O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoriais
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Simplesmente inefável....... Mas não se preocupe meu caro Gaia, estamos a resvalar a toda a velocidade para o grau de pobreza e miséria com que se vivia no tempo do seu ídolo, devido especialmente ao grau de analfabetismo politico herdado do antigo regime e do qual nunca nos conseguimos livrar. A Oliveira pode ter secado, mas deixou cá um Cavaco a ganhar raízes, que não serão arrancadas desta lusa sociedade enquanto ela existir. Resta a quem tem dois dedos de testa fazer o mesmo que os Portugueses com eles no sítio têm feito vai para mais de 500 anos. Fazer-se ao mar e deixar a terra onde nasceu entregue aos de sempre.......
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Ninguém quer ser o único gajo que não está a bater palmas ou o único fazê-lo. Ainda por cima num ambiente em que não se sabe quem são os "bufos". Acho que não se iria preso por isso mas era motivo para ficar sobre vigilância.P44 escreveu:tflash escreveu:Com a DGS a fazer uma caça às bruxas depois do golpe falhado das Caldas da Rainha, eu também bateria palmas, se fosse o caso. Mais difícil era estar numa situação em que o tivesse de aplaudir.
Essa fez-me lembrar uma reportagem dos idos de 1989 na Roménia em que milhares de Romenos aplaudiram entusiasticamente Ceaucescu, uns meses antes de este ser fuzilado.
Ai deles que não aplaudissem o "amado líder"
Realmente há com cada comparação
Não se iludam porque em muitos meios, o sistema nunca acabou. Nos meios do caciquismo e da esquerda não-democrática é a mesma coisa mas sem o dispositivo e a cobertura da lei.
Infelizmente houve muitos que não gostavam do estado novo no papel de cidadão mas adorariam estar no papel de dirigente. O sócas com o poder do Salazar, faria deste último um democrata.
Há uma coisa em que eu dou razão aos saudosistas pelos desabafos das pessoas que viveram naquele tempo. Havia crescimento e acreditava-se num futuro melhor que estava ao alcance com algumas mudanças. Agora as coisas estão a pôr-se muito feias. As pessoas puseram a fé na democracia, depois foi na comunidade europeia. O que é que lhes dá perspectivas de uma vida melhor, neste momento.
Permitam-me que este desabafo roce o off-tópic e isto é para todos os colegas portugueses e demais interessados. Estamos a encher páginas a discutir os culpados da situação actual mas não temos essa avidez a discutir aquilo que nos pode tirar do buraco, seja lá o que for.
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
EURO-CRISE/ESTUDO
Repetem-se erros que conduziram Hitler ao poder
por Lusa Ontem
Dois académicos da universidade espanhola Pompeu Fabra concluíram pela história, matemática e economia o que muitos políticos aprendem na pele - que a austeridade provoca contestação social, e que mais vale subir impostos do que cortar benefícios.
"Quanto mais corto nos benefícios sociais, mais agitação social tenho. O nível expectável de agitação aumenta maciçamente à medida que cai a despesa do Estado", disse à Agência Lusa Hans-Joachim Voth, um dos autores do estudo, resumindo a investigação que fez com Jacopo Ponticelli, com o título "Austeridade e Anarquia: Cortes Orçamentais e Agitação Social na Europa, 1919-2009".
No estudo, os dois investigadores olharam para os movimentos de contestação social, incluindo motins, manifestações, greves gerais, assassinatos políticos, crises governamentais e tentativas de revolução, ao longo de 90 anos, em 26 países, incluindo Portugal.
Um período que envolveu uma guerra mundial, assassinatos de presidentes e líderes políticos, nascimentos e mortes de nações, o fim da colonização e inúmeras revoltas e revoluções.
Ponticelli e Voth, investigador de História Económica, concluíram que os países que escolheram aumentar os impostos em vez de reduzir as prestações e serviços sociais enfrentaram menos contestação nas ruas.
"Subir impostos quase não teve efeitos, em comparação com os cortes na despesa. Quem paga impostos tem emprego e portanto, tem muito a perder, enquanto quem recebe transferências sociais - grande parte da despesa pública nos países observados - tem pouco a perder e sente que não é parte interessada na sociedade", explica o investigador.
