Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=36207
Mais um bom negocio
"Estado português para que se fizessem modificações nos aparelhos"
que modificações foram estas?
Mais um bom negocio
"Estado português para que se fizessem modificações nos aparelhos"
que modificações foram estas?
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Criação do Centro de Treino de Sobrevivência em Marrocos
17-10-2011
No âmbito das relações bilaterais Portugal/Marrocos, o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea (CTSFA), através de uma delegação composta por cinco militares formadores de Sobrevivência, Evasão, Resistência e Extracção, realizou uma visita de trabalho, entre os dias 8 e 14 de Outubro, à Real Força Aérea Marroquina (FRA) para escolha e validação das áreas de realização das práticas de sobrevivência, em terra e no mar, a realizar no futuro Curso de Sobrevivência da FRA.
À semelhança de outras forças aéreas a FRA pretende que os respectivos tripulantes estejam qualificados para fazerem face a uma emergência após saída em pára-quedas pela aeronave, aterragem forçada ou amaragem, que resulte em situação de sobrevivência em terra ou no mar. Nesse sentido, a FRA escolheu o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea Portuguesa como modelo e órgão tutor da criação do futuro Centre de Survive des FRA.
Este projecto desenvolve-se há dois anos e tem como primeira meta a realização de um Curso de Sobrevivência em Junho de 2012.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Uma reportagem muito interessante acerca da queda de um F-16 que estava a ser testado pela primeira vez depois do MLU:
http://www.emfa.pt/www/galeriaMostraVid ... &codG=2560
http://www.emfa.pt/www/galeriaMostraVid ... &codG=2560
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Força Aérea
Governo autoriza 17,5 milhões de euros para manutenção dos F 16
08 Novembro 2011 | 09:48
Jornal de Negócios Online
Encargos com contrato de fornecimento de bens e serviços será repartido entre 2011 e 2014.
O Comando da Logística da Força Aérea foi autorizado pelo Governo "a iniciar o procedimento tendente à celebração de contrato para o fornecimento debens e serviços para as aeronaves F16 da Força Aérea, até ao montante de 17,5 milhões de euros".
Numa portaria assinada pelos ministros das Finanças e da Defesa, a celebração deste contrato é autorizada considerando que "a Força Aérea tem necessidade de assegurar a operacionalidade da frota F16, nomeadamente de todos os sistemas das aeronaves" e tendo em conta "a vantagem de um criterioso planeamento que permita a prontidão e o aproveitamento integral nas missões a que se destinam".
De acordo com a portaria, os encargos orçamentais resultantes da assinatura do contrato não poderão exceder em 2011 os 531.020 euros, em 2012 os 5.613.002 euros, no ano seguinte 8.983.857 euros e em 2014 os 2.372.121 euros.
A importância fixada para o ano de 2011 encontra-se cabimentada, refere a portaria, que prevê ainda que as importâncias fixadas para os anos de 2012, 2013 e 2014 podem ser acrescidas dos saldos que se apurarem na execução orçamental dos anos anteriores.
O diploma publicado hoje em Diário da República refere ainda que os encargos financeiros serão satisfeitos por verbas adequadas do orçamento da Defesa Nacional, Departamento da Força Aérea, para aqueles quatro anos.
"A orçamentação das despesas em cada ano será precedida da apresentaçãode programas anuais de execução, elaborados de acordo com as normas definidas pelo Ministério das Finanças, através da Direcção-Geral do Orçamento, ficando sujeita ao que vier a ser legalmente fixado pelo Governo em termos de disponibilidade orçamental anual", é ainda referido.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=517651
Governo autoriza 17,5 milhões de euros para manutenção dos F 16
08 Novembro 2011 | 09:48
Jornal de Negócios Online
Encargos com contrato de fornecimento de bens e serviços será repartido entre 2011 e 2014.
O Comando da Logística da Força Aérea foi autorizado pelo Governo "a iniciar o procedimento tendente à celebração de contrato para o fornecimento debens e serviços para as aeronaves F16 da Força Aérea, até ao montante de 17,5 milhões de euros".
Numa portaria assinada pelos ministros das Finanças e da Defesa, a celebração deste contrato é autorizada considerando que "a Força Aérea tem necessidade de assegurar a operacionalidade da frota F16, nomeadamente de todos os sistemas das aeronaves" e tendo em conta "a vantagem de um criterioso planeamento que permita a prontidão e o aproveitamento integral nas missões a que se destinam".
De acordo com a portaria, os encargos orçamentais resultantes da assinatura do contrato não poderão exceder em 2011 os 531.020 euros, em 2012 os 5.613.002 euros, no ano seguinte 8.983.857 euros e em 2014 os 2.372.121 euros.
