Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil?
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Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil?
William Waack é citado três vezes como informante dos EUA
O jornalista William Waack, da Rede Globo, se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter nesta quinta-feira graças a supostos documentos da Wikileaks que o apontariam como informante do governo americano. Apesar de vagas e desencontradas, algumas informações são verdadeiras. O Informe JB entrou em contato com a jornalista Natalia Viana, responsável pela Wikileaks no Brasil, que confirmou a história. Waack é citado não apenas uma, mas três vezes como informante da Casa Branca. Dois dos documentos que o citam são considerados "confidenciais".
Fonte: Hangar do Vinna
O jornalista William Waack, da Rede Globo, se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter nesta quinta-feira graças a supostos documentos da Wikileaks que o apontariam como informante do governo americano. Apesar de vagas e desencontradas, algumas informações são verdadeiras. O Informe JB entrou em contato com a jornalista Natalia Viana, responsável pela Wikileaks no Brasil, que confirmou a história. Waack é citado não apenas uma, mas três vezes como informante da Casa Branca. Dois dos documentos que o citam são considerados "confidenciais".
Fonte: Hangar do Vinna
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
o jornalista William Waack escreveu um livro sob o título As Duas Faces da Glória, com o objetivo de colocar um novo prisma sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
É possível ver como avacalha a FEB no seguinte link:
http://chicomiranda.files.wordpress.com ... r06543.pdf
É possível ver como avacalha a FEB no seguinte link:
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
O ministro X-9
Uma informação incrível, revelada graças às inconfidências do Wikileaks, circula ainda impunemente pela equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff: o ministro da Defesa, Nelson Jobim, costumava almoçar com o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel para falar mal da diplomacia brasileira e passar informes variados. Para agradar o interlocutor e se mostrar como aliado preferencial dentro do governo Lula, Jobim, ministro de Estado, menosprezava o Itamaraty, apresentado como cidadela antiamericana, e denunciava um colega de governo, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, como militante antiyankee. Segundo o relato produzido por Clifford Sobel, divulgado pelo Wikileaks, Jobim disse que Guimarães “odeia os EUA” e trabalha para “criar problemas” na relação entre os dois países.
Para quem não sabe, Samuel Pinheiro Guimarães, vice-chanceler do Brasil na época em que Jobim participava de convescotes na embaixada americana em Brasília, é o atual ministro-chefe da Secretaria Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE). O Ministério da Defesa e a SAE são corresponsáveis pela Estratégia Nacional de Defesa , um documento de Estado montado por Jobim e pelo antecessor de Samuel Guimarães, o advogado Mangabeira Unger – com quem, aliás, Jobim parecia se dar muito bem. Talvez porque Unger, professor em Harvard, é quase um americano, com sotaque e tudo.
Após a divulgação dos telegramas de Sobel ao Departamento de Estado dos EUA, Jobim foi obrigado a se pronunciar a respeito. Em nota oficial, admitiu que realmente “em algum momento” (qual?) conversou sobre Pinheiro com o embaixador americano, mas, na oportunidade, afirma tê-lo mencionado “com respeito”. Para Jobim, o ministro da SAE é “um nacionalista, um homem que ama profundamente o Brasil”, e que Sobel o interpretou mal. Como a chefe do Departamento de Estado dos EUA, Hillary Clinton, decretou silêncio mundial sobre o tema e iniciou uma cruzada contra o Wikileaks, é bem provável que ainda vamos demorar um bocado até ouvir a versão de Mr. Sobel sobre o verdadeiro teor das conversas com Jobim. Por ora, temos apenas a certeza, confirmada pelo ministro brasileiro, de que elas ocorreram “em algum momento”.
Fonte: Carta Capital 30 de novembro de 2010
Uma informação incrível, revelada graças às inconfidências do Wikileaks, circula ainda impunemente pela equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff: o ministro da Defesa, Nelson Jobim, costumava almoçar com o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel para falar mal da diplomacia brasileira e passar informes variados. Para agradar o interlocutor e se mostrar como aliado preferencial dentro do governo Lula, Jobim, ministro de Estado, menosprezava o Itamaraty, apresentado como cidadela antiamericana, e denunciava um colega de governo, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, como militante antiyankee. Segundo o relato produzido por Clifford Sobel, divulgado pelo Wikileaks, Jobim disse que Guimarães “odeia os EUA” e trabalha para “criar problemas” na relação entre os dois países.
