AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Temos que ter em conta que estes dados de alcance, são extremamente confidenciais...
em folder de fabricante ja vi cada coisa
Dizem que o ganho real de alcance pelo motor da Avibras é bem significativo
Parece que o Felipe Sales tem uns dados interessantes repassados pelo presidente da Avibras.
em folder de fabricante ja vi cada coisa
Dizem que o ganho real de alcance pelo motor da Avibras é bem significativo
Parece que o Felipe Sales tem uns dados interessantes repassados pelo presidente da Avibras.
Editado pela última vez por brisa em Seg Out 31, 2011 10:03 am, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS
Leandro,
Pois é,..... então podemos supor que no futuro com o advento de satélites, links, etc... poderemos chegar a um ou mais produtos com alcance(s) superior(es) ao dessa primeira versão desse primeiro "filho". Seria o caminho natural, mais lógico e óbvio.Concorda?
Pois é,..... então podemos supor que no futuro com o advento de satélites, links, etc... poderemos chegar a um ou mais produtos com alcance(s) superior(es) ao dessa primeira versão desse primeiro "filho". Seria o caminho natural, mais lógico e óbvio.Concorda?
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: AVIBRAS
Seria,thelmo rodrigues escreveu:Pois é,..... então podemos supor que no futuro com o advento de satélites, links, etc... poderemos chegar a um ou mais produtos com alcance(s) superior(es) ao dessa primeira versão desse primeiro "filho". Seria o caminho natural, mais lógico.Concorda?
Se estas tecnologias (inclusive microturbinas) não estivessem hoje em desenvolvimento ou mesmo já disponíveis no Brasil. Se alguém quisesse montar uma fábrica nacional de automóveis hoje, seria "natural" começar com o fusca como primeiro modelo a ser produzido?
Leandro G. Card
Re: AVIBRAS
Leandro, estes mísseis de grande alcance, na sua grande maioria, possuem propulsores turbojato e não de propelente sólido. Isto faz uma enorme diferença.
O míssil em questão aqui é uma remotorização do Exocet. O MAN é outro capítulo (que será muito feliz, eu asseguro). Existe no mundo uma grande quantidade de mísseis para passar por esta repotencialização, assegurando a continuidade e sustentabilidade de um processo industrial e de desenvolvimento. A MB precisa destes mísseis para já e, dentro de sua doutrina e meios atuais, esta solução é muito mais do que satisfatória.
Imagine a Avibrás podendo ter escala de produção de propelente, investindo no seu desenvolvimento contínuo. Imagine o impacto disto em mísseis AAM, SAM, ASM, SSM...
Você vive o dia-a-dia dos processos de desenvolvimento. Sabe que um fluxo de caixa e de trabalho é fundamental para manter a bicicleta rodando. Este é o nosso impulso inicial.
Abraços!
O míssil em questão aqui é uma remotorização do Exocet. O MAN é outro capítulo (que será muito feliz, eu asseguro). Existe no mundo uma grande quantidade de mísseis para passar por esta repotencialização, assegurando a continuidade e sustentabilidade de um processo industrial e de desenvolvimento. A MB precisa destes mísseis para já e, dentro de sua doutrina e meios atuais, esta solução é muito mais do que satisfatória.
Imagine a Avibrás podendo ter escala de produção de propelente, investindo no seu desenvolvimento contínuo. Imagine o impacto disto em mísseis AAM, SAM, ASM, SSM...
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Re: AVIBRAS
O que não pode acontecer em hipótese alguma é não começarmos o nosso próprio projeto. Nem que fiquemos algum tempo aquém dos países com mísseis mais avançados. Alcançaremos muitos deles e talvez ultrapassaremos outros com mais estrada que nós. Não dá é para ficar chupando dedo , olhando catálogos e desembolsando somas absurdas para termos algo que não podemos confiar 100 %, não podemos mexer, não podemos melhorar, não podemos aprender, etc.
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Re: AVIBRAS
E no ZM começaram uma tímida reação... Sem muito o que apresentar, cabe apenas reafirmar as falácias...
