Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Polícia está mobilizada para ocupar a Favela da Rocinha
Para tentar dificultar sua captura, Nem estaria mudando de visual e de casa sempre
POR VANIA CUNHA
Rio - Às vésperas de realizar uma das ocupações mais esperadas pela população do Rio, toda a polícia está mobilizada para entrar na Rocinha. Inicialmente prevista para esta quarta-feira, grande operação da Polícia Civil deve reprimir o crime e irregularidades na favela de São Conrado, na Zona Sul, e em seus arredores. A ideia é promover um ‘choque de ordem’, que vai mobilizar cinco delegacias especializadas e dezenas de agentes.
O próximo passo deverá ser a entrada do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para ocupar um dos principais redutos do tráfico. Antes da instalação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do estado, serão montadas pelo menos três bases de apoio da polícia.
A determinação é que seja feita ‘operação-asfixia’ contra a quadrilha do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Agentes devem reprimir pontos de ‘gatonet’, roubos e comércio pirata.
A polícia investiga a informação de que criminosos refugiados na Rocinha, fugitivos de outras áreas onde foram instaladas UPPs, estariam por trás de recentes confrontos na Zona Norte. Teria partido deles a ordem para tentar retomar as comunidades, já que precisam de lugar para se abrigar quando saírem da Rocinha. Mesmo que a favela não fosse ocupada, aliados de Nem estariam desalojados por causa de desentendimentos com o traficante. Bandidos estariam abusando da ‘hospitalidade’, tratando mal moradores e consumindo em bares sem pagar.
Ontem, o delegado Carlos Augusto Nogueira, da 15ª DP (Gávea), disse que mandou ofício para a Secretaria Municipal de Saúde, pedindo informações sobre o suposto atendimento médico que Nem recebeu na UPA da Rocinha. O criminoso teria passado mal após consumir álcool e drogas em excesso.
Durante o atendimento médico, o chefão do pó teria tomado medicação, soro e glicose. "Estivemos lá e estamos checando. Há informações de que ele estava com 30 a 40 seguranças e fugiu com a nossa chegada”, detalhou o delegado.
Um ‘exército’ de 100 homens com fuzis para resistir à pacificação
Diferente de traficantes de outras áreas onde foram implantadas UPPs, que fugiram antes da ocupação, há informações de que Nem tenha decidido resistir à investida da polícia. A permanência do chefão está sendo cantada nos bailes e vielas, em letras de funk que exaltam a quadrilha.
Para defender seu ‘território’, o bandido tem usado estratégias para despistar a polícia. Uma delas seria reforçar sua segurança, andando cercado por homens fortemente armados. Ele teria dado ordem para que bandidos circulem com pelo menos 100 fuzis. O bandido troca de endereço diariamente, dormindo em pelo menos três casas, uma delas, na localidade Cachopa.
Outra medida é a mudança frequente no visual. Além de ganhar massa muscular, o traficante adotou penteado com rabo de cavalo na altura da nuca e até um cavanhaque fininho. Ontem, Nem foi visto circulando pela Rocinha com boné preto e camisa apertada, da mesma cor.
Para tentar dificultar sua captura, Nem estaria mudando de visual e de casa sempre
POR VANIA CUNHA
Rio - Às vésperas de realizar uma das ocupações mais esperadas pela população do Rio, toda a polícia está mobilizada para entrar na Rocinha. Inicialmente prevista para esta quarta-feira, grande operação da Polícia Civil deve reprimir o crime e irregularidades na favela de São Conrado, na Zona Sul, e em seus arredores. A ideia é promover um ‘choque de ordem’, que vai mobilizar cinco delegacias especializadas e dezenas de agentes.
O próximo passo deverá ser a entrada do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para ocupar um dos principais redutos do tráfico. Antes da instalação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do estado, serão montadas pelo menos três bases de apoio da polícia.
A determinação é que seja feita ‘operação-asfixia’ contra a quadrilha do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Agentes devem reprimir pontos de ‘gatonet’, roubos e comércio pirata.
