Convulsão na Grécia
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Convulsão na Grécia
Tópico refeito a partir do original:
Grécia muda todas as chefias militares
A Grécia anunciou nesta terça-feira que vai mudar todas as chefias militares do Estado-maior, um dia depois do Governo grego ter anunciado um referendo ao novo plano de austeridade no país.
Um conselho de segurança do Estado, reunido sob a presidência do primeiro-ministro Georges Papandreou, substituiu os quatros responsáveis das forças armadas do país: o chefe do Estado-maior das armadas, os chefes do estado-maior do exército, da marinha e da força aérea.
No total, foram afastados doze oficiais do exército e marinha.
A informação foi confirmada, por comunicado, pelo Ministério da Defesa.
Os mercados financeiros caíram a pique esta terça-feira, na sequência da notícia do referendo, que adensa os riscos de um incumprimento da Grécia.
Grécia muda todas as chefias militares
A Grécia anunciou nesta terça-feira que vai mudar todas as chefias militares do Estado-maior, um dia depois do Governo grego ter anunciado um referendo ao novo plano de austeridade no país.
Um conselho de segurança do Estado, reunido sob a presidência do primeiro-ministro Georges Papandreou, substituiu os quatros responsáveis das forças armadas do país: o chefe do Estado-maior das armadas, os chefes do estado-maior do exército, da marinha e da força aérea.
No total, foram afastados doze oficiais do exército e marinha.
A informação foi confirmada, por comunicado, pelo Ministério da Defesa.
Os mercados financeiros caíram a pique esta terça-feira, na sequência da notícia do referendo, que adensa os riscos de um incumprimento da Grécia.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Convulsão na Grécia
terça-feira, 1 de Novembro de 2011 | 20:43
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Ministro da Defesa grego troca chefias militares
O ministro da Defesa grego, Panos Beglitis, demitiu esta terça-feira todas as chefias militares. A decisão surge após uma reunião surpresa do Executivo liderado por George Papandreo e levantou receios de que a situação de tensão social na Grécia esteja a fugir do controlo.
No mês passado, Beglitis havia afirmado que queria nomear homens da sua confiança para as chefias militares, considerando que o poder militar no país era um «Estado dentro do Estado».
Entretanto, há notícias contraditórias sobre a questão do referendo ao novo pacote de ajuda externa à Grécia. Depois de segunda-feira Papandreo ter anunciado que iria submeter a votação popular a aprovação do novo plano de resgate, um deputado do Partido Socialista, no poder, indicou hoje ao Dow Jones Newswire que a ideia do referendo estava «morta».
As mudanças nas chefias militares fazem crescer receios de que se pudesse estar a preparar um golpe de Estado no país.
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Ministro da Defesa grego troca chefias militares
O ministro da Defesa grego, Panos Beglitis, demitiu esta terça-feira todas as chefias militares. A decisão surge após uma reunião surpresa do Executivo liderado por George Papandreo e levantou receios de que a situação de tensão social na Grécia esteja a fugir do controlo.
No mês passado, Beglitis havia afirmado que queria nomear homens da sua confiança para as chefias militares, considerando que o poder militar no país era um «Estado dentro do Estado».
Entretanto, há notícias contraditórias sobre a questão do referendo ao novo pacote de ajuda externa à Grécia. Depois de segunda-feira Papandreo ter anunciado que iria submeter a votação popular a aprovação do novo plano de resgate, um deputado do Partido Socialista, no poder, indicou hoje ao Dow Jones Newswire que a ideia do referendo estava «morta».
As mudanças nas chefias militares fazem crescer receios de que se pudesse estar a preparar um golpe de Estado no país.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Convulsão na Grécia
Power drains from Greek PM over EU bail-out referendum
Today @ 16:59
By Leigh Phillips
BRUSSELS - Greek Prime Minister George Papandreou has announced he will hold a referendum on the new EU bail-out package, putting Greek membership of the euro at risk.
"We trust citizens, we believe in their judgment, we believe in their decision," he told MPs in a shock declaration on Monday (31 October). "In a few weeks the [EU] agreement will be a new loan contract ... We must spell out if we are accepting it or if we are rejecting it."
The centre-left leader is fighting for his political life.
Another one of his deputies resigned within hours of the announcement, reducing his majority in parliament to a wafer-thin 152 out of 300 seats. Meanwhile, street protests and strikes have hit a scale useen since the overthrow of military rule in the 1970s.
