Jovem é morto ao furar fila para comprar drogas no Bairro Goiânia O homem foi atingido por três tiros. Ele chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos
Publicação: 17/09/2011 08:57 Atualização:
Na madrugada deste sábado, um jovem de 19 anos foi baleado enquanto estava na fila para comprar drogas em um aglomerado no Bairro Goiânia, na Região Nordeste de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar o jovem levou três tiros.
De acordo com militares do 16º batalhão, no momento em que os traficantes começaram a vender as drogas, o jovem "furou fila" o que causou grande discussão. Irritado, Walace Ferreira Tomaz, também de 19 anos,conhecido como Paraíba, disparou contra vítima. A PM, informou que o jovem foi socorrido no local, mas não resistiu aos ferimentos.
Mesmo chegando ao ponto de venda de drogas, nínguem foi preso até o momento. O suposto assassino ainda não foi encontrado. O corpo do jovem baleado foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
Legalização da maconha
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Re: Legalização da maconha
Essa é a grande motivação da mobilização pela legalização da maconha.
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Re: Legalização da maconha
Mas cara que fura fila merece isso mesmo.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Legalização da maconha
fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienc ... conha.jhtm1 a cada 4 pacientes com câncer de testículo usa maconha
UOL Ciência e Saúde
Em São PauloComente
Um levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, aponta que 25% dos pacientes com câncer de testículo atendidos no setor de urologia da unidade assumem o consumo regular de maconha.
O uso da droga está associado ao surgimento do câncer de testículo, provocando diversos efeitos adversos sobre os sistemas endocrinológico e reprodutivo.
Mensalmente, 500 pacientes são atendidos na clínica de uro-oncologia do Icesp. Destes, 30% apresentam tumores localizados no testículo, dos quais 70% têm sinais de doença avançada (fora do testículo) no momento do diagnóstico.
As cirurgias para retirada total ou parcial dos testículos e da próstata representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas pelo hospital.
“Evitar o uso da droga é fundamental para diminuir consideravelmente as chances de desenvolvimento do tumor. Além disso, é fundamental que os homens realizem o autoexame para o diagnóstico precoce da doença”, alerta Daniel Abe, urologista do Icesp.
Cura
O câncer de testículo é altamente curável, principalmente quando detectado precocemente. A doença acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34 anos de idade. O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do autoexame do órgão. Percebendo qualquer anormalidade, como nódulo indolor ou massa, sensação de peso no escroto ou dor na região inferior abdominal, deve-se procurar ajuda médica.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Guerra
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Re: Legalização da maconha
Ou perder o testiculoBolovo escreveu:Mas cara que fura fila merece isso mesmo.
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Re: Legalização da maconha
Pedem liberdade para usar dizendo que o corpo é deles, mas a divida é nossa.
Família de usuário terá R$ 900 de ajuda do governo
Apelidado de ´bolsa-crack´, programa do Estado vai auxiliar na internação de dependentes químicos de baixa renda
O governo estadual lançou ontem o cartão Aliança pela Vida, que vai auxiliar famílias de dependentes químicos. O programa, que já ganhou o apelido de ´bolsa-crack´, vai liberar R$ 900 para internações e transporte. Serão beneficiadas famílias com renda mensal menor que dois salários mínimos. O Estado planeja criar também anexos psiquiátricos nos hospitais públicos para os dependentes e pacientes com outros transtornos psiquiátricos.
O cartão, batizado com o mesmo nome do programa de combate às drogas estadual lançado em agosto passado, é um projeto pioneiro no Brasil. "Ele vai permitir a reabilitação de dependentes químicos, principalmente de crack, que são os casos mais graves. Isso evita as internações a longo prazo em clínicas psiquiátricas e reduz o problema da falta de leitos", disse o subsecretário de Políticas Antidrogas, Cloves Benevides.
Atualmente, Minas Gerais possui 3.000 leitos públicos de internação, mas estima-se que seria necessário o dobro. A orientação do governo é que R$ 800, preço médio de internação em uma clínica particular, sejam gastos com a internação. O restante deve ser gasto com o transporte da família até as unidades terapêuticas para as visitas. "A família é muito importante nesse processo de ressocialização. Por isso, criamos esse cartão também para a família", disse o subsecretário.
Dentro de 40 dias, cerca de mil famílias das cidades de Teófilo Otoni, no Vale Mucuri, e Juiz de Fora, na Zona da Mata, serão beneficiadas. A partir do ano que vem, o projeto será expandido para outras cidades mineiras. As famílias terão que se cadastrar em clínicas particulares.
Para o doutor em psicologia e especialista em dependentes químicos Valdir Campos, as internações em unidades terapêuticas são um importante meio de recuperação dos usuários de drogas, sobretudo de crack. "Nesses locais, eles têm um atendimento de reabilitação social, diferente de algumas clínicas psiquiátricas em que eles são tratados apenas com medicamentos", disse Campos.