A importância fixada para o ano de 2011 encontra-se cabimentada, refere a portaria, que prevê ainda que as importâncias fixadas para os anos de 2012, 2013 e 2014 podem ser acrescidas dos saldos que se apurarem na execução orçamental dos anos anteriores.
O diploma publicado hoje em Diário da República refere ainda que os encargos financeiros serão satisfeitos por verbas adequadas do orçamento da Defesa Nacional, Departamento da Força Aérea, para aqueles quatro anos.
"A orçamentação das despesas em cada ano será precedida da apresentaçãode programas anuais de execução, elaborados de acordo com as normas definidas pelo Ministério das Finanças, através da Direcção-Geral do Orçamento, ficando sujeita ao que vier a ser legalmente fixado pelo Governo em termos de disponibilidade orçamental anual", é ainda referido.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=517651
Triste sina ter nascido português
Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Os F16 que comprámos e recebemos dentro do acordo Peace Atlantis I e II nos anos 90 já eram considerados obsoletos.
Nós devíamos ter adquirido nos anos 90 os F16 C/D Block 50 e assim estaríamos na “1ª Liga
E o programa MLU em Portugal está mais lento que as obras de Santa Engrácia…
E quando o programa de modernização tiver concluído já os F16 não são o caça topo-de-gama, se é que me entendem.
É que com esta situação de crise não vamos fazer compras durante muito tempo.
Qual a vossa opinião em relação a uma futura aquisição de vários Mig-35 para substituir os F16?(Eu sei que já é sonhar demais mas...)
Cumprimentos.
Nós devíamos ter adquirido nos anos 90 os F16 C/D Block 50 e assim estaríamos na “1ª Liga
E o programa MLU em Portugal está mais lento que as obras de Santa Engrácia…
E quando o programa de modernização tiver concluído já os F16 não são o caça topo-de-gama, se é que me entendem.
É que com esta situação de crise não vamos fazer compras durante muito tempo.
Qual a vossa opinião em relação a uma futura aquisição de vários Mig-35 para substituir os F16?(Eu sei que já é sonhar demais mas...)
Cumprimentos.
Nick alterado de General Spínola para MIG-25 - Paisano.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
O problema é que não é só comprar e já está.
Teria que se reformular a manutenção, formar pessoal do zero e é de notar que a FAP consegue fazer um MLU sozinha. Teria que se integrar as armas que temos ou comprar tudo de novo, nesse caso os stocks da NATO (que também pagamos) não serviriam para nada. É problemático.
O ideal é usar os F16 que são aparelhos muito capazes depois do MLU e caso houvesse dinheiro para gastar investir em mais armas BVR assim como em plataformas próprias de AEW (temos acesso aos E3 sentry e tínhamos pessoal nosso neles, agora não sei como é), uma boa opção são aqueles baseados no C-295 e comprar também A330MRTT mas se os KC-390 vierem com kit para reabastecer os F16, O MRTT deixa de ser tão importante.
Mas isso era se houvesse dinheiro. Se fosse para comprar russo só porque sim, preferia o SU-35. Um bom avião para embarcar nos nossos "porta-aviões no meio do Atlântico.
Teria que se reformular a manutenção, formar pessoal do zero e é de notar que a FAP consegue fazer um MLU sozinha. Teria que se integrar as armas que temos ou comprar tudo de novo, nesse caso os stocks da NATO (que também pagamos) não serviriam para nada. É problemático.
O ideal é usar os F16 que são aparelhos muito capazes depois do MLU e caso houvesse dinheiro para gastar investir em mais armas BVR assim como em plataformas próprias de AEW (temos acesso aos E3 sentry e tínhamos pessoal nosso neles, agora não sei como é), uma boa opção são aqueles baseados no C-295 e comprar também A330MRTT mas se os KC-390 vierem com kit para reabastecer os F16, O MRTT deixa de ser tão importante.
Mas isso era se houvesse dinheiro. Se fosse para comprar russo só porque sim, preferia o SU-35. Um bom avião para embarcar nos nossos "porta-aviões no meio do Atlântico.
Editado pela última vez por tflash em Sáb Nov 12, 2011 12:52 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Os nossos F-16 com a tape actual são equivalentes aos Blk50. Quando compramos os primeiros, eram actuais sim senhor, eram os Blk 15 OCU.
Comprar Mig????????
Os F-16 nunca foram topo de gama, assim como não o são o Mi-35 que ainda não existe nem provavelmente vá existir.
Comprar Mig????????
Os F-16 nunca foram topo de gama, assim como não o são o Mi-35 que ainda não existe nem provavelmente vá existir.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Não não, os F16 que nós recebemos eram bastante ultrapassados tanto que os nosos pilotos apenas desempenharam missões de escolta(na ex-jugoslávia) devido ao facto dos nossos F16 terem pouco "valor" Militar, eram uma aeronave de segunda linha, apenas tinham capacidade de disparar misseis de curto alcance, bombas, e o típico canhão de resto não valiam nada,isto comparando com as outras Nações.