The two EU presidents, Herman Van Rompuy and Jose Manuel Barroso, on Tuesday warned Athens not to renege on the bail-out deal."We fully trust that Greece will honour the commitments undertaken in relation to the euro area," they said in a joint statement.
It has infuriated Berlin.
One senior German MP threatened to end all financial assistance to Greece. "One can only do one thing: Make preparations for the eventuality there is a state insolvency in Greece and if it doesn't fulfill the agreements, then the point will have been reached where the money is turned off," Rainer Bruederle, parliamentary leader of the free-market liberal Free Democrats, the junior partner in Chancellor Angela Merkel’s centre-right coaltion, noted.
Spanish Europe minister Diego Lopez Garrido said the move plunges the EU into uncertainty. "If Greece votes No that will mean a political crisis," he told Cadena Ser radio, while urging caution until details of Papandreou's plan come out.
Finland's Europe minister, Alexander Stubb, said the referendum puts the country's ability to stay in the single currency area at risk: "The situation is so tight that basically it would be a vote over their euro membership.” he said.
Greek gambit?
Placing membership of the euro area - and, by extension, membership of the European Union - in the hands of the people may be the reasoning behind Papandreou's gambit.
Polls over the weekend put Greek popular opposition to the new EU deal at 60 percent and the viability of the government is under threat from rolling general strikes and frequently violent protests that reach almost every quarter of the country.
At the same, polls put support for retention of the euro at 70 percent.
If the referendum question is crafted in such a way as to turn a vote on the bail-out deal into one on EU membership, Papandreou could eke out a win, giving him a political mandate to push through austerity measures and complete his term of office until 2013.
Finance minister Evangelos Venizelos, who was on Monday admitted to hospital with abdominal pains, hinted at the plan. "It's crunch time ... Citizens will have to answer the question: are we for Europe, the euro zone and the euro?" he said.
Echoes of troubled past
The new development comes after two weeks of massive protests and strikes against EU-imposed austerity measures.
A Greek government official told EUobserver the 48-hour strike on 19 and 20 October, ahead of the EU summit, was "the biggest demonstration since the fall of the [fascist] junta" in 1974.
Strike participation extended well beyond the public sector: there was near total support for industrial action in refineries, shipyards, ports, the steel industry, construction, retail, banks and even small businesses such as pharmacies, cafes and corner shops.
Popular outrage also increasingly extends beyond the substance of austerity to the outside imposition of the policies by the troika of the EU, International Monetary Fund and the European Central Bank. Troika supervision now to be made permanent following the EU agreement reached last week, a decision that is certain to inflame passions.
Some radio stations have taken to playing recordings of the last free broadcasts before the invasion and conquest of the country by Nazi Germany in 1941.
One striker, a middle-aged construction worker, was killed during the unrest.
Mourners at his funeral held their fists aloft and angrily shouted anti-fascist slogans last heard decades ago, such as: "One inside the earth, thousands in the struggle." They also sung folk songs from the days of the Greek military dictatorship such as "Liberty's fertiliser - the first dead."
The 17th of November could be a lightening rod for anger. The date marks the anniversary of the start of the student uprising in 1973 that ultimately toppled the Greek colonels.
'State within the state'
There are other signs the government is losing control.
In recent weeks, members of the Greek police forces have also protested against the troika outside EU offices and French and German embassies, while retired army officers stormed the Greek defence ministry.
Defence minister Panagiotis Beglitis in October warned the Greek military establishment against “anti-democratic bullying” by “the state within the state”.
On Tuesday, he convened an unscheduled meeting of the Government Council for Foreign Affairs and Defence, the supreme decision-making body on national defense.
According to sources within the ministry quoted by Greek daily Eleftherotypia, Beglitis is planning to replace the leadership of the military with "his own people." Unnamed officials described his actions as "politically mad" and "militarily dangerous."
Papandreou's grasp slipping
Papandreou announced that the referendum would be called in "weeks" while finance minister Venizelos said it will likely take place in January.
But the government's plan might yet fall apart amid growing dissent in the ruling Pasok party.
On Tuesday afternoon, one senior Pasok MP, Milena Apostolakis, said he will resign due to his opposition to the referendum, reducing the government's support in parliament to just 152 MPs.
The same day, another Pasok deputy, Eva Kaili, said she will go unless the referendum is binned. She said the only solution is a government of national unity that can push through what was agreed at the EU summit and demanded that the prime minister be replaced by a character of "common acceptance."
