Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Quando pensar em Dassault, pense em uma das sócias: a EADS France que é sócia de vários outros projetos europeus aeroespaciais e de defesa. Ai sim pode comparar com as gigantes norte-americanas. A Dassault em si tem como negócio defesa e aviões executivos. Uma anã.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
EADS investe R$ 250 mi e quer dobrar receita no país
Dinheiro será usado na construção de centro de excelência em sistemas de engenharia em segurança e defesa. Projeto é parte da estratégia para faturar acima deR$5bi, até2020
Dubes Sônego
A crise econômica mundial de 2008 e as perspectivas de estagnação econômica de grandes mercados, como a Europa e os Estados Unidos, alçaram o Brasil ao topo da lista de prioridades da gigante aeroespacial e de defesa europeia EADS. Ao lado da Índia, o país é visto como uma das principais fronteiras de crescimento para os próximos anos, na medida em que outros mercados emergentes, como Rússia e China, oferecem restrições em algumas áreas. “No Brasil, podemos desenvolver todas as nossas atividades”, diz Louis Galois, presidente mundial do grupo . “Não há como escapar”.
Em 2010, o Brasil foi a origem de cerca de € 1 bilhão (R$ 2,5 bi) dos € 45,8 bilhões (R$ 115 bi) que o grupo faturou no mundo. Mas a expectativa é de que, até 2020, o número pelo menos dobre, dentro de uma receita global que deverá atingir então os € 80 bilhões (R$ 200 bi).
O volume de negócios não é o único atrativo brasileiro. De acordo com Galois, o Brasil é visto como ideal também para o desenvolvimento de parcerias estratégicas e tecnológicas, como a firmada em 2010 com a Odebrecht, já que é estável politicamente, tem tradição em engenharia e dá segurança jurídica em propriedade intelectual.
Existe a possibilidade de aquisições e associações com novas empresas. E nem parcerias para projetos específicos com rivais como a Embraer, no mercado de aviação, são descartadas. Por ora, porém, a estratégia para que as metas de crescimento sejam alcançadas passa por projetos já em andamento, como a implantação de um centro de excelência em sistemas de engenharia para a área de segurança e defesa, em Itajubá (MG),junto à fábrica da Helibras, que pertence ao grupo. O projeto permitirá a adaptação de tecnologias desenvolvidas lá fora às necessidades do Brasil, diz Bruno Gallard, diretor presidente da companhia no Brasil.
Com orçamento de € 50 milhões a € 100 milhões (R$ 250 milhões), o centro de excelência ficará sob o guarda-chuva da Cassadian, braço de sistemas de segurança, e empregará dois mil engenheiros em dois anos.
Ampliação da fábrica
Outro projeto importante para a expansão da EADS no país é a ampliação da fábrica da Helibras, onde serão construídos os helicópteros EC 725 encomendados pelas forças armadas. O andamento das obras, que deverão estar concluídas no início de 2012, foi um dos motivos que trouxe Galois ao Brasil, na semana passada. Outro, foram reuniões em Brasília com os ministros Celso Amorim, da Defesa; Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia; e Fernando Pimentel, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Galois falou aos representantes do governo sobre os resultados dos investimentos feitos na Helibras. E ouviu sobre planos do governo que podem representar oportunidades de negócios para a EADS. Entre eles, alguns relacionados à Copa, às Olimpíadas e a um programa de comunicação e internet por satélite para a formação de professores em áreas remotas.
Dinheiro será usado na construção de centro de excelência em sistemas de engenharia em segurança e defesa. Projeto é parte da estratégia para faturar acima deR$5bi, até2020
Dubes Sônego
A crise econômica mundial de 2008 e as perspectivas de estagnação econômica de grandes mercados, como a Europa e os Estados Unidos, alçaram o Brasil ao topo da lista de prioridades da gigante aeroespacial e de defesa europeia EADS. Ao lado da Índia, o país é visto como uma das principais fronteiras de crescimento para os próximos anos, na medida em que outros mercados emergentes, como Rússia e China, oferecem restrições em algumas áreas. “No Brasil, podemos desenvolver todas as nossas atividades”, diz Louis Galois, presidente mundial do grupo . “Não há como escapar”.
