Povo Judeu é uma invenção?
Moderador: Conselho de Moderação
- Andre Correa
- Sênior
- Mensagens: 4891
- Registrado em: Qui Out 08, 2009 10:30 pm
- Agradeceu: 890 vezes
- Agradeceram: 241 vezes
- Contato:
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Surgiu no mínimo de uma mente doente, que considerou a mulher uma propriedade, e com o tempo, acabaram por aceitar, e nem lembrar como era antes... e assim ficou...
Muitas mulheres lá nem sabem que não existe outra maneira de vida, que não a dela...
Aqui tens mais infos:
http://en.wikipedia.org/wiki/Burqa
http://en.wikipedia.org/wiki/Taliban_treatment_of_women
Muitas mulheres lá nem sabem que não existe outra maneira de vida, que não a dela...
Aqui tens mais infos:
http://en.wikipedia.org/wiki/Burqa
http://en.wikipedia.org/wiki/Taliban_treatment_of_women
Audaces Fortuna Iuvat
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55295
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2759 vezes
- Agradeceram: 2438 vezes
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Enlil escreveu:Não sabia onde postar esta reportagem mas como este tópico fala sobre o judaísmo:
Aumenta número de 'mulheres-talebãs' isralenses
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Atualizado em 30 de novembro, 2011 - 08:47
Cresce o número de mulheres judias israelenses que seguem os preceitos de uma seita radical e andam cobertas da cabeça aos pés "para preservar a decência".
A maneira de se vestir das mulheres da seita cobertas da cabeça aos pés, lembra a burqa usada no Afganistão, e daí vem o apelido de "mulheres-talebã", pelo qual ficaram conhecidas na imprensa israelense.
No entanto, para elas a burqa não é "decente" o suficiente, pois com apenas uma camada de roupa, deixa entrever as curvas do corpo da mulher.
Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.
A seita foi fundada há cerca de 5 anos pela rabina Bruria Keren, na cidade de Beit Shemesh, perto de Jerusalém.
Há 3 anos Keren foi presa por abusar de seus 12 filhos e condenada a 4 anos e meio de prisão. A rabina, que foi acusada de maltratos às crianças, alegou que "queria educá-las segundo os preceitos da modéstia".
Na liderança da seita ela foi substituída por outras mulheres que a consideram "santa" e seguem seus ensinamentos.
Líder da seita das mulheres israelenses foi presa (Foto: Flash90)
Desafio
O número de mulheres que aderiram à seita está crescendo e, segundo as avaliações, já chega a mais de mil. Elas próprias afirmam que já são mais de 10 mil.
Elas vivem principalmente nas cidades de Jerusalém, Beit Shemesh e Elad, onde há grandes concentrações de judeus ultraortodoxos.
No entanto os próprios ultraortodoxos veem o fenômeno como um desafio aos preceitos da religião judaica, afirmando que essas mulheres "foram longe demais".
Segundo os preceitos da seita, as meninas também devem andar totalmente encobertas desde pequenas.
Para o rabino reformista Arik Asherman, os preceitos da seita "não fazem parte do judaísmo".
"Não conheço tradição alguma dentro do judaísmo que defenda tal ocultação da mulher e considero problemática a imposição desses preceitos às crianças" disse Asherman à BBC Brasil.
De acordo com o rabino, o preceito da modéstia faz parte da tradição do judaismo, mas uma interpretação tão radical "não tem precedentes".
O crescente número de comunidades de mulheres adeptas da seita também preocupa o Ministério da Educação de Israel, pois elas não concordam em matricular os filhos nas escolas públicas e os educam dentro das comunidades, sem qualquer controle do Estado.
Para a seita, a ocultação total da mulher é o preceito principal e deverá acelerar a "salvação do povo de Israel".
Elas se reúnem e estudam maneiras de ocultar o corpo, inclusive os olhos e os cabelos, para evitar que "até as paredes os vejam".
'Aprimorando' a ocultação
Em um vídeo filmado clandestinamente por uma jornalista que se infiltrou na seita disfarçando-se de simpatizante, se pode ver diversas maneiras como as integrantes "aprimoram" a ocultação de si mesmas.
Elas costumam se pentear embaixo dos panos, mesmo quando estão sozinhas, e raramente tomam banho, pois a operação acaba sendo extremamente complicada com todas as camadas de panos que as encobrem.
De acordo com a diretora da prisão onde se encontra a rabina Keren, o hábito de tomar poucos banhos é a razão principal pela qual ela é mantida em uma cela individual.
A cobertura total dos olhos faz com que as mulheres da seita não enxerguem por onde andam e, para poder se locomover, geralmente utilizam seus filhos como guias.
Para o rabino Uri Regev, presidente da ONG Hidush, em prol da liberdade religiosa e da igualdade, "o crescimento de um grupo fundamentalista como a seita das mulheres de xale, faz parte do processo geral de radicalização do público religioso em Israel".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_gf.shtml
>
Já sabia que os judeus ultra-ortodoxos eram o extremo do fundamentalismo mas nunca imaginei que alguém do movimento acharia que eles eram "liberais demais" e que mesmo a Burka usada pelas mulheres no governo Talibã do Afeganistão seria considerada uma indecência!!!
