A-12
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Re: A-12
E ninguém sabe sobre o A-10? A-09? rs.
Os amigos sabem quais aeronaves estavam a bordo do A-12 no desfile de hoje?
Os amigos sabem quais aeronaves estavam a bordo do A-12 no desfile de hoje?
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
Uma vez PE, sempre PE!"
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Re: A-12
Meu Deus! Que Acidez!cb_lima escreveu:Todo navio precisa de um nome de batismo... então não dá para fugir dissoCarlos Mathias escreveu:Iiiiiiiih...
Poucos nomes, desconhecidos e haveria ciumeira, porque o estado A é mais machão que o estado B, porque esse herói representa os comunas/ditadores/imperialistas e blá, blá, blá...
Nºs , e cada um que arrume um "apelido".
Podemos também homenagear "grandes" 'armas' utilizadas pelas nossas "FAs" por mais de 30 anos...
Huey
FAL
M-41
Tiger II
...
etc etc
Peraí... a lista é grande... vamos colocar 40 anos (no momento em que o PA vai estar pronto)...
Huey
FAL
Tiger II
M-41...
Niterói
Hércules
Urutu
etc
...
Putz... vamos utilizar 50 anos...
Huey
FAL
Tiger II
Hércules...
Ufaa... nos livramos de algo...
[]s
CB_Lima
- Andre Correa
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Re: A-12
Eu já não acredito que sejam batizados de forma diferente dos 2 já batizados... provavelmente veremos algo como Rio de Janeiro e Rio grande do Norte, e acredito que seria o mais justo para iniciar uma nova classe totalmente construída no Brasil, ou mesmo que parcialmente... ou pelo menos pintado no Brasil...
Mas que seja da MB...
Mas que seja da MB...
Editado pela última vez por Andre Correa em Qui Set 08, 2011 10:25 am, em um total de 1 vez.
Audaces Fortuna Iuvat
- joao fernando
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Re: A-12
O PA FHC seria tripulado, mantido e comandado por forças norte americanas. O bom, é que não pagariamos nada e teriamos nossa soberania garantida pelos irmãos do norte
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Re: A-12
O PA FHC seria tripulado, mantido e comandado por forças norte americanas. O bom, é que não pagariamos nada e teriamos nossa soberania garantida pelos irmãos do norte
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Re: A-12
O PA FHC seria privatizado, gerenciado por empresas multinacionais, com um CEO americano de cmte, que importaria caças a preço de Xavante, mas cobraria custos da união a preço de F22. Na fonia interna voce ficaria escutando aquelas musiquinhas interminaveis e ninguem te atenderia.
Um PA LULA seria comandado por gente do PT, normalmente nao estariam lá e quando estivessem, teriam problemas com os marinheiros, todos em greve sindicalizados da CUT. Os pilotos seriam do MSA, o movimento dos sem avião...
Melhor seria um PA ENEAS: em 15 segundos detonaria todo mundo...
Hoje estou azedo...
Um PA LULA seria comandado por gente do PT, normalmente nao estariam lá e quando estivessem, teriam problemas com os marinheiros, todos em greve sindicalizados da CUT. Os pilotos seriam do MSA, o movimento dos sem avião...
Melhor seria um PA ENEAS: em 15 segundos detonaria todo mundo...
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- joao fernando
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Re: A-12
Será que quem projeta e constrói um Submarino Nuclear, e também consegue reformar completamente um Nae Catobar convencional, com intervenções grandes e complexas, consegue fazer um programa pra projetar e construir num primeiro momento um Nae convencional, e depois um nuclear, com um prazo de uns 30 anos? Já temos gente aprendendo no Prosub e já reviramos o SP do avesso mesmo... falta só a catapulta e o aparelho de parada. E se os novos forem Stobar? Sem vapor, catapulta ...
É viagem demais?
É viagem demais?
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
Luciano.
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Re: A-12
Esse seria convencional e movido a álcool?joao fernando escreveu:PA Lula, vulgo NA 51???
A falta do domínio de métodos de construções mais novos, como a modular não poderia ser um entrave para o desenvolvimento desse navio?Carlos Mathias escreveu:Acho que não, acho bastante viável.
Re: A-12
Entrave, não impossibilidade.
Sempre se pode contratar mão de obra e empresas para essas técnicas específicas, não?
Sempre se pode contratar mão de obra e empresas para essas técnicas específicas, não?
- joao fernando
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Re: A-12
Acho que PA nuclear, é apenas pros falidos USA e olha lá. Alias, eram...
Vamos, nós e a França, fazer PA´s comuns e baratos de operar (se é que existe PA barato, né)
Acho factivel, dois PA´s baseados no CDG, com propulsão a turbinas, menos propenso a falhas. Quem tem 8 PA´s nucleares, pode encostar 1 por anos para reformas e troca do combustivel. Quem tem poucos, exige maior facilidade, e quem sabe, até o emprestimo para o outro socio (como seria feito se o SP tivesse pronto quando o CDG foi pra reparos)
Vamos, nós e a França, fazer PA´s comuns e baratos de operar (se é que existe PA barato, né)
Acho factivel, dois PA´s baseados no CDG, com propulsão a turbinas, menos propenso a falhas. Quem tem 8 PA´s nucleares, pode encostar 1 por anos para reformas e troca do combustivel. Quem tem poucos, exige maior facilidade, e quem sabe, até o emprestimo para o outro socio (como seria feito se o SP tivesse pronto quando o CDG foi pra reparos)
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: A-12
Entendi, não existe a possibilidade dessa técnica possa vir junto com as fragatas?Carlos Mathias escreveu:Entrave, não impossibilidade.