Em 2010, o Brasil foi a origem de cerca de € 1 bilhão (R$ 2,5 bi) dos € 45,8 bilhões (R$ 115 bi) que o grupo faturou no mundo. Mas a expectativa é de que, até 2020, o número pelo menos dobre, dentro de uma receita global que deverá atingir então os € 80 bilhões (R$ 200 bi).
O volume de negócios não é o único atrativo brasileiro. De acordo com Galois, o Brasil é visto como ideal também para o desenvolvimento de parcerias estratégicas e tecnológicas, como a firmada em 2010 com a Odebrecht, já que é estável politicamente, tem tradição em engenharia e dá segurança jurídica em propriedade intelectual.
Existe a possibilidade de aquisições e associações com novas empresas. E nem parcerias para projetos específicos com rivais como a Embraer, no mercado de aviação, são descartadas. Por ora, porém, a estratégia para que as metas de crescimento sejam alcançadas passa por projetos já em andamento, como a implantação de um centro de excelência em sistemas de engenharia para a área de segurança e defesa, em Itajubá (MG),junto à fábrica da Helibras, que pertence ao grupo. O projeto permitirá a adaptação de tecnologias desenvolvidas lá fora às necessidades do Brasil, diz Bruno Gallard, diretor presidente da companhia no Brasil.
Com orçamento de € 50 milhões a € 100 milhões (R$ 250 milhões), o centro de excelência ficará sob o guarda-chuva da Cassadian, braço de sistemas de segurança, e empregará dois mil engenheiros em dois anos.
Ampliação da fábrica
Outro projeto importante para a expansão da EADS no país é a ampliação da fábrica da Helibras, onde serão construídos os helicópteros EC 725 encomendados pelas forças armadas. O andamento das obras, que deverão estar concluídas no início de 2012, foi um dos motivos que trouxe Galois ao Brasil, na semana passada. Outro, foram reuniões em Brasília com os ministros Celso Amorim, da Defesa; Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia; e Fernando Pimentel, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Galois falou aos representantes do governo sobre os resultados dos investimentos feitos na Helibras. E ouviu sobre planos do governo que podem representar oportunidades de negócios para a EADS. Entre eles, alguns relacionados à Copa, às Olimpíadas e a um programa de comunicação e internet por satélite para a formação de professores em áreas remotas.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
http://www.anba.com.br/noticia_especiai ... d=12493626Indústria bélica espera dobrar de tamanho
Com os incentivos fiscais anunciados pelo governo brasileiro, setor de defesa estima criar 23 mil empregos diretos nos próximos 10 anos. Isso é quase duas vezes mais do que o efetivo atual.
Alexandre Rocha alexandre.rocha@anba.com.br
São Paulo – A indústria bélica brasileira recebeu na semana passada a melhor notícia desde o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa (END), em 2008. A presidente Dilma Rousseff assinou medida provisória que isenta o setor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Programa de Integração Social (PIS) durante cinco anos.
De acordo com a Receita Federal, isso vai resultar em uma redução, em média, de 30% do total de tributos incidentes sobre a cadeia produtiva, um alento em um País onde a carga tributária é uma das principais reclamações dos empresários, junto com a cotação do dólar e a infraestrutura precária.
"A Abimde estima que as novas regras deverão possibilitar a geração de 23 mil empregos diretos e 90 mil indiretos num período de dez anos", disse o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Orlando José Ferreira Neto, à ANBA por e-mail.
Na prática, o que ele prevê é que o setor vai dobrar de tamanho. Hoje, de acordo com informações da Abimde, que reúne 144 empresas, a indústria gera 25 mil postos de trabalho diretos e 100 mil indiretos.
Divulgação
Pierantoni comemora decisão sobre compras do governo
A renúncia fiscal se insere em um dos eixos da END, que é o fortalecimento da indústria nacional. Além disso, o Plano Brasil Maior, lançado pelo governo no início de agosto, dá preferência aos produtos nacionais nas compras governamentais em certas áreas, inclusive a bélica. Para o vice-presidente executivo da Abimde, Carlos Afonso Pierantoni, essa é uma das principais novidades do plano no que diz respeito ao setor.
