NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Obrigado Santiago...
Sendo assim volto a minha linha de argumentação:
...
Eu me lembro muito bem que o Falcon utiliza uma versão do FBW do Rafale. (Confirmado pelo Alberto)
O meu ponto foi que a Embraer desenvolveu tal tecnologia no Brasil e desenvolveu de acordo com as suas necessidades (aeronaves civis), porque afinal essa é a área aonde a Embraer está oferecendo produtos aeronáuticos.
Se o que o Rafale usa no fim do dia é mais complexo e faz mais coisas, isso é claro que é lógico afinal o Rafale tem que sobreviver e fazer pirueta e lidar com carga em Cabides e outra coisas que uma aeronave civil não tem que lidar.
Então existem pelo menos 2 maneiras vermos isso:
Se a Dassault propoe ensinar a Embraer (ou qualquer outra empresa) como lidar com tal complexidade e é claro mostrar o que já é feito do lado deles para aeronaves de combate isso é muito bom, mas para que possa ser realmente aproveitável tem que se refletir em benefícios para o portifólio da Embraer, senão é mais um outro 'espelhinho'.
Se a Dassault ensinar como futucar no FBW do Rafale para que a FAB explore isso e consiga sem suporte da Dassault realizar alterações que se traduzam em incorporação de configurações de combate e qualificações de armamento e testes de tecnologia nacional 'ABC' sendo desenvolvido no ITA/CTA e que tal tecnologia também possa ser utilizada para futuros experimentos nacionais.
O que eu quero dizer é que em termos de FBW o que é feito no Brasil HOJE é muito bom e mesmo empresas como a SAAB tiveram que recorrer até a outras empresas para realizar o desenvolvimento do seu sistema e a Embraer fez isso em casa.
Não estou falando mal de ninguém... só estou querendo exemplificar que o que é feito 'em casa' serve muito bem ao nosso 'atual' propósito e temos que entender qual é o "gap" que a proposta francesa estaria querendo endereçar.
Ver posts do Santiago acima como referência
[]s
CB_Lima
Sendo assim volto a minha linha de argumentação:
...
Eu me lembro muito bem que o Falcon utiliza uma versão do FBW do Rafale. (Confirmado pelo Alberto)
O meu ponto foi que a Embraer desenvolveu tal tecnologia no Brasil e desenvolveu de acordo com as suas necessidades (aeronaves civis), porque afinal essa é a área aonde a Embraer está oferecendo produtos aeronáuticos.
Se o que o Rafale usa no fim do dia é mais complexo e faz mais coisas, isso é claro que é lógico afinal o Rafale tem que sobreviver e fazer pirueta e lidar com carga em Cabides e outra coisas que uma aeronave civil não tem que lidar.
Então existem pelo menos 2 maneiras vermos isso:
Se a Dassault propoe ensinar a Embraer (ou qualquer outra empresa) como lidar com tal complexidade e é claro mostrar o que já é feito do lado deles para aeronaves de combate isso é muito bom, mas para que possa ser realmente aproveitável tem que se refletir em benefícios para o portifólio da Embraer, senão é mais um outro 'espelhinho'.
Se a Dassault ensinar como futucar no FBW do Rafale para que a FAB explore isso e consiga sem suporte da Dassault realizar alterações que se traduzam em incorporação de configurações de combate e qualificações de armamento e testes de tecnologia nacional 'ABC' sendo desenvolvido no ITA/CTA e que tal tecnologia também possa ser utilizada para futuros experimentos nacionais.
O que eu quero dizer é que em termos de FBW o que é feito no Brasil HOJE é muito bom e mesmo empresas como a SAAB tiveram que recorrer até a outras empresas para realizar o desenvolvimento do seu sistema e a Embraer fez isso em casa.
Não estou falando mal de ninguém... só estou querendo exemplificar que o que é feito 'em casa' serve muito bem ao nosso 'atual' propósito e temos que entender qual é o "gap" que a proposta francesa estaria querendo endereçar.