Corram, não percam o início do show!!!
http://www.zonamilitar.com.ar/foros/thr ... 784/page-8
[]'s a todos.
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: AVIBRAS
DELTA22 escreveu:E no ZM começaram uma tímida reação... Sem muito o que apresentar, cabe apenas reafirmar as falácias...
Corram, não percam o início do show!!!
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Re: AVIBRAS
Acho que você não chegou a ler meu post anterior.Hader escreveu:Leandro, estes mísseis de grande alcance, na sua grande maioria, possuem propulsores turbojato e não de propelente sólido. Isto faz uma enorme diferença.
Sim é isso mesmo.O míssil em questão aqui é uma remotorização do Exocet. O MAN é outro capítulo (que será muito feliz, eu asseguro). Existe no mundo uma grande quantidade de mísseis para passar por esta repotencialização, assegurando a continuidade e sustentabilidade de um processo industrial e de desenvolvimento. A MB precisa destes mísseis para já e, dentro de sua doutrina e meios atuais, esta solução é muito mais do que satisfatória.
Imagine a Avibrás podendo ter escala de produção de propelente, investindo no seu desenvolvimento contínuo. Imagine o impacto disto em mísseis AAM, SAM, ASM, SSM...
Você vive o dia-a-dia dos processos de desenvolvimento. Sabe que um fluxo de caixa e de trabalho é fundamental para manter a bicicleta rodando. Este é o nosso impulso inicial.
A grande oportunidade com o desenvolvimento deste motor é a atualização/repotencialização de velhos mísseis MM-40 espalhados no mercado mundial, que se der certo em escala razoável pode ajudar em muito a Avibrás a fazer caixa e a manter em operação sua estrutura de produção de propelentes e montagem de motores-foguete. Mas isso é um serviço que ela prestará à MDBA ou diretamente a outros governos, o míssil MAN-1 lançado por navios em si passa a ser irrelevante após ter servido para justificar este primeiro desenvolvimento feito pela Avibrás. E se o desenvolvimento deste motor-foguete vai ser algo realmente importante irá depender do que virá daqui para a frente, e não do que está sendo apresentado agora, pois se não houver seguimento e ficarmos apenas nesta versão naval do MAN-1 o programa será apenas mais uma daquelas coisas interessantes que fazemos de vez em quando mas que não tem nenhuma consequência no médio/longo prazos.
Portanto, do ponto de vista do que realmente interessa daqui para a frente e deverá aí sim ser comemorado, devemos ficar de olho nas seguintes possibilidades:
1- Uma versão de lançamento aéreo do MAN-1 (neste caso alcance maior que 70-80 km não é um critério importante).
2- A adoção de propulsão à turbina para o míssil de lançamento naval, gerando um MAN-2 (o que não falta são equipes trabalhando HOJE em microturbinas no Brasil, rezando para aparecer alguma aplicação que justifique seus esforços).
3- A encomenda do desenvolvimento de outros mísseis para Avibrás, que possam aproveitar o fato de que sua fábrica de motores-foguete deverá esta operacional por mais algum tempo (até que o MM-40 seja fased-out, o que não vai demorar muito com a entrada do Block-III no mercado.
Quando este tipo de notícia começar a aparecer, aí eu me junto às comemorações. Até lá, vou ficar no aguardo.
Um grande abraço,
Leandro G. Card
Editado pela última vez por LeandroGCard em Seg Out 31, 2011 11:39 am, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS
Teve um cara que me chamou a atenção por chamar os brasileiros de "Hermanos Brasileños". Logo abaixo outro cara pede para ele refazer o post porque os "Hermanos Brasileños" feria sentimentos de alguns foristas. Caras....... inacreditável como o preconceito ainda existe por lá em relação a nós. Bom. Enquanto eles nutrem sua arrogância, a gente vai avançando. É aquela velha historia: Os cães ladram e a caravana passa. Fui
Re: AVIBRAS
É que o cara anteriormente tinha se referido a nos como "brazucas"....aí ele editou o post
Re: AVIBRAS
Desculpe as respostas coloridas, mas estou em um smartphone e é complicado fazer quotes...LeandroGCard escreveu:Acho que você não chegou a ler meu post anterior.Hader escreveu:Leandro, estes mísseis de grande alcance, na sua grande maioria, possuem propulsores turbojato e não de propelente sólido. Isto faz uma enorme diferença.