Ele acrescentou que, no âmbito da END, a criação de uma Secretaria de Produtos de Defesa "facilitou em muito a interlocução entre as indústrias e o Ministério da Defesa". O ministério é comandado pelo ex-chanceler Celso Amorim.
Os incentivos, porém, não têm como metas apenas a estímulo à indústria e a substituição de importações, mas também ampliar as exportações, como disse Dilma na semana passada. De acordo com a Abimde, as vendas de suas associadas somaram US$ 2,7 bilhões em 2009, sendo US$ 1 bilhão em exportações.
"Não queremos produzir só para o Brasil. Temos clareza que a nossa capacidade de sermos competitivos está baseada no fato de sermos capazes de exportar. [A medida] vai ter esse duplo efeito: de afirmar a indústria, mas também de fazer com que tenhamos uma balança comercial mais equilibrada", afirmou a presidente, segundo a Agência Brasil.
Made in Brazil
A criação de benefícios não quer dizer que o Brasil já não tenha uma indústria de defesa estruturada e tecnologias desenvolvidas no próprio País. O exemplo mais conhecido é o da Embraer, fábrica de aviões civis e militares com grande presença internacional, mas existem muitos outros.
Um deles é o da Opotvac, empresa que produz câmeras de visão noturna. “Tudo foi feito no Brasil. Nosso 'core business' são tecnologias bastante restritas e tivemos que desenvolver e aprender sozinhos, com o objetivo claro de contribuir para que o País recupere o tempo perdido em tais tecnologias", declarou o gerente de pesquisa e desenvolvimento da companhia, Henrique Nobre.
Segundo ele, o sucesso da empresa nessa área fez o Brasil entrar para um seleto grupo de países que detém “sistemas óticos com qualificação espacial” e que dominam tecnologias de imagens no “infravermelho térmico”, que permitem localizar pessoas e veículos no escuro e a grandes distâncias, inclusive em matas, pois o calor do corpo humano se destaca em relação ao resto do ambiente. “São sucessos obtidos através do esforço, perseverança e competências totalmente brasileiras”, destacou.
Nobre acrescentou que os equipamentos têm aplicações militares, em segurança pública e privada e mercado no Brasil e no exterior. "A demanda no mercado externo para câmeras térmicas de visão noturna é muito grande. O objetivo da Optovac é fazer com que esta tecnologia de visão noturna se torne totalmente acessível ao mercado brasileiro e a outros países, da América do Sul e, claro, também do Oriente", ressaltou.
Divulgação
Teixeira: radar 95% desenvolvido no Brasil
Outro exemplo é o da Iacit, empresa de São José dos Campos, no interior de São Paulo, que foi contratada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para realizar a atualização tecnológica de seis radares meteorológicos. “Acordo feito com empresa estrangeira permitiu absorção de uma parte menor de conhecimento, mas 95% do desenvolvimento foi feito no Brasil”, informou o presidente da companhia, Luiz Teixeira.
De acordo com a Iacit, o projeto tomou 18 meses e foram realizados investimentos de R$ 2 milhões com recursos próprios, partindo de um modelo de radar já utilizado pela Aeronáutica que “foi modificado quase que em sua totalidade, se tornando um dos mais modernos do mercado mundial”.
O equipamento é utilizado em estudos climáticos e é capaz de monitorar fenômenos meteorológicos a grandes distâncias, segundo Teixeira. Para ele, há mercado para o produto na América Latina e na África. O executivo destacou, porém, que “o maior mercado, de acordo com nossas expectativas, é o Brasil”.
Mais um exemplo é o da Orbisat, que desenvolveu um veículo aéreo não tripulado batizado de Sarvant. Segundo a empresa, trata-se do primeiro produto do gênero no mundo a ter um radar de sensoriamento remoto do tipo SAR, capaz de ultrapassar as copas das árvores. O primeiro vôo da aeronave com o radar está programado para ocorrer em dezembro e a comercialização deve começar em 2012.
A companhia espera abrir um mercado de R$ 25 milhões no Brasil e de R$ 100 milhões no exterior. O desenvolvimento já dura três anos e consumiu R$ 8 milhões em investimentos. Além da área de defesa, o equipamento pode ser usado no mapeamento de fazendas, represas e hidrelétricas.