...
[]'s.
Não sabia disto
Só prova o quão fanático e radical aquele país se está a tornar.
Triste sina ter nascido português
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61522
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6323 vezes
- Agradeceram: 6674 vezes
- Contato:
Re: Povo Judeu é uma invenção?
gingerfish escreveu: Sou bissexual, porque sou reencarnacionista... acho que, antes de ser homem, sou um espírito, e um espírito não tem necessariamente sexo... ora vem como homem, ora vem como mulher; ou seja, tem dois sexos. Sem boiolagem, entede? Mas tudo bem!
[]'s e :*s a todos!!!
Só um comentário:
IS THAT YOU, BOURNE???
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55295
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2759 vezes
- Agradeceram: 2438 vezes
Re: Povo Judeu é uma invenção?
agora já percebi porque é que ele não usa pontuações nem parágrafos é para deixar mensagens subliminares pelo meio
Triste sina ter nascido português
- gingerfish
- Sênior
- Mensagens: 1450
- Registrado em: Sáb Jan 13, 2007 8:45 am
- Localização: juiz de fora
- Agradeceram: 84 vezes
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Elaborei mais uma pequena resenha do povo judeu... Estou sem tempo de entrar!
Ei-la!
Os hebreus foram escravos na época dos assírios, na Babilônia, que é onde é o Iraque hoje. Eles foram escravos no Egito. E o povo hebreu sempre quis ter um país, uma terra. Aí, quando apareceu Moisés, que era meio filho de um sacerdote e filho de um hebreu. Moisés foi criado pelos egípcios, ele se mostrou uma pessoa de inteligência brilhante e aprendeu os mistérios lá dentro do Egito, mas não sei quais mistérios eram esses, mas parece que ele tinha realmente poderes extraordinários – segundo os relatos bíblicos do Velho Testamento. Tinha lances de transformar um cara em estátua de sal, separar o Mar Vermelho etc. Não dá para saber o que é alegoria, e o que é a realidade disso, mas parece que há alguma realidade, para quem quiser crer.
O lance de separar o Mar Vermelho, aparentemente foi o Moisés quem fez. Ele era um enviado, ele era o ‘canal’. Então, se foi Deus que fez na hora, ali... Uma das interpretações do relato bíblico é que ele separou o mar para que o pessoal dele passasse.
O “Deus” do Moisés é o Deus da espada, do ‘olho por olho’. Isso é uma visualização de uma ideia ruim.
Aliás, naquela época, no paganismo, por exemplo, eles elegiam deuses que tinham defeitos do homem. Na mitologia grega, por exemplo, cada deus daquilo tinha ira, errava, fazia merda (...) e o homem sofria por causa de um problema de deuses.
Aquilo era uma tradução, era uma coisa de época. Era o que existia na mentalidade das pessoas da época. Então, o julgamento de Moisés nos dias de hoje, para um povo selvagem – que era o que eles eram – escravizado, com uma visão muito materialista.
Existia uma coisa nos hebreus que era um orgulho de raça que eles mantiveram durante todo esse tempo e, por isso que se criou essa questão de existirem judeus até hoje, uma coisa de raça que eles não eram piores que aqueles que os escravizavam. Era o contrário! Eles se achavam melhores.
Então, por exemplo, os hebreus dentro do Egito eram possuidores de riquezas. Muitos egípcios, que eram considerados cidadãos do Estado, contra os hebreus, que eram considerados escravos, eram inquilinos dos hebreus.
Muitos dos hebreus eram donos inclusive de uma substancial parte da economia egípcia. Então, quando os hebreus saíram lá de dentro, eles fizeram questão de afundar o Estado egípcio, levando consigo sua riqueza.
Um dos motivos que os egípcios foram atrás dos hebreus era exatamente a consideração de que os hebreus conseguiam sempre serem um Estado dentro de um outro Estado. Eles nunca se diluíam na população. Eles não aceitavam ser apenas escravos, um escravo assírio, um escravo hitita etc.
Eles tinham para si que eles estavam no lugar errado, submetidos a pessoas que não mereciam gozar de um espaço melhor do que o deles. Então, quando Moisés os retirou de lá, ele se baseou muito nesse orgulho e nessa visão. Ele não tinha como fazer de outra forma.
O advento de Moisés foi há cerca de 1.300 anos A.C. Nós já estamos em 2000 e um pouquinho mais depois de Jesus. São 3.300 anos atrás. Se há 2.000 anos atrás as pessoas eram verdadeiras topeiras, imagine há 3.300 anos! Elas eram piores, porque eram muito mais antigas. Hoje, a gente pode se orgulhar de ter um avanço ‘na humanidade’ que é única e exclusivamente tecnológico/científico, porque, em termos de humanismo, porra nenhuma! Um povo selvagem, que saía pelo deserto. Morreram muitos! Moisés levou 40 mil pro deserto e ficou 40 anos no deserto.