Quando começámos a operar os F16 Block 15, já muitos países tinham o F16 Block 50 que possuía tecnologia de topo!
E era isso que nós devíamso de ter feito, tínhamos comprado o F16 Block 50 e nunca teríamos feito figura de parvos.
Parece que devemos ter de nos aguentar com os F16 até 2020...
Mesmo assim o radar do F16 Block 50 tem um alcance superior!
Vejam os Emirados Árabes Unidos que adquiriram o F16 Block 60!!!
E nós na cepa torta!
Cumprimentos.
Quando começámos a operar os F16 Block 15, já muitos países tinham o F16 Block 50 que possuía tecnologia de topo!
E era isso que nós devíamso de ter feito, tínhamos comprado o F16 Block 50 e nunca teríamos feito figura de parvos.
Parece que devemos ter de nos aguentar com os F16 até 2020...
Mesmo assim o radar do F16 Block 50 tem um alcance superior!
Vejam os Emirados Árabes Unidos que adquiriram o F16 Block 60!!!
E nós na cepa torta!
Cumprimentos.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
????
Que grande confusão, nós compramos em 1990, há 21 anos, os blk50 só surgiram no fim dos anos 90... uns bons anos depois.
Que grande confusão, nós compramos em 1990, há 21 anos, os blk50 só surgiram no fim dos anos 90... uns bons anos depois.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Os F16 que nós adquirimos nos anos 90, estavam limitados pela incapacidade de operar misseis guiados por radar, como os AIM-7F Sparrow. Apenas possúia os AIM-9 Sidewinder guiados por calor!
Segundo o Area Militar:
"Os primeiros F-16 Block 50 da Turquia foram encomendados em 1992, num total de 80 unidades"
Cumprimentos.
Segundo o Area Militar:
"Os primeiros F-16 Block 50 da Turquia foram encomendados em 1992, num total de 80 unidades"
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Nick alterado de General Spínola para MIG-25 - Paisano.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Ecomendados!!!! Quando nós encomendamos os nossos esses não estavam disponíveis.
Block 15OCU
214 aircraft from Block 15Y onwards received upgraded systems starting late-1987. Designated Block 15OCU (Operational Capability Upgrade), these aircraft are powered by the more reliable F100-PW-220 turbofan. These aircraft also have structural strengthening and are provided with the enlarged HUD that was first introduced on the F-16C/D. Also incorporated are the capability to fire the Norwegian Penguin Mk.3 anti-shipping missile (built by Kongsberg, US designation AGM-119) and the AGM-65, provisions for the AIM-120 AMRAAM, radar altimeter, expanded computer capacity, data transfer unit, wide-angle HUD, AN/APX-101 IFF, Tracor AN/ALE-40 chaff/flare dispenser and provisions for the AN/ALQ-131 ECM pod. These modifications increased the max. TO weight to 37,500lbs (17,010kg). The first Block 15OCU was delivered in January 1988, and from 1988 onwards, all Block 15's were built to OCU specifications.
http://www.f-16.net/f-16_versions_article3.html
Block 15OCU
214 aircraft from Block 15Y onwards received upgraded systems starting late-1987. Designated Block 15OCU (Operational Capability Upgrade), these aircraft are powered by the more reliable F100-PW-220 turbofan. These aircraft also have structural strengthening and are provided with the enlarged HUD that was first introduced on the F-16C/D. Also incorporated are the capability to fire the Norwegian Penguin Mk.3 anti-shipping missile (built by Kongsberg, US designation AGM-119) and the AGM-65, provisions for the AIM-120 AMRAAM, radar altimeter, expanded computer capacity, data transfer unit, wide-angle HUD, AN/APX-101 IFF, Tracor AN/ALE-40 chaff/flare dispenser and provisions for the AN/ALQ-131 ECM pod. These modifications increased the max. TO weight to 37,500lbs (17,010kg). The first Block 15OCU was delivered in January 1988, and from 1988 onwards, all Block 15's were built to OCU specifications.
http://www.f-16.net/f-16_versions_article3.html
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Como assim?
"O F-16 C/D Block 30/40[1] é o primeiro dos F-16[2] que se apresenta já não como aeronave de segunda linha, mas sim como uma aeronave desenhada e concebida para poder responder de igual para igual a equipamentos mais sofisticados que foram aparecendo ao longo dos anos 80, nomeadamente a nova série de aeronaves soviéticas como o MiG-29 e o Su-27.
O que mais distingue o Block 30 (e o block 40) é que relativamente aos anteriores F-16 (até ao block 15), ele tem capacidade para utilizar mísseis ar-ar de médio alcance e com capacidade para atacar alvos para lá do alcance visual, utilizando o seu novo radar AN/APG-68.