Parcerias
Mas não é só por meio das compras governamentais e incentivos fiscais que essa indústria recebe apoio do Poder Público. Há dinheiro do estado também no financiamento de projetos. A Optovac e a Iacit, por exemplo, contam com recursos de entidades como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia.
As parcerias internacionais com transferência de tecnologias são também essenciais para a indústria brasileira. Entre os casos mais conhecidos e atuais estão o desenvolvimento do jato de transporte KC-390 da Embraer, que tem fornecedores de diferentes países, o acordo do Brasil com a França para construção de quatro submarinos convencionais e um nuclear e uma grande encomenda estatal de helicópteros à Helibras, companhia brasileira controlada pela Europeia EADS, dona da Eurocopter e da Airbus.
De acordo com Ferreira Neto, da Abimde, a partir da END, os projetos de maior vulto das Forças Armadas Brasileiras, entre eles os citados acima, vão representar pelo menos US$ 40 bilhões nos próximos 10 anos. Para atender outras necessidades militares o valor pode chegar a US$ 120 bilhões, segundo ele, em uma estimativa “conservadora”.
“Nossas empresas aumentam as exportações dos produtos de defesa e segurança, aumenta o entrosamento entre os ministérios da Defesa e da Justiça, especificamente em função da vigilância da faixa de fronteiras, enfim, o cenário é promissor”, acrescentou Pierantoni, também da Abimde.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Muito boa a desoneração, vai facilitar e tanto que essas empresas invistam em seus produtos e exportem mais..
Porém isto não é tudo, o Ministério da Defesa precisa também ............... COMPRAR!
abraços]
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
sim. Se o MD não comprar fica dificil pra paises apostarem no produto.
A regra de não comprar produtos que o proprio pais de origem não usa é ainda muito usada.
A regra de não comprar produtos que o proprio pais de origem não usa é ainda muito usada.
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Chile quer conhecer plano brasileiro de fronteiras e estreit
Chile quer conhecer plano brasileiro de fronteiras e estreitar parceria na área de defesa
Em visita ao Brasil, ministro da Defesa chileno, Andrés Allamand, propõe cooperação nas áreas estratégica e industrial
Brasília, 25/10/2011 — O ministro da Defesa da República do Chile, Andrés Allamand, quer usar a experiência brasileira para montar um plano de fronteiras para seu país. A solicitação foi feita no encontro com o ministro da Defesa, Celso Amorim, durante almoço de trabalho na tarde de hoje, em Brasília.
Lançado em junho, pela presidenta Dilma Rousseff, o Plano Estratégico de Fronteiras foi desenvolvido para combater o narcotráfico, o tráfico de pessoas e o contrabando de armas. Em apenas quatro meses, a iniciativa apresentou resultados expressivos.
"Temos problemas semelhantes e podemos nos beneficiar do trabalho desenvolvido pelo Brasil", afirmou Allamand, que viajou, em seguida, para Manaus para conhecer os sistemas de Proteção (Sipam) e de Vigilância da Amazônia (Sivam).
Durante o encontro, o ministro Celso Amorim prometeu dar todo o apoio necessário ao futuro programa chileno, que se encontra em fase de elaboração. O modelo brasileiro envolve o uso integrado de veículos aéreos não-tripulados, satélites de sensoriamento remoto, radares de terra e aviões de vigilância eletrônica e de reconhecimento.
Cooperação industrial
No almoço, os dois ministros discutiram também a possibilidade de incrementar a cooperação industrial nas áreas naval e de manutenção de blindados.
Celso Amorim solicitou ao secretário de Produtos de Defesa, Murilo Marques Barbosa, uma breve explanação sobre as medidas de incentivo ao setor, recentemente promulgadas em medida provisória.
Após a apresentação, o secretário ressaltou a necessidade de maior integração dos países da América do Sul na produção militar e dual: "Todos devem se beneficiar com o aparelhamento da indústria de defesa do subcontinente."
Presente também à reunião, o comandante da Marinha, almirante de esquadra Júlio Soares de Moura Neto, lembrou que os estaleiros chilenos já realizam alguns trabalhos de manutenção em navios brasileiros e destacou a necessidade de uma maior cooperação entre as duas esquadras.
