Guerra, foi bom tu teres lembrado esta questão. Pois a princípio, sabemos que a OM "oficial" designada para o combate irregular no EB seria a Bgda FE's. No entanto, as citas bgdas leves poderiam - não sei se possuem adestramento para tal - também atuar neste tipo de conflito, mas aí o tipo de engajamento muda totalmente o emprego tático da tropa. Até porque, a idéia de durabilidade e permanência no combate são totalmente diferentes quando o inimigo não amplamente conhecido, em seus valores, posições e competências.Guerra escreveu:A menos que seja um combate irregular. Infantaria leve deve estar preparada para operar descentralizada. Até nivel pelotão. O problema é que o afegnistão é como se fosse uma guerrilha mais em fase adiantada. O inimigo não luta pelo terreno, o poder de combate do inimigo varia muito e por ai vai.FCarvalho escreveu:Como nossas HE não vislumbram o emprego destas tropas em caráer de longo prazo no TO, sua capacidae de sobreviver em combate e permanecer na linha de contato com o inimigo devem assegurar que seus meios sejam os ideais para atingir seus objetivos primários. Nossas undes leves, pela doutrina atual, jamais atuarão de forma isolada ou independente. Sempre estarão incluidas em uma manobra de envolvimento tático e/ou estratégico no TO, em conjunto com outras unidades de inf mec e bdla. Seja ajundando a defender ou atacando um alvo.
Neste sentido, não sei como e se as atuais bgdas leves do EB, e também as futuras, poderiam se desempenhar neste tipo de ação.
O mais próximo de uma guerra de guerrilha que temos conhecimento foi o acontecido na região do araguaia, mas isto já se vão lá pelos seus mais de trinta anos... creio ser muito pouco como referência para se manter e desenvolver doutrina e formação de quadros especificos para esta missão.
Mas enfim, é realmente uma boa questão a se fazer, enquanto capacidade de nossa infantaria leve, pouco importando se pqdt, aero ou mth.
abs.