NOTÍCIAS

[J.Ricardo]

"na real"... esse pré-sal será nossa maior maldição...

[Boss]

Claro que iriam suprimir, tá uma guerra entre os Estados para ver quem fica com mais, acha que ia sobrar algo para as FAs ? Aposto que até o Fundo Social vai ser comprometido por essa guerrinha patética.

[sapao]

A CPMF alguma vez foi usada para a saude?
Basta ver como o imposto foi criado e ver que isso nunca mudou.

[Carlos Lima]

Filhadaputice isso!

O que o Brasil quer ser quando crescer mesmo??

Pelo visto... nao muita coisa.

E da-lhe sucatas que serao maquiadas e recebidas como sendo a solucao 'celestial' .

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Alguém viu a MB receber integralmente desde os anos noventa até hoje os valores dos royaltes que lhe cabem pela lei atual?


abs.

[Pablo Maica]

Alguém viu a MB receber integralmente desde os anos noventa até hoje os valores dos royaltes que lhe cabem pela lei atual?


abs.

Exatamente, com ou sem partilha esse dinheiro nunca ia chegar onde deveria, é ilusão... além do mais com o pré sal mesmo sendo dividido o dinheiro ia continuar no país, não precisa de lei nenhuma basta aumentar o orçamento da defesa...

Todo mundo ja sabe como a coisa funciona aqui... a defesa é fim de lista pra qualquer coisa.




Um abraço e t+

[FoxHound]

Exatamente, com ou sem partilha esse dinheiro nunca ia chegar onde deveria, é ilusão... além do mais com o pré sal mesmo sendo dividido o dinheiro ia continuar no país, não precisa de lei nenhuma basta aumentar o orçamento da defesa...

Todo mundo ja sabe como a coisa funciona aqui... a defesa é fim de lista pra qualquer coisa.

Isso é uma triste verdade.

[Grifon]

postado por um usuário do mp.net

Japan eliminates Eurofighter in the FX competition

Emphasis on aliance with United States, Japan cuts Eurofighter Typhoon from the race.

With this decision, they were down to two final candidates, F/A-18 and F-35.


The comparison chart from the Nikkei article.

The first category is "Operability/Maneuverability", the second category is "Industrial Participation", the third category is "Relations with the US".

notícia traduzida para inglês:
http://translate.google.com.br/translat ... id%3DTW001

[Carlos Lima]

Não é uma surpresa... infelizmente

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Hader, sapao e amigos,

Como prometido,

viewtopic.php?f=10&t=14845&start=165

Se alguém tiver uma melhor maneira de mostrar as fotos, estou aberto a sugestões para o meu próximo... 'batch'.

[]s
CB_Lima

[sapao]

Valeu, já tinha visto lá nas gerais!!!!

Ficou show de bola a maquina!

[soultrain]

Isso do EF no Japão não pode ser verdade, os Japoneses não iriam dar uma bofetada dessas, não pertence à sua cultura. A decisão até pode ser essa, mas nunca a comunicariam assim.

Um dos Slides da apresentação da EADS lá é muito interessante para o FX Brasileiro, primeiro porque vem de uma parte já não "interessada" e o seu conteúdo bate com o que já aqui escrevi algumas vezes e no meu entender é um dos pontos principais de decisão. Por isso fiquei admirado com a exclusão do EF.

[[]]'s

[cabeça de martelo]

Última bomba nuclear B-53 vai ser desarmada



Os Estados Unidos vão destruir, esta madrugada, a bomba nuclear mais poderosa do mundo, 600 vezes mais poderosa do que a bomba lançada sobre Hiroxima, em 1945.

A última bomba B-53 é «uma arma desenvolvida noutros tempos, para um mundo diferente», disse o director da Administração Nacional de Segurança Nacional norte-americano, Thomas D’Agostino, num comunicado citado pelo jornal Texas Star-Telegram.

A B-53 foi criada em 1962, durante a Guerra Fria e a última destas bombas, com 4,5 toneladas de peso, está guardada na única unidade de montagem de armas nucleares dos Estados Unidos ainda em funcionamento, perto de Amarillo, no Texas, e vai ser desmatelada durante a madrugada desta quarta-feira.

As B-53 foram concebidas para serem lançadas de bombardeiros B-52 e rebentar até com bunkers, enviando ondas de energia através do solo semelhantes às dos sismos.

