixos ou colunas móveis?

[]s
A princípio, pontos fixos.
Então, sem sombra de dúvidas aposto no Bamse e acho que é o sistema com melhor custo-benefício para tal.

Pepe, haveria a possibilidade de aquisição de um sistema de média altura como os propostos por você e um sistema nacional utilizando um mix de Saber 60 (se não me engano está sendo desenvolvida uma versão de 20km e/ou 40km), EDT Fila e o Igla??? Fazendo um sistema semelhante aos Fennek e Ozelot que substuiram os Gepards??? Acho que seria interessante e teríamos um sistema praticamente Nacional pra proteção de unidades móveis.

[]s




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4424 Mensagem por knigh7 » Sex Dez 09, 2011 1:01 pm

guilhermecn escreveu:


Indo pelo caminho do Pepê, temos o seguinte:

LY-60 - China - Wikipedia

Length: 3.69 m
Diameter: 203 mm
Wingspan: 1 m
Weight: 220 kg
Warhead 33 kg
Speed: Mach 3
Maximum Flight Speed: 600 meters per second
Maximum maneuvering overload: 35 g
Maximum maneuvering overload [interception]: 7 g
Range(PL-11) AA : PL-11 60 km
Range (LY-60)
Normal: 30 meters - 12000 meters
Slant: 10 meters - 18000 meters
Guidance Semi-Active Radar Homing
Kill Probability: 60-70 (%)
Preço: ?

FM-90 (HQ-7A) China - Wikipedia

Missile dimensions: (length) 3.00 m; (diameter) 0.156 m; (wingspan) 0.55 m
Launch weight: 84.5 kg
Operating altitude: 30~5,000 m (HQ-7/FM-80); 15~6,000 m (FM-90)
Minimum operating range: 500 m (HQ-7/FM-80); 700 m (FM-90)
Max operating range: HQ-7/FM-80 {8,600 m (400 m/s target); 10,000 m (300 m/s target); 12,000 m (slow flying targets)}; FM-90: 15,000 m to all targets
Speed: Mach 2.3 (750 m/s)
Guidance: Command + electro-optical tracking
Warhead: HE-FRAG with proximity fuse
Radar detecting range: 18.4 km (HQ-7/FM-80); 25 km (FM-90)
Radar homing range: 17 km (HQ-7/FM-80); 20 km (FM-90)
Preço: U$ 162.000,00 a unidade lançadora - U$24.500,00 por míssil

Crotale (França) - Pepe, a versão oferecida foi a NG (VT-1) ou a Mk.3? - Wikipedia

Weight: 76 kg
Length : 2.35 m
Diameter: 0.165 m
Warhead weight: 13 kg
Detonation: mechanism infrared fuse
radio fuse
Engine: solid-propellant fuel
Operational:range
VT-1: 11 km
Mk3: 16 km
Flight ceiling
VT-1: 6,000 m
Mk3: 9,000 m
Speed : 1200 m/s
Guidance:system semi-active radar
electro-optical sensors
infrared search and track
Preço: ?


SPYDER (Israel) - Wikipedia

Weight : 103.6 kg
Length : 3.1 m
Diameter: 160 mm
Warhead: 11 kg
Detonation: mechanism proximity
Engine: solid fuel rocket motor
Wingspan : 640 mm
Operational
range
Python: >15 km
Derby: >35 km
Flight altitude
Python: 9 km
Derby: 16 km[1]
Speed :Mach 4
Guidance system:
Python: IR + 320×240 pixel dual waveband electro-optical imaging seeker, lock-on after launch, with infrared counter-counter-measures (IRCCM); Derby: active RF radar, infrared seeker[1]
Preço: U$ 55.000.000,00 por sistema (um veículo lançador, um comando e controle, um de serviço e assistência e outro de munição)

SPADA 2000 (Espanha?) - Army Technology

Operational range :
Detection: 60 km ( 100 alvos simultâneos)
Range: 25 Km (4 alvos simultâneos)
Missile: Aspide
Guidance System:semi-active radar homing. (radar RAC-3D)
Preço: ?


Tor (Rússia) - Wikipedia

(Veículo)
Weight 34 tonnes
Length 7.5 m
Width 3.3 m
Height 5.1 m (radar mast unstowed)
Operational Range: 500 km

(Míssil)
Operational
range : 12 kilometres (7.5 mi)[10]
Flight altitude : 6,000 metres (20,000 ft)
Boost time: Cold launch ejection for 20 m
Speed : 850 m/s
Guidance system: Radio command
Steering system: Gas dynamic control system, with four control surfaces

Preço: U$ 25.000.000,00 por unidade lançador



BAMSE (Suécia) - Army Technology

Operational Range: Altidude - 15.000 m/ Alcance 15 km
Guidance System: CLOS


Pessoal, alguns pontos:
Infelizmente, por questão de tempo (semana de provas) não consegui fazer uma lista melhor. Há algumas lacunas em alguns sistemas e falta de alguns dados (preço, principalmente) e utilizei como fonte primaria o Wikipedia (por falta de tempo principalmente). De todos os que mais me agradaram foram o Chinês HQ-7A (preço e bom alcance) e o SPADA 2000 (melhor alcance).

Pepe, na sua opinião, qual sistema tem mais chances?

Pensando em sistemas de curta distância (abaixo do alcance dos equipamentos citados acima), Iglas/Mistral montados em um AV-VB4 RE 4x4 GUARÁ ou num Guaraní não seria uma boa idéia?

É isso. Criticas e opiniões são bem vindas :)
Você pegou os dados do TorM1. A versão M2E chega a 10.000m de altitude.

O teto mínimo do sistema de média altura requisitado é de 10.000m. E bem frisado pelo EB.

O chinês FM-90 (HQ-7A) não se encaixa em nenhum dos sistemas requisitados.

Talvez o EB possa fazer alguma excessão ao CrotaleNG. Senão, ele está fora.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#4425 Mensagem por Andre Correa » Sex Dez 09, 2011 1:07 pm





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