A Bíblia nos relata como seres imperfeitos. Na escala evolutiva, a gente é menos do que merda nenhuma.
Quando Moisés desceu do Monte Sinai, o sexto mandamento não foi cumprido.
Moisés não se tinha como um homem perfeito. Nós é que o vemos como um profeta.
Inclusive, quando ele sai do Egito, as 12 pragas do Egito, aquele negócio de transformar o cara numa estátua de sal, porque dizem não sei de onde que ele tinha poderes para fazer certas coisas, mas é relatado biblicamente e não sei se isso são linguagens figuradas, mas há umas passagens nas quais ele estava conversando com alguém e ele faz aparecerem cobras num lugar, e elas saem picando todo mundo.
Quer dizer: não é porque é seu inimigo que é inimigo de Deus e, sendo assim, você pode matar. Jesus pregou uma coisa completamente diferente.
Então, eu acho que o Moisés era um cara poderoso e veio para cumprir uma missão, mas ele era, de certa forma, produto daquela época. Ele não tinha tanto avanço, ele não era um profeta.
Eu acho que outros profetas que apareceram, que eram pessoas de muita inteligência, eram capazes de tomar decisões com base na ira, com base na raiva, porque alguém tinha desobedecido seus preceitos, tal.
Nesse negócio de ‘não matarás’ tem muita coisa que é aquela coisa mais ou menos assim: falam da democracia grega. Porra, a democracia grega é uma piada! Porque eu sou igual a você só se eu for igual, mesmo! Se você for escravo, eu não sou igual a você. As leis só existiam entre os iguais. Então, quer dizer: eu não posso matar você, e você não pode me matar, mas eu vou lá e mato os caras. Mas, espera aí. Eu não posso matar o meu igual... O que não é igual a mim eu posso matar, afinal de contas, ele não tem alma, ele é meu escravo, e eu sou eleito de
Deus, e ele não é! Está entendendo?
Então, quer dizer: essa questão da democracia grega é uma balela. Eles tentaram resolver aquela questão da governança e de fazer um Estado e parará, porque aquilo era muito bonito, e eles escreveram textos maravilhosos ali, mas aquilo era só entre os patrícios. Não existia a ideia de democracia dentro da democracia grega.
Outro dia, um cara falou: “Como você pode julgar uma democracia como a americana que você só pode eleger presidente de dois partidos?” Os caras falam de mundo livre e oprimem. Quer dizer: “Nós temos liberdade! Aqui é o mundo livre!” “Ah! Muito livre, não é? A gente tem que ter liberdade, não é?” Mas a gente lê nos livros do John Perkins, e ele questiona muito isso. Ele diz que os americanos não vivem uma democracia. A democracia é da boca pra fora, porque o Exército coage, o poder econômico coage. Eles fazem o mundo ir para um determinado lado que muitas vezes é prejudicial para a maioria, e quando esses alguns tentam se proteger de alguma forma, eles falam que os alguns não são democráticos e que eles não vivem num mundo livre... Porra! Isso é uma imposição! Eles impõem uma maneira de pensar.
Então, na questão dos caras que se julgavam melhores, eles achavam lícito matar os inferiores, os que eram oposição. Jesus pregou uma coisa diferente. Ele respeitou o ‘inimigo’. 1.300 anos depois do evento com Moisés no Monte Sinai, a evolução do espírito em geral e alguns dos profetas teriam feito merdas astronômicas, se tivessem tido o poder que Moisés teve sobre um povo.
Mas, voltando à questão da raça inventada, que é uma coisa que eu não sei direito, (...) 70 anos depois da morte de Jesus Cristo, mais ou menos, os romanos se imputeceram com os judeus e entraram em Jerusalém, nas terras judias e expulsou os judeus de suas terras. Consequentemente, eles foram espargidos pelo mundo. O orgulho que eles tinham de ter perdido um império, porque eles perderam todo um império, porque eles tinham um profeta que lhes disse que eles eram o povo escolhido, e eu me pergunto como se chega às barbas do povo escolhido por Deus, que é o que manda em todo mundo, inclusive no ‘Deus’ de todo mundo, e põe os caras pra fora da terra prometida?
Então, eles nunca deixaram de ser um Estado. Eles saíram de lá como um Estado. E eles tinham aquela coisa de se relacionar entre si. Eles não foram uma raça criada. Eles foram uma raça mantida diante de uma cultura que eles quiseram preservar. Os sumérios morreram e acabaram. Os maias morreram e acabaram. Não há mais nenhum maia pra contar história. Os próprios egípcios daquela época acabaram. O Egito de hoje não tem, nem de muito longe, os egípcios daquela época. O Judeu, não... Ele quis ser aquele povo, daquelas tradições.