A polícia investiga a informação de que criminosos refugiados na Rocinha, fugitivos de outras áreas onde foram instaladas UPPs, estariam por trás de recentes confrontos na Zona Norte. Teria partido deles a ordem para tentar retomar as comunidades, já que precisam de lugar para se abrigar quando saírem da Rocinha. Mesmo que a favela não fosse ocupada, aliados de Nem estariam desalojados por causa de desentendimentos com o traficante. Bandidos estariam abusando da ‘hospitalidade’, tratando mal moradores e consumindo em bares sem pagar.
Ontem, o delegado Carlos Augusto Nogueira, da 15ª DP (Gávea), disse que mandou ofício para a Secretaria Municipal de Saúde, pedindo informações sobre o suposto atendimento médico que Nem recebeu na UPA da Rocinha. O criminoso teria passado mal após consumir álcool e drogas em excesso.
Durante o atendimento médico, o chefão do pó teria tomado medicação, soro e glicose. "Estivemos lá e estamos checando. Há informações de que ele estava com 30 a 40 seguranças e fugiu com a nossa chegada”, detalhou o delegado.
Um ‘exército’ de 100 homens com fuzis para resistir à pacificação
Diferente de traficantes de outras áreas onde foram implantadas UPPs, que fugiram antes da ocupação, há informações de que Nem tenha decidido resistir à investida da polícia. A permanência do chefão está sendo cantada nos bailes e vielas, em letras de funk que exaltam a quadrilha.
Para defender seu ‘território’, o bandido tem usado estratégias para despistar a polícia. Uma delas seria reforçar sua segurança, andando cercado por homens fortemente armados. Ele teria dado ordem para que bandidos circulem com pelo menos 100 fuzis. O bandido troca de endereço diariamente, dormindo em pelo menos três casas, uma delas, na localidade Cachopa.
Outra medida é a mudança frequente no visual. Além de ganhar massa muscular, o traficante adotou penteado com rabo de cavalo na altura da nuca e até um cavanhaque fininho. Ontem, Nem foi visto circulando pela Rocinha com boné preto e camisa apertada, da mesma cor.
Editado pela última vez por PQD em Qua Nov 09, 2011 3:27 pm, em um total de 2 vezes.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Re: Operações Policiais e Militares
O Colete
Cristina Grillo
RIO DE JANEIRO - Pouco adianta agora discutir qual tipo de colete à prova de balas o cinegrafista da TV Bandeirantes Gelson Domingos usa va quando foi atingido pelo tiro de fuzil que o matou, domingo de manhã, durante uma operação policial na favela de Antares.
Domingos foi vítima da mesma guerra que, há nove anos, levou Tim Lopes, repórter da TV Globo, capturado e morto por traficantes do Complexo do Alemão, e que já deixou outros tantos feridos.
O fato é que a maioria de nós, jornalistas, não está preparada para cobrir essa guerra. Temos a melhor das intenções, mas nos falta o conhecimento técnico adquirido por agentes de segurança nas escolas de formação.
Falta também a muitos de nós o preparo físico para suportar o peso de um colete tipo 3, aquele projetado para resistir a tiros de fuzil. Fiz o teste -ou, ao menos, tentei. Pesa muito, em torno de dez quilos. Difícil alguém com preparo físico inferior ao de um policial do Bope acompanhar uma operação usando um deles.
O que fazer? Cursos de treinamento como os que o Exército ciclicamente oferece aos jornalistas ensinam boas noções de autoproteção, mas não resolvem, sozinhos, o problema.
A proposta do comandante da PM, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, de discutir medidas de segurança para a mídia com os sindicatos da categoria é um bom início de conversa, desde que alguns aspectos fiquem bem claros para que a iniciativa não se perca em desvios pelo caminho.
A quem caberá dizer aos repórteres que, a partir de determinado ponto, é mais seguro que eles não acompanhem uma operação policial?
Não é difícil imaginar que o poder de definir isso possa ser usado por policiais menos escrupulosos para escapar da "fiscalização" dos jornalistas.