"Ao ver o Estado cortar a despesa, ao dizer aos mais pobres que eles não têm prioridade, um número significativo vai decidir que este não é o género de sociedade em que querem viver", acrescenta Voth, que compara o fenómeno a um fogo - o fósforo pode ser uma causa exterior, mas o combustível são as razões que levam "tantas pessoas dispostas a assumir o pior e a decidir invadir as ruas" e partir para as formas mais extremas de contestação.
O investigador admite que, extrapolando para o futuro as conclusões do passado, é possível recear que o espectro da contestação aumentada ameace a Europa nos próximos anos, até porque, diz Voth, a revolta "tem a ver com as expectativas" e a classe média, que se habituou a esperar do Estado muito mais, deverá engrossar a massa contestatária.
"Se tudo desabar na agitação social, haverá um segundo ciclo em que nos vamos deparar com menos crescimento e receitas fiscais ainda mais baixas. Depois tem que se cortar outra vez e vamos acabar numa espiral, vamos acabar por destruir grande parte do tecido social e político que mantém a estabilidade na Europa", prevê Voth.
O investigador, nascido na Alemanha há 43 anos, diz mesmo que, no caso da crise na Grécia, a Europa vai "olhar para trás e ver que perdeu uma oportunidade gigante" para reforçar o continente e corrigir uma política económica e financeira que Voth compara mesmo àquela que levou à ascensão de Adolf Hitler.
"É o que os alemães viveram no início da década de 1930. A cada ano, o governo tomava novas medidas orçamentais, reduzia os salários da função pública, tentava equilibrar o orçamento e sempre que fazia isto a economia contraía ainda mais, as receitas fiscais era ainda mais baixas, o governo tinha de cortar mais e, no final, destruiu a democracia alemã.
"Repetir este erro é completamente imperdoável, em 2011", concluiu Voth.
Repetem-se erros que conduziram Hitler ao poder
por Lusa Ontem
Dois académicos da universidade espanhola Pompeu Fabra concluíram pela história, matemática e economia o que muitos políticos aprendem na pele - que a austeridade provoca contestação social, e que mais vale subir impostos do que cortar benefícios.
"Quanto mais corto nos benefícios sociais, mais agitação social tenho. O nível expectável de agitação aumenta maciçamente à medida que cai a despesa do Estado", disse à Agência Lusa Hans-Joachim Voth, um dos autores do estudo, resumindo a investigação que fez com Jacopo Ponticelli, com o título "Austeridade e Anarquia: Cortes Orçamentais e Agitação Social na Europa, 1919-2009".
No estudo, os dois investigadores olharam para os movimentos de contestação social, incluindo motins, manifestações, greves gerais, assassinatos políticos, crises governamentais e tentativas de revolução, ao longo de 90 anos, em 26 países, incluindo Portugal.
Um período que envolveu uma guerra mundial, assassinatos de presidentes e líderes políticos, nascimentos e mortes de nações, o fim da colonização e inúmeras revoltas e revoluções.
Ponticelli e Voth, investigador de História Económica, concluíram que os países que escolheram aumentar os impostos em vez de reduzir as prestações e serviços sociais enfrentaram menos contestação nas ruas.
"Subir impostos quase não teve efeitos, em comparação com os cortes na despesa. Quem paga impostos tem emprego e portanto, tem muito a perder, enquanto quem recebe transferências sociais - grande parte da despesa pública nos países observados - tem pouco a perder e sente que não é parte interessada na sociedade", explica o investigador.
"Ao ver o Estado cortar a despesa, ao dizer aos mais pobres que eles não têm prioridade, um número significativo vai decidir que este não é o género de sociedade em que querem viver", acrescenta Voth, que compara o fenómeno a um fogo - o fósforo pode ser uma causa exterior, mas o combustível são as razões que levam "tantas pessoas dispostas a assumir o pior e a decidir invadir as ruas" e partir para as formas mais extremas de contestação.
O investigador admite que, extrapolando para o futuro as conclusões do passado, é possível recear que o espectro da contestação aumentada ameace a Europa nos próximos anos, até porque, diz Voth, a revolta "tem a ver com as expectativas" e a classe média, que se habituou a esperar do Estado muito mais, deverá engrossar a massa contestatária.