Então, eles incomodavam exatamente porque eles ficaram ali na Europa. Então, como eu vou viver no seu Estado, e eu achando que sou melhor do que você, e você achando que eu sou um grande retardado? Eu tenho que criar valores. E eles sempre tiveram orgulho. Dentro do lugar onde eles haviam sido escravos, por exemplo, na Babilônia e no Egito, eles eram ricos; eles eram vilões. Eles sempre foram um Estado dentro de um Estado.
Dizem algumas literaturas espíritas e algumas literaturas exotéricas que os judeus são de uma linhagem de espíritos junto com os egípcios e alguns outros povos que ficaram na Atlântida (o ‘continente perdido’) durante alguns anos, que eles vieram de uma outra orbe (ou um outro planeta, tanto faz) e eles são exilados. Mas isso é uma teoria, sem base legal... Mas eles foram exilados como espíritos, e não como seres físicos, porque não vieram navezinhas espaciais trazer ninguém, não. O planeta deles teria passado, em tese, por uma revivificação, teria se adiantado muito e acabado o mau, teria diminuído enormemente o mau. Os espíritos recalcitrantes, que embora fossem muito mais evoluídos do que os espíritos daquela época, teriam sido exilados para voltar num tempo futuro quando eles tivessem conseguido passar por uma evolução que os compatibilizasse com aquele sistema de Capela. É só procurar na internet: “Exilados de Capela”. Fica mais fácil!
Isso é uma teoria, que não dá para saber se é verdadeira. Parece uma historinha, mas ‘parece’ que a coisa pode ter sentido.
Mas, então, existe uma ideia de que eles seriam esses espíritos. Mas eu não sei se eles seriam esses espíritos exatamente, que vieram de Capela ou de outra orbe qualquer. O fato é que parece que eles são povos fundamentados numa expectativa de união entre si que sempre se reproduzem em todos os Estados onde estiveram como um Estado dentro de um Estado, sempre criando valor para as coisas que eles faziam.
Então, por exemplo, dentro do Egito, eles eram donos das casas. Eles tinham bancos. Os egípcios se achava melhor que um hebreu e alugava uma casa de um hebreu. O egípcio, por exemplo, tinha um ex-escravo que era hebreu que era mais rico do que ele, e gozava da cara dele. Falava assim: “Você é cidadão do Estado, é bonitinho, é uma gracinha, e eu sou paia, mas eu tenho dinheiro, e você é fudido”.
E os alemães – os arianos – também seriam daquela orbe de Capela. Esses caras, hoje, estariam brigando com seus inimigos ancestrais, que seriam os judeus, e essa seria uma justificativa da eliminação deles aqui da Terra. Mas essa justificativa é uma justificativa extraoficial. Isso é uma coisa que alguém imagina... Ninguém (que eu saiba) tem certeza disso. Não sei nem se o cara que elaborou isso tem certeza disso. Mas há mais coisas interessantes. O orgulho da raça, a competência dos judeus – não é à toa que eles são os donos do mundo – e eles foram perseguidos dentro da Rússia, também, e dentro da Rússia eles também foram mandados a campos de concentração, mas não foram mortos em câmeras de gás, porque o Estado socialista é um Estado ateu. Os ocidentais, inclusive Hitler, acusava os judeus de corruptores da raça e, inclusive, de conceber o marxismo (incompreensível...)! Absolutamente inexistente. A concepção do judeu seria muito mais uma concepção capitalista do que marxista. Não haveria sentido nisso.
Já vi que o que existem são muitas mentiras históricas!
Então, eu tenho vontade de saber qual é a justificativa que os nazistas davam a si próprios diante da legitimidade do fato de matar judeus, de chegar a essa solução final. Eu posso imaginar que o Estado enriqueceu às custas deles, tudo bem. Mas, no final da guerra, eles estavam perdendo a guerra, e o dinheiro já tinha ido todo embora. Por que precipitar a solução final? Por que a solução final era importante? Essa resposta (...) eu, definitivamente, não tenho! Eu não acho que os judeus tenham sido raças inventadas. E outra coisa: judaísmo/judeu é uma palavra de cunho religioso. Eles eram de raças semíticas, como os árabes são também.
Mantiveram uma relação entre si para não se perderem enquanto povo sem Estado. Eles discriminavam o casamento com outras culturas. Para o camarada se casar com uma judia, ele teria que se converter à religião judaica, e vice-versa.
Quando as pessoas falam que o Sílvio Santos é judeu, tudo bem, ele é, mas não de raça. Ele é judeu de crença.
Os judeus pensavam que havia uma raça hebraica, e que essa raça tinha que ser preservada, e ela se preservou em torno daquele povo, e foi a fundamentação do Estado deles, eles sendo o povo escolhido. Então, eles não poderiam ser dizimados, se eles eram escolhidos. E eles não aceitaram Jesus como messias porque houve um combate de ideias, porque o messias não seria alguém que viria para apaziguar porra nenhuma ou que morreria na cruz. O messias seria aquele que viria libertar os judeus, contra os inimigos que eram todos os outros. Por isso eles nunca se converteram. E os judeus foram combatidos pelo Império Romano principalmente porque este abraçou a religião cristã e criou o catolicismo. Com o Estado romano, criou-se o catolicismo.