Para quem não sabe, Samuel Pinheiro Guimarães, vice-chanceler do Brasil na época em que Jobim participava de convescotes na embaixada americana em Brasília, é o atual ministro-chefe da Secretaria Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE). O Ministério da Defesa e a SAE são corresponsáveis pela Estratégia Nacional de Defesa , um documento de Estado montado por Jobim e pelo antecessor de Samuel Guimarães, o advogado Mangabeira Unger – com quem, aliás, Jobim parecia se dar muito bem. Talvez porque Unger, professor em Harvard, é quase um americano, com sotaque e tudo.
Após a divulgação dos telegramas de Sobel ao Departamento de Estado dos EUA, Jobim foi obrigado a se pronunciar a respeito. Em nota oficial, admitiu que realmente “em algum momento” (qual?) conversou sobre Pinheiro com o embaixador americano, mas, na oportunidade, afirma tê-lo mencionado “com respeito”. Para Jobim, o ministro da SAE é “um nacionalista, um homem que ama profundamente o Brasil”, e que Sobel o interpretou mal. Como a chefe do Departamento de Estado dos EUA, Hillary Clinton, decretou silêncio mundial sobre o tema e iniciou uma cruzada contra o Wikileaks, é bem provável que ainda vamos demorar um bocado até ouvir a versão de Mr. Sobel sobre o verdadeiro teor das conversas com Jobim. Por ora, temos apenas a certeza, confirmada pelo ministro brasileiro, de que elas ocorreram “em algum momento”.
Fonte: Carta Capital 30 de novembro de 2010
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Papéis secretos: o almoço do general Félix com o embaixador dos EUA
Entre os comunicados já publicados, quatro tratam do Brasil. Um deles, em tom mais informal, relata um almoço do embaixador americano John Danilovich com o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general Jorge Armando Félix. Danilovich foi o representante dos EUA no Brasil até novembro de 2005. O encontro – narrado pelo comunicado de código 05BRASILIA1207 – aconteceu no dia 4 de maio do mesmo ano. Segundo o cabeçalho, o documento deveria permanecer em segredo até maio de 2015, não fosse a “falta de discrição” do WikiLeaks.
O embaixador começou a conversa com o general falando sobre a preocupação com a ameaça da presença de terroristas na região da tríplice fronteira. Danilovich diz que “o general Félix admitiu haver sérios problemas na região com um movimento ilegal de armas, dinheiro e drogas”. O general garantiu ao embaixador que a trílice fronteira era um dos assuntos de maior preocupação do governo à época.
“Félix disse que tanto a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quanto a Polícia Federal empregam efetivo reforçado e recursos extraordinários para tentar resolver o problema na região”, diz o embaixador no documento.
Partindo das fronteiras com Paraguai e Uruguai, o assunto evoluiu para o combate ao terrorismo em geral no país. O general Félix contou, então, ao embaixador que o país já tem operações de cooperação com outros governos para monitorar possíveis movimentações de terroristas no país. Além disso, o governo brasileiro, à época, conversou com descendentes de árabes no país – “muitos deles, bem sucedidos homens de negócios”. A intenção era pedir que ficassem atentos a outros árabes que por ventura estivessem em contato com terroristas. O pedido foi o mesmo que havia feito o ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri à comunidade no Brasil.
Após falarem de terrorismo, Félix e o embaixador conversaram sobre o presidente venezuelano Hugo Chávez. O diplomata americano disse que “Chávez estava minando os esforços brasileiros para assumir uma posição de liderança na América do Sul”. O chefe do GSI, então, meneou a cabeça e pensou muito antes de responder, conforme nota o texto do comunicado. Félix disse ter uma posição pessoal sobre Chávez, diferente da governo, que não poderia ser relatada. Ele foi melancólico ao encerrar o assunto, dizendo que “sendo a favor ou contra Chávez, o fato é que ele já se tornou parte da realidade latino-americana.”
O documento da embaixada cuida de avisar ao governo americano que o general Jorge Félix é amistoso, muito cooperativo e que sua gestão à frente do Gabinete de Segurança Institucional é compatível com os interesses dos Estados Unidos no país.
Fonte: Carta Capital 29 de novembro de 2010
Entre os comunicados já publicados, quatro tratam do Brasil. Um deles, em tom mais informal, relata um almoço do embaixador americano John Danilovich com o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general Jorge Armando Félix. Danilovich foi o representante dos EUA no Brasil até novembro de 2005. O encontro – narrado pelo comunicado de código 05BRASILIA1207 – aconteceu no dia 4 de maio do mesmo ano. Segundo o cabeçalho, o documento deveria permanecer em segredo até maio de 2015, não fosse a “falta de discrição” do WikiLeaks.
