Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano

[EDSON]

Mas quem vai rebocar o Navio até lá, e a vaquinha saiu desta vez?

[soultrain]

Como é o ditado? Os camelos falam, os navios passam!

[Loki]

Ou então, um ditado Árabe, Os cães ladram, mas a caravana passa.


Abraço

Loki

[Lord Nauta]

O Brasil esta lá para fazer papel de Guarda Costeira (nada desmerecedor), no primeiro sinal de conflito real entre as partes envolvidas o Brasil retira a União de lá para um porto mais seguro, possivelmente para a Itália...

Prezado Amigo,

O Brasil esta na região cumprindo mandato da ONU. Em caso de escalada na região cumprira as determinações do CS, entre elas participar de forças que já atuam na região para manter ou impor a paz. E equivocado pensar que no caso de conflito retiraremos imediatamente os militares que estejam em serviço no Líbano.E bom lembrar que o comando das forças navais internacionais no TOM local e brasileiro e isso implica em grande responsabilidade politica. O risco, incluindo o de vida, e inerente a profissão militar. Sugiro que o Amigo estude a aplicação do Poder Naval em situações de crise. A presença de uma Força Naval multinacional pode agir como fator de dissuasão a uma escalada militar entre Estados.


Sds

Lord Nauta

[JL]

Interessante matéria da ALIDE

http://www.alide.com.br/joomla/capa/75- ... as-decadas

PARABÉNS MB

LRAD (Long Range Acoustic Device - Aparelho Acustico de Longo Alcance)
FULL carga de armas, pela primeira vez que eu fico sabendo que um barco da MB esta carregando armamento real em quantidade suficiente para se defender.
Novos equipamentos, reparos .50.

[J.Ricardo]

Lord, em caso de conflito armado na região a ONU se limitará a questões diplomáticas no início do conflito, seus navius vão sim sair do cenário e (ainda bem) a União vai sair junto e só voltará após a ONU conseguir um cessar fogo onde nossa fragata vai cumprir o mesmo papel fiscalizatório participando de uma coalisão bem mais musculosa. Ela não esta lá para confrontar ninguém, esta lá para garantir que não exista pirataria e contrabando de armas. Imaginar ela soltando seus mísseis em navius israelenses ou turcos é puro exercício de imaginação aqui do forum.

[J.Ricardo]

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/9869 ... bano.shtml

Com 300 militares, fragata parte para missão no Líbano

ITALO NOGUEIRA
DO RIO

Trezentos militares brasileiros embarcaram ontem no Rio rumo ao Líbano. O grupo vai participar da missão de paz na ONU no país, mas familiares se despediram temendo conflitos.

Entre os embarcados na fragata União está o 3º sargento Gilson Clemente, que esteve em dois contingentes no Haiti, onde o Brasil lidera outra missão da ONU.

No primeiro deles, em 2006, foi ferido com estilhaços de bala na cabeça durante ocupação da favela Citè Soleil, considerada a mais perigosa no país caribenho.

"A gente está indo em missão de paz, mas preparado para qualquer situação. A família sabe disso. Lá, a gente passa as informações que eles podem saber", disse Clemente, 39. Fuzileiro naval, ele diz que decidiu entrar na Marinha ainda criança, quando assistia a filmes de ação.

"Sempre me via naquela situação. Gosto da área operativa. Vivo como se fosse na guerra. Gosto da guerra, mas para buscar a paz", afirmou.

Sua família assiste apreensiva, mas orgulhosa, à nova partida. "A gente sabe que ele está indo para combate. Mas confiamos que vai voltar bem", disse Valéria Cristina, 38, mulher do militar.

A força marítima da Unifil, nome da missão da ONU, é composta por navios da Alemanha, Bangladesh, Grécia, Indonésia e Turquia. É comandada pelo contra-almirante brasileiro Luiz Henrique Caroli.

O envio da tropa foi aprovado na semana passada pelo Congresso. A principal missão do grupo é evitar o ingresso ilegal de materiais bélicos no Líbano, em permanente tensão entre grupos pró-Ocidente e a milícia xiita Hizbollah.

"Vamos verificar as embarcações que chegam. Se alguma não colaborar, teremos que intervir de forma enérgica", disse o comandante da fragata, Ricardo Gomes, 43.

É essa possibilidade que assusta a estudante Natasha, 12, filha do cabo Renato Linhares, 38. "Meus colegas de escola perguntam aonde ele vai. Fico com medo, porque ele vai tipo para a guerra."

Ontem, o coordenador especial da ONU para o Líbano, Michael Williams, disse que a missão recebeu ameaças nas últimas semanas, sem dar detalhes.

Este é o grande desafio da nossa União, a ameaça assimétrica!!!

[rodrigo]

A presença de uma Força Naval multinacional pode agir como fator de dissuasão a uma escalada militar entre Estados.

Na teoria é uma coisa. Quando estão a caminho uma força tarefa russa, e presentes forças aéreas do tamanho e da capacidade da Turquia e Israel, a prática é outra. E como as forças terrestres da ONU na região sempre fizeram, vão ficar olhando se acontecer alguma coisa. Meu temor é pelo erro de alguma das partes, e como consequência a perda de vidas do lado brasileiro, que não tem nada a ver com esses conflitos, e não vai ser com essa participação pífia que vamos nos credenciar a ser um ator militar importante.

[Boss]

Antes participação pífia do que nada.

[Lord Nauta]

Antes participação pífia do que nada.

Sugiro estudar a história da participação das FFAA's brasileiras em forças de paz na região nas décadas de 1950/1960 o chamado batalhão SUEZ.


Sds


Lord Nauta

[LeandroGCard]

Antes participação pífia do que nada.

Busquem estudar a história das FFAA's brasileiras na região nas décadas de 1950/1960 o chamado batalhão SUEZ.


Sds


Lord Nauta

Quando ainda garoto tive um vizinho que esteve no batalhão do Suez na época em que era sargento (reformou-se bem depois como capitão QOA).

Ele contava que quando a coisa esquentou mesmo os israelenses e egípcios começaram a trocar fogo entre si com os brasileiros no meio, e nossos soldados tiveram que correr sem receber nenhum apoio ou suporte contra os tiros que eram disparados dos dois lados, e deixaram até equipamento para trás. Houve mortos e feridos do lado brasileiro, e depois os israelenses teriam tratado os nossos soldados como prisioneiros por algum tempo, inclusive confiscando armas.

Este meu vizinho era contra missões de paz deste tipo. Na opinião dele ou as unidades enviadas teriam que ter poder suficiente para enfrentar ambos os lados em combate, ou era melhor nem ir.


Leandro G. Card

[REGATEANO]

Embarcaram somente 4 MM-40.

Pq?

[rodrigo]

Na opinião dele ou as unidades enviadas teriam que ter poder suficiente para enfrentar ambos os lados em combate, ou era melhor nem ir.

Ali, nesse momento, só se juntar os EUA, UE, Rússia e China.

[brisa]

É muita abobrinha que a gente tem que ler..... ...infelizmente

[FABIO]

a quantidade de MM-40 embarcado é sigilo,mas pode ter certeza a MB mandando um
navio de guerra para uma missão de paz,o mesmo vai com sua capacidade de combate
no máximo, como alias não podia ser diferente. falam muita bobagem nesse fórum exemplo
a MB só tem 12 misseis sea wolf, assim eu choro