Operações Policiais e Militares
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Pablo Maica
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Re: Operações Policiais e Militares
O tal Joe?
Era corrupto. Pegaram ele no inicio do ano se não me engano.
Interessante notar o brevet de Comandos do barbixa ai em cima.
Um abraço e t+
Era corrupto. Pegaram ele no inicio do ano se não me engano.
Interessante notar o brevet de Comandos do barbixa ai em cima.
Um abraço e t+
- Léo Brito
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Re: Operações Policiais e Militares
Esse tem cara de ruim!
Cruz credo, deve ter matado mais que o ébola!
Cruz credo, deve ter matado mais que o ébola!
"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens (...) As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos a cometer crimes."(Cesare Beccaria)
- Glauber Prestes
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Re: Operações Policiais e Militares
Subiu morro com faca!!!!!Bravo escreveu:
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
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Re: Operações Policiais e Militares
Boa HaderHader escreveu:Isso aí é a versão islâmica do Chuck Norris...
Chuck islamico... HAHAHAHAHAHAHA
Re: Operações Policiais e Militares
Ó ele ai outra vez... Lembro desse policial na tomada do Alemão! Figuraça!!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Operações Policiais e Militares
É, esse cara é uma figuraça mesmo. Na retomada do Alemão, essa "figura" gostava de intimidar a todos e dizem as más linguas que ele saiu com a mochila bem carregada, sabe como é ...
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
Uma vez PE, sempre PE!"
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Re: Operações Policiais e Militares
No Morro do Alemão foram apreendidos 140 fuzis e 200 pistolas, além de 35 metralhadoras e 73 revólveres.
Já na Rocinha, até agora, foram 73 fuzis.
Basicamente um exército inteiro. Quero acreditar que alguma coisa realmente vai mudar com esse tanto de armas a menos nas ruas.
abraços]
Já na Rocinha, até agora, foram 73 fuzis.
Basicamente um exército inteiro. Quero acreditar que alguma coisa realmente vai mudar com esse tanto de armas a menos nas ruas.
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amor fati
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Re: Operações Policiais e Militares
Mas caso não tenha reparado, os fuzis apreendidos na Rocinha em sua grande maioria estão novos e prontos para o uso, caso diferente do Alemão, pois a maioria apreendida era fuzil velho, peças e fuzis em manutenção, é claro que também teve bons fuzis apreendidos mas posso lhe garantir que nem a metade dos fuzis que os traficantes tinham em seu arsenal foi apreendido, infelizmente.Brasileiro escreveu:No Morro do Alemão foram apreendidos 140 fuzis e 200 pistolas, além de 35 metralhadoras e 73 revólveres.
Já na Rocinha, até agora, foram 73 fuzis.
Basicamente um exército inteiro. Quero acreditar que alguma coisa realmente vai mudar com esse tanto de armas a menos nas ruas.
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Re: Operações Policiais e Militares
Esses números estão muito inflados, boa parte do que vi em fotos não está operacional. Agora, na Rocinha muito FAL e G3. Acredito que boa parte veio de nossas FA´s.brasil70 escreveu:Mas caso não tenha reparado, os fuzis apreendidos na Rocinha em sua grande maioria estão novos e prontos para o uso, caso diferente do Alemão, pois a maioria apreendida era fuzil velho, peças e fuzis em manutenção, é claro que também teve bons fuzis apreendidos mas posso lhe garantir que nem a metade dos fuzis que os traficantes tinham em seu arsenal foi apreendido, infelizmente.Brasileiro escreveu:No Morro do Alemão foram apreendidos 140 fuzis e 200 pistolas, além de 35 metralhadoras e 73 revólveres.
Já na Rocinha, até agora, foram 73 fuzis.
Basicamente um exército inteiro. Quero acreditar que alguma coisa realmente vai mudar com esse tanto de armas a menos nas ruas.
abraços]
Re: Operações Policiais e Militares
Que nada, é muito embuste, isso sim. É o que mais tem na PM e PC do RJ.glauberprestes escreveu:Subiu morro com faca!!!!!Bravo escreveu:
Se bobear, até comprou esse brevet numa loja de militaria, não tem controle mesmo de nada.
Eu encontro com esse maluco direto no Fórum da Capital.
Imagina, essa figura andando no meio de Advogados, Magistrados, Promotores etc.
A Polícia Civil é uma bagunça mesmo, lembram daquele outro vestindo camuflado dos Marines e fumando charuto, fala sério, uma zona.