Por isso a discussão precisa ser ampla: para que uma boa ideia não evapore e para que não haja mais casos como o de Domingos.
Cristina Grillo
RIO DE JANEIRO - Pouco adianta agora discutir qual tipo de colete à prova de balas o cinegrafista da TV Bandeirantes Gelson Domingos usa va quando foi atingido pelo tiro de fuzil que o matou, domingo de manhã, durante uma operação policial na favela de Antares.
Domingos foi vítima da mesma guerra que, há nove anos, levou Tim Lopes, repórter da TV Globo, capturado e morto por traficantes do Complexo do Alemão, e que já deixou outros tantos feridos.
O fato é que a maioria de nós, jornalistas, não está preparada para cobrir essa guerra. Temos a melhor das intenções, mas nos falta o conhecimento técnico adquirido por agentes de segurança nas escolas de formação.
Falta também a muitos de nós o preparo físico para suportar o peso de um colete tipo 3, aquele projetado para resistir a tiros de fuzil. Fiz o teste -ou, ao menos, tentei. Pesa muito, em torno de dez quilos. Difícil alguém com preparo físico inferior ao de um policial do Bope acompanhar uma operação usando um deles.
O que fazer? Cursos de treinamento como os que o Exército ciclicamente oferece aos jornalistas ensinam boas noções de autoproteção, mas não resolvem, sozinhos, o problema.
A proposta do comandante da PM, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, de discutir medidas de segurança para a mídia com os sindicatos da categoria é um bom início de conversa, desde que alguns aspectos fiquem bem claros para que a iniciativa não se perca em desvios pelo caminho.
A quem caberá dizer aos repórteres que, a partir de determinado ponto, é mais seguro que eles não acompanhem uma operação policial?
Não é difícil imaginar que o poder de definir isso possa ser usado por policiais menos escrupulosos para escapar da "fiscalização" dos jornalistas.
Por isso a discussão precisa ser ampla: para que uma boa ideia não evapore e para que não haja mais casos como o de Domingos.
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- Paulo Bastos
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Re: Operações Policiais e Militares
Realmente, nos dias de hoje os veículos blindados são imprescindíveis para a polícia carioca em sua política de enfrentamento.ZeRo4 escreveu:Paulo Bastos, nem fala! o índice de morte de policiais em operações depois da utilização do carro blindado caiu muuuito! hoje em dia, graças a Deus, não perdemos policiais desta forma.
Abraços,
Paulo
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
Re: Operações Policiais e Militares
Hoje na Band FM deu que o NEM estaria procurando o Afroreggae porque se regenerou e quer um emprego tipo o Tuxinha e o Mster M.
Agora é assim, tu pode matar quantos quiser, mas quando a Polícia te aperta, é só dizer que virou evangélico e sócio do Afroreggae que teu passado é imediatamente esquecido.
Agora é assim, tu pode matar quantos quiser, mas quando a Polícia te aperta, é só dizer que virou evangélico e sócio do Afroreggae que teu passado é imediatamente esquecido.
- Pablo Maica
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Re: Operações Policiais e Militares
Pode procurar o papa e pode ter encorporado a madre tereza, mas ainda tem que pagar a dívida com a sociedade.
Um abraço e t+
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Re: Operações Policiais e Militares
AffroReggea é outra mentirada desse Governo ridículo e hipócrita! José Jr. é muito inteligente e o AffroReaggea só quer preso famoso, tive oportunidade de constatar isso por duas vezes!wagnerm25 escreveu:Hoje na Band FM deu que o NEM estaria procurando o Afroreggae porque se regenerou e quer um emprego tipo o Tuxinha e o Mster M.
Agora é assim, tu pode matar quantos quiser, mas quando a Polícia te aperta, é só dizer que virou evangélico e sócio do Afroreggae que teu passado é imediatamente esquecido.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
PQD escreveu:Polícia está mobilizada para ocupar a Favela da Rocinha
Para tentar dificultar sua captura, Nem estaria mudando de visual e de casa sempre
POR VANIA CUNHA
Rio - Às vésperas de realizar uma das ocupações mais esperadas pela população do Rio, toda a polícia está mobilizada para entrar na Rocinha. Inicialmente prevista para esta quarta-feira, grande operação da Polícia Civil deve reprimir o crime e irregularidades na favela de São Conrado, na Zona Sul, e em seus arredores. A ideia é promover um ‘choque de ordem’, que vai mobilizar cinco delegacias especializadas e dezenas de agentes.