Haiti e estratégia
No decorrer da conversa, Andrés Allamand mencionou também a questão do Haiti, para onde o Chile, à semelhança do Brasil, enviou efetivos militares para compor a missão das Nações Unidas para a estabilização do país (Minustah). O ministro chileno destacou a necessidade de uma política integrada na nação caribenha. Ele acredita que sejam necessários entre cinco e dez anos para o final da missão. "Mas uma coisa tem que ficar certa. Não sairemos um dia antes e nem permaneceremos um dia depois do Brasil", garantiu.
O ministro chileno terminou a conversa com dois convites ao colega brasileiro. Solicitou que Celso Amorim mostre a experiência da Estratégia Nacional de Defesa em seu país e, em seguida, visite a Antártida.
O ministro brasileiro aceitou os convites e propôs que haja um maior intercâmbio de pessoal entre os centros tecnológicos militares e de estudos estratégicos dos dois países.
Foto: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
https://www.defesa.gov.br/index.php/not ... efesa.html
Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Mas não andam dizendo que isso é balela?Solicitou que Celso Amorim mostre a experiência da Estratégia Nacional de Defesa em seu país
-
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Video promocional da Embraer defesa e segurança
Embraer Command and Control Systems
Embraer Command and Control Systems
- Boss
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
O ministro chileno deve ter vindo aqui para postar as fuetos dos AIM-120.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- Marino
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Alta tecnologia militar vira novo foco da Embraer
Empresa passa a investir em desenvolvimento de sistemas e software
Companhia espera que divisão de defesa passe a representar de 20% a 25% de suas receitas totais
MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO
Nem só de aviões vive a Embraer. A Embraer Defesa e Segurança, unidade empresarial da fabricante de aeronaves que em dezembro completa um ano de vida, está abrindo um novo campo de atuação: o desenvolvimento de sistemas e softwares de alta tecnologia para fins militares e de segurança.
Com 1.436 funcionários, dos quais 450 engenheiros e projetistas, a EDS hoje representa 13% das receitas da Embraer. Serão US$ 850 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 2011.
A maior parte está relacionada a aviões militares, como o projeto de desenvolvimento do KC-390 e a modernização dos caças F-5 para a FAB (Força Aérea Brasileira). No entanto, de acordo com Luiz Carlos Aguiar, a parte dos "bits" concentra as maiores oportunidades de crescimento, além de complementar a venda do "hardware". "Queremos deixar de ser uma empresa exclusiva de produtos para ser uma empresa que entrega a solução completa para o cliente", diz Aguiar.
Para impulsionar a atuação no novo segmento, a EDS fez três aquisições ou associações no primeiro semestre. Comprou 50% do capital da Atech, empresa que desenvolveu o novo sistema de controle de tráfego aéreo que está sendo instalado no país e que tem contratos com Marinha, Exército e Aeronáutica.
Adquiriu o controle da OrbiSat, fabricante de radares e sistemas de monitoramento e de defesa antiaérea. E criou uma empresa, a Harpia, em sociedade com a AEL Sistemas, subsidiária brasileira da israelense Elbit, para atuar no mercado de veículos aéreos não tripulados.
O grande foco da EDS são os programas de proteção e monitoramento do governo, como o Sisgaaz (sistema da Marinha que permitirá monitorar as águas jurisdicionais brasileiras, a chamada Amazônia Azul) e o Sisfron (sistema do Exército para monitorar fronteiras terrestres).
Os dois sistemas estão em desenvolvimento pela Atech, que também tem contratos com a Aeronáutica na área de controle de tráfego aéreo.
"Queremos nos colocar como uma empresa líder na integração desse tipo de sistema, atuando no desenvolvimento e na gestão de projetos", diz Aguiar.
SATÉLITE
Outra área de interesse da EDS é a do desenvolvimento de um satélite nacional.
"Se for desejo do governo brasileiro, havendo programa de transferência de tecnologia, queremos entrar no programa de desenvolvimento de satélite", diz Aguiar.
Ao expandir os negócios na área de defesa para além da fabricação de aeronaves, a Embraer segue caminho já trilhado por Boeing e Airbus, que têm forte atuação na área e fornecem serviços para clientes governamentais em todo o mundo. Hoje, metade da receita da Boeing vem da área de defesa e segurança.
