PRATELEIRA para a FAB
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Mas não acham que o Brasil precisa de algo relativamente mais capaz para agora. Eu votei no F16 mas podia ser o Saab ou mais Mirage. Algo que não inviabilizasse o FX2 por ser caro mas que fosse mais capaz do que o F5?
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Sua resposta está mais completinha que a minha.Penguin escreveu:
Com base em informações públicas (e certamente sem detalhamento), o que aparentemente o Brasil deseja em termos de ToT...
O QUE O BRASIL APARENTEMENTE QUER EM TERMOS DE ToT:
SDS.
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Não interessa tanto o que o Brasil QUER/DESEJA em termos de ToT mas o que efetivamente vai LEVAR:
O mesmo que a Sofia levou atrás da bananeira!!!
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Pode ser. Mas quem passou desde o fatídico 07/09/2009 ouvindo adiar o FX-2 para uma data qualquer ("até o fim do ano", "não passa do primeiros semestre", "vamos resolver antes das eleições", "o presidente Lula quer resolver isso antes de acabar o mandato", "vamos resolver no primeiro semestre ainda", "caças só em 2012", "TALVEZ em 2012"...), não se tem muita esperança. O programa não está morto, mas está em coma profundo.Bender escreveu:Eu entendo tua intenção especulativa caríssimo Boss,mas acho que ainda é cedo para enquete.Boss escreveu:O FX-2 está em coma. Pode ficar assim até sabe-se lá quando.
A sétima economia mundial, aquela que vive querendo assento permanente no Conselho de Segurança da ONU não consegue resolver a complexa e gigante compra de 36 caças com um pacote de ToT.
Então, já que o FX-2 não sai, vamos para a prateleira. Deixem que se cumpra a END em outros setores.
Então, esse tópico serve para discutirmos algo mais real com o Brasil, não somos a Índia para ter um programa sério como o que, no papel, seria o FX-2. Vamos seguir o modelo chileno.
A prateleira.
F-X2
"Os jatos continuam no radar. Há plena consciência de que são necessários, mas temos que aprofundar a discussão na questão dos custos e da transferência de tecnologia." Min. Celso Amorim aa audiência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.
Vejam que a questão da prateleira "urgente" que vem pipocando por aí não atende os interesses do MD!Atendem os das agências de carros usados. Os interesses do MD continuam os mesmos de sempre,o que não quer dizer que as preferências também continuem sendo as mesmas.
As propostas vencem em Dezembro e deverá ser solicitado que todos as renovem,resta saber "quais todos" somente.
Não vai haver prateleirada.
SDS.
E não sabia que as propostas vencem em dezembro. "Todos" no caso, presumo que sejam os da short-list ?
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: PRATELEIRA para a FAB
analisando as 3 ofertas fica evidente que a Boeing esta por fora.
Pelo menos em tot.
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Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Boss
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Já era para ter caído fora faz tempo, não sei como uma proposta americana consegue chegar na final de um projeto que visa a transferência de tecnologia.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Não. Como também não esqueci os Tiger da FACh!REGATEANO escreveu:Vocês esqueceram do M2000-9 dos Eau.
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- J.Ricardo
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Re: PRATELEIRA para a FAB
E novamente: os Kfir C-10 de Israel!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Cunha
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Chamem-me de ingênuo, mas 'Eu acredito que o FX-2 sai [muito] antes de 2016'.
Sei lá, acho que a era do tampão já acabou e acredito que as negociações estão correndo à boca pequena entre os interessados e MD, mas sem aquele estardalhaço midiático de outrora.
Que vença o melhor (para o Brasil)!
Sei lá, acho que a era do tampão já acabou e acredito que as negociações estão correndo à boca pequena entre os interessados e MD, mas sem aquele estardalhaço midiático de outrora.
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- Carcará
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Prezados Santiago e Bender,
Muito obrigado pela atenção dispensada. Realmente o post acima tem uma lista grande.
Desculpe-me se estou sendo repetitivo e até mesmo chato, mas, no meu último post eu indaguei - o que vem na esteira da ToT do Fx2 que faz esse item pesar tanto?
Nas listas apresentadas acima, (além de alguns itens que só servem para deixar a lista grande) vejo muito “integração disso” e “integração daquilo”, além de realmente possuir alguns itens de certa importância para nosso desenvolvimento tecnológico.
Mas, e aí? O que nós vamos fazer com este know-how adquirido? Qual o degrau nós vamos pular? Para fazer o que depois?
Exemplo simplista: PROSUB
O Projeto: Obtenção de Submarinos com propulsão diesel elétrica com transferência de
tecnologia “on the job” na elaboração de projetos, construção de meios e na construção de estaleiro.
O objetivo Final: Ter a capacidade de projetar e construir cascos de submarinos com propulsão diesel elétrica e nuclear objetivando uma próxima classe nacional de submarinos convencionais e nucleares.
Desculpem o exemplo simplista.
Podemos descrever a mesma situação acima para o projeto Guarani e o PROSUPER.