O próximo passo deverá ser a entrada do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para ocupar um dos principais redutos do tráfico. Antes da instalação da 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do estado, serão montadas pelo menos três bases de apoio da polícia.
A determinação é que seja feita ‘operação-asfixia’ contra a quadrilha do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Agentes devem reprimir pontos de ‘gatonet’, roubos e comércio pirata.
A polícia investiga a informação de que criminosos refugiados na Rocinha, fugitivos de outras áreas onde foram instaladas UPPs, estariam por trás de recentes confrontos na Zona Norte. Teria partido deles a ordem para tentar retomar as comunidades, já que precisam de lugar para se abrigar quando saírem da Rocinha. Mesmo que a favela não fosse ocupada, aliados de Nem estariam desalojados por causa de desentendimentos com o traficante. Bandidos estariam abusando da ‘hospitalidade’, tratando mal moradores e consumindo em bares sem pagar.
Ontem, o delegado Carlos Augusto Nogueira, da 15ª DP (Gávea), disse que mandou ofício para a Secretaria Municipal de Saúde, pedindo informações sobre o suposto atendimento médico que Nem recebeu na UPA da Rocinha. O criminoso teria passado mal após consumir álcool e drogas em excesso.
Durante o atendimento médico, o chefão do pó teria tomado medicação, soro e glicose. "Estivemos lá e estamos checando. Há informações de que ele estava com 30 a 40 seguranças e fugiu com a nossa chegada”, detalhou o delegado.
Um ‘exército’ de 100 homens com fuzis para resistir à pacificação
Diferente de traficantes de outras áreas onde foram implantadas UPPs, que fugiram antes da ocupação, há informações de que Nem tenha decidido resistir à investida da polícia. A permanência do chefão está sendo cantada nos bailes e vielas, em letras de funk que exaltam a quadrilha.
Para defender seu ‘território’, o bandido tem usado estratégias para despistar a polícia. Uma delas seria reforçar sua segurança, andando cercado por homens fortemente armados. Ele teria dado ordem para que bandidos circulem com pelo menos 100 fuzis. O bandido troca de endereço diariamente, dormindo em pelo menos três casas, uma delas, na localidade Cachopa.
Outra medida é a mudança frequente no visual. Além de ganhar massa muscular, o traficante adotou penteado com rabo de cavalo na altura da nuca e até um cavanhaque fininho. Ontem, Nem foi visto circulando pela Rocinha com boné preto e camisa apertada, da mesma cor.
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Re: Operações Policiais e Militares
Eu sou da idéia que o reporter pode ir onde quizer, desde que não coloque em risco a operação, se o sujeito queiser ir na frente da PM que vá, cada profissão tem seu risco.PQD escreveu:O Colete
Cristina Grillo
RIO DE JANEIRO - Pouco adianta agora discutir qual tipo de colete à prova de balas o cinegrafista da TV Bandeirantes Gelson Domingos usa va quando foi atingido pelo tiro de fuzil que o matou, domingo de manhã, durante uma operação policial na favela de Antares.
Domingos foi vítima da mesma guerra que, há nove anos, levou Tim Lopes, repórter da TV Globo, capturado e morto por traficantes do Complexo do Alemão, e que já deixou outros tantos feridos.
O fato é que a maioria de nós, jornalistas, não está preparada para cobrir essa guerra. Temos a melhor das intenções, mas nos falta o conhecimento técnico adquirido por agentes de segurança nas escolas de formação.
Falta também a muitos de nós o preparo físico para suportar o peso de um colete tipo 3, aquele projetado para resistir a tiros de fuzil. Fiz o teste -ou, ao menos, tentei. Pesa muito, em torno de dez quilos. Difícil alguém com preparo físico inferior ao de um policial do Bope acompanhar uma operação usando um deles.