"Estamos reproduzindo um modelo que faz todo sentido", diz Aguiar, que tem por meta fazer a divisão crescer para atingir de 20% a 25% das receitas totais da Embraer.
"Essa diversificação dá mais segurança à companhia, pois a aviação comercial é muito cíclica." Ele lembra que, mesmo com cortes na área de Defesa, os EUA mantiveram investimentos em proteção e monitoramento.
Empresa passa a investir em desenvolvimento de sistemas e software
Companhia espera que divisão de defesa passe a representar de 20% a 25% de suas receitas totais
MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO
Nem só de aviões vive a Embraer. A Embraer Defesa e Segurança, unidade empresarial da fabricante de aeronaves que em dezembro completa um ano de vida, está abrindo um novo campo de atuação: o desenvolvimento de sistemas e softwares de alta tecnologia para fins militares e de segurança.
Com 1.436 funcionários, dos quais 450 engenheiros e projetistas, a EDS hoje representa 13% das receitas da Embraer. Serão US$ 850 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 2011.
A maior parte está relacionada a aviões militares, como o projeto de desenvolvimento do KC-390 e a modernização dos caças F-5 para a FAB (Força Aérea Brasileira). No entanto, de acordo com Luiz Carlos Aguiar, a parte dos "bits" concentra as maiores oportunidades de crescimento, além de complementar a venda do "hardware". "Queremos deixar de ser uma empresa exclusiva de produtos para ser uma empresa que entrega a solução completa para o cliente", diz Aguiar.
Para impulsionar a atuação no novo segmento, a EDS fez três aquisições ou associações no primeiro semestre. Comprou 50% do capital da Atech, empresa que desenvolveu o novo sistema de controle de tráfego aéreo que está sendo instalado no país e que tem contratos com Marinha, Exército e Aeronáutica.
Adquiriu o controle da OrbiSat, fabricante de radares e sistemas de monitoramento e de defesa antiaérea. E criou uma empresa, a Harpia, em sociedade com a AEL Sistemas, subsidiária brasileira da israelense Elbit, para atuar no mercado de veículos aéreos não tripulados.
O grande foco da EDS são os programas de proteção e monitoramento do governo, como o Sisgaaz (sistema da Marinha que permitirá monitorar as águas jurisdicionais brasileiras, a chamada Amazônia Azul) e o Sisfron (sistema do Exército para monitorar fronteiras terrestres).
Os dois sistemas estão em desenvolvimento pela Atech, que também tem contratos com a Aeronáutica na área de controle de tráfego aéreo.
"Queremos nos colocar como uma empresa líder na integração desse tipo de sistema, atuando no desenvolvimento e na gestão de projetos", diz Aguiar.
SATÉLITE
Outra área de interesse da EDS é a do desenvolvimento de um satélite nacional.
"Se for desejo do governo brasileiro, havendo programa de transferência de tecnologia, queremos entrar no programa de desenvolvimento de satélite", diz Aguiar.
Ao expandir os negócios na área de defesa para além da fabricação de aeronaves, a Embraer segue caminho já trilhado por Boeing e Airbus, que têm forte atuação na área e fornecem serviços para clientes governamentais em todo o mundo. Hoje, metade da receita da Boeing vem da área de defesa e segurança.
"Estamos reproduzindo um modelo que faz todo sentido", diz Aguiar, que tem por meta fazer a divisão crescer para atingir de 20% a 25% das receitas totais da Embraer.
"Essa diversificação dá mais segurança à companhia, pois a aviação comercial é muito cíclica." Ele lembra que, mesmo com cortes na área de Defesa, os EUA mantiveram investimentos em proteção e monitoramento.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Amorim faz campanha para que Bolívia compre radar brasileiro
BNDES oferece crédito para negócio, que pode chegar a US$ 200 milhões
FLÁVIA MARREIRO
DE CARACAS
O ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou na Bolívia a campanha para que o país de Evo Morales adquira radares de fabricação brasileira, um negócio que poder chegar a US$ 200 milhões.