E no FX-2? O que vem após? Está delineado? O que vamos conseguir nesta compra nos gabarita a um projeto de 5ª geração, 4/5ª geração, 4ª geração? Ou que essas “integrações todas” que vão transferir estamos apenas preocupados no momento de realizarmos o MLU?
Temos que ter cuidado para não batermos tanto o pé com essa tal ToT, e depois não sabermos o que faremos com ela. Porque se não estiver bem delineado o próximo passo, daqui a pouco tempo esta ToT não servirá mais para nada (caducará).
Grande abraço para todos,
Mascarenhas
PS: De forma alguma sou contra a tal ToT. Mas existe um mantra no FX2 deste ToT, pelo menos para mim, que está meio nebuloso.
Muito obrigado pela atenção dispensada. Realmente o post acima tem uma lista grande.
Desculpe-me se estou sendo repetitivo e até mesmo chato, mas, no meu último post eu indaguei - o que vem na esteira da ToT do Fx2 que faz esse item pesar tanto?
Nas listas apresentadas acima, (além de alguns itens que só servem para deixar a lista grande) vejo muito “integração disso” e “integração daquilo”, além de realmente possuir alguns itens de certa importância para nosso desenvolvimento tecnológico.
Mas, e aí? O que nós vamos fazer com este know-how adquirido? Qual o degrau nós vamos pular? Para fazer o que depois?
Exemplo simplista: PROSUB
O Projeto: Obtenção de Submarinos com propulsão diesel elétrica com transferência de
tecnologia “on the job” na elaboração de projetos, construção de meios e na construção de estaleiro.
O objetivo Final: Ter a capacidade de projetar e construir cascos de submarinos com propulsão diesel elétrica e nuclear objetivando uma próxima classe nacional de submarinos convencionais e nucleares.
Desculpem o exemplo simplista.
Podemos descrever a mesma situação acima para o projeto Guarani e o PROSUPER.
E no FX-2? O que vem após? Está delineado? O que vamos conseguir nesta compra nos gabarita a um projeto de 5ª geração, 4/5ª geração, 4ª geração? Ou que essas “integrações todas” que vão transferir estamos apenas preocupados no momento de realizarmos o MLU?
Temos que ter cuidado para não batermos tanto o pé com essa tal ToT, e depois não sabermos o que faremos com ela. Porque se não estiver bem delineado o próximo passo, daqui a pouco tempo esta ToT não servirá mais para nada (caducará).
Grande abraço para todos,
Mascarenhas
PS: De forma alguma sou contra a tal ToT. Mas existe um mantra no FX2 deste ToT, pelo menos para mim, que está meio nebuloso.
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!!
Colaborem, tigrada!!! (By Túlio)
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Pertinentes indagações.Carcará escreveu:Prezados Santiago e Bender,
Muito obrigado pela atenção dispensada. Realmente o post acima tem uma lista grande.
Desculpe-me se estou sendo repetitivo e até mesmo chato, mas, no meu último post eu indaguei - o que vem na esteira da ToT do Fx2 que faz esse item pesar tanto?
Nas listas apresentadas acima, (além de alguns itens que só servem para deixar a lista grande) vejo muito “integração disso” e “integração daquilo”, além de realmente possuir alguns itens de certa importância para nosso desenvolvimento tecnológico.
Mas, e aí? O que nós vamos fazer com este know-how adquirido? Qual o degrau nós vamos pular? Para fazer o que depois?
Exemplo simplista: PROSUB
O Projeto: Obtenção de Submarinos com propulsão diesel elétrica com transferência de
tecnologia “on the job” na elaboração de projetos, construção de meios e na construção de estaleiro.
O objetivo Final: Ter a capacidade de projetar e construir cascos de submarinos com propulsão diesel elétrica e nuclear objetivando uma próxima classe nacional de submarinos convencionais e nucleares.
Desculpem o exemplo simplista.
Podemos descrever a mesma situação acima para o projeto Guarani e o PROSUPER.
E no FX-2? O que vem após? Está delineado? O que vamos conseguir nesta compra nos gabarita a um projeto de 5ª geração, 4/5ª geração, 4ª geração? Ou que essas “integrações todas” que vão transferir estamos apenas preocupados no momento de realizarmos o MLU?
Temos que ter cuidado para não batermos tanto o pé com essa tal ToT, e depois não sabermos o que faremos com ela. Porque se não estiver bem delineado o próximo passo, daqui a pouco tempo esta ToT não servirá mais para nada (caducará).
Grande abraço para todos,
Mascarenhas
PS: De forma alguma sou contra a tal ToT. Mas existe um mantra no FX2 deste ToT, pelo menos para mim, que está meio nebuloso.
Compartilho muitas delas.
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: PRATELEIRA para a FAB
Pegando a frase tua na qual fiz o grifo,te digo que tenho as mesmas indagações que voce Mascarenhas ,aliás muitos de nosso colegas aqui também tem,e porque?Carcará escreveu:Prezados Santiago e Bender,
Muito obrigado pela atenção dispensada. Realmente o post acima tem uma lista grande.
