TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[pampa_01]

Acredito que, assim como a MB não compra navios usados, o tempo de caças de segunda mão também acabou.
Mas esse sou eu.

[Bender]

Uma noticia do mundo real,e não do mundo paralelo:

"A eleição presidencial francesa realizar-se-á em abril e maio de 2012 (se nenhum dos candidatos obtiver a maioria dos votos no primeiro turno de votação). O actual presidente, Nicolas Sarkozy, deve candidatar-se às presidenciais."

Ai dirão;"mas este lata de sardinha vem colocar esta nota fulêra de uma coisa que todo mundo já sabe?

O problema é que as pessoas sabem,mas não enxergam.

SDS.

[nveras]

A França anunciou a negociação dos Rafales para os EAU.
Buenas, agora vamos entrar na fila para receber os Rafales, quando e se vierem.

Se o rafale emplacar na India e nos EAU, são quase 200 aparelhos. Corremos o risco de levar uma banana nas TOT, pois a Dassault não vai mais ter tanto interesse assim nos nossos merrecas 36. Acho que nós vamos perder o bonde de novo. Nunca vi tanta gente ignorante junta. O ex MD estava certo, estava cercado de imbecis.

[Sávio Ricardo]

O FX ja saiu gente...

Esta no meu avatar...

Temos 100 unidades...

Está ótimo...e com o incrivel missil BVR Piranha.

TEMIVEL

[AlbertoRJ]

O Ministro da Defesa estará na França amanhã...

Celso Amorim viaja neste sábado a Portugal e França
15 de outubro de 2011 • 12h16 • atualizado às 12h23

O ministro da Defesa, Celso Amorim, começa neste sábado uma viagem que o levará a Portugal e França, parceiro estratégico que tem interesse em vender caças de combate ao Brasil. Amorim, que foi ministro das Relações Exteriores entre 2003 e 2010, fará neste domingo em Lisboa uma visita de cortesia ao ex-chanceler português Luís Amado.
Na segunda-feira, Amorim será recebido pelo presidente português, Aníbal Cavaco Silva, pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e pelo ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, antes de viajar a Paris, onde só terá compromissos oficiais no dia seguinte.
Na capital francesa, Amorim manterá uma reunião de trabalho com o chanceler Gérard Longuet, que o receberá na terça-feira no Hôtel de Brienne, sede do Ministério da Defesa da França, em um encontro inscrito no acordo de associação franco-brasileira na área militar.
A França é um dos países interessados em vender 36 caças-bombardeiros para atender à demanda feita pelo Governo do ex-líder Luiz Inácio Lula da Silva, adiada pela presidente Dilma Rousseff por tempo indeterminado para contenção de gastos.
Em setembro, durante um encontro bilateral realizado de forma paralela à Assembleia Geral da ONU, Dilma afirmou ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, que estuda retomar a licitação para a compra dos aviões em 2012.
Além da França, que pretende vender os Rafale da companhia Dassault, os Estados Unidos, com o modelo Super Hornet F/A-18 da Boeing, e a Suécia, com Gripen NG da Saab, também têm interesse na licitação.

Fonte:Terra

[]'s

[Sávio Ricardo]

O Ministro da Defesa estará na França amanhã...

[]'s

Provavelmente para o chá de fralda do pequeno Sarkozy que esta por vir...

[gribel]

DILMA SÓ COMPRA RAFALE A PREÇO DE BANANA


A presidente Dilma encontrou um modo de não melindrar o ex-presidente Lula – que assumiu o compromisso com o presidente francês Nicholas Sarzoky de comprar os caças supersônicos Rafale – mas, ao mesmo tempo, impor suas condições: que a Dassault rebaixe o preço dos equiamentos de tal modo que a negócio se torne uma barganha para o Brasil.

Esse novo posicionamento do governo brasileiro foi exposto com todas as letras a Sarkozy na última conversa que manteve com Dilma à margem da assembléia-geral da ONU. Lula a repetiu na sua recente ida a Paris.

Desta forma, as condições de preço – que se mantêm sob regime de caixa preta pelos negociadores franceses – se adequariam às condições orçamentárias brasileiras, que já não são sorridentes como nos últimos anos do governo Lula. A proposta teria que ser renovada. Começaria do zero. Outros tempos, outros lobistas.

Dilma firmou outra regra que nada tem a ver com as de Lula: a Aeronáutica, se adquirir os Rafales, só o fará uma vez, não se obrigando a repor os caças da mesma tecnologia da Dassault depois que atingirem a idade operacional útil.

Nessas condições, a França lograria apenas uma vitória moral com a venda dos Rafale ao Brasil, a qual não deixaria mal o presidente Sarkozy, agradaria a Lula, satisfaria em parte a Aeronáutica – que ainda prefere os caças suecos Gripen – mas não propiciaria ao fornecedor os lucros imaginados com a transação. Os lobistas passariam mal.