"Se tudo desabar na agitação social, haverá um segundo ciclo em que nos vamos deparar com menos crescimento e receitas fiscais ainda mais baixas. Depois tem que se cortar outra vez e vamos acabar numa espiral, vamos acabar por destruir grande parte do tecido social e político que mantém a estabilidade na Europa", prevê Voth.
O investigador, nascido na Alemanha há 43 anos, diz mesmo que, no caso da crise na Grécia, a Europa vai "olhar para trás e ver que perdeu uma oportunidade gigante" para reforçar o continente e corrigir uma política económica e financeira que Voth compara mesmo àquela que levou à ascensão de Adolf Hitler.
"É o que os alemães viveram no início da década de 1930. A cada ano, o governo tomava novas medidas orçamentais, reduzia os salários da função pública, tentava equilibrar o orçamento e sempre que fazia isto a economia contraía ainda mais, as receitas fiscais era ainda mais baixas, o governo tinha de cortar mais e, no final, destruiu a democracia alemã.
"Repetir este erro é completamente imperdoável, em 2011", concluiu Voth.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Excelente texto, Soul véio! Ao faltar o pão à mesa, segue-se o primeiro 'messias' que diga as palavras certas no momento certo. Diria que ou a Europa Democrática acaba com a Crise ou a Crise acaba com a Europa Democrática. E ao ocorrer isso, velhas feridas correm o risco de reabrir.
Vêm-me à mente a velha frase "os que não conhecem a História estão fadados a repeti-la"...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Bom, acho que vcs estão sendo injustos com o Gaia, apesar deu não gostar da tese, ele considera ao meu ver que a democracia portuguesa do jeito que foi realizada foi uma derrapagem (para utilizar uma idéia do François Furet), um regime falso sustentado com apoio (e dinheiro) externo agora entra em colapso com as agruras econômicas dos patronos e leva a não haver um futuro dentro desse sistema. Os portugueses deveriam então voltar ao caminho certo que é o retorno do regime salazarista que é uma experiência testada e ao ver dele aprovada.
Proposta para resolver a crise ele tem e é radical, ao meu ver um erro até por que ditaduras nunca levam a lugar nenhum. A saída de Portugal é manter-se no Euro e democrático, o problema que do jeito montaram o Euro sem uma perda relativa de soberania vai ser complicado, por isso o discurso do passado é tão forte
Proposta para resolver a crise ele tem e é radical, ao meu ver um erro até por que ditaduras nunca levam a lugar nenhum. A saída de Portugal é manter-se no Euro e democrático, o problema que do jeito montaram o Euro sem uma perda relativa de soberania vai ser complicado, por isso o discurso do passado é tão forte
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Caro soultrain :
Li , o livro em causa e todo o processo foi iniciado com os Ingleses , porque os americanos , queriam por livre iniciativa invadir os Açores , os Ingleses refrearam , e preferiram a via diplomática , não foi mero acaso que Salazar destacou tropas para estas ilhas , e para quem se interessa, por estes assuntos , pode ver ainda redutos construídos para fazer face a uma Invasão.
É curioso que o administrador apagou , posts seus cheios de palavrões ofensivos à minha pessoa , o que denota um mau carácter, para um defensor acérrimo da democracia podre, reinante no nosso país .
Li , o livro em causa e todo o processo foi iniciado com os Ingleses , porque os americanos , queriam por livre iniciativa invadir os Açores , os Ingleses refrearam , e preferiram a via diplomática , não foi mero acaso que Salazar destacou tropas para estas ilhas , e para quem se interessa, por estes assuntos , pode ver ainda redutos construídos para fazer face a uma Invasão.
É curioso que o administrador apagou , posts seus cheios de palavrões ofensivos à minha pessoa , o que denota um mau carácter, para um defensor acérrimo da democracia podre, reinante no nosso país .
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Leu, leu mesmo ou diz que leu? Os Ingleses, Alemães e Americanos tinham planos de invadir os Açores.gaia escreveu:Caro soultrain :
Li , o livro em causa e todo o processo foi iniciado com os Ingleses , porque os americanos , queriam por livre iniciativa invadir os Açores , os Ingleses refrearam , e preferiram a via diplomática , não foi mero acaso que Salazar destacou tropas para estas ilhas , e para quem se interessa, por estes assuntos , pode ver ainda redutos construídos para fazer face a uma Invasão.