Pasok MP Vasso Papandreou (no relation to the prime minister) said she would against new EU austerity measures.
Antonis Samaras, head of the opposition conservative New Democracy party, was set to meet with President Karolos Papoulias and call for a snap general election.
It is understood that one of the options the party is considering is a mass resignation from the parliament.
http://euobserver.com/19/114133
Today @ 16:59
By Leigh Phillips
BRUSSELS - Greek Prime Minister George Papandreou has announced he will hold a referendum on the new EU bail-out package, putting Greek membership of the euro at risk.
"We trust citizens, we believe in their judgment, we believe in their decision," he told MPs in a shock declaration on Monday (31 October). "In a few weeks the [EU] agreement will be a new loan contract ... We must spell out if we are accepting it or if we are rejecting it."
The centre-left leader is fighting for his political life.
Another one of his deputies resigned within hours of the announcement, reducing his majority in parliament to a wafer-thin 152 out of 300 seats. Meanwhile, street protests and strikes have hit a scale useen since the overthrow of military rule in the 1970s.
The two EU presidents, Herman Van Rompuy and Jose Manuel Barroso, on Tuesday warned Athens not to renege on the bail-out deal."We fully trust that Greece will honour the commitments undertaken in relation to the euro area," they said in a joint statement.
It has infuriated Berlin.
One senior German MP threatened to end all financial assistance to Greece. "One can only do one thing: Make preparations for the eventuality there is a state insolvency in Greece and if it doesn't fulfill the agreements, then the point will have been reached where the money is turned off," Rainer Bruederle, parliamentary leader of the free-market liberal Free Democrats, the junior partner in Chancellor Angela Merkel’s centre-right coaltion, noted.
Spanish Europe minister Diego Lopez Garrido said the move plunges the EU into uncertainty. "If Greece votes No that will mean a political crisis," he told Cadena Ser radio, while urging caution until details of Papandreou's plan come out.
Finland's Europe minister, Alexander Stubb, said the referendum puts the country's ability to stay in the single currency area at risk: "The situation is so tight that basically it would be a vote over their euro membership.” he said.
Greek gambit?
Placing membership of the euro area - and, by extension, membership of the European Union - in the hands of the people may be the reasoning behind Papandreou's gambit.
Polls over the weekend put Greek popular opposition to the new EU deal at 60 percent and the viability of the government is under threat from rolling general strikes and frequently violent protests that reach almost every quarter of the country.
At the same, polls put support for retention of the euro at 70 percent.
If the referendum question is crafted in such a way as to turn a vote on the bail-out deal into one on EU membership, Papandreou could eke out a win, giving him a political mandate to push through austerity measures and complete his term of office until 2013.
Finance minister Evangelos Venizelos, who was on Monday admitted to hospital with abdominal pains, hinted at the plan. "It's crunch time ... Citizens will have to answer the question: are we for Europe, the euro zone and the euro?" he said.
Echoes of troubled past
The new development comes after two weeks of massive protests and strikes against EU-imposed austerity measures.
A Greek government official told EUobserver the 48-hour strike on 19 and 20 October, ahead of the EU summit, was "the biggest demonstration since the fall of the [fascist] junta" in 1974.
Strike participation extended well beyond the public sector: there was near total support for industrial action in refineries, shipyards, ports, the steel industry, construction, retail, banks and even small businesses such as pharmacies, cafes and corner shops.
Popular outrage also increasingly extends beyond the substance of austerity to the outside imposition of the policies by the troika of the EU, International Monetary Fund and the European Central Bank. Troika supervision now to be made permanent following the EU agreement reached last week, a decision that is certain to inflame passions.
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One striker, a middle-aged construction worker, was killed during the unrest.
Mourners at his funeral held their fists aloft and angrily shouted anti-fascist slogans last heard decades ago, such as: "One inside the earth, thousands in the struggle." They also sung folk songs from the days of the Greek military dictatorship such as "Liberty's fertiliser - the first dead."
The 17th of November could be a lightening rod for anger. The date marks the anniversary of the start of the student uprising in 1973 that ultimately toppled the Greek colonels.
'State within the state'
There are other signs the government is losing control.
In recent weeks, members of the Greek police forces have also protested against the troika outside EU offices and French and German embassies, while retired army officers stormed the Greek defence ministry.
Defence minister Panagiotis Beglitis in October warned the Greek military establishment against “anti-democratic bullying” by “the state within the state”.