Então, o judeu passou a ser visto como alguém que dizia assim: “Calma aí. Eu sou o povo escolhido”. “Não... Nós que somos foda”. “Não... Jesus não está com nada, não”. “Vocês mataram Jesus”. Aí, começou essa briga. Então, eles sempre foram discriminados, acusados pela Igreja Católica de terem matado Cristo, e essa guerra entre eles vem há muitos séculos, e eles sempre foram discriminados.
Eles eram importantes... Eles criaram os primeiros bancos, mexiam com ouro, e, ao mesmo tempo, eram malvistos, porque eles não eram da religião dos outros caras. Os judeus tinham uma religião que eles diziam que era melhor do que a dos outros.
Então, eles entram dentro do seu país e falam assim: “Eu sou melhor do que você, você é fraco, eu estou aqui dentro e vou comer sua bunda”. Consequentemente, todos ficavam putos com eles.
Então, o orgulho deles enquanto povo é que causou essa controvérsia histórica. Eles não foram uma raça criada. Há gente que os odeia pela prepotência deles.
Você vê que, hoje em dia, enquanto eles são muito poderosos, enquanto eles criam o Estado israelita, você vê que eles, mesmo tendo passado por toda essa perseguição histórica de milênios, eles têm mesmo um pouco de soberbo.
Outro dia, um cara falou uma coisa engraçada. Por que o problema judeu é um problema da Europa, e, para resolver o problema do Estado judeu, criaram-no no Oriente Médio? Se é um problema da Europa, que o criasse na Europa! Não é verdade? Chega alemão pra lá, russo pra cá, filho da puta pra lá, enfia judeu no meio.
Foram lá no Oriente Médio colocá-los. Por quê? Está na cara! Pra ter um Estado lá dentro do Oriente Médio, que é quase um Estado de ocupação, porque, no Oriente Médio, há os outros povos que estavam lá. Então, botaram alguém que fosse pretensamente de tal nacionalidade, naquela região que, em tese, seriam os caras que iriam tomar conta dos árabes. Se os árabes fizerem merda ali... Eles se estabeleceram ali e foram se espalhando... Eles têm bomba atômica, eles têm armas, eles são inteligentes, eles têm caças! Cara, eles, com um pedacinho de terra onde num dá absolutamente porra nenhuma, eles criaram um Estado milhares de vezes melhor do que todos os outros Estados ali do lado, sendo que os Estados do lado são ricos em petróleo, e Israel não é, porra!!! Judeu é um povo foda!
[[]]'s a todos (até dos que reclamam da falta de parágrafos!
Ei-la!
Os hebreus foram escravos na época dos assírios, na Babilônia, que é onde é o Iraque hoje. Eles foram escravos no Egito. E o povo hebreu sempre quis ter um país, uma terra. Aí, quando apareceu Moisés, que era meio filho de um sacerdote e filho de um hebreu. Moisés foi criado pelos egípcios, ele se mostrou uma pessoa de inteligência brilhante e aprendeu os mistérios lá dentro do Egito, mas não sei quais mistérios eram esses, mas parece que ele tinha realmente poderes extraordinários – segundo os relatos bíblicos do Velho Testamento. Tinha lances de transformar um cara em estátua de sal, separar o Mar Vermelho etc. Não dá para saber o que é alegoria, e o que é a realidade disso, mas parece que há alguma realidade, para quem quiser crer.
O lance de separar o Mar Vermelho, aparentemente foi o Moisés quem fez. Ele era um enviado, ele era o ‘canal’. Então, se foi Deus que fez na hora, ali... Uma das interpretações do relato bíblico é que ele separou o mar para que o pessoal dele passasse.
O “Deus” do Moisés é o Deus da espada, do ‘olho por olho’. Isso é uma visualização de uma ideia ruim.
Aliás, naquela época, no paganismo, por exemplo, eles elegiam deuses que tinham defeitos do homem. Na mitologia grega, por exemplo, cada deus daquilo tinha ira, errava, fazia merda (...) e o homem sofria por causa de um problema de deuses.
Aquilo era uma tradução, era uma coisa de época. Era o que existia na mentalidade das pessoas da época. Então, o julgamento de Moisés nos dias de hoje, para um povo selvagem – que era o que eles eram – escravizado, com uma visão muito materialista.
Existia uma coisa nos hebreus que era um orgulho de raça que eles mantiveram durante todo esse tempo e, por isso que se criou essa questão de existirem judeus até hoje, uma coisa de raça que eles não eram piores que aqueles que os escravizavam. Era o contrário! Eles se achavam melhores.
Então, por exemplo, os hebreus dentro do Egito eram possuidores de riquezas. Muitos egípcios, que eram considerados cidadãos do Estado, contra os hebreus, que eram considerados escravos, eram inquilinos dos hebreus.
Muitos dos hebreus eram donos inclusive de uma substancial parte da economia egípcia. Então, quando os hebreus saíram lá de dentro, eles fizeram questão de afundar o Estado egípcio, levando consigo sua riqueza.
