VENEZUELA

[marcelo l.]

Caramba...

Fui no tópico do Mundo Arabe e estava bloqueado.
Fui no tópico das terrestres sobre AAAe e também está bloqueado.
Foros mais condizentes com este post.

Mas na impossibilidade, vai a pergunta-dúvida por aqui mesmo, aproveitando que o Chaves comprou algumas :

Alguem sabe informar se a Libia possuia alguma capacidade anti aerea ? No Iraque, ainda que inócua, ainda se viu alguma reação, mas não vi nada na Libia.

O único avião que acompanhei ter sido derrubado foi um deles mesmo.

Neste aspecto estamos como eles, ou melhores, ou piores ?

Grato desde já à luz que ajude a dissipar o breu da minha ignorancia.

Sobre a Libia tem essa analise de 2010 que parece que demonstrou verdadeira:
http://geimint.blogspot.com/2010/05/lib ... twork.html

[romeo]

Obrigado, Marcelo.

[marcelo l.]

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3051,0.htm

CARACAS - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou no domingo que novos equipamentos de defesa antiaérea e artilharia pesada comprados da Rússia estão a caminho da Venezuela. A medida provoca polêmica no país. Segundo análise do orçamento de 2012 feito pela oposição, Chávez cortará gastos em educação, saúde e moradia e aumentará em 65% o investimento militar.

Contudo, na opinião do cientista político venezuelano Alfredo Ramos Jiménez, juntamente com o aumento de 50% no soldo dos membros das Forças Armadas, a medida foi adotada porque a popularidade de Chávez é a mais baixa em relação aos períodos eleitorais anteriores nos quais ele disputou a reeleição.

Popularidade e violência

Ramos afirma que investir em defesa externa em detrimento da segurança interna prejudica a aprovação do líder também entre os mais pobres – responsáveis pela maior base eleitoral de Chávez, graças aos programas sociais de seu governo. A Venezuela não publica dados de violência desde 2003, mas se estima que na capital do país, Caracas, a taxa de homicídio seja de 220 a cada 100 mil habitantes, mais alta que a de Ciudad Juárez, no México, considerada a localidade mais violenta do mundo.

Para Ramos, o presidente também investe em defesa "por causa de sua política de amedrontar a oposição; para dizer ‘olhe, eu tenho as armas, e muitas’, indicando que ele não reconhecerá facilmente uma derrota (nas urnas)". Segundo o analista, o comércio de armamento com os russos serve ainda para que Chávez consiga o apoio de comandantes militares venezuelanos que se beneficiariam com esses negócios. Ramos afirma ainda que, ao aumentar os soldos dos membros das Forças Armadas, Chávez ainda estimula uma disputa entre civis e militares na Venezuela. O Partido Comunista do país, por exemplo, exigiu nesta segunda-feira que os mesmos 50% de aumento sejam repassados ao salário mínimo e às "diversas categorias" de trabalhadores.

Nos últimos cinco anos, Caracas comprou quase US$ 11 bilhões em equipamento bélico. Em agosto, foi anunciado um crédito de US$ 4 bilhões para a compra de armas russas pelo governo de Caracas. O deputado opositor Julio Borges afirmou nesta segunda à imprensa venezuelana que, em sua análise sobre o orçamento de 2012, detectou cortes de até 63% em moradias e desenvolvimento urbano, além do aumento de 65% do investimento nas Forças Armadas.

Com AFP

[FoxHound]

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3051,0.htm

CARACAS - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou no domingo que novos equipamentos de defesa antiaérea e artilharia pesada comprados da Rússia estão a caminho da Venezuela. A medida provoca polêmica no país. Segundo análise do orçamento de 2012 feito pela oposição, Chávez cortará gastos em educação, saúde e moradia e aumentará em 65% o investimento militar.

Contudo, na opinião do cientista político venezuelano Alfredo Ramos Jiménez, juntamente com o aumento de 50% no soldo dos membros das Forças Armadas, a medida foi adotada porque a popularidade de Chávez é a mais baixa em relação aos períodos eleitorais anteriores nos quais ele disputou a reeleição.

Popularidade e violência

Ramos afirma que investir em defesa externa em detrimento da segurança interna prejudica a aprovação do líder também entre os mais pobres – responsáveis pela maior base eleitoral de Chávez, graças aos programas sociais de seu governo. A Venezuela não publica dados de violência desde 2003, mas se estima que na capital do país, Caracas, a taxa de homicídio seja de 220 a cada 100 mil habitantes, mais alta que a de Ciudad Juárez, no México, considerada a localidade mais violenta do mundo.

Para Ramos, o presidente também investe em defesa "por causa de sua política de amedrontar a oposição; para dizer ‘olhe, eu tenho as armas, e muitas’, indicando que ele não reconhecerá facilmente uma derrota (nas urnas)". Segundo o analista, o comércio de armamento com os russos serve ainda para que Chávez consiga o apoio de comandantes militares venezuelanos que se beneficiariam com esses negócios. Ramos afirma ainda que, ao aumentar os soldos dos membros das Forças Armadas, Chávez ainda estimula uma disputa entre civis e militares na Venezuela. O Partido Comunista do país, por exemplo, exigiu nesta segunda-feira que os mesmos 50% de aumento sejam repassados ao salário mínimo e às "diversas categorias" de trabalhadores.

Nos últimos cinco anos, Caracas comprou quase US$ 11 bilhões em equipamento bélico. Em agosto, foi anunciado um crédito de US$ 4 bilhões para a compra de armas russas pelo governo de Caracas. O deputado opositor Julio Borges afirmou nesta segunda à imprensa venezuelana que, em sua análise sobre o orçamento de 2012, detectou cortes de até 63% em moradias e desenvolvimento urbano, além do aumento de 65% do investimento nas Forças Armadas.