Ver posts do Santiago acima como referência
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Sinceramente, acho que é um montão de texto para contar a mesma coisa que o Justin ...
O FBW da Embraer veio do AMX que é....exatamente um FBW, não um verdadeiro FCS computadorizado, muito menos digital e muito menos parecido com o de um avião de combate.
A BAE (ou Honeywell, não recordo) é que faz o mais importante ali nos E-Jets.
Mas tudo bem, se a Embraer é capaz de fazer um FCS digital de avião de combate, claro que EU vou achar o máximo.
Não vou ficar discutindo sobre isso.
[]'s
O FBW da Embraer veio do AMX que é....exatamente um FBW, não um verdadeiro FCS computadorizado, muito menos digital e muito menos parecido com o de um avião de combate.
A BAE (ou Honeywell, não recordo) é que faz o mais importante ali nos E-Jets.
Mas tudo bem, se a Embraer é capaz de fazer um FCS digital de avião de combate, claro que EU vou achar o máximo.
Não vou ficar discutindo sobre isso.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
O que eu disse é que a Embraer não é exatamente 'novata' no assunto e em termos de independência nessa área critica o Brasil detém muito dessas tecnologias.AlbertoRJ escreveu:Sinceramente, acho que é um montão de texto para contar a mesma coisa que o Justin ...
O FBW da Embraer veio do AMX que é....exatamente um FBW, não um verdadeiro FCS computadorizado, muito menos digital e muito menos parecido com o de um avião de combate.
A BAE (ou Honeywell, não recordo) é que faz o mais importante ali nos E-Jets.
Mas tudo bem, se a Embraer é capaz de fazer um FCS digital de avião de combate, claro que EU vou achar o máximo.
Não vou ficar discutindo sobre isso.
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É claro que sempre há o que se aprender com empresas como a Dassault que utilizam isso em aeronaves de combate que como disse tem outro propósito, mas é nessas horas que acho que é importante a título de discussão no nosso Fórum que não somos novatos no assunto em termos de desenvolvimento dessa tecnologia, e que seria bom saber quais benefícios o conhecimento que a Dassault já tem aplicado a aeronaves militares de alto desempenho poderia favorecer o conhecimento que nós já possuímos com relação a aeronaves civis.
Da mesma forma como por exemplo o Falcon se beneficiou do Rafale/M2k.
O resto é o que eu coloquei no meu post acima.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Ninguém sabe exatamente qual o requerimento em termos de offsets tecnológicos do Brasil no F-X2. Há duas pistas. Ainda que vagas, dão uma ideia bem geral.
A 1a pista foi uma entrevista com representante da Boeing em agosto de 2008 (antes do SL), quando ele mencionou que o RFI especificava as cercas 10 tecnologias chaves que o Brasil desejava obter. Ou seja, o requerimento tecnológico do F-X2 parece ser objetivo e aponta o que se quer:
(...) Dentro do “Request for Information” havia um item que especificava cerca de 10 tecnologias-chaves que o Brasil deseja adquirir.
Algumas destas teriam que ser absorvidas por órgãos de pesquisa do setor, como o CTA/ITA.
Outras, naturalmente, seriam mais da alçada da Embraer, e outras, ainda, viriam a ser úteis
para alguma das várias empresas médias de componentes para a indústria de
defesa/aeroespacial que começam a se destacar no Brasil. (...)
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... format=pdf
E a segunda pista foi a entrevista em 2010 com Vice Presidente para o Mercado de Defesa da Embraer :
(...) Orlando contou ainda que as tecnologias sensíveis desejadas pela FAB e pela Embraer passam pelo conceito de autonomia industrial, envolvendo, entre outras, a capacidade de integração de radares e do programa de operações de vôo (flight operations program) para podermos dominar a integração de sistemas digitais complexos e tudo que for integração de sistemas. No plano de estruturas, o design de asas supercríticas e o projeto de estruturas complexas.(...)