É curioso que o administrador apagou , posts seus cheios de palavrões ofensivos à minha pessoa , o que denota um mau carácter, para um defensor acérrimo da democracia podre, reinante no nosso país .
O que o Administrador apagou??? Que palavrões lhe dirigi? Chama-lo pelo que é, um reaccionário?
Ps:
Mau carácter??? É só ler as suas mentiras que usa para defender outra grande mentira para ver quem tem mau carácter!!!
Editado pela última vez por soultrain em Dom Nov 06, 2011 2:31 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
marcelo l. escreveu:Bom, acho que vcs estão sendo injustos com o Gaia, apesar deu não gostar da tese, ele considera ao meu ver que a democracia portuguesa do jeito que foi realizada foi uma derrapagem (para utilizar uma idéia do François Furet), um regime falso sustentado com apoio (e dinheiro) externo agora entra em colapso com as agruras econômicas dos patronos e leva a não haver um futuro dentro desse sistema.
Proposta para resolver a crise ele tem e é radical, ao meu ver um erro até por que ditaduras nunca levam a lugar nenhum. A saída de Portugal é manter-se no Euro e democrático, o problema que do jeito montaram o Euro sem uma perda relativa de soberania vai ser complicado, por isso o discurso do passado é tão forte
Injustos Marcelo? Mente e branqueia, tenta passar a ideia que as coisas funcionavam no regime da ditadura e devemos ficar impassivos?
Como é possível você ter a mente tão fraca de ir na cantiga ao ponto de dizer:
Os portugueses deveriam então voltar ao caminho certo que é o retorno do regime salazarista que é uma experiência testada e ao ver dele aprovada.
ISTO É UMA GRAVE MENTIRA E OFENSA A QUEM PERDEU A VIDA A LUTAR PELA DEMOCRACIA E LIBERDADE!!!!
Ofende-me profundamente que diga isso, o regime de Salazar, como todas as ditaduras do mundo, nunca funcionou. Ainda hoje pagamos pelos 50 anos de atraso que nos provocou.
Vamos todos para a época medieval, porque disseram que lá funcionava...Ou à monarquia...já sei ao império romano, na altura funcionava!!!
Isto é de um ignorância absurda!!!!
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Seja qual o regime que venha, vai ser o povo a pagar os erros do passado. O maior erro da revolução democrática foi o querer fazer tudo do zero. Perdemos tempo e dinheiro com isso.
O povo quis mudança, fosse ela qual fosse e tivemos pessoas medíocres que ascenderam ao poder devido aos contactos que tinham. Muita gente aproveitou-se dos cargos que ocupou para cometer crimes e blindaram a legislação para se tornarem intocáveis.
Não me lembro de ter votado se queria a moeda única ou uma integração europeia tão grande. Isso foi prepotência dos governos e não foi nada democrático. Continuamos a a ser mandados e desmandados sem poder fazer praticamente nada. A roubalheira e a impunidade aumentou em muitas áreas mas isso não foi um defeito da democracia. Foi traição e roubo dos dirigentes que desrespeitaram quem os elegeu e lhes paga os salários.
Não precisamos de um sistema politico novo, o que precisamos, como o pão para a boca, é de pura e simples justiça.
O povo quis mudança, fosse ela qual fosse e tivemos pessoas medíocres que ascenderam ao poder devido aos contactos que tinham. Muita gente aproveitou-se dos cargos que ocupou para cometer crimes e blindaram a legislação para se tornarem intocáveis.
Não me lembro de ter votado se queria a moeda única ou uma integração europeia tão grande. Isso foi prepotência dos governos e não foi nada democrático. Continuamos a a ser mandados e desmandados sem poder fazer praticamente nada. A roubalheira e a impunidade aumentou em muitas áreas mas isso não foi um defeito da democracia. Foi traição e roubo dos dirigentes que desrespeitaram quem os elegeu e lhes paga os salários.
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Exacto!!!tflash escreveu:Seja qual o regime que venha, vai ser o povo a pagar os erros do passado. O maior erro da revolução democrática foi o querer fazer tudo do zero. Perdemos tempo e dinheiro com isso.