Um dos motivos que os egípcios foram atrás dos hebreus era exatamente a consideração de que os hebreus conseguiam sempre serem um Estado dentro de um outro Estado. Eles nunca se diluíam na população. Eles não aceitavam ser apenas escravos, um escravo assírio, um escravo hitita etc.
Eles tinham para si que eles estavam no lugar errado, submetidos a pessoas que não mereciam gozar de um espaço melhor do que o deles. Então, quando Moisés os retirou de lá, ele se baseou muito nesse orgulho e nessa visão. Ele não tinha como fazer de outra forma.
O advento de Moisés foi há cerca de 1.300 anos A.C. Nós já estamos em 2000 e um pouquinho mais depois de Jesus. São 3.300 anos atrás. Se há 2.000 anos atrás as pessoas eram verdadeiras topeiras, imagine há 3.300 anos! Elas eram piores, porque eram muito mais antigas. Hoje, a gente pode se orgulhar de ter um avanço ‘na humanidade’ que é única e exclusivamente tecnológico/científico, porque, em termos de humanismo, porra nenhuma! Um povo selvagem, que saía pelo deserto. Morreram muitos! Moisés levou 40 mil pro deserto e ficou 40 anos no deserto.
A Bíblia nos relata como seres imperfeitos. Na escala evolutiva, a gente é menos do que merda nenhuma.
Quando Moisés desceu do Monte Sinai, o sexto mandamento não foi cumprido.
Moisés não se tinha como um homem perfeito. Nós é que o vemos como um profeta.
Inclusive, quando ele sai do Egito, as 12 pragas do Egito, aquele negócio de transformar o cara numa estátua de sal, porque dizem não sei de onde que ele tinha poderes para fazer certas coisas, mas é relatado biblicamente e não sei se isso são linguagens figuradas, mas há umas passagens nas quais ele estava conversando com alguém e ele faz aparecerem cobras num lugar, e elas saem picando todo mundo.
Quer dizer: não é porque é seu inimigo que é inimigo de Deus e, sendo assim, você pode matar. Jesus pregou uma coisa completamente diferente.
Então, eu acho que o Moisés era um cara poderoso e veio para cumprir uma missão, mas ele era, de certa forma, produto daquela época. Ele não tinha tanto avanço, ele não era um profeta.
Eu acho que outros profetas que apareceram, que eram pessoas de muita inteligência, eram capazes de tomar decisões com base na ira, com base na raiva, porque alguém tinha desobedecido seus preceitos, tal.
Nesse negócio de ‘não matarás’ tem muita coisa que é aquela coisa mais ou menos assim: falam da democracia grega. Porra, a democracia grega é uma piada! Porque eu sou igual a você só se eu for igual, mesmo! Se você for escravo, eu não sou igual a você. As leis só existiam entre os iguais. Então, quer dizer: eu não posso matar você, e você não pode me matar, mas eu vou lá e mato os caras. Mas, espera aí. Eu não posso matar o meu igual... O que não é igual a mim eu posso matar, afinal de contas, ele não tem alma, ele é meu escravo, e eu sou eleito de
Deus, e ele não é! Está entendendo?
Então, quer dizer: essa questão da democracia grega é uma balela. Eles tentaram resolver aquela questão da governança e de fazer um Estado e parará, porque aquilo era muito bonito, e eles escreveram textos maravilhosos ali, mas aquilo era só entre os patrícios. Não existia a ideia de democracia dentro da democracia grega.
Outro dia, um cara falou: “Como você pode julgar uma democracia como a americana que você só pode eleger presidente de dois partidos?” Os caras falam de mundo livre e oprimem. Quer dizer: “Nós temos liberdade! Aqui é o mundo livre!” “Ah! Muito livre, não é? A gente tem que ter liberdade, não é?” Mas a gente lê nos livros do John Perkins, e ele questiona muito isso. Ele diz que os americanos não vivem uma democracia. A democracia é da boca pra fora, porque o Exército coage, o poder econômico coage. Eles fazem o mundo ir para um determinado lado que muitas vezes é prejudicial para a maioria, e quando esses alguns tentam se proteger de alguma forma, eles falam que os alguns não são democráticos e que eles não vivem num mundo livre... Porra! Isso é uma imposição! Eles impõem uma maneira de pensar.
Então, na questão dos caras que se julgavam melhores, eles achavam lícito matar os inferiores, os que eram oposição. Jesus pregou uma coisa diferente. Ele respeitou o ‘inimigo’. 1.300 anos depois do evento com Moisés no Monte Sinai, a evolução do espírito em geral e alguns dos profetas teriam feito merdas astronômicas, se tivessem tido o poder que Moisés teve sobre um povo.