A Bola

[Junker]

Que bela porcaria, F-22 no chão de novo.

F-22 Raptor, America's Most Expensive Fighter, Grounded Again After Oxygen Scare
By LEE FERRAN
Oct. 24, 2011

For the second time this year the Air Force has grounded dozens of F-22 Raptors, some of the world's most sophisticated and expensive stealth fighter jets, after another pilot appeared to suffer from a lack of oxygen mid-flight.

Air Force commands at two U.S. bases "paused" missions after an F-22 pilot at Joint Base Langley-Eustis in Virginia showed signs of hypoxia while in midair, Air Force spokesperson Lt. Col. John Haynes told ABC News.

The mission suspension comes just over a month after the $143 million-a-pop F-22s were cleared to go back in the air following a nearly five-month, nationwide grounding also because of mysterious oxygen problems. In announcing that grounding, Air Force officials said that in 12 separate incidents pilots had experienced "hypoxia-like symptoms" while flying the planes over the last three years. Hypoxia occurs when the brain does not receive enough oxygen and can cause dizziness, confusion and "poor judgment".

Though no culprit for the oxygen issue was found, the Air Force cautiously cleared the planes to go back in the air in September after investigating the life support systems because it had, according to Air Force Chief of Staff Gen. Norton Schwartz, "enough insight from recent studies and investigations that a return to flight [was] prudent and appropriate."

The U.S. has more than 160 F-22s stationed at a handful of bases across the country, but the current halt is only in effect at Langley and at Alaska's Joint Base Elmendorf-Richardson. Elmendorf-Richardson has not experienced an incident recently, but it is the home base of the late Capt. Jeffrey Haney who was killed in an F-22 crash during a nighttime training mission in November 2010. An investigation into that crash is ongoing, the Air Force said, but Schwartz told reporters last month the oxygen system was definitely not the cause of the crash, despite news reports to the contrary.

Along with the F-35 fighter, which is slightly less expensive per plane, the F-22 marks America's foray fifth-generation stealth fighter jets that the Air Force said can dominate the air space anywhere in the world -- even if they've never had to prove it.

Not a single one of the Raptors -- which cost U.S. government $77.4 billion for a total of 187 planes from developer Lockheed Martin, according to a report by the Government Accountability Office -- has been used in combat operations and isn't expected to "any time soon," an Air Force official told ABC News last month.

The Pentagon initially ordered more than 600 of the fifth-generation fighters, but Congress stopped at funding 187 in 2009 under a hail of criticism over the fact that the planes are designed to take on other rival high-tech fighter jets instead of the third-world militaries and insurgents the U.S. currently faces.

Only recently have rival major powers -- including Russia and China -- unveiled their prototypes for what are believed to be their own stealth fighters, designed to take on the F-22.

Since the nationwide grounding was lifted, Haynes said the F-22s have completed 1,300 training and homeland defense missions without incident, save for the one at Langley, and said that any halts at local bases are at the discretion of the base wing commanders there. There are currently no plans for another nationwide halt as other bases keep a close eye on their pilots' safety in the air.

"Everybody knows, everybody's watching," Haynes said.

http://abcnews.go.com/Blotter/22-raptor ... d=14802706

[marcelo l.]

http://www.itar-tass.com/en/c154/255921_print.html

NEW DELHI, October 25 (Itar-Tass) —— Russia has lost the Indian helicopter tender to the U.S.. India preferred U.S. Boeing AH-64D ‘Apache’ to Russia’s Mil Mi-28N ‘Night Hunter’, Indian sources told Itar-Tass on Tuesday.
India plans to buy 22 combat helicopters for $600 million.
The Indian media said after tests held in late 2010, including test shooting of helicopter weaponry, that the Indian Air Force gave preference to U.S. Boeing AH-64D ‘Apache’. The tests were held on the territories of the client and the producers. Both helicopters passed the tests with merit, but the U.S. product was superior by many parameters, an Indian officer said.
India started seeking a replacement for the outdating Mil Mi-35 in 2008. It appeared that U.S. Bell and Boeing were unable to meet the tight deadlines. They needed more time for gaining approval of the U.S. administration, which controls military exports. The tender announced in 2008 was suspended and called off in early 2009.