On Tuesday, he convened an unscheduled meeting of the Government Council for Foreign Affairs and Defence, the supreme decision-making body on national defense.
According to sources within the ministry quoted by Greek daily Eleftherotypia, Beglitis is planning to replace the leadership of the military with "his own people." Unnamed officials described his actions as "politically mad" and "militarily dangerous."
Papandreou's grasp slipping
Papandreou announced that the referendum would be called in "weeks" while finance minister Venizelos said it will likely take place in January.
But the government's plan might yet fall apart amid growing dissent in the ruling Pasok party.
On Tuesday afternoon, one senior Pasok MP, Milena Apostolakis, said he will resign due to his opposition to the referendum, reducing the government's support in parliament to just 152 MPs.
The same day, another Pasok deputy, Eva Kaili, said she will go unless the referendum is binned. She said the only solution is a government of national unity that can push through what was agreed at the EU summit and demanded that the prime minister be replaced by a character of "common acceptance."
Pasok MP Vasso Papandreou (no relation to the prime minister) said she would against new EU austerity measures.
Antonis Samaras, head of the opposition conservative New Democracy party, was set to meet with President Karolos Papoulias and call for a snap general election.
It is understood that one of the options the party is considering is a mass resignation from the parliament.
http://euobserver.com/19/114133
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Convulsão na Grécia
Dirigentes do partido de Papandreou pedem a sua demissão
01.11.2011 21:13
Economia
O anúncio de um referendo deixou o primeiro-ministro grego ainda mais isolado, no exterior mas sobretudo internamente. Uma das deputadas do partido socialista, que apoia o Governo, demitiu-se e seis dirigentes do partido querem a demissão de George Papandreou. A oposição grega quer eleições antecipadas e os analistas políticos gregos consideram que este é mesmo o único caminho.
www.sic.pt
01.11.2011 21:13
Economia
O anúncio de um referendo deixou o primeiro-ministro grego ainda mais isolado, no exterior mas sobretudo internamente. Uma das deputadas do partido socialista, que apoia o Governo, demitiu-se e seis dirigentes do partido querem a demissão de George Papandreou. A oposição grega quer eleições antecipadas e os analistas políticos gregos consideram que este é mesmo o único caminho.
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Re: Convulsão na Grécia
Uma hipótese não muito remota, é o Papandreou aperceber-se das movimentações dos militares e jogou o Às do referendo democrático, demitindo todos de seguida.
A Grécia está em ponto de rebuçado.
Os militares não são a solução, isto deixa-me muito apreensivo.
A Grécia está em ponto de rebuçado.
Os militares não são a solução, isto deixa-me muito apreensivo.
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Re: Convulsão na Grécia
Banco Mundial considera referendo um “lançamento de dados”
01.11.2011 - 21:21 Por Lusa
16 de 17 notícias em Economia
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O presidente do Banco Mundial afirmou nesta terça-feira que a decisão grega de convocar um referendo para aprovar o segundo resgate financeiro do país equivale a “um lançamento de dados” e que uma hipotética vitória do “não” provocaria uma “confusão”.
“Disse que é um lançamento de dados. Se for aprovado, será um sinal positivo para as pessoas. Mas se fracassa, será uma confusão”, declarou Robert Zoellick numa conferência de imprensa dada por telefone antes de partir para França, onde participará na reunião do G20.
Zoellick indicou ainda que uma das suas preocupações é que, até que se realize o referendo, estão “a aumentar os níveis de incerteza”, num momento já “bastante difícil” para a economia mundial.
O presidente do Banco Mundial (BM) insistiu na necessidade de, no encontro que decorre quinta e sexta-feira em Cannes, os líderes mundiais mostrarem “enérgicos sinais para apoiar e consolidar a confiança”.
“O acordo da zona Euro ofereceu algum tempo, o desafio agora é como vamos usar esse tempo”, explicou.
O responsável máximo do BM reagiu assim ao surpreendente anúncio do primeiro-ministro grego, George Papandreu, de que submeterá a referendo o resgate financeiro negociado para o país, com enormes dificuldades, na semana passada em Bruxelas.
A decisão de Papandreu provocou nova queda e algum nervosismo nas bolsas europeias.
Inicialmente, os mercados reagiram em alta ao acordo alcançado em Bruxelas, que inclui o perdão de 50% da dívida grega em mãos privadas, uma recapitalização da banca europeia e um aumento do fundo de resgate europeu.