Quando se compara o F-16 C/D com o mais antigo A/B não são aparentes quais as diferenças exteriores, pois trata-se basicamente do mesmo avião, com um motor diferente e sistemas electrónicos mais sofisticados.
Uma das formas de identificar os F-16 mais recentes é analisando as armas que eles transportam nas asas.
Esta forma de identificar as aeronaves não é no entanto segura, poia alguna psíses da Europa utilizam F-16 A/B modernizados para o padrão MLU, o que também lhes dá capacidades idênticas à maioria dos F-16 C/D.
[1] Podemos considerar que o Block 40 é uma modernização do Block 30 com capacidade acrescida para operar independentemente das condições atmosféricas.
[2] Há ainda a considerar o Block25, versão menos sofisticada, ao serviço da guarda nacional aérea nos Estados Unidos e não foi vendido para mais nenhum país.
Informação genérica:
O projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.
O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.
Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.
Parte dos F-16 mais antigos, foram submetidos a extensos programas de modernização, com vista a torna-los compativeis com as versões mais modernas.
Essencialmente os F-16 dividem-se em dois grupos:
F-16A/B (os primeiros e originais)
F-16 C/D (Os F-16 das gerações mais recentes).
Complementando estas aeronaves base, há depois várias sub-versões designadas por block.xx.de entre as quais se destacam:
Block 15
Block 20
Block 40
Block 50
Block 52 / Block 52 +
Mais recentemente, podemos considerar que um terceiro grupo passou a existir com a introdução do F-16 E/F Block 60, que foi vendido aos Emirados Árabes Unidos."
FOnte: Área Militar
?
Cumprimentos.
"O F-16 C/D Block 30/40[1] é o primeiro dos F-16[2] que se apresenta já não como aeronave de segunda linha, mas sim como uma aeronave desenhada e concebida para poder responder de igual para igual a equipamentos mais sofisticados que foram aparecendo ao longo dos anos 80, nomeadamente a nova série de aeronaves soviéticas como o MiG-29 e o Su-27.
O que mais distingue o Block 30 (e o block 40) é que relativamente aos anteriores F-16 (até ao block 15), ele tem capacidade para utilizar mísseis ar-ar de médio alcance e com capacidade para atacar alvos para lá do alcance visual, utilizando o seu novo radar AN/APG-68.
Quando se compara o F-16 C/D com o mais antigo A/B não são aparentes quais as diferenças exteriores, pois trata-se basicamente do mesmo avião, com um motor diferente e sistemas electrónicos mais sofisticados.
Uma das formas de identificar os F-16 mais recentes é analisando as armas que eles transportam nas asas.
Esta forma de identificar as aeronaves não é no entanto segura, poia alguna psíses da Europa utilizam F-16 A/B modernizados para o padrão MLU, o que também lhes dá capacidades idênticas à maioria dos F-16 C/D.
[1] Podemos considerar que o Block 40 é uma modernização do Block 30 com capacidade acrescida para operar independentemente das condições atmosféricas.
[2] Há ainda a considerar o Block25, versão menos sofisticada, ao serviço da guarda nacional aérea nos Estados Unidos e não foi vendido para mais nenhum país.
Informação genérica:
O projecto YF-16 (anteriormente GD Mod.401) venceu a competição para o fornecimento de um caça leve para a Força Aérea Norte-americana e o primeiro voo do F-16/A ocorreu em 1980.
O F-16, nas suas várias versões e derivações, é o mais produzido caça de combate do mundo ocidental.
Inicialmente pensado para ser uma aeronave ligeira de alta velocidade para combate aproximado, o F16 evoluiu até se transformar num caça avançado, utilizando os mais recentes dispositivos e sistemas de armas.
Parte dos F-16 mais antigos, foram submetidos a extensos programas de modernização, com vista a torna-los compativeis com as versões mais modernas.
Essencialmente os F-16 dividem-se em dois grupos:
F-16A/B (os primeiros e originais)
F-16 C/D (Os F-16 das gerações mais recentes).
Complementando estas aeronaves base, há depois várias sub-versões designadas por block.xx.de entre as quais se destacam:
Block 15
Block 20
Block 40
Block 50
Block 52 / Block 52 +
Mais recentemente, podemos considerar que um terceiro grupo passou a existir com a introdução do F-16 E/F Block 60, que foi vendido aos Emirados Árabes Unidos."
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
O problema é a fonte.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
General, até podiam ser F84 recauchutados mas agora são F16AM.
O que interessa agora é o que é que os F16AM fazem. Quais é que são as suas capacidades.
O que interessa agora é o que é que os F16AM fazem. Quais é que são as suas capacidades.
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