Sobre os anexos psiquiátricos, o coordenador estadual de Saúde Mental, Paulo Repsold, disse que inicialmente serão criadas enfermarias com leitos para os usuários em hospitais públicos da capital e da região metropolitana. O projeto para a criação dos anexos só deverá ficar pronto no ano que vem, porém ainda não tem previsão para o início das obras.
Reabilitação
Cerca de cem dependentes químicos foram retirados voluntariamente das cracolândias de Belo Horizonte e da região metropolitana neste ano. A abordagem de moradores de rua começou a ser feita na segunda semana de agosto. Eles foram encaminhados a centros de recuperação. O encaminhamento dos usuários ao centros também faz parte do Aliança pela Vida. O programa tem recurso de R$ 70 milhões, frutos de uma parceria dos governos estadual e federal.
SOS Drogas tem ligações recorde
O disque 155 (SOS Drogas), criado para atender quem busca informações ou orientações sobre drogas, registrou um aumento recorde das chamadas nos últimos dois meses. De acordo com o governo do Estado, as ligações apresentaram uma alta de 130 vezes desde a implantação do serviço. Em agosto e setembro, foram registradas 30.354 e 22.099 ligações, respectivamente. Em meses anteriores, a média era de 230 chamadas por mês.
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Re: Legalização da maconha
Essa bolsa crak é legal, se eu me aposentar vou ganhar 1 salário mínimo, se eu me aposentar e enfiar a cara nas drogas vou ganhar 1 salário mínimo mais 900 pilas. Já sei o que vou ser quando crescer.
Lamentável onde chagamos.
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Re: Legalização da maconha
O vídeo do FHC querendo liberar a maconha está disponível até o dia 02/10 no site do terra:
http://videostore.terra.com.br/news/hot ... andootabu/
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Legalização da maconha
Quando “democracia” é fumar um baseado
Estudantes universitários irritados com uma ação da PM contra três colegas que fumavam maconha na USP, na noite desta quinta-feira (28), depredaram carros da polícia e invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A reação foi liderada por integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE), com a ajuda do Sindicato dos Funcionários da USP. O episódio mostra o quanto de cinismo se instalou no chamado “movimento estudantil”.
Fumar maconha é contra a lei, e a polícia tentou simplesmente cumprir o seu dever. Mas a inversão moral que se está operando no meio universitário quer imputar crime à PM, e não aos usuários de droga. O argumento central dessa inversão é a memória da atuação da Polícia Militar durante a ditadura, quando a corporação cometeu todo tipo de barbaridade contra os dissidentes do regime militar – e o meio universitário foi vítima particularmente preferencial da ação daqueles gorilas.
Mas os tempos obviamente são outros. Vivemos sob regime democrático há mais de 20 anos. A despeito de ainda haver tortura em delegacias e arbitrariedades cometidas por policiais, não dá para comparar a atual PM com a que serviu de pilar da ditadura.
Ademais, a violência no campus da USP é uma realidade inescapável. Estupros, assaltos e até assassinatos tornaram a vida dos estudantes um terror. A PM, mantida fora da universidade por conta de seu passado, foi chamada para reforçar a segurança, que era feita por agentes particulares desarmados. A necessidade da presença da PM no campus era óbvia demais para ser objeto de discussão – afinal, quantos alunos mais teriam de ser mortos, estuprados e assaltados até que alguém resolvesse deixar os pruridos ideológicos de lado e pedir socorro à cavalaria?
Ao “movimento estudantil”, no entanto, interessa alimentar a imagem de que o campus universitário público é um território “sagrado”, fora da jurisdição do Estado que o financia e que tem o dever legal de regulá-lo. O objetivo disso é transformar o campus em “território livre”, no qual contravenções como fumar maconha e ocupar prédios públicos são travestidas de “exercício de democracia”.
Para perceber o absurdo da situação, nem é preciso entrar no mérito do consumo de drogas em si – afinal, todo aluno medianamente bem informado sabe muito bem que o pagamento pelo “inocente baseado” ajuda a financiar narcotraficantes que, no limite, ameaçam a própria democracia que esses alunos dizem defender, por meio de máfias instaladas no Estado.
Obviamente a experiência estudantil não pode se resumir a entrar em sala de aula e frequentar bibliotecas – pequenas transgressões também fazem parte do crescimento intelectual dos cidadãos, e o ambiente universitário é ideal para isso. No entanto, esses mesmos alunos têm de saber que, num Estado democrático de direito, existem leis e que a polícia, responsável pela segurança e a integridade de toda a coletividade, tem o dever de fazê-las respeitar. Colocar-se acima da lei, como quer esse “movimento estudantil” em nome de uma suposta “luta pela liberdade”, é criar enclaves de privilégio inaceitáveis na sociedade.
http://blogs.estadao.com.br/marcos-gute ... m-baseado/
Estudantes universitários irritados com uma ação da PM contra três colegas que fumavam maconha na USP, na noite desta quinta-feira (28), depredaram carros da polícia e invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A reação foi liderada por integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE), com a ajuda do Sindicato dos Funcionários da USP. O episódio mostra o quanto de cinismo se instalou no chamado “movimento estudantil”.
