Bom, de todo modo, o Lord Nauta apenas disse que eles estão a caminho. Quem sabe não são por fins de treinamento
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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abraços]
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Se sair algum novo tampax, acho que o Gripen (via leasing) poderá ser um boa opção. Saito não foi na Rep. Tcheca ver as Tchecas!marcelo l. escreveu:Se for tampão, os gripen seriam melhores até para testar a logística sueca, já que conhecemos a francesa e americana e deve ser mais barato o leasing.
explica melhor essa porra aí!Lord Nauta escreveu:Carlos Mathias escreveu:M-2000-9/MKII, e acabou-se.
Pacotão de armas bem modernas, manutenção e logístrica conhecidas e dominadas(não é isso que alegam ser importante?), e um bom caça, equivalente ou melhor que a maioria dos da AmLat, e sem a coleira de adamantiun.
É lamentável, mas é assim que quiseram.![]()
Mas eu acho que devemos esperar a reforma ministerial.
Coisas podem mudar nas FAS, ou na ........., melhorando o ambiente para a escolha de um caça para o Brasil.
Aviões do EAU a caminho!
Lord Nauta
Zero Hora
27/09/2011
Lula recebido com pompa
Ex-presidente acabou mandato incomodado com decisões de Sarkozy
Responsáveis no passado recente por uma aproximação intensa entre Brasil e França, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente francês Nicolas Sarkozy se reuniram ontem. Desde o final do governo Lula, os dois estavam afastados.
A partir de 2007, quando o francês assumiu o Palácio do Eliseu, os dois chefes de Estado mantiveram estreitas relações políticas, que tiveram como principal reflexo a Parceria Estratégica França-Brasil. O acordo garantiu à França a venda de armamentos, como os submarinos Scorpène, em fase de produção no Rio.
Além disso, a parceria deveria ter resultado na compra de 36 caças Rafale pelo Brasil. Em sua última visita a Brasília, Sarkozy obteve de Lula uma declaração explícita de preferência pelos caças produzidos pela Dassault.
Tudo caminhava bem para a França até que o Palácio do Eliseu se mostrou crítico a uma iniciativa sensível da política externa do governo Lula: o acordo sobre o programa nuclear do Irã, firmado em parceria com a Turquia. À época, a diplomacia francesa chegou a tachar a atitude de "ingênua". Então a relação entre os dois líderes azedou.
Além do desentendimento político, Sarkozy não teria cumprido o acordo de telefonar ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, para agradecer pela libertação da estudante francesa Clotilde Reiss, cuja liberdade foi intermediada pelo ex-chanceler Celso Amorim em Teerã.
– Na verdade, eu não tive uma relação de chefe de Estado com as pessoas. Eu construí uma relação entre amigos – disse Lula ontem, após o encontro.
O ex-presidente está em Paris para receber hoje o título de doutor honoris causa do Instituto de Estudos Políticos (Sciences-Po).