Mas, mesmo se chegar a essa solução harmonizadora, se apresenta a Dilma um novo problema pela frente: preencher o espaço de transição com o fim do prazo de validade dos Mirage, que será 2014. A FAB precisará de equipamentos para cobrir a lacuna dos Mirage até a entrega dos primeiros Rafale. E não pode gastar muito com a solução provisória.

Nessa circunstância, os norte-americanos, com o amplo apoio do governo Obama e do Congresso – teriam meios para suprir a FAB tanto na transição dos Mirage – cedendo-nos caças provisórios – como na definitiva, vendendo-nos os F-18 Super Hornet da Boeing, é claro, com todas as garantias de uma plena transferência de tecnologia.

Como se vê, será uma decisão afunilada pelos novos matizes de variáveis politicas, econômicas e estratégicas, que já não são mais as mesmas vividas por Lula. O quadro da crise econômica internacional se agravou e vai fechando novas hipóteses de trabalho, deslocando as peças de xadrez no tabuleiro mundial.

No Brasil, sentem-se mudanças visíveis no foco estratégico que definem as prioridades de equipar as três forças armadas. A Marinha ganhou maior peso ultimamente devido a apreensões que se adensam na proximidade do início da exploração do petróleo do Pré-Sal,o que exigirá niível mais ampliado de defesa territorial.

Como já expressam abertamente os integrantes da Frente Nacional de Defesa Estratégica, da Câmara dos Deputados, a proteção das reservas do Pré-Sal deverá ser feita pelos submarinos, o que implicará a implementação de uma sólida infraesrutura de apoio com outras embarcações navais, cobertura aérea, além de cais e atracadouros ao longo do litoral petroleiro.

Sendo assim, o enfoque marítimo será cada vez mais convergente nos esforços de defesa quer o aéreo ou o terrestre, na medida da escolha das prioridades orçamentárias brasileiras dos próximos anos, no setor da Defesa.

FONTE: Carta Polis

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Como dizia o poeta:
Gente LESA gera gente LESA.

[DELTA22]

Boa!

[gribel]

[saullo]

Mas os caças vem quando mesmo ?

Abraços

[pampa_01]

Eles vem quando Jacó der descontinha, bom.

[ninjanki]

É um bom momento para pressionar os franceses por preço. Afinal, o Sarkozy precisa de algum sucesso para tentar competir nas eleições. A notícia de que os EAU estão nos finalmente do processo de compra deles pode ser plantada, para reduzir essa pressão pode desconto. Ou pode ser simplismente uma questão de quem pisca primeiro: Índia, Brasil ou EAU. Quem fechar negócio fica com o maior desconto e reduz a oportunidade de desconto dos outros dois, mas quanto mais esperam, maior fica esse desconto...

Não acho que a FAB queria o Gripen. Um grupo de lobby dentro da FAB queria o Grippen, mas qualquer com bom senso não acharia sensato entrar nesse projeto para ser praticamente o único operador no mundo. Se a FAB tem alguma preferência diferente do Rafale, certamente é para o F-18E: Amplamente utilizado, ótima logística, boa eletrônica...

Allan

[Boss]

Que venham os F-18 com coleira.

[AlbertoRJ]

É um bom momento para pressionar os franceses por preço. Afinal, o Sarkozy precisa de algum sucesso para tentar competir nas eleições. A notícia de que os EAU estão nos finalmente do processo de compra deles pode ser plantada, para reduzir essa pressão pode desconto. Ou pode ser simplismente uma questão de quem pisca primeiro: Índia, Brasil ou EAU. Quem fechar negócio fica com o maior desconto e reduz a oportunidade de desconto dos outros dois, mas quanto mais esperam, maior fica esse desconto...

Não acho que a FAB queria o Gripen. Um grupo de lobby dentro da FAB queria o Grippen, mas qualquer com bom senso não acharia sensato entrar nesse projeto para ser praticamente o único operador no mundo. Se a FAB tem alguma preferência diferente do Rafale, certamente é para o F-18E: Amplamente utilizado, ótima logística, boa eletrônica...

Allan

Tudo já foi acordado ainda na época do Lula.
Acho EU que não cabe mais o Brasil querer baratear ou a França encarecer.
E afinal, existem mais dois concorrentes.

[]'s

[knigh7]

O Alberto está certo. O próprio Jobim disse na CRE em abril do ano passado que se conseguiu cumprir com o acordado com o consórcio do Rafale e com o Governo Francês (inicialmente o consórcio havia baixado apenas cerca de 1,8%, mas depois houve a revisão regral de preços).
SE POR ACASO o nosso Governo não concorda com o preço, que procurem os outros 2, ou o que é mais provável de ocorrer, acabe com o FX2 de vez. Aliás, apenas a título de informação, a FAB está estudando F-16 usados, Mirage 2000 (o -9), F-18 C/D e Gripen C/D também usados....

Eu acho que o maior problema não é a escolha entre Rafale, Super Hornet ou Gripen, mas sim se o Fx2 será abandonado ou não.