Amorim levou a La Paz anteontem carta do BNDES na qual o banco se compromete a oferecer financiamento ao governo boliviano para a compra de equipamentos da brasileira Orbisat.
A divisão de radares da Orbisat passou ao controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da companhia de aviação, em março deste ano.
O BNDES também é acionista da empresa.
O governo Morales deve decidir nas próximas semanas o fornecedor dos radares. Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o negócio.
O governo brasileiro diz que, além da operação comercial, é de interesse estratégico que La Paz eleja o equipamento nacional.
A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro o radar Saber, que será usado no SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras).
Apesar da campanha, Amorim disse a jornalistas ontem em La Paz que a decisão boliviana, qualquer que seja ela, não afetará a intenção de intensificar e tornar mais efetivo o controle aéreo e terrestre da fronteira.
Se La Paz escolher a proposta brasileira, não será a primeira vez que a Orbisat terá contrato com a Bolívia.
Em 2005, a empresa fechou contrato para o mapeamento por radar de 90 mil km² na fronteira, com valor de US$ 23 milhões.
O governo Morales, que assumiu em 2006, questionou o negócio na Justiça, mas no ano passado as partes chegaram a um acordo para colocar um fim ao processo.
BNDES oferece crédito para negócio, que pode chegar a US$ 200 milhões
FLÁVIA MARREIRO
DE CARACAS
O ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou na Bolívia a campanha para que o país de Evo Morales adquira radares de fabricação brasileira, um negócio que poder chegar a US$ 200 milhões.
Amorim levou a La Paz anteontem carta do BNDES na qual o banco se compromete a oferecer financiamento ao governo boliviano para a compra de equipamentos da brasileira Orbisat.
A divisão de radares da Orbisat passou ao controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da companhia de aviação, em março deste ano.
O BNDES também é acionista da empresa.
O governo Morales deve decidir nas próximas semanas o fornecedor dos radares. Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o negócio.
O governo brasileiro diz que, além da operação comercial, é de interesse estratégico que La Paz eleja o equipamento nacional.
A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro o radar Saber, que será usado no SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras).
Apesar da campanha, Amorim disse a jornalistas ontem em La Paz que a decisão boliviana, qualquer que seja ela, não afetará a intenção de intensificar e tornar mais efetivo o controle aéreo e terrestre da fronteira.
Se La Paz escolher a proposta brasileira, não será a primeira vez que a Orbisat terá contrato com a Bolívia.
Em 2005, a empresa fechou contrato para o mapeamento por radar de 90 mil km² na fronteira, com valor de US$ 23 milhões.
O governo Morales, que assumiu em 2006, questionou o negócio na Justiça, mas no ano passado as partes chegaram a um acordo para colocar um fim ao processo.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
02/11/2011 Em: Comunicados
Embraer-Telebrás Memorando de Entendimento
COMUNICADO
Embraer S.A. ("Embraer") e Telecomunicações Brasileiras S.A. – TELEBRÁS ("Telebrás") informam que concordaram em celebrar um memorando de entendimento visando a constituição de sociedade, na qual a Embraer terá participação de 51% e a Telebrás de 49%, para atuar no atendimento das necessidades do Governo Federal relativas ao plano de desenvolvimento satelital para o Brasil, incluindo o Programa Nacional de Banda Larga e comunicações estratégicas de defesa e governamentais.
A Embraer e a Telebras informarão o mercado sobre a evolução dos eventos relevantes relacionados ao assunto em questão.
Brasília, 3 de novembro de 2011.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Leandro, lembra do que eu falei sobre o programa espacial? Começam a aparecer as pontas...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Meus amigos, peço perdão aos administradores do FDB, mas tomei a liberdade de reproduzir aqui um interessantíssimo post do sempre equilibrado forista GILBERTO REZENDE, do co-irmão Forum Base Militar. Bem, alguns itens elencados por ele me chamaram a atenção, coloquei-os em destaque e gostaria que se algum colega tiver mais informações que as partilhasse conosco, se possível, claro:
Chegamos a 10 de novembro, quase o fim de 2011...
Como este é um tópico sobre o FUTURO da Embraer proponho uma pequena revisão dos fatos recentes que apontam para uma verdadeira revolução na empresa.