Agora não assusta mais, o povo acostumou.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
Re: Operações Policiais e Militares
Que maluco isso é "Estilo" .!!!Naval escreveu:Que nada, é muito embuste, isso sim. É o que mais tem na PM e PC do RJ.glauberprestes escreveu: Subiu morro com faca!!!!!
Se bobear, até comprou esse brevet numa loja de militaria, não tem controle mesmo de nada.
Eu encontro com esse maluco direto no Fórum da Capital.
Imagina, essa figura andando no meio de Advogados, Magistrados, Promotores etc.
A Polícia Civil é uma bagunça mesmo, lembram daquele outro vestindo camuflado dos Marines e fumando charuto, fala sério, uma zona.
Agora não assusta mais, o povo acostumou.
Abraços.
Brincadeiras à parte, apreende 213 fuzis em mão de traficantes só nos dois morros é preocupante. Imagina qual será o total de fuzis em mãos de marginais na cidade do Rio !? meu chute por volta de uns 1500 fuzis, ou seja condições de guerrilha urbana.
Brava Gente Brasileira ..!
- marcelo bahia
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Re: Operações Policiais e Militares
Marketing??Léo Brito escreveu:Cada cabeça uma sentença...
Não vi nada demais no governo Lula, fez marketing apenas. Os programas assistencialistas já existiam.
Ahã... Você quer dizer que "os programas assistencialistas que já existiam" eram na verdade programas pilotos, não é verdade?? Porque programas que não atingiram nem 1 milhão de pessoas entre milhões de esfomeados não pode ser levado a sério. Os tucanos são especialistas em programas pilotos que nunca se tornam uma realidade. Interessante a palavra "assistencialista". O primeiro programa desse tipo sério foi feito pelo ex-governador do Distrito Federal Cristovam Buarque, não pelo governo FHC. Na maior parte do mundo programas como o Bolsa Família são uma referência, pois exigem contrapartida de quem os utiliza: manter a criança na escola com recadastramento a cada 6 meses, inserção em cursos profissionalizantes das empresas associadas, retiro dos benefícios em caso de contratação legalizada, etc. Mas beleza... esse discurso eu já conheço. A prefeitura de Nova Yorque instituiu o Opportunity NYC baseado no Bolsa Família. É só um dos exemplos.
Leu num jornal do PIG?? Outro mito. Os números de inadimplência não preocupam. Só para citar como exemplo, no Banrisul, as demoras superiores a 3 meses atingiram 2,4% de toda a carteira de crédito do banco no último mês, uma alta realmente aterrorizante de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.Léo Brito escreveu:Aliás, um dado interessante da "nova classe" da população, vi recentemente num jornal que o número de inadiplência no crédito está aumentando. Fez compra nas Casas Bahia, mas o cartão do Bolsa Família não banca a prestação e as contas da casa...
O que disse o Serasa sobre o "perigo" de uma "bolha de crédito" no Brasil:
http://blogprojetonacional.com.br/seras ... de-bolhas/
Foi MUITO bom você ter tocado no tema da inadimplência. Vamos recordar da chamada "crise da inadimplência" durante o 2° governo de FHC. Recordar é viver!!
O controle da inflação no governo FHC estava baseado numa política monetária que foi fundamental para o seu controle inercial, mas isto ocorria às custas de desequilíbrios insustentáveis na balança comercial e na competitividade da indústria brasileira. O crescimento econômico brasileiro naquele momento (1999) estava baseado na forte entrada de capitais e no aumento do poder aquisitivo gerado artificialmente pela paridade dólar-real, o que levou ao sistemático aumento das importações e à necessidade de atrair mais e mais capitais especulativos para tentar equilibrar o Balanço de Pagamentos. Não nego que foi um mal necessário num primeiro momento. Mas o equilíbrio do Balanço de Pagamentos, que já era precário, foi mais afetado ainda pela crise do México, o que levou o governo FHC a tomar medidas emergenciais.