Desculpe-me se estou sendo repetitivo e até mesmo chato, mas, no meu último post eu indaguei - o que vem na esteira da ToT do Fx2 que faz esse item pesar tanto?
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E no FX-2? O que vem após? Está delineado? O que vamos conseguir nesta compra nos gabarita a um projeto de 5ª geração, 4/5ª geração, 4ª geração? Ou que essas “integrações todas” que vão transferir estamos apenas preocupados no momento de realizarmos o MLU?
Temos que ter cuidado para não batermos tanto o pé com essa tal ToT, e depois não sabermos o que faremos com ela. Porque se não estiver bem delineado o próximo passo, daqui a pouco tempo esta ToT não servirá mais para nada (caducará).
Grande abraço para todos,
Mascarenhas
PS: De forma alguma sou contra a tal ToT. Mas existe um mantra no FX2 deste ToT, pelo menos para mim, que está meio nebuloso.
Por uma série de discussões que já tivemos sobre muitos aspectos,o aspecto primário é o de uma força aérea que faz um plano de renovação com uma visada de 40 próximos anos e se dá ao luxo de não escolher nenhum fornecedor em sua lista final que já conte com um projeto de 5G em seu portifólio,e não falo só da Sukhoy,incluo aí a L&M também,ambos excluidos.
De uma força aérea que inclui na sua lista final um reprojeto de caça,que sequer o próprio país fabricante vai ter em seu arsenal. (GripenNG)
De uma força aérea que inclui na sua lista final um caça que já tem seus anos contados para ser substituido por um de 5G que já está pronto e em testes.(F18SH)
Muito já perguntei aqui mesmo neste forum,sobre as ambições de nossa força aérea,do que ela vislumbra ser,e ao contrário das outras forças EB e MB que sofrem dos mesmos males das verbas curtas e irregulares e da negligência de muitos anos dos governos,me parece que é a unica que foca seu planejamento mais na preocupação do adestramento puro e simples e não na preocupação com uma futura guerra,pelo menos é o que me passa esta short list.
A minha opinião não vale merd@ nenhuma,mas eu acho que independente de verbas,sucatas ou qualquer outra mazela,pelo menos na intenção e planejamento deve se ficar preso a questão absoluta de um possível conflito futuro,que tomara que não aconteça,não vejo isso na força aérea,vejo isso no EB e MB.
Então a preocupação maior deste FX2,talvez seja ter um bom caça,com operação barata e confiável para muitos anos de treinamento avançado,por isso as preocupações operacionais tem maior relevância,e não um projeto industrial que crie independência e estado da arte próprio derivado de um já existente.
SDS.
Re: PRATELEIRA para a FAB
É Bender, esse seu post nos coloca muitas dúvidas à respeito dessa lista.
E assim como debatemos lá no "FX", aqui chegamos talvez a conclusão de que agora a lista nos tolhe as escolhas e nos limita os horizontes.
E assim como debatemos lá no "FX", aqui chegamos talvez a conclusão de que agora a lista nos tolhe as escolhas e nos limita os horizontes.
- Carcará
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Re: PRATELEIRA para a FAB
Prezados amigos,
Obrigado mais uma vez pela atenção.
Sinto-me incapaz de responder a enquete sugerida neste tópico.
Existe certa dicotomia entre “prateleira” e “ToT”, onde a ToT nos traria benefícios inestimáveis para projetos estratégicos da Força e a prateleira nos empurraria para um atraso tecnológico abissal.
Dependendo do próximo passo a ser dado, a tal prateleira (não sei se o que eu entendo sobre prateleira é o mesmo que esta sendo discutido aqui) pode ser uma atitude pragmática buscando concentrar esforços para algo maior, ou realmente uma condenação para os próximos 30/40 anos.
Pelo menos para mim o Plano Estratégico da Marinha tem a sua coerência, assim como o do Exército (que é bastante diferente das forças irmãs) tem coerência na sua intenção. Mas na FAB, no que concerne o projeto FX-2 (e a tal ToT), eu não consigo entender.
Aliás, eu tenho minha opinião, mas deixo para um outro tópico.
Abraço a todos.
Mascarenhas
Obrigado mais uma vez pela atenção.
Sinto-me incapaz de responder a enquete sugerida neste tópico.
Existe certa dicotomia entre “prateleira” e “ToT”, onde a ToT nos traria benefícios inestimáveis para projetos estratégicos da Força e a prateleira nos empurraria para um atraso tecnológico abissal.
Dependendo do próximo passo a ser dado, a tal prateleira (não sei se o que eu entendo sobre prateleira é o mesmo que esta sendo discutido aqui) pode ser uma atitude pragmática buscando concentrar esforços para algo maior, ou realmente uma condenação para os próximos 30/40 anos.
Pelo menos para mim o Plano Estratégico da Marinha tem a sua coerência, assim como o do Exército (que é bastante diferente das forças irmãs) tem coerência na sua intenção. Mas na FAB, no que concerne o projeto FX-2 (e a tal ToT), eu não consigo entender.
Aliás, eu tenho minha opinião, mas deixo para um outro tópico.
Abraço a todos.
Mascarenhas
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