O embaixador começou a conversa com o general falando sobre a preocupação com a ameaça da presença de terroristas na região da tríplice fronteira. Danilovich diz que “o general Félix admitiu haver sérios problemas na região com um movimento ilegal de armas, dinheiro e drogas”. O general garantiu ao embaixador que a trílice fronteira era um dos assuntos de maior preocupação do governo à época.
“Félix disse que tanto a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) quanto a Polícia Federal empregam efetivo reforçado e recursos extraordinários para tentar resolver o problema na região”, diz o embaixador no documento.
Partindo das fronteiras com Paraguai e Uruguai, o assunto evoluiu para o combate ao terrorismo em geral no país. O general Félix contou, então, ao embaixador que o país já tem operações de cooperação com outros governos para monitorar possíveis movimentações de terroristas no país. Além disso, o governo brasileiro, à época, conversou com descendentes de árabes no país – “muitos deles, bem sucedidos homens de negócios”. A intenção era pedir que ficassem atentos a outros árabes que por ventura estivessem em contato com terroristas. O pedido foi o mesmo que havia feito o ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri à comunidade no Brasil.
Após falarem de terrorismo, Félix e o embaixador conversaram sobre o presidente venezuelano Hugo Chávez. O diplomata americano disse que “Chávez estava minando os esforços brasileiros para assumir uma posição de liderança na América do Sul”. O chefe do GSI, então, meneou a cabeça e pensou muito antes de responder, conforme nota o texto do comunicado. Félix disse ter uma posição pessoal sobre Chávez, diferente da governo, que não poderia ser relatada. Ele foi melancólico ao encerrar o assunto, dizendo que “sendo a favor ou contra Chávez, o fato é que ele já se tornou parte da realidade latino-americana.”
O documento da embaixada cuida de avisar ao governo americano que o general Jorge Félix é amistoso, muito cooperativo e que sua gestão à frente do Gabinete de Segurança Institucional é compatível com os interesses dos Estados Unidos no país.
Fonte: Carta Capital 29 de novembro de 2010
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Caro companheiro, procurei na Wikileaks e não consegui encontrar as tais citações. Poderia informar as datas em que sairam?candido escreveu:William Waack é citado três vezes como informante dos EUA
O jornalista William Waack, da Rede Globo, se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter nesta quinta-feira graças a supostos documentos da Wikileaks que o apontariam como informante do governo americano. Apesar de vagas e desencontradas, algumas informações são verdadeiras. O Informe JB entrou em contato com a jornalista Natalia Viana, responsável pela Wikileaks no Brasil, que confirmou a história. Waack é citado não apenas uma, mas três vezes como informante da Casa Branca. Dois dos documentos que o citam são considerados "confidenciais".
Fonte: Hangar do Vinna
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Um deles:
http://wikileaks.org/cable/2009/09/09SAOPAULO551.html#
Basta procurar no Google com argumento "Waack site:wikileaks.org".
[]'s
http://wikileaks.org/cable/2009/09/09SAOPAULO551.html#
Basta procurar no Google com argumento "Waack site:wikileaks.org".
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Alberto -
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
É um perigo. Qualquer ideologia diferente da que nós acreditamos ser a certa é um perigo.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Tsc tsc tsc... não dá para entender a dinâmica global...
"O documento da embaixada cuida de avisar ao governo americano que o general Jorge Félix é amistoso, muito cooperativo e que sua gestão à frente do Gabinete de Segurança Institucional é compatível com os interesses dos Estados Unidos no país."
Não gostei dessa frase, cara... tudo isso me deixa cada vez mais ciente de que há uma hierarquia entre os países que não era para existir... não gostei!
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"O documento da embaixada cuida de avisar ao governo americano que o general Jorge Félix é amistoso, muito cooperativo e que sua gestão à frente do Gabinete de Segurança Institucional é compatível com os interesses dos Estados Unidos no país."
Não gostei dessa frase, cara... tudo isso me deixa cada vez mais ciente de que há uma hierarquia entre os países que não era para existir... não gostei!