Apesar deste contexto e do risco de crise cambial, não vejo justificativas convincentes para que o governo vendesse da forma que vendeu algumas de suas estatais de 95 em diante. O que verdadeiramente equilibrou o BP e o câmbio (em risco por causa da fuga de capitais) foram as medidas recessivas (para diminuir a importação por meio do esfriamento da economia), como o aumento dos depósitos compulsórios num momento em que o crescimento do PIB já patinava (e assim afundou ainda mais), cortes de investimentos, demissões em massa a partir de maio de 95, diminuição brusca do número de parcelas máximas nas compras a prazo, aumento brutal das taxas reais de juros cobradas pelos bancos, associadas ao bloqueio das importações (alíquotas de até 70% para produtos importados) e aos estímulos para a exportação e finalmente estímulos à entrada de capitais especulativos, que deixaram de pagar IOF e eram atraídos pela taxa Selic que chegou a ser aumentada para algo em torno de 25% ao ano naquele momento. De forma alguma foi a privatização da Vale do Rio Doce, ou das telefônicas, etc, que ajudou a equilibrar o BP, como afirmam os apoiadores daquelas privatizações. Até mesmo por que várias dessas compras foram feitas utilizando títulos da dívida pública "podres" para pagar a compra das empresas estatais, títulos que tinham máscara de valor, mas que na verdade quase não tinham valor no mercado. Eram títulos lixo, por assim dizer. A maioria dos grupos usou esses títulos pelo valor de face de X, mas que na verdade valiam apenas uma fração de X no mercado financeiro. Um excelente "windfall gain" para os compradores, mas péssimo negócio para o país. A arrecadação do governo com as privatizações ficou bem abaixo do que se esperava e para piorar o governo ainda perdeu a entrada de capitais nos cofres do tesouro gerados pelo faturamento de várias empresas importantes. Sem falar na utilização do BNDES para financiar algumas privatizações. Ou seja, dinheiro público para comprar empresas públicas a preço de banana. Até grupos estrangeiros tiveram acesso aos créditos do BNDES, uma verdadeira vergonha e entrega do patrimônio nacional.
Bem... pra resumir. Eu disse que aquilo que verdadeiramente equilibrou o BP foram outras medidas, mas aliadas ainda ao socorro financeiro ao México no exterior. O problema é que muitas delas, por outro lado, nos jogaram em outra crise logo depois: a crise da inadimplência. Um país com o PIB em queda não pode pagar suas contas. Essa foi a crise que quebrou o Banco Econômico, por exemplo, e nos levou ao PROER.
Você só pode estar brincando, cumpadi!! Essa é a piada do ano!!Léo Brito escreveu:De fato um exemplo de gestão. Pegou o país de vento em popa, único candidato viável pra sediar uma Copa e fez seu nome nisso...
Queria ver como o partido teria saído se pegasse a bomba em 94. Seria lindo!
Já postei isso antes, mas como foi uma resposta minha, então não vejo problema em repeti-la. Eu acho engraçado que as pessoas parecem não ter memória, ou melhor, parecem não ter lido sobre o que aconteceu depois de FHC ter ficado 8 anos no governo. O país estava completamente quebrado quando Lula assumiu. Com a inflação em 25,3% ao ano, com a grande maioria da dívida pública em DÓLAR e com um PIB raquítico de 2,3% com crescimento stop and go é realmente um "vento em popa" daqueles!
Elaborei uma rápida comparação entre os dois governos. Apenas alguns pontos! Então, vamos lá!!!
FHC VS LULA
Alguns pontos:
- O Plano Real foi gerado por um grupo de economistas da USP e implementado ainda durante o governo de Itamar Franco, e não no governo de Fernando Henrique Cardoso. A Exposição de Motivos da MP do Plano Real foi feita a Itamar Franco pelo então Ministro da Fazenda Rubens Ricúpero. Quem tem alguma memória lembra disso! Nossa história política, como a de qualquer país, está pontuada de maus exemplos, é certo, mas dificilmente encontraremos algo comparável ao que fez Fernando Henrique Cardoso com seu benfeitor, Itamar Franco, que posteriormente lhe deu o Ministério da Fazenda para gerenciar o Plano Real e ser o candidato a presidente na eleição seguinte. Escravizado aos próprios pensamentos, o ex-presidente continua a pensar, (seus seguidores também ) mas agora pensa - ou já delira - que são seus os êxitos, reais e palpáveis que Itamar Franco acumulou como crédito em seus anos de trabalho como presidente da república e sem lhe devolver o devido reconhecimento.
- A abertura da economia durante os governos de Itamar e FHC foi fundamental para o país. É verdade! Mas a partir de 95 o governo perdeu o rumo. Deixou-se levar pelas pressões do mercado, pela corrupção e especialmente pelas pressões do FMI.