Mas, voltando à questão da raça inventada, que é uma coisa que eu não sei direito, (...) 70 anos depois da morte de Jesus Cristo, mais ou menos, os romanos se imputeceram com os judeus e entraram em Jerusalém, nas terras judias e expulsou os judeus de suas terras. Consequentemente, eles foram espargidos pelo mundo. O orgulho que eles tinham de ter perdido um império, porque eles perderam todo um império, porque eles tinham um profeta que lhes disse que eles eram o povo escolhido, e eu me pergunto como se chega às barbas do povo escolhido por Deus, que é o que manda em todo mundo, inclusive no ‘Deus’ de todo mundo, e põe os caras pra fora da terra prometida?
Então, eles nunca deixaram de ser um Estado. Eles saíram de lá como um Estado. E eles tinham aquela coisa de se relacionar entre si. Eles não foram uma raça criada. Eles foram uma raça mantida diante de uma cultura que eles quiseram preservar. Os sumérios morreram e acabaram. Os maias morreram e acabaram. Não há mais nenhum maia pra contar história. Os próprios egípcios daquela época acabaram. O Egito de hoje não tem, nem de muito longe, os egípcios daquela época. O Judeu, não... Ele quis ser aquele povo, daquelas tradições.
Então, eles incomodavam exatamente porque eles ficaram ali na Europa. Então, como eu vou viver no seu Estado, e eu achando que sou melhor do que você, e você achando que eu sou um grande retardado? Eu tenho que criar valores. E eles sempre tiveram orgulho. Dentro do lugar onde eles haviam sido escravos, por exemplo, na Babilônia e no Egito, eles eram ricos; eles eram vilões. Eles sempre foram um Estado dentro de um Estado.
Dizem algumas literaturas espíritas e algumas literaturas exotéricas que os judeus são de uma linhagem de espíritos junto com os egípcios e alguns outros povos que ficaram na Atlântida (o ‘continente perdido’) durante alguns anos, que eles vieram de uma outra orbe (ou um outro planeta, tanto faz) e eles são exilados. Mas isso é uma teoria, sem base legal... Mas eles foram exilados como espíritos, e não como seres físicos, porque não vieram navezinhas espaciais trazer ninguém, não. O planeta deles teria passado, em tese, por uma revivificação, teria se adiantado muito e acabado o mau, teria diminuído enormemente o mau. Os espíritos recalcitrantes, que embora fossem muito mais evoluídos do que os espíritos daquela época, teriam sido exilados para voltar num tempo futuro quando eles tivessem conseguido passar por uma evolução que os compatibilizasse com aquele sistema de Capela. É só procurar na internet: “Exilados de Capela”. Fica mais fácil!
Isso é uma teoria, que não dá para saber se é verdadeira. Parece uma historinha, mas ‘parece’ que a coisa pode ter sentido.
Mas, então, existe uma ideia de que eles seriam esses espíritos. Mas eu não sei se eles seriam esses espíritos exatamente, que vieram de Capela ou de outra orbe qualquer. O fato é que parece que eles são povos fundamentados numa expectativa de união entre si que sempre se reproduzem em todos os Estados onde estiveram como um Estado dentro de um Estado, sempre criando valor para as coisas que eles faziam.
Então, por exemplo, dentro do Egito, eles eram donos das casas. Eles tinham bancos. Os egípcios se achava melhor que um hebreu e alugava uma casa de um hebreu. O egípcio, por exemplo, tinha um ex-escravo que era hebreu que era mais rico do que ele, e gozava da cara dele. Falava assim: “Você é cidadão do Estado, é bonitinho, é uma gracinha, e eu sou paia, mas eu tenho dinheiro, e você é fudido”.
E os alemães – os arianos – também seriam daquela orbe de Capela. Esses caras, hoje, estariam brigando com seus inimigos ancestrais, que seriam os judeus, e essa seria uma justificativa da eliminação deles aqui da Terra. Mas essa justificativa é uma justificativa extraoficial. Isso é uma coisa que alguém imagina... Ninguém (que eu saiba) tem certeza disso. Não sei nem se o cara que elaborou isso tem certeza disso. Mas há mais coisas interessantes. O orgulho da raça, a competência dos judeus – não é à toa que eles são os donos do mundo – e eles foram perseguidos dentro da Rússia, também, e dentro da Rússia eles também foram mandados a campos de concentração, mas não foram mortos em câmeras de gás, porque o Estado socialista é um Estado ateu. Os ocidentais, inclusive Hitler, acusava os judeus de corruptores da raça e, inclusive, de conceber o marxismo (incompreensível...)! Absolutamente inexistente. A concepção do judeu seria muito mais uma concepção capitalista do que marxista. Não haveria sentido nisso.
Já vi que o que existem são muitas mentiras históricas!
Então, eu tenho vontade de saber qual é a justificativa que os nazistas davam a si próprios diante da legitimidade do fato de matar judeus, de chegar a essa solução final. Eu posso imaginar que o Estado enriqueceu às custas deles, tudo bem. Mas, no final da guerra, eles estavam perdendo a guerra, e o dinheiro já tinha ido todo embora. Por que precipitar a solução final? Por que a solução final era importante? Essa resposta (...) eu, definitivamente, não tenho! Eu não acho que os judeus tenham sido raças inventadas. E outra coisa: judaísmo/judeu é uma palavra de cunho religioso. Eles eram de raças semíticas, como os árabes são também.