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Tem que cortar a cabeça do Nelson Jobim. Colocar uma bomba no carro dele. Onde já se viu conversar com o inimigo?candido escreveu:O ministro X-9
Uma informação incrível, revelada graças às inconfidências do Wikileaks, circula ainda impunemente pela equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff: o ministro da Defesa, Nelson Jobim, costumava almoçar com o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel para falar mal da diplomacia brasileira e passar informes variados. Para agradar o interlocutor e se mostrar como aliado preferencial dentro do governo Lula, Jobim, ministro de Estado, menosprezava o Itamaraty, apresentado como cidadela antiamericana, e denunciava um colega de governo, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, como militante antiyankee. Segundo o relato produzido por Clifford Sobel, divulgado pelo Wikileaks, Jobim disse que Guimarães “odeia os EUA” e trabalha para “criar problemas” na relação entre os dois países.
Para quem não sabe, Samuel Pinheiro Guimarães, vice-chanceler do Brasil na época em que Jobim participava de convescotes na embaixada americana em Brasília, é o atual ministro-chefe da Secretaria Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE). O Ministério da Defesa e a SAE são corresponsáveis pela Estratégia Nacional de Defesa , um documento de Estado montado por Jobim e pelo antecessor de Samuel Guimarães, o advogado Mangabeira Unger – com quem, aliás, Jobim parecia se dar muito bem. Talvez porque Unger, professor em Harvard, é quase um americano, com sotaque e tudo.
Após a divulgação dos telegramas de Sobel ao Departamento de Estado dos EUA, Jobim foi obrigado a se pronunciar a respeito. Em nota oficial, admitiu que realmente “em algum momento” (qual?) conversou sobre Pinheiro com o embaixador americano, mas, na oportunidade, afirma tê-lo mencionado “com respeito”. Para Jobim, o ministro da SAE é “um nacionalista, um homem que ama profundamente o Brasil”, e que Sobel o interpretou mal. Como a chefe do Departamento de Estado dos EUA, Hillary Clinton, decretou silêncio mundial sobre o tema e iniciou uma cruzada contra o Wikileaks, é bem provável que ainda vamos demorar um bocado até ouvir a versão de Mr. Sobel sobre o verdadeiro teor das conversas com Jobim. Por ora, temos apenas a certeza, confirmada pelo ministro brasileiro, de que elas ocorreram “em algum momento”.
Fonte: Carta Capital 30 de novembro de 2010
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Falo para quem acha que um ministro que conversa com americano quer passar informações sigilosas sobre os codigos da bomba nuclear brasileira.Carlos Mathias escreveu:Falas por si?
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Tem razão guerra... que marica!!! Se a informação for verídica, nossa, quanta indignidade desse cara... que nojo!!!
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
E quem é esse, Guerra?Falo para quem acha que um ministro que conversa com americano quer passar informações sigilosas sobre os codigos da bomba nuclear brasileira.
- gingerfish
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
que bomba nuclear brasileira:?: Não entendi...
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Re: Contra-informação e espionagem são perigos para o Brasil
Pessoal, gostar dos EUA só é crime aqui no DB. Não é porque um ministro (no caso ex-ministro Jobim)conversa com um embaixador americano que ele esta traindo o Brasil. Não é porque um jornalista brasileiro é lobista dos EUA que ele esta traindo o Brasil.
Outro dia a filha do Che Guevara veio aqui no Brasil e estava cheio de garotos com suas barbichas ralas tentando imitar o pai da mulher, de boca aberta ouvindo ela falar como se fosse uma deusa que desceu do olimpo para ilumir o povão brasileiro.
Isso é uma idiotice? Claro que é. Nos dois casos. Mas também não é crime. Os dois paises estão defendendo seus interesses aqui no Brasil. Sim. Mas isso também não é um caso de enforcamento, esquartejamento e distribuição de membros pelas estradas de vila Rica.
Por mais que a gente não concorde, ser simpatizante de algum pais não é espionagem.
Outro dia a filha do Che Guevara veio aqui no Brasil e estava cheio de garotos com suas barbichas ralas tentando imitar o pai da mulher, de boca aberta ouvindo ela falar como se fosse uma deusa que desceu do olimpo para ilumir o povão brasileiro.
Isso é uma idiotice? Claro que é. Nos dois casos. Mas também não é crime. Os dois paises estão defendendo seus interesses aqui no Brasil. Sim. Mas isso também não é um caso de enforcamento, esquartejamento e distribuição de membros pelas estradas de vila Rica.
Por mais que a gente não concorde, ser simpatizante de algum pais não é espionagem.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!