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... lando-neto
A 1a pista foi uma entrevista com representante da Boeing em agosto de 2008 (antes do SL), quando ele mencionou que o RFI especificava as cercas 10 tecnologias chaves que o Brasil desejava obter. Ou seja, o requerimento tecnológico do F-X2 parece ser objetivo e aponta o que se quer:
(...) Dentro do “Request for Information” havia um item que especificava cerca de 10 tecnologias-chaves que o Brasil deseja adquirir.
Algumas destas teriam que ser absorvidas por órgãos de pesquisa do setor, como o CTA/ITA.
Outras, naturalmente, seriam mais da alçada da Embraer, e outras, ainda, viriam a ser úteis
para alguma das várias empresas médias de componentes para a indústria de
defesa/aeroespacial que começam a se destacar no Brasil. (...)
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... format=pdf
E a segunda pista foi a entrevista em 2010 com Vice Presidente para o Mercado de Defesa da Embraer :
(...) Orlando contou ainda que as tecnologias sensíveis desejadas pela FAB e pela Embraer passam pelo conceito de autonomia industrial, envolvendo, entre outras, a capacidade de integração de radares e do programa de operações de vôo (flight operations program) para podermos dominar a integração de sistemas digitais complexos e tudo que for integração de sistemas. No plano de estruturas, o design de asas supercríticas e o projeto de estruturas complexas.(...)
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... lando-neto
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Lima, só um detalhe, eu não creio que o FCS do Falcon seja exatamente uma versão do existente no Rafale. O que acontece é que a Dassault desenvolve seus próprios sistemas e a tecnologia de FCS do Rafale e do Mirage foi aproveitada no Falcon também.
P.S.: Um FBW semelhante ao do AMX foi desenvolvido pela Dassault para o Mirage IV em 1959!
[]'s
P.S.: Um FBW semelhante ao do AMX foi desenvolvido pela Dassault para o Mirage IV em 1959!
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Na verdade é "derivado"... eu tenho isso nas minhas anotações que fiz quando fui à Dassault.AlbertoRJ escreveu:Lima, só um detalhe, eu não creio que o FCS do Falcon seja exatamente uma versão do existente no Rafale. O que acontece é que a Dassault desenvolve seus próprios sistemas e a tecnologia de FCS do Rafale e do Mirage foi aproveitada no Falcon também.
P.S.: Um FBW semelhante ao do AMX foi desenvolvido pela Dassault para o Mirage IV em 1959!
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A ênfase inclusive era para mostrar como a tecnologia poderia evoluir e ter multiplas aplicações.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Mundando um pouco o assunto, segue um documento com uma lista dos fornecedores de componentes do Dassault Rafale (e de outros aviões também):
http://www.aviationweek.com/avnow/dmsBa ... ck_W08.pdf
P.S.: A Moog do Brasil Controles Ltda. também fornece alguma coisa para o Rafale.
[]'s
http://www.aviationweek.com/avnow/dmsBa ... ck_W08.pdf
P.S.: A Moog do Brasil Controles Ltda. também fornece alguma coisa para o Rafale.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
--------------------------------------------------Penguin escreveu: O Brasil através da Embraer faz parte de um seletíssimo grupo de países que projetam e desenvolvem os sistemas de controle de vôo para suas aeronaves:
2003 European Control Conference
Flight Control Law Design:An Industry Perspective: Flight Control Law Design: An Industry Perspective
Aerospace Engineering and Mechanics University of Minnesota Minneapolis
http://www.authorstream.com/Presentatio ... owerpoint/
Não se deve confundir os fornecedores do harware do sistema de controle de vôo com quem projeta não só o sistema, mas o software que engloba as leis que governam esse sistema.
Empresas comumente fornecedoras de harware para FCS: Moog Controls (fornecedor do Rafale, SH e Gripen: http://www.moog.com/markets/aircraft/mi ... r-trainer/ ), BAe System (fornecedor do Gripen), Honeywell, Rockwell Collins, etc.