Meu post entrou no intervalo deste seu. Realmente não havia lido.
Sim é isso mesmo.O míssil em questão aqui é uma remotorização do Exocet. O MAN é outro capítulo (que será muito feliz, eu asseguro). Existe no mundo uma grande quantidade de mísseis para passar por esta repotencialização, assegurando a continuidade e sustentabilidade de um processo industrial e de desenvolvimento. A MB precisa destes mísseis para já e, dentro de sua doutrina e meios atuais, esta solução é muito mais do que satisfatória.
Imagine a Avibrás podendo ter escala de produção de propelente, investindo no seu desenvolvimento contínuo. Imagine o impacto disto em mísseis AAM, SAM, ASM, SSM...
Você vive o dia-a-dia dos processos de desenvolvimento. Sabe que um fluxo de caixa e de trabalho é fundamental para manter a bicicleta rodando. Este é o nosso impulso inicial.
A grande oportunidade com o desenvolvimento deste motor é a atualização/repotencialização de velhos mísseis MM-40 espalhados no mercado mundial, que se der certo em escala razoável pode ajudar em muito a Avibrás a fazer caixa e a manter em operação sua estrutura de produção de propelentes e montagem de motores-foguete. Mas isso é um serviço que ela prestará à MDBA ou diretamente a outros governos, o míssil MAN-1 lançado por navios em si passa a ser irrelevantante após ter servido para justificar este primeiro desenvolvimento feito pela Avibrás. E se o desenvolvimento deste motor-foguete vai ser algo realmente importante irá depender do que virá daqui para a frente, e não do que está sendo apresentado agora, pois se não houver seguimento e ficarmos apenas nesta versão naval do MAN-1 o programa será apenas mais uma daquelas coisas interessantes que fazemos de vez em quando mas que não tem nenhuma consequência no médio/longo prazos.
Portanto, do ponto de vista do que realmente interessa daqui para a frente e deverá aí sim ser comemorado, devemos ficar de olho nas seguintes possibilidades:
1- Uma versão de lançamento aéreo do MAN-1 (neste caso alcance maior que 70-80 km não é um critério importante). Ela vai existir sim. Está garantido.
2- A adoção de propulsão à turbina para o míssil de lançamento naval, gerando um MAN-2 (o que não falta são equipes trabalhando HOJE em microturbinas no Brasil, rezando para aparecer alguma aplicação que justifique seus esforços). Confie. É tudo que posso dizer por agora.
3- A encomenda do desenvolvimento de outros mísseis para Avibrás, que possam aproveitar o fato de que sua fábrica de motores-foguete deverá esta operacional por mais algum tempo (até que o MM-40 seja fased-out, o que não vai demorar muito com a entrada do Block-III no mercado.
Quando este tipo de notícia começar a aparecer, aí eu me junto às comemorações. Até lá, vou ficar no aguardo.
Um grande abraço,
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
Exato. Acho que a intenção dele foi boa com vistas à política da boa vizinhança.brisa escreveu:É que o cara anteriormente tinha se referido a nos como "brazucas"....aí ele editou o post
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: AVIBRAS
Agora no ZM tem um cara falando que o AV RE-40 foi transferência de tecnologia da Argentina para cá!
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Re: AVIBRAS
Mas foi.
Assim como a FadeA já começou a transferir tecnologia para a Embraer fazer o KC-390.
Não sei se a palavra certa para definir eles é arrogante. Acho que são retardados mesmo.
Assim como a FadeA já começou a transferir tecnologia para a Embraer fazer o KC-390.
Não sei se a palavra certa para definir eles é arrogante. Acho que são retardados mesmo.
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