“A economia está ainda a cambalear no limite e poderá inclinar-se de novo muito rapidamente se o impulso não for apoiado”, acrescentou.
Por outro lado, Zoellick advertiu que uma das lições que não devem retirar-se desta crise financeira é assumir que, em qualquer caso, alguém recorrerá ao resgate
01.11.2011 - 21:21 Por Lusa
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O presidente do Banco Mundial afirmou nesta terça-feira que a decisão grega de convocar um referendo para aprovar o segundo resgate financeiro do país equivale a “um lançamento de dados” e que uma hipotética vitória do “não” provocaria uma “confusão”.
“Disse que é um lançamento de dados. Se for aprovado, será um sinal positivo para as pessoas. Mas se fracassa, será uma confusão”, declarou Robert Zoellick numa conferência de imprensa dada por telefone antes de partir para França, onde participará na reunião do G20.
Zoellick indicou ainda que uma das suas preocupações é que, até que se realize o referendo, estão “a aumentar os níveis de incerteza”, num momento já “bastante difícil” para a economia mundial.
O presidente do Banco Mundial (BM) insistiu na necessidade de, no encontro que decorre quinta e sexta-feira em Cannes, os líderes mundiais mostrarem “enérgicos sinais para apoiar e consolidar a confiança”.
“O acordo da zona Euro ofereceu algum tempo, o desafio agora é como vamos usar esse tempo”, explicou.
O responsável máximo do BM reagiu assim ao surpreendente anúncio do primeiro-ministro grego, George Papandreu, de que submeterá a referendo o resgate financeiro negociado para o país, com enormes dificuldades, na semana passada em Bruxelas.
A decisão de Papandreu provocou nova queda e algum nervosismo nas bolsas europeias.
Inicialmente, os mercados reagiram em alta ao acordo alcançado em Bruxelas, que inclui o perdão de 50% da dívida grega em mãos privadas, uma recapitalização da banca europeia e um aumento do fundo de resgate europeu.
“A economia está ainda a cambalear no limite e poderá inclinar-se de novo muito rapidamente se o impulso não for apoiado”, acrescentou.
Por outro lado, Zoellick advertiu que uma das lições que não devem retirar-se desta crise financeira é assumir que, em qualquer caso, alguém recorrerá ao resgate
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Re: Convulsão na Grécia
Desculpem não consigo por os vossos posts com coerência.
Entretanto a ideia do referendo caiu, querem a Cabeça do PM e:
Papandreou vence moção de confiança
04 Novembro 2011 | 22:58
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O governo da Grécia conseguiu a confiança do Parlamento.
O debate parlamentar sobre a moção de confiança ao governo de Georges Papandreou teve início às 16h de Lisboa e esta foi votada favoravelmente ao final da noite.
(notícia em actualização)
Entretanto a ideia do referendo caiu, querem a Cabeça do PM e:
Papandreou vence moção de confiança
04 Novembro 2011 | 22:58
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O governo da Grécia conseguiu a confiança do Parlamento.
O debate parlamentar sobre a moção de confiança ao governo de Georges Papandreou teve início às 16h de Lisboa e esta foi votada favoravelmente ao final da noite.
(notícia em actualização)
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Re: Convulsão na Grécia
Para mim, Papandreou jogou para carta do medo golpe militar para ver se os europeus ficariam do seu lado depois de ter pactuado com acordo para resolver a crise financeira do país e ter inventado o referendum por medo das repercussões em seu país. Os líderes europeus e mundiais parece que não acreditaram tanto que não houve menção pelo que li na reunião do G20 (posso estar enganado) e exigiram o cumprimento do acordo.soultrain escreveu:Uma hipótese não muito remota, é o Papandreou aperceber-se das movimentações dos militares e jogou o Às do referendo democrático, demitindo todos de seguida.
A Grécia está em ponto de rebuçado.
Os militares não são a solução, isto deixa-me muito apreensivo.
Eu não vejo agora outra chance se não o abandono do euro pela Grécia, que poderá ser uma tragédia. Mas, agora o FMI vai querer os antigos sul-americanos mesmo, não tem jeito nem Alemanha, China, e EUA parecem que querem colocar um tostão lá agora, Papandreou fez uma jogada arriscada que a Grécia vai pagar caro, quanto aos militares, o pior é pensar que o país pode quebrar e ficarem sem soldos..
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Convulsão na Grécia
Marcelo,
Não foi inventado, havia indícios aqui e ali e se não se tem mão no principio quando a coisa é só falada, nunca mais se tem mão.