Como aqui já foi comentado, quem foca apenas a empresa tradicional está até preocupado pela pouca notícia de renovação dos modelos de aviação comercial da Embraer...
A maioria das boas notícias tem vindo da aviação executiva onde a empresa impulsionou-se a frente dos demais fabricantes afetados pela crise mundial. Recuperando-se mais rápido.
Este ano completa-se PARALELAMENTE na verdade a gestação da transformação da atual empresa de aeronáutica em um futuro conglomerado tecnológico...
De estrutura similar a Boeing e a EADS-Airbus. Claro um pequeno conglomerado...
Vários programas de modernização de aeronaves militares em sequência que ajudaram a sustentar a empresa durante a crise, AMX, F-5, Bandeirante para a FAB e A-4 para a MB.
Joint-venture com a OGMA nas 2 fábricas de peças aeronáuticas de grande porte em compósitos de carbono em Portugal.
Criação da divisão EDS (Embraer Defesa e Segurança)...
Compra da Atech empresa de tecnologia de controle informatizado de sistemas críticos de vigilância...
Compra da Órbita empresa em sistemas de radar e detecção...
Joint-venture com a Telebrás para absorção tecnológica do SGB (satélite geoestácionário brasileiro) e desenvolvimento de futuros sistemas satelitais para o governo brasileiro.
Joint-venture com a Elbit Systems para produção de VANTs, a nova empresa HARPIA.
Negociação com o Comando da FAB para tornar-se a futura integradora industrial do programa de foguetes espaciais.
Programa KC-390 e desenvolvimento paralelo da versão cargo civil da aeronave militar.
Futura participação no FX-2 como empresa recepiente brasileira do processo de ToT da aeronave vencedora do certame.
Futuro projeto de aeronave militar unindo as capacidades da Embraer e derivada da tecnologia obtida no FX-2...
O conjunto destas ações apontam uma forte aposta num grande futuro da empresa e do Brasil...
Ou vai ou RACHA...
O que vcs acham???????
Chegamos a 10 de novembro, quase o fim de 2011...
Como este é um tópico sobre o FUTURO da Embraer proponho uma pequena revisão dos fatos recentes que apontam para uma verdadeira revolução na empresa.
Como aqui já foi comentado, quem foca apenas a empresa tradicional está até preocupado pela pouca notícia de renovação dos modelos de aviação comercial da Embraer...
A maioria das boas notícias tem vindo da aviação executiva onde a empresa impulsionou-se a frente dos demais fabricantes afetados pela crise mundial. Recuperando-se mais rápido.
Este ano completa-se PARALELAMENTE na verdade a gestação da transformação da atual empresa de aeronáutica em um futuro conglomerado tecnológico...
De estrutura similar a Boeing e a EADS-Airbus. Claro um pequeno conglomerado...
Vários programas de modernização de aeronaves militares em sequência que ajudaram a sustentar a empresa durante a crise, AMX, F-5, Bandeirante para a FAB e A-4 para a MB.
Joint-venture com a OGMA nas 2 fábricas de peças aeronáuticas de grande porte em compósitos de carbono em Portugal.
Criação da divisão EDS (Embraer Defesa e Segurança)...
Compra da Atech empresa de tecnologia de controle informatizado de sistemas críticos de vigilância...
Compra da Órbita empresa em sistemas de radar e detecção...
Joint-venture com a Telebrás para absorção tecnológica do SGB (satélite geoestácionário brasileiro) e desenvolvimento de futuros sistemas satelitais para o governo brasileiro.
Joint-venture com a Elbit Systems para produção de VANTs, a nova empresa HARPIA.
Negociação com o Comando da FAB para tornar-se a futura integradora industrial do programa de foguetes espaciais.
Programa KC-390 e desenvolvimento paralelo da versão cargo civil da aeronave militar.
Futura participação no FX-2 como empresa recepiente brasileira do processo de ToT da aeronave vencedora do certame.
Futuro projeto de aeronave militar unindo as capacidades da Embraer e derivada da tecnologia obtida no FX-2...
O conjunto destas ações apontam uma forte aposta num grande futuro da empresa e do Brasil...
Ou vai ou RACHA...
O que vcs acham???????
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"