Sempre se pode contratar mão de obra e empresas para essas técnicas específicas, não?
Re: A-12
Creio que sim, depende do que se pedir no pacote e se quem vai vender pode (em termos de capacidade técnica).
- Túlio
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Re: A-12
É, mas queria também saber que NAes eram do A-10 para trás...
E o A-51 Lula seria movido a álcool, navegaria em águas muito turbulentas que lhe pareceriam uma marolinha e faltaria um pedaço, além de ser desarmado por ser um 'NAezinho paz e amor'. Quando tivesse aeronaves não teria combustível, quando tivesse combustível não teria aeronaves em condições de voo. Um terço da tripulação entraria de serviço após o café e sairia antes do almoço, outro após o almoço e antes do jantar; o último entraria após o jantar e sairia antes do café da manhã. Inspirado no PAC sairia o PEC (Pesque E Coma).
Uma das fragatas da escolta seria trocada pelo Capitão por um jet-ski e os sensores do A51 não ficariam sabendo de nada. Durante seu PMG de quatro anos o A-51 seria substituído por um pequeno mas valente cargueiro chamado NAeP (Navio Aeródromo Provisório) Dilma, que seria devolvido à frota de carga quando o A-51 retornasse à ativa para uma comissão de mais oito anos.
Já o A-Zero à Esquerda FFHH não teria sistemas de navegação (sequer um bússola), tendo seu curso que ser orientado por rádio por alguma belonave ianque nas proximidades (na verdade à frente, sendo escrupulosamente seguida pelo A-Zero à Esquerda). E sempre haveria alguma à frente, claro. Se o mar encrespasse de leve e o navio ianque balançasse ligeiramente, o A-Zero à Esquerda quase afundaria. Idem se um pesqueiro Japonês ou corveta Mexicana pegassem vento de través lá nos cafundós.
Teria o mesmo armamento, combustível e aeronaves que o A-51. Em relação à tripulação, no entanto, o Capitão do A-Zero à Esquerda simplesmente desincorporaria a metade e a outra que se virasse. Os melhores espaços do navio seriam vendidos ao MacDonald's, Coca Cola, Louis Vuitton, etc. A praça de máquinas seria privatizada a um grupo de marujos Brasileiros DESDE QUE ASSOCIADOS A UM GRUPO DE MARUJOS ESTRANGEIROS, com financiamento do BNDES, que teria sido utilizado também pela Coca Cola, MacDonald's, Vuitton, etc.
Tendo servido em ambos os NAes, um marinheiro Gaúcho desincorporado resmungaria a um marujo ianque - do grupo que comprou a praça de máquinas:
- A-51 = A-Zero à Esquerda = SHIT!!!
E o A-51 Lula seria movido a álcool, navegaria em águas muito turbulentas que lhe pareceriam uma marolinha e faltaria um pedaço, além de ser desarmado por ser um 'NAezinho paz e amor'. Quando tivesse aeronaves não teria combustível, quando tivesse combustível não teria aeronaves em condições de voo. Um terço da tripulação entraria de serviço após o café e sairia antes do almoço, outro após o almoço e antes do jantar; o último entraria após o jantar e sairia antes do café da manhã. Inspirado no PAC sairia o PEC (Pesque E Coma).
Uma das fragatas da escolta seria trocada pelo Capitão por um jet-ski e os sensores do A51 não ficariam sabendo de nada. Durante seu PMG de quatro anos o A-51 seria substituído por um pequeno mas valente cargueiro chamado NAeP (Navio Aeródromo Provisório) Dilma, que seria devolvido à frota de carga quando o A-51 retornasse à ativa para uma comissão de mais oito anos.
Já o A-Zero à Esquerda FFHH não teria sistemas de navegação (sequer um bússola), tendo seu curso que ser orientado por rádio por alguma belonave ianque nas proximidades (na verdade à frente, sendo escrupulosamente seguida pelo A-Zero à Esquerda). E sempre haveria alguma à frente, claro. Se o mar encrespasse de leve e o navio ianque balançasse ligeiramente, o A-Zero à Esquerda quase afundaria. Idem se um pesqueiro Japonês ou corveta Mexicana pegassem vento de través lá nos cafundós.
Teria o mesmo armamento, combustível e aeronaves que o A-51. Em relação à tripulação, no entanto, o Capitão do A-Zero à Esquerda simplesmente desincorporaria a metade e a outra que se virasse. Os melhores espaços do navio seriam vendidos ao MacDonald's, Coca Cola, Louis Vuitton, etc. A praça de máquinas seria privatizada a um grupo de marujos Brasileiros DESDE QUE ASSOCIADOS A UM GRUPO DE MARUJOS ESTRANGEIROS, com financiamento do BNDES, que teria sido utilizado também pela Coca Cola, MacDonald's, Vuitton, etc.
Tendo servido em ambos os NAes, um marinheiro Gaúcho desincorporado resmungaria a um marujo ianque - do grupo que comprou a praça de máquinas:
- A-51 = A-Zero à Esquerda = SHIT!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)