- Realmente não há grandes diferenças macroeconômicas entre os governos de FHC e de Lula. Os dois mantiveram a política de superávit primário e metas de inflação (leia-se Selic). A única grande diferença entre os pilares da macroeconomia foi a mudança do tipo de regime cambial; passamos do câmbio fixo ao câmbio flutuante, e nada mais. Entretanto, a forma de conduzir a macroeconomia em conjunto com a microeconomia em direção aos seus objetivos foi bastante distinta entre os dois governos. Como diz o ditado: "é com jeito que se come o sujeito"! E neste quesito, o governo Lula deu um "chocolate" no governo FHC. A diferença na forma de fazer política econômica e na forma de lidar com a microeconomia foi brutal! Felizmente o Estado Nacional recuperou sua força. FHC quis matá-lo, Lula o recuperou.
- O governo Lula (a partir do seu segundo governo) mesclou Desenvolvimentismo (Mantega) com Neoliberalismo econômico (Meirelles), por tanto não dá para afirmar que seu governo foi desenvolvimentista e tampouco que ele é neoliberal.
- A renda média total cresceu muito, mas especialmente a renda das classes mais baixas cresceu no governo Lula como nunca antes impulsionada pelo crescimento do microcrédito e do crédito no país, que saltou de 150 bilhões de dólares para 1,5 trilhões de dólares em 2009, somada aos planos sociais e seus efeitos cascatas. A maior parte desse crédito foi outorgado pelos bancos públicos, que quase foram destruídos pelo governo FHC com o apoio de José Serra.
O que mais mudou a partir do governo Lula??
Por mais que Lula tenha mantido os fundamentos macroeconômicos do governo Itamar/FHC, e assim garantido certas posturas de Estado, está claro que a diferença existe.
A política econômica de FHC tendia mais claramente para o neoliberalismo do que a empregada pelo governo Lula. Para FHC era fundamental aumentar a poupança interna, com os recursos reprezados os bancos teriam muito mais capital para empréstimos, o que supostamente reduziria o valor da taxa de juros para o setor empresarial. Se os juros caíssem, isso geraria um circulo virtuoso que naturalmente levaria ao aumento do investimento produtivo. Seguindo este tipo de raciocínio, ele chegou à conclusão de que mais investimentos seriam postos em prática a partir do aumento substancial da poupança nacional, e assim o capital se “derramaria” e chegaria ao grosso da população. Ele estava equivocado! O copo não transbordou. O que houve foi o aumento da concentração da riqueza e a falta de crédito para a grande maioria da população e das empresas.
Para Lula, o povo tem que gastar (dentro de um certo limite)! Pegar o dinheiro do salário e usá-lo para as compras de natal, não o deixar em um banco guardado. O exemplo do pensamento keynesiano de Lula foi sua frase durante a crise: "Os sabichões de sempre querem que nós cortemos gastos! Não! Pegue o seu dinheirinho guardado no banco e use para comprar seu eletrodoméstico, para viajar, para comprar uma flôr para sua mulher". Acreditar que o aumento da poupança geraria necessariamente a queda dos juros e aumento do fluxo de empréstimos sem a intervenção política foi um erro de FHC. O que leva ao aumento dos investimentos e do crescimento econômico é o gasto da população e o estímulo de crédito para o setor produtivo por parte do governo. 'Novas Idéias de Economistas Mortos'. Mas nada disso ocorre sem a intervenção política e a decisão do governo de implementá-la.
Com Lula adotou-se uma certa postura keynesiana (principalmente a partir do seu segundo mandato) que fortaleceu o consumo interno, expandindo a oferta de crédito no mercado, principalmente por meio dos bancos públicos, os quais ocuparam vários setores que não eram de interesse dos bancos privados. Durante a crise internacional de 2009 os bancos públicos -que no governo FHC foram sucateados para depois serem privatizados (o que não ocorreu a tempo devido às pressões de sindicatos, militares e políticos da oposição)- assumiram as carteiras de vários bancos privados que se recusavam a liberar empréstimos em virtude das incertezas internacionais. As intervenções do BNDES, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, em conjunto com o Banco Central, foram decisivas para que o país não quebrasse durante a crise financeira. O que não ocorreu no governo FHC, quando o país quebrou 3 vezes. O BNDES, por exemplo, passou a atuar como subsidiador de empresas brasileiras na compra de ativos no exterior, principalmente na América Latina, com o objetivo de aproveitar a crise e internacionalisá-las.
