I'm Good!
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SDS.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Pois é,Dhoff escreveu:Olá, CB_Lima!
Eu não fui voluntário, mais já tinha uma idéia do que seria o serviço militar (Pai militar, irmão militar,etc...). Posso dizer que sofri muito (até humilhação). Venho da cultura que se sua mãe e seu pai não desse jeito o exército faria.
x2orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.![]()
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
Realmente, errei nos meus comentáriosorestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.![]()
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.![]()
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!
Sávio Ricardo escreveu:Isto p/ um jovem que não queria estar ali, e foi forçado por lei a estar, pode ser um pouco doloroso.
Abs
È por isso que estou com saudade desse cara la nas gerais.orestespf escreveu:Senhores,
não é de hoje que se apontam problemas nos adestramentos dos militares, sejam nas FFAA, sejam na polícia militar. Isto é fato e inconteste.
Não é determinada Força ou Polícia que é a responsável (assim penso) pelos excessos na formação de seus militares, mas sim de alguns militares que extrapolam as "regras mínimas" impondo as suas "verdades", comprometendo assim o nome da Força ou da Polícia.
O trauma só acontece quando há um "estímulo" sobre as fraquezas que o ser humano ainda desconhece. Não se pode julgar um indivíduo por aquilo que ele só descobriu após longo tempo de vida. Só para deixar bem claro através de um exemplo bastante "singular": adoro aviões em geral, porém odeio voar; temo mesmo! Ponto! Você só descobre suas limitações quando o problema surge.
Não julguem para não serem julgados! O trauma, medo ou temor é de cada um; não tente dizer o que pensa sobre terceiros antes de descobrir suas próprias limitações (físicas, emocionais, psíquicas, etc.); elas existem, você é que ainda não descobriu.![]()
Não critiquem o rapaz (da matéria citada) de forma pejorativa; ele, provavelmente, queria fazer aquilo que se propôs (servir), mas descobriu, a duras penas ou não, que não seria possível. Só isto já é o bastante para deixá-lo decepcionado (por não atingir seu objetivo); o resto (relatado) é consequência, com ou sem exageros de seus instrutores.
Além do mais, diga-se de passagem, a matéria aqui postada diz respeito a uma informação prestada pelos pais do rapaz (no que diz respeito aos excessos). Os pais preocupados com o filho, algo natural, implica em exageros nas falas; sem falar que pode haver algum advogado "sugerindo discursos". Basta ver que o "mínimo solicitado" diz respeito ao não cumprimento da totalidade do tempo (ou seja, encerrar o treinamento antes da hora), sem falar do "pau de arara" (algo mal compreendido pela maioria da população).
A coisa, neste caso específico, só vai para a mídia por dois motivos: ou por puro sensacionalismo ou por algum interesse das partes envolvidas, seja por orientação ou não. Por exemplo, aquele que escreveu a matéria não passou por algum trauma de mesma natureza e assim resolveu usar tais pessoas como exemplo de sua própria realidade? Vamos deixá-los em paz!
Sobre a FAB: no caso em tela cabe apenas uma coisa, investigar e apurar sobre a existência, ou não, de problemas reais. Se tudo está correto, nada mais deve ser feito; se algo "não cheira bem", então que se tome providências para se evitar tais excessos. Isto pra mim já é o bastante e, ao que parece, está sendo feito (segundo a própria reportagem).
Aos valentões de plantão: na guerra real o que conta é a "disponibilidade" para levar tiro de verdade; treinamento é legal, mas todos sabem que é treinamento, duro é ver o medo ante as munições disparadas. Talvez um aparente covarde seja o salvador de sua vida...
Em suma, cabe à FAB apurar as denúncias; cabe ao cidadão relatar aquilo que de real houve; cabe aos leitores guardar reserva e não julgar sobre aquilo que não tem competência (seja por preconceito, seja por vaidade, seja por machismo exacerbado).
Abraços a todos!