O que fazer? Cursos de treinamento como os que o Exército ciclicamente oferece aos jornalistas ensinam boas noções de autoproteção, mas não resolvem, sozinhos, o problema.
A proposta do comandante da PM, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, de discutir medidas de segurança para a mídia com os sindicatos da categoria é um bom início de conversa, desde que alguns aspectos fiquem bem claros para que a iniciativa não se perca em desvios pelo caminho.
A quem caberá dizer aos repórteres que, a partir de determinado ponto, é mais seguro que eles não acompanhem uma operação policial?
Não é difícil imaginar que o poder de definir isso possa ser usado por policiais menos escrupulosos para escapar da "fiscalização" dos jornalistas.
Por isso a discussão precisa ser ampla: para que uma boa ideia não evapore e para que não haja mais casos como o de Domingos.
Como eu disse antes, o sujeito não usava colete nível III, então ele assumiu o risco, porém eu acho que o maior responsável é a emissora, porque o uso do colete deveria ser obrigatório seus funcionários.
Re: Operações Policiais e Militares
Resistir com 100 fuzis?
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
Uma vez PE, sempre PE!"
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Re: Operações Policiais e Militares
Boa Policia Federal. Acaba de anunciar agora no RJTV que dois traficantes importantes do ADA foram presos fugindo da Rocinha, um deles seria o Coelho, que comandava o trafico no complexo de são carlos. Um carro com fuzis, munição e granadas também foi apreendido.
Mas essa nem é a melhor noticia, a Policia Federal também prendeu policiais civis e militares que faziam a escolta dos traficantes, a PF informou que recebeu a noticia da participação de policiais na fuga dos traficantes pelo disque-denuncia.
Mas essa nem é a melhor noticia, a Policia Federal também prendeu policiais civis e militares que faziam a escolta dos traficantes, a PF informou que recebeu a noticia da participação de policiais na fuga dos traficantes pelo disque-denuncia.
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
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Re: Operações Policiais e Militares
Boaaa!!! Sou completamente contra o jeito com as UPPs estão sendo implatadas...brasil70 escreveu:Boa Policia Federal. Acaba de anunciar agora no RJTV que dois traficantes importantes do ADA foram presos fugindo da Rocinha, um deles seria o Coelho, que comandava o trafico no complexo de são carlos. Um carro com fuzis, munição e granadas também foi apreendido.
Mas essa nem é a melhor noticia, a Policia Federal também prendeu policiais civis e militares que faziam a escolta dos traficantes, a PF informou que recebeu a noticia da participação de policiais na fuga dos traficantes pelo disque-denuncia.
Mas com a tomada da Rocinha, a PM tem que tomar logo o Complexo da Pedreira e do Caju, ai o ADA praticamente morreria!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
Que pena que não se possa fazer com esses "policiais" o que se faz com soldados traidores em tempo de guerra.brasil70 escreveu: (...) a Policia Federal também prendeu policiais civis e militares que faziam a escolta dos traficantes (...)
Fuzilamento.
Re: Operações Policiais e Militares
Ao todo foram presos 15 pessoas, traficantes e policiais.
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Mais outra razão pra acabar com as corregedorias das polícias civil e militar, e passar essa atribuição pra um agência federal.brasil70 escreveu:Mas essa nem é a melhor noticia, a Policia Federal também prendeu policiais civis e militares que faziam a escolta dos traficantes, a PF informou que recebeu a noticia da participação de policiais na fuga dos traficantes pelo disque-denuncia.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Operações Policiais e Militares
Acabei de ler no O Globo agora, tbm prenderam o Lindinho e o Carré, chefes do tráfico no Complexo de São Carlos... Lindinho comandava o Zinco e Carré o Morro da Coroa...brasil70 escreveu:Ao todo foram presos 15 pessoas, traficantes e policiais.
Nossa, falta pouco pro ADA ir pro saco!
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