Também deu-se força ao setor público industrial com a participação direta das estatais (com destaque para a Petrobras) e do governo federal no crescimento econômico por meio de investimentos estratégicos em obras de infraestrutura (PAC), desenvolvimento tecnológico e incomendas ao setor de serviços. Por exemplo, a indústria naval, que tinha sido destruída pelos sucessivos governos das décadas de 80 e 90, foi recuperada por meio das compras realizadas pela Petrobras, Marinha, empresas privadas, etc. A indústria nacional de defesa, que chegou a ser a 8º do mundo, voltou a ver um horizonte a partir das novas encomendas federais e da entrada do governo, por meio de “golden shares”, naquelas indústrias consideradas mais frágeis e que precisam de um estímulo inicial. Há muito por fazer neste setor para consolidá-lo, mas os primeiros passos já foram dados.
Com Lula estabeleceu-se uma estratégia geopolítica que diversificou e ampliou exponencialmente o comércio exterior (principalmente o comércio sul-sul, tão criticado pelos conservadores), o que também foi decisivo para que o país não quebrasse durante a crise de 2009. As exportações de commodities para a China e Europa cresceram em volume e em percentual sobre a totalidade de nossos produtos exportados. Porém, se compensou com as exportações de produtos manufaturados para os nossos parceiros na América Latina, que cresceram sobre maneira em relação ao governo anterior. O governo Lula soube aproveitar-se da boa relação que mantemos com nossos vizinhos e dos mercados perdidos pelos EUA por causa de conflitos diplomáticos com governos considerados “progressistas”, em especial, com a Venezuela, que deixou de comprar de automóveis a computadores nos EUA para comprá-los no Brasil. As exportações de produtos brasileiros manufaturados para esse país amigo cresceram 8 vezes de 1998 a 2010.
O governo Lula lançou uma nova política industrial e um grande pacote de extímulos à exportação durante a crise. Em especial, um "buy brazilian act" e um Banco de comércio exterior, o Exim-Brasil. http://g1.globo.com/economia-e-negocios ... acoes.html Essas medidas aumentaram a competitividade das exportações brasileiras no mercado internacional e ao mesmo tempo garantiram que as compras governamentais fossem feitas internamente, com produtos fabricados no Brasil. Somente o “Buy Brazilian Act” representou uma garantia de que pelo menos 56 bilhões de reais dos cofres públicos fossem dirigidos aos produtos nacionais todos os anos.
"Mensalão" em que o super-hiper-mega-fuderator-corrupto Petista pegou carona num esquema de CAIXA 2 que já existia e tinha sido montado pelo PSDB de Minas Gerais. O torto e carcomido falando do manco!!Léo Brito escreveu:Sem falar no mensalão
No governo atual, Palocci caindo pela segunda vez, 5 ministros envolvidos em corrupção e um demitido por "não ser" vermelhinho em menos de um ano. Lógico que ninguém esqueceu na comida de rabo no MJ, por não ter alertado que a PF investigava a pasta do Turismo...
Também estou sonhando até hoje. Mas como sei que o poder não é um lugar que simplesmente se ocupa, deduzo que não é nada fácil implementá-las. Tem a haver com algo muito maior, com a estrutura do poder nacional. Minha visão do poder é mais estruturalista.Léo Brito escreveu:Reforma política? Tributária, Previdenciária? Sonha Alice, sonha...
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Re: Operações Policiais e Militares
coloca a po#ra da bandoleiraStrike escreveu:Figuraça esse policial .!!
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Re: Operações Policiais e Militares
PRick escreveu:Esses números estão muito inflados, boa parte do que vi em fotos não está operacional. Agora, na Rocinha muito FAL e G3. Acredito que boa parte veio de nossas FA´s.brasil70 escreveu: Mas caso não tenha reparado, os fuzis apreendidos na Rocinha em sua grande maioria estão novos e prontos para o uso, caso diferente do Alemão, pois a maioria apreendida era fuzil velho, peças e fuzis em manutenção, é claro que também teve bons fuzis apreendidos mas posso lhe garantir que nem a metade dos fuzis que os traficantes tinham em seu arsenal foi apreendido, infelizmente.
ou de nossas policias, visto que no caso do EB uma arma roubada os caras tomam 15 morros pra recuperar um fuzil. Diga-se é a instituição com a maior percentagem de recuperação de armas desviadas.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...