Não foi inventado, havia indícios aqui e ali e se não se tem mão no principio quando a coisa é só falada, nunca mais se tem mão.
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Re: Convulsão na Grécia
Soutrain, até agradeço por que não li nada sobre os indícios, só vi até o momento a exoneração dos militares envolvidos.soultrain escreveu:Marcelo,
Não foi inventado, havia indícios aqui e ali e se não se tem mão no principio quando a coisa é só falada, nunca mais se tem mão.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Convulsão na Grécia
terra.com.br
Metade dos austríacos quer a Grécia fora da Eurozona, diz pesquisa
05 de novembro de 2011
Quase a metade (49%) dos austríacos quer que a Grécia saia da Eurozona, segundo uma pesquisa publicada neste sábado. Apenas 36% dos consultados se pronunciaram a favor de manter este país no grupo dos 17 estados membros da Eurozona, de acordo com a pesquisa realizada pelo instituto Gallup a pedido do jornal popular Österreich.
Além disso, cerca de dois terços (62%) dos austríacos consideram que a Grécia deveria ser colocada em default de forma ordenada. O jornal Österreich não informou quantas pessoas participaram da pesquisa.
Metade dos austríacos quer a Grécia fora da Eurozona, diz pesquisa
05 de novembro de 2011
Quase a metade (49%) dos austríacos quer que a Grécia saia da Eurozona, segundo uma pesquisa publicada neste sábado. Apenas 36% dos consultados se pronunciaram a favor de manter este país no grupo dos 17 estados membros da Eurozona, de acordo com a pesquisa realizada pelo instituto Gallup a pedido do jornal popular Österreich.
Além disso, cerca de dois terços (62%) dos austríacos consideram que a Grécia deveria ser colocada em default de forma ordenada. O jornal Österreich não informou quantas pessoas participaram da pesquisa.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Convulsão na Grécia
Epa, agora começam com as sondagens da treta...
E então logo os austriacos, um dos povos mais racistas da Europa
E então logo os austriacos, um dos povos mais racistas da Europa
Triste sina ter nascido português
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Re: Convulsão na Grécia
Operador alemão exige contratos em dracmas a hotéis gregos
06 Novembro 2011 | 21:24
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
Exigência da TUI pretende precaver eventual saída da Zona Euro. Hoteleiros gregos estão ofendidos com a exigência e não pretendem acatá-la.
O operador turístico alemão TUI, um dos maiores da Europa, está a exigir a renegociação dos contratos com os hotéis gregos, de forma a prever a saída da Grécia da Zona Euro, noticia o “The Guardian”
“Ouvi falar que a TUI enviou cartas com uma cláusula que menciona o uso do dracma às cadeias hoteleiras de Creta, que é o maior mercado deles. As pessoas estão zangadas”, afirmou Christina Tetradis, presidente de uma associação de turismo grega, em declarações ao diário britânico. “É muito triste e achamos que se precipitaram”.
Christina Tetradis diz que os hoteleiros gregos ficaram ofendidos com a exigência e não vão cumpri-la. “Não compreendemos e queremos que eles a retirem”, disse.
A TUI justificou a decisão com a necessidade de se precaver contra eventuais perdas. Um novo dracma valeria menos 40% a 50% do que o euro. “Vamos ser realistas, a saída da Zona Euro é mais do que uma mera hipótese teórica”, afirmou o porta-voz do grupo.
A exigência do operador alemão surge numa altura em que cresce o receio de que a Grécia tenha de deixar a Zona Euro, depois de o país ter mergulhado numa crise política nos últimos dias, que começou justamente com a possibilidade de ser referendada a permanência na moeda única.
Os líderes europeus já vieram reiterar que a Grécia não sairá do euro, nem da União Europeia. Mas na Alemanha, a maior economia da região, cresce o cepticismo em relação à capacidade de Atenas em dar a volta à crise.
Numa sondagem do semanário Focus dois terços dos alemães consideraram que a Grécia não tem futuro no euro. De acordo com uma sondagem do jornal grego Kathimerini, publicada ontem, 67% dos Gregos considera que viveriam pior com o dracma.
A ideia do referendo partiu do primeiro-ministro George Papandreou. A consulta popular foi entretanto abandonada e o líder do executivo acordou demitir-se 48 horas depois de ganhar um voto de confiança do Parlamento, permitindo a formação de um governo de unidade nacional entre o Pasok e o partido da Nova Democracia.