O povo quis mudança, fosse ela qual fosse e tivemos pessoas medíocres que ascenderam ao poder devido aos contactos que tinham. Muita gente aproveitou-se dos cargos que ocupou para cometer crimes e blindaram a legislação para se tornarem intocáveis.
Não me lembro de ter votado se queria a moeda única ou uma integração europeia tão grande. Isso foi prepotência dos governos e não foi nada democrático. Continuamos a a ser mandados e desmandados sem poder fazer praticamente nada. A roubalheira e a impunidade aumentou em muitas áreas mas isso não foi um defeito da democracia. Foi traição e roubo dos dirigentes que desrespeitaram quem os elegeu e lhes paga os salários.
Não precisamos de um sistema politico novo, o que precisamos, como o pão para a boca, é de pura e simples justiça.
Um dos problemas foi precisamente a falta de democracia Europeia, nunca houve cidadãos Europeus porque nunca permitiram usar a cidadania Europeia, quando se fizeram referendos, eram votados as vezes necessárias até serem aceites, quando na Grécia se tentou novamente, todos tiveram medo da democracia. Houve um grande ataque à soberania Grega, ninguém tenha duvidas.
E a culpa de eleger o Sócrates e o seu séquito foi da democracia?
Mas segundo alguns, Hitler é que é...sem palavras...
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Humm.... Durante a ditadura, quantos anos cresceu Portugal acima da média europeia, caro Gaia? Quantos anos cresceu Portugal acima da média europeia desde o 25 de Abril até hoje? Porque não responde ou ignora quando lhe apresentei casos de corrupção e pedofilia como o Ballet Rose, durante a ditadura? Sabe por acaso que Salazar reduziu as guarnições da Índia? Sabe porque é que se enviou reforços navais de Angola em vez de enviar de Moçambique, quando se soube da invasão? Sabe como é que o "homem que nunca mentiu", mentiu ao povo Português chamando traidores aos homens que tão bravamente defenderam com meios paupérrimos as possessões? Sabe ao menos, que se pode falar abertamente sem ter letras vermelhas no seu documento de identidade e aceder a este fórum para defender tão ignóbil tipo de regime, deve-o à tal de democracia que abomina?
Caro Soul, não gaste mais latim com indivíduos deste calibre. Se gostam de ditaduras, na democracia podem sempre emigrar legalmente para a Coreia do Norte. Depois, preguem lá os seus ideais para verem como é bom.
Caro Soul, não gaste mais latim com indivíduos deste calibre. Se gostam de ditaduras, na democracia podem sempre emigrar legalmente para a Coreia do Norte. Depois, preguem lá os seus ideais para verem como é bom.
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
gaia escreveu:
É curioso que o administrador apagou , posts seus cheios de palavrões ofensivos à minha pessoa , o que denota um mau carácter, para um defensor acérrimo da democracia podre, reinante no nosso país .
É piada? EU NÃO APAGUEI NADA!
Vamos com calma nas indigitações, sair acusando a esmo nunca dá bom resultado, pois ofende a quem nada fez e tem de se ver exposto dessa forma.
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Ninguem apagou nada Tulio, é mais uma...
Já agora :
reaccionário
adj.
1. Relativo ao partido da reacção ou ao seu sistema.
2. Oposto à liberdade.
s. m.
3. Sectário da reacção política ou social.
adj. s. m.
4. Que ou quem é muito conservador. = RETRÓGRADO
Já agora :
reaccionário
adj.
1. Relativo ao partido da reacção ou ao seu sistema.
2. Oposto à liberdade.
s. m.
3. Sectário da reacção política ou social.
adj. s. m.
4. Que ou quem é muito conservador. = RETRÓGRADO
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Túlio :
Provavelmente ,soultrain reflectiu , e alterou o teor das mensagens .
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Re: O branqueamento e resurgimento dos pensamentos Ditatoria
Não alterei nada, não seja mentiroso. As alterações ficam registadas e a única que fiz foi para acrescentar o Ps.gaia escreveu:Túlio :
Provavelmente ,soultrain reflectiu , e alterou o teor das mensagens .
Pare com as mentiras já menino!
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