Mantiveram uma relação entre si para não se perderem enquanto povo sem Estado. Eles discriminavam o casamento com outras culturas. Para o camarada se casar com uma judia, ele teria que se converter à religião judaica, e vice-versa.
Quando as pessoas falam que o Sílvio Santos é judeu, tudo bem, ele é, mas não de raça. Ele é judeu de crença.
Os judeus pensavam que havia uma raça hebraica, e que essa raça tinha que ser preservada, e ela se preservou em torno daquele povo, e foi a fundamentação do Estado deles, eles sendo o povo escolhido. Então, eles não poderiam ser dizimados, se eles eram escolhidos. E eles não aceitaram Jesus como messias porque houve um combate de ideias, porque o messias não seria alguém que viria para apaziguar porra nenhuma ou que morreria na cruz. O messias seria aquele que viria libertar os judeus, contra os inimigos que eram todos os outros. Por isso eles nunca se converteram. E os judeus foram combatidos pelo Império Romano principalmente porque este abraçou a religião cristã e criou o catolicismo. Com o Estado romano, criou-se o catolicismo.
Então, o judeu passou a ser visto como alguém que dizia assim: “Calma aí. Eu sou o povo escolhido”. “Não... Nós que somos foda”. “Não... Jesus não está com nada, não”. “Vocês mataram Jesus”. Aí, começou essa briga. Então, eles sempre foram discriminados, acusados pela Igreja Católica de terem matado Cristo, e essa guerra entre eles vem há muitos séculos, e eles sempre foram discriminados.
Eles eram importantes... Eles criaram os primeiros bancos, mexiam com ouro, e, ao mesmo tempo, eram malvistos, porque eles não eram da religião dos outros caras. Os judeus tinham uma religião que eles diziam que era melhor do que a dos outros.
Então, eles entram dentro do seu país e falam assim: “Eu sou melhor do que você, você é fraco, eu estou aqui dentro e vou comer sua bunda”. Consequentemente, todos ficavam putos com eles.
Então, o orgulho deles enquanto povo é que causou essa controvérsia histórica. Eles não foram uma raça criada. Há gente que os odeia pela prepotência deles.
Você vê que, hoje em dia, enquanto eles são muito poderosos, enquanto eles criam o Estado israelita, você vê que eles, mesmo tendo passado por toda essa perseguição histórica de milênios, eles têm mesmo um pouco de soberbo.
Outro dia, um cara falou uma coisa engraçada. Por que o problema judeu é um problema da Europa, e, para resolver o problema do Estado judeu, criaram-no no Oriente Médio? Se é um problema da Europa, que o criasse na Europa! Não é verdade? Chega alemão pra lá, russo pra cá, filho da puta pra lá, enfia judeu no meio.
Foram lá no Oriente Médio colocá-los. Por quê? Está na cara! Pra ter um Estado lá dentro do Oriente Médio, que é quase um Estado de ocupação, porque, no Oriente Médio, há os outros povos que estavam lá. Então, botaram alguém que fosse pretensamente de tal nacionalidade, naquela região que, em tese, seriam os caras que iriam tomar conta dos árabes. Se os árabes fizerem merda ali... Eles se estabeleceram ali e foram se espalhando... Eles têm bomba atômica, eles têm armas, eles são inteligentes, eles têm caças! Cara, eles, com um pedacinho de terra onde num dá absolutamente porra nenhuma, eles criaram um Estado milhares de vezes melhor do que todos os outros Estados ali do lado, sendo que os Estados do lado são ricos em petróleo, e Israel não é, porra!!! Judeu é um povo foda!
[[]]'s a todos (até dos que reclamam da falta de parágrafos!
A vida do homem na Terra é uma guerra.
Jó 7:1
Jó 7:1
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55295
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2759 vezes
- Agradeceram: 2438 vezes
Re: Povo Judeu é uma invenção?
No dia em que se fechar a torneira dos dólares, o estado de israel acaba em 3 tempos. Não são povo foda, são o povo do dinheiro.
E realmente a intenção de os colocar na Palestina foi únicamente a de criar um factor de perturbação permanente no médio oriente.
E realmente a intenção de os colocar na Palestina foi únicamente a de criar um factor de perturbação permanente no médio oriente.
Triste sina ter nascido português
- gingerfish
- Sênior
- Mensagens: 1450
- Registrado em: Sáb Jan 13, 2007 8:45 am
- Localização: juiz de fora
- Agradeceram: 84 vezes
Re: Povo Judeu é uma invenção?
Se assim você acha, não sou eu quem vai contariar...
Quanto à questão da perturbação constante no Oriente, indiscutível...
[[]]'s Ginger
Quanto à questão da perturbação constante no Oriente, indiscutível...
[[]]'s Ginger
A vida do homem na Terra é uma guerra.
Jó 7:1
Jó 7:1