06 Novembro 2011 | 21:24
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
Exigência da TUI pretende precaver eventual saída da Zona Euro. Hoteleiros gregos estão ofendidos com a exigência e não pretendem acatá-la.
O operador turístico alemão TUI, um dos maiores da Europa, está a exigir a renegociação dos contratos com os hotéis gregos, de forma a prever a saída da Grécia da Zona Euro, noticia o “The Guardian”
“Ouvi falar que a TUI enviou cartas com uma cláusula que menciona o uso do dracma às cadeias hoteleiras de Creta, que é o maior mercado deles. As pessoas estão zangadas”, afirmou Christina Tetradis, presidente de uma associação de turismo grega, em declarações ao diário britânico. “É muito triste e achamos que se precipitaram”.
Christina Tetradis diz que os hoteleiros gregos ficaram ofendidos com a exigência e não vão cumpri-la. “Não compreendemos e queremos que eles a retirem”, disse.
A TUI justificou a decisão com a necessidade de se precaver contra eventuais perdas. Um novo dracma valeria menos 40% a 50% do que o euro. “Vamos ser realistas, a saída da Zona Euro é mais do que uma mera hipótese teórica”, afirmou o porta-voz do grupo.
A exigência do operador alemão surge numa altura em que cresce o receio de que a Grécia tenha de deixar a Zona Euro, depois de o país ter mergulhado numa crise política nos últimos dias, que começou justamente com a possibilidade de ser referendada a permanência na moeda única.
Os líderes europeus já vieram reiterar que a Grécia não sairá do euro, nem da União Europeia. Mas na Alemanha, a maior economia da região, cresce o cepticismo em relação à capacidade de Atenas em dar a volta à crise.
Numa sondagem do semanário Focus dois terços dos alemães consideraram que a Grécia não tem futuro no euro. De acordo com uma sondagem do jornal grego Kathimerini, publicada ontem, 67% dos Gregos considera que viveriam pior com o dracma.
A ideia do referendo partiu do primeiro-ministro George Papandreou. A consulta popular foi entretanto abandonada e o líder do executivo acordou demitir-se 48 horas depois de ganhar um voto de confiança do Parlamento, permitindo a formação de um governo de unidade nacional entre o Pasok e o partido da Nova Democracia.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Convulsão na Grécia
UE dá 24 horas aos gregos para explicarem funcionamento do novo Governo
Nome do novo primeiro-ministro da Grécia anunciado segunda-feira
06.11.2011 - 17:33 Por Ana Gomes Ferreira
Papandreou na saída da reunião com o presidente e o líder da Nova Democracia Papandreou na saída da reunião com o presidente e o líder da Nova Democracia (Nelson Garrido)
Os partidos gregos concordaram na criação de um novo Governo de unidade nacional e o nome do novo primeiro-ministro será anunciado esta segunda-feira.
De acordo com um comunicado da presidência grega, o actual chefe do Governo, o socialista Georgios Papandreou, não chefiará a nova formação. Porém, Papandreou estará nas negociações para a formação da nova equipa e escolha do novo chefe do Governo.
O acordo sobre o novo Governo foi alcançado num encontro, ao final da tarde e com a duração de uma hora, entre o ainda primeiro-ministro e o líder do principal partido da oposição, centrista Antonis Samaras.
O dia tinha sido febril no Parlamento grego, segundo o relato da AFP, com encontros sucessivos entre todos os partidos e entre estes e o chefe do Governo.
Mas os esforços foram infrutíferos, com a constante rejeição das propostas de Papandreou. Samaras, porém, mudou de posição a meio da tarde e disse-se disponível para aceitar o Governo de unidade nacional se Papandreou renunciasse ao posto.
O primeiro-ministro, que já ameaçara demitir-se na quinta-feira (o dia em que anunciou também o cancelamento de um referendo sobre novas ajudas económicas à Grécia e, por inerência, sobre a aprovação de mais um pacote de austeridade), cedeu. E o reposicionamento de Samaras teve um efeito dominó e mobilizou a oposição.
Antes do encontro na presidência, Samaras explicara-se ao dizer que a Grécia deve, neste momento, "lançar uma mensagem de estabilidade, confiança e normalidade", aos seus parceiros da União Europeia e aos seus credores (entre eles estão também alguns países da União Europeia). "Estou decidido a dar a minha ajuda", disse o líder do principal partido da oposição grega.