Com AFP

Eu não dou dois anos para a Venezuela entra em Guerra civil.

[cnaves]

LOL, e ainda tem gente que defende esse chavez,prefere deixa o povo morre e investi na defesa, e alias sera que ele nao pensa que se transformasse sua marinha em uma força de respeito internacional,nao poderia evita ja muito problema pela frente

[P44]

Quando li o título desta noticia juro que me ia dando um treco

[marcelo l.]

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3051,0.htm

CARACAS - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou no domingo que novos equipamentos de defesa antiaérea e artilharia pesada comprados da Rússia estão a caminho da Venezuela. A medida provoca polêmica no país. Segundo análise do orçamento de 2012 feito pela oposição, Chávez cortará gastos em educação, saúde e moradia e aumentará em 65% o investimento militar.

Contudo, na opinião do cientista político venezuelano Alfredo Ramos Jiménez, juntamente com o aumento de 50% no soldo dos membros das Forças Armadas, a medida foi adotada porque a popularidade de Chávez é a mais baixa em relação aos períodos eleitorais anteriores nos quais ele disputou a reeleição.

Popularidade e violência

Ramos afirma que investir em defesa externa em detrimento da segurança interna prejudica a aprovação do líder também entre os mais pobres – responsáveis pela maior base eleitoral de Chávez, graças aos programas sociais de seu governo. A Venezuela não publica dados de violência desde 2003, mas se estima que na capital do país, Caracas, a taxa de homicídio seja de 220 a cada 100 mil habitantes, mais alta que a de Ciudad Juárez, no México, considerada a localidade mais violenta do mundo.

Para Ramos, o presidente também investe em defesa "por causa de sua política de amedrontar a oposição; para dizer ‘olhe, eu tenho as armas, e muitas’, indicando que ele não reconhecerá facilmente uma derrota (nas urnas)". Segundo o analista, o comércio de armamento com os russos serve ainda para que Chávez consiga o apoio de comandantes militares venezuelanos que se beneficiariam com esses negócios. Ramos afirma ainda que, ao aumentar os soldos dos membros das Forças Armadas, Chávez ainda estimula uma disputa entre civis e militares na Venezuela. O Partido Comunista do país, por exemplo, exigiu nesta segunda-feira que os mesmos 50% de aumento sejam repassados ao salário mínimo e às "diversas categorias" de trabalhadores.

Nos últimos cinco anos, Caracas comprou quase US$ 11 bilhões em equipamento bélico. Em agosto, foi anunciado um crédito de US$ 4 bilhões para a compra de armas russas pelo governo de Caracas. O deputado opositor Julio Borges afirmou nesta segunda à imprensa venezuelana que, em sua análise sobre o orçamento de 2012, detectou cortes de até 63% em moradias e desenvolvimento urbano, além do aumento de 65% do investimento nas Forças Armadas.

Com AFP

Eu não dou dois anos para a Venezuela entra em Guerra civil.

Espero que não...mas, a economia real da Venezuela não tende a melhorar nos próximos anos, a dependência do petróleo só aumenta, os gastos explodem, e a infra-estrutura está abandonada.

[FoxHound]

Espero que não...mas, a economia real da Venezuela não tende a melhorar nos próximos anos, a dependência do petróleo só aumenta, os gastos explodem, e a infra-estrutura está abandonada.

A outra possibilidade seria o Chavez querer fazer guerra com a Guiana para desviar dos problemas internos do modo similar o que fez a Argentina nas Falklands em 1982.

[Túlio]

Só que a Argentina levou uma tunda daquelas. Imaginem a Venezuela apanhando da Guiana, ia ser o maior fiasco militar de todos os tempos desde o dos Espanhóis/Franceses em Aljubarrota...

[marcelo l.]

Espero que não...mas, a economia real da Venezuela não tende a melhorar nos próximos anos, a dependência do petróleo só aumenta, os gastos explodem, e a infra-estrutura está abandonada.

A outra possibilidade seria o Chavez querer fazer guerra com a Guiana para desviar dos problemas internos do modo similar o que fez a Argentina nas Falklands em 1982.

Concordo com esse cenário, acredito até coerente com as compras militares da Venezuela.

[Boss]

Só que a Argentina levou uma tunda daquelas. Imaginem a Venezuela apanhando da Guiana, ia ser o maior fiasco militar de todos os tempos desde o dos Espanhóis/Franceses em Aljubarrota...

A Venezuela apanharia, mas não para a Guiana...

[Luiz Bastos]

Eu já acho que nem tudo ai é verdade. Lembrem-se de que a imprensa lá é oposição e sinônimo de golpe. Se as coisas estivessem tao ruins haveria uma debandada geral, principalmente da elite, o que não acontece.
Aqui ocorre a mesma coisa. Segundo a oposição travestida de mídia o Brasil está a beira da falência com a inflação estratosférica corroendo os empregos e a industria fechando as portas, mas na verdade não é nada disso. Temos que ouvir os dois lados para fazer uma analise isenta. O Chaves é um pé no saco, mas em todas as eleições(Livres) ele nada de braçada.Em alguma coisa ele deve agradar a maioria da população que vota nele. Fui

[tflash]

No dia que a Venezuela puser um pé fora do seu território para atacar um terceiro, perde o apoio que possa receber da Rússia e da China e teremos um desenrolar de eventos semelhantes aos da 1ª guerra do Golfo e embargo posterior.

[Slotrop]

Eu prefiro a Venezuela sendo governada por um Chavez, de preferencia um pouco enfraquecido, do que por um testa de ferro dos Eua, transformando o país em mais uma ponta de flexa para a america do sul.

[Túlio]

Esse o grande dano do vício pelos extremos: e o meio-termo? LULA foi um...