Fumar maconha é contra a lei, e a polícia tentou simplesmente cumprir o seu dever. Mas a inversão moral que se está operando no meio universitário quer imputar crime à PM, e não aos usuários de droga. O argumento central dessa inversão é a memória da atuação da Polícia Militar durante a ditadura, quando a corporação cometeu todo tipo de barbaridade contra os dissidentes do regime militar – e o meio universitário foi vítima particularmente preferencial da ação daqueles gorilas.
Mas os tempos obviamente são outros. Vivemos sob regime democrático há mais de 20 anos. A despeito de ainda haver tortura em delegacias e arbitrariedades cometidas por policiais, não dá para comparar a atual PM com a que serviu de pilar da ditadura.
Ademais, a violência no campus da USP é uma realidade inescapável. Estupros, assaltos e até assassinatos tornaram a vida dos estudantes um terror. A PM, mantida fora da universidade por conta de seu passado, foi chamada para reforçar a segurança, que era feita por agentes particulares desarmados. A necessidade da presença da PM no campus era óbvia demais para ser objeto de discussão – afinal, quantos alunos mais teriam de ser mortos, estuprados e assaltados até que alguém resolvesse deixar os pruridos ideológicos de lado e pedir socorro à cavalaria?
Ao “movimento estudantil”, no entanto, interessa alimentar a imagem de que o campus universitário público é um território “sagrado”, fora da jurisdição do Estado que o financia e que tem o dever legal de regulá-lo. O objetivo disso é transformar o campus em “território livre”, no qual contravenções como fumar maconha e ocupar prédios públicos são travestidas de “exercício de democracia”.
Para perceber o absurdo da situação, nem é preciso entrar no mérito do consumo de drogas em si – afinal, todo aluno medianamente bem informado sabe muito bem que o pagamento pelo “inocente baseado” ajuda a financiar narcotraficantes que, no limite, ameaçam a própria democracia que esses alunos dizem defender, por meio de máfias instaladas no Estado.
Obviamente a experiência estudantil não pode se resumir a entrar em sala de aula e frequentar bibliotecas – pequenas transgressões também fazem parte do crescimento intelectual dos cidadãos, e o ambiente universitário é ideal para isso. No entanto, esses mesmos alunos têm de saber que, num Estado democrático de direito, existem leis e que a polícia, responsável pela segurança e a integridade de toda a coletividade, tem o dever de fazê-las respeitar. Colocar-se acima da lei, como quer esse “movimento estudantil” em nome de uma suposta “luta pela liberdade”, é criar enclaves de privilégio inaceitáveis na sociedade.
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Re: Legalização da maconha
rodrigo escreveu:Quando “democracia” é fumar um baseado
Estudantes universitários irritados com uma ação da PM contra três colegas que fumavam maconha na USP, na noite desta quinta-feira (28), depredaram carros da polícia e invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A reação foi liderada por integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE), com a ajuda do Sindicato dos Funcionários da USP. O episódio mostra o quanto de cinismo se instalou no chamado “movimento estudantil”.
Fumar maconha é contra a lei, e a polícia tentou simplesmente cumprir o seu dever. Mas a inversão moral que se está operando no meio universitário quer imputar crime à PM, e não aos usuários de droga. O argumento central dessa inversão é a memória da atuação da Polícia Militar durante a ditadura, quando a corporação cometeu todo tipo de barbaridade contra os dissidentes do regime militar – e o meio universitário foi vítima particularmente preferencial da ação daqueles gorilas.
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Ao “movimento estudantil”, no entanto, interessa alimentar a imagem de que o campus universitário público é um território “sagrado”, fora da jurisdição do Estado que o financia e que tem o dever legal de regulá-lo. O objetivo disso é transformar o campus em “território livre”, no qual contravenções como fumar maconha e ocupar prédios públicos são travestidas de “exercício de democracia”.
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e essas sao as cabeças pensantes, futuros formadores de opniao que serao alocados nas empresas, orgão públicos...
Editado pela última vez por PQD em Sáb Out 29, 2011 11:28 am, em um total de 1 vez.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Legalização da maconha
Haha
Eu estava lá. Estudo aí. Conheço os três moleques. Não vão no que tá saindo na imprensa pq não é bem assim.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Guerra
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Re: Legalização da maconha
Aquele cara pulando em cima da viatura policial é montagem?Bolovo escreveu:Haha
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Re: Legalização da maconha
Até agora quero saber quem é esse cara. Esse causou pqp. Não to defendendo ele, por favor. Não é assim tbm.Guerra escreveu:Aquele cara pulando em cima da viatura policial é montagem?Bolovo escreveu:Haha
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