O Governo de unidade nacional será transitório. Por enquanto, nada foi dito sobre a sua duração. No imediato, a nova equipa vai decidir o futuro do novo pacote de ajuda da União Europeia à Grécia e a consequente aplicação de mais um programa de austeridade. A pressão do lado da Europa no sentido de obter definições por parte de Atenas continua e, mal foi anunciado o acordo, Bruxelas "deu" 24 horas à Grécia para explicar como será formada esta equipa de unidade nacional. Esta segunda-feira terá lugar uma reunião de ministros das Finanças da UE e esperam-se sinais claros sobre as medidas que os gregos irão tomar para evitar a bancarrota.
Entre os nomes mais comentados para assumir a chefia do Governo estão os do ministro das Finanças (e ex-rival de Papandreou) Evangelos Venizelos e do conselheiro e vice-presidente do Banco Central Europeu entre 2002 e 2010 Lucas Papademos. Porém, e enquanto não se conhece exactamente o teor do acordo Papandreou/Samaris, os observadores vão adiantando que estes são nomes demasiado próximos do líder cessante e que se poderá assistir a uma escolha que comece a marcar uma ruptura com os socialistas do PASOK.
Notícia actualizada às 21h10
Nome do novo primeiro-ministro da Grécia anunciado segunda-feira
06.11.2011 - 17:33 Por Ana Gomes Ferreira
Papandreou na saída da reunião com o presidente e o líder da Nova Democracia Papandreou na saída da reunião com o presidente e o líder da Nova Democracia (Nelson Garrido)
Os partidos gregos concordaram na criação de um novo Governo de unidade nacional e o nome do novo primeiro-ministro será anunciado esta segunda-feira.
De acordo com um comunicado da presidência grega, o actual chefe do Governo, o socialista Georgios Papandreou, não chefiará a nova formação. Porém, Papandreou estará nas negociações para a formação da nova equipa e escolha do novo chefe do Governo.
O acordo sobre o novo Governo foi alcançado num encontro, ao final da tarde e com a duração de uma hora, entre o ainda primeiro-ministro e o líder do principal partido da oposição, centrista Antonis Samaras.
O dia tinha sido febril no Parlamento grego, segundo o relato da AFP, com encontros sucessivos entre todos os partidos e entre estes e o chefe do Governo.
Mas os esforços foram infrutíferos, com a constante rejeição das propostas de Papandreou. Samaras, porém, mudou de posição a meio da tarde e disse-se disponível para aceitar o Governo de unidade nacional se Papandreou renunciasse ao posto.
O primeiro-ministro, que já ameaçara demitir-se na quinta-feira (o dia em que anunciou também o cancelamento de um referendo sobre novas ajudas económicas à Grécia e, por inerência, sobre a aprovação de mais um pacote de austeridade), cedeu. E o reposicionamento de Samaras teve um efeito dominó e mobilizou a oposição.
Antes do encontro na presidência, Samaras explicara-se ao dizer que a Grécia deve, neste momento, "lançar uma mensagem de estabilidade, confiança e normalidade", aos seus parceiros da União Europeia e aos seus credores (entre eles estão também alguns países da União Europeia). "Estou decidido a dar a minha ajuda", disse o líder do principal partido da oposição grega.
O Governo de unidade nacional será transitório. Por enquanto, nada foi dito sobre a sua duração. No imediato, a nova equipa vai decidir o futuro do novo pacote de ajuda da União Europeia à Grécia e a consequente aplicação de mais um programa de austeridade. A pressão do lado da Europa no sentido de obter definições por parte de Atenas continua e, mal foi anunciado o acordo, Bruxelas "deu" 24 horas à Grécia para explicar como será formada esta equipa de unidade nacional. Esta segunda-feira terá lugar uma reunião de ministros das Finanças da UE e esperam-se sinais claros sobre as medidas que os gregos irão tomar para evitar a bancarrota.
Entre os nomes mais comentados para assumir a chefia do Governo estão os do ministro das Finanças (e ex-rival de Papandreou) Evangelos Venizelos e do conselheiro e vice-presidente do Banco Central Europeu entre 2002 e 2010 Lucas Papademos. Porém, e enquanto não se conhece exactamente o teor do acordo Papandreou/Samaris, os observadores vão adiantando que estes são nomes demasiado próximos do líder cessante e que se poderá assistir a uma escolha que comece a marcar uma ruptura com os socialistas do PASOK.
Notícia actualizada às 21h10
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