Componentes básicos de um FBW:
Nota-se facilmente diversas categorias de componentes (transdutores, sensores diversos, computadores, atuadores, etc.). Em cada categoria dessa há fornecedores especializados, mas alguém precisa projetar o sistema como um todo, integrar os componentes e fazer ele funcionar obedecendo a certas regras e leis. Sem essa capacidade, os componentes não têm utilidade como um sistema de controle de voo. E isso é dominado por poucas empresas e países no mundo, da mesma forma que os fornecedores de componentes para FBW são tb pouquíssimos.
Editado pela última vez por Penguin em Sex Set 02, 2011 10:03 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
AlbertoRJ escreveu:Mundando um pouco o assunto, segue um documento com uma lista dos fornecedores de componentes do Dassault Rafale (e de outros aviões também):
http://www.aviationweek.com/avnow/dmsBa ... ck_W08.pdf
P.S.: A Moog do Brasil Controles Ltda. também fornece alguma coisa para o Rafale.
[]'s
Moog Controls Ltd., B3-3565E: http://www.moog.com/
Flight controls
Moog Do Brasil Controles Ltda., B3-3565F: http://www.moog.com.br/produtos.html
Moog GmbH, B3-3565G
Flight controls
Moog Spain, B3-3565L
Thales Aerospace, B1-1820A, B5-5400
RBE2 radar; Spectra electronic warfare systems;
optronics; IFF; cockpit display systems; MPDU
mission computers; data storage units; throughlife support of Thales equipment
Thales Avionics Electrical Motors S.A., B5-5400AA
Electrical motor
Thales Avionics, Inc., B5-5400BA
Avionics systems
Thales Electron Devices, B5-5435
Electron tube
Thales North America, Inc., B1-1815
FC radar, EW(Spectra), mission computer, IRST
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Talvez algumas empresas possam ter maior controle sobre os sistemas dos seus aviões e outras não. Sem querer desmerecer a Embraer, eu entendo que ela ainda necessita de muito mais que simples componentes.
Fora isso, a questão principal aqui é a tecnologia necessária para um FCS de avião de combate, de alta manobrabilidade, com instabilidade aerodinâmica controlada, controles de proteção de envelope específicos para cargas G altíssimas, sistemas digitais e demais tecnologias de ponta que, aparentemente, se não na totalidade mas em parte, a Dassault estaria oferecendo e que, definitivamente, a Embraer me parece estar muito longe de possuir.
[]'s
Fora isso, a questão principal aqui é a tecnologia necessária para um FCS de avião de combate, de alta manobrabilidade, com instabilidade aerodinâmica controlada, controles de proteção de envelope específicos para cargas G altíssimas, sistemas digitais e demais tecnologias de ponta que, aparentemente, se não na totalidade mas em parte, a Dassault estaria oferecendo e que, definitivamente, a Embraer me parece estar muito longe de possuir.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Pode ser, principalmente no que diz respeito a caças supersônicos avançados, e bate +/- com o dito pela própria Embraer, alguns posts acima:AlbertoRJ escreveu:Talvez algumas empresas possam ter maior controle sobre os sistemas dos seus aviões e outras não. Sem querer desmerecer a Embraer, eu entendo que ela ainda necessita de muito mais que simples componentes.
Fora isso, a questão principal aqui é a tecnologia necessária para um FCS de avião de combate, de alta manobrabilidade, com instabilidade aerodinâmica controlada, controles de proteção de envelope específicos para cargas G altíssimas, sistemas digitais e demais tecnologias de ponta que, aparentemente, se não na totalidade mas em parte, a Dassault estaria oferecendo e que, definitivamente, a Embraer me parece estar muito longe de possuir.
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http://www.alide.com.br/joomla/componen ... lando-netoautonomia industrial, envolvendo, entre outras, a capacidade de integração de radares e do programa de operações de vôo (flight operations program) para podermos dominar a integração de sistemas digitais complexos
Editado pela última vez por Penguin em Sex Set 02, 2011 10:47 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Então Santiago, não é uma tecnologia dispensável ou desprezível para nós, se existe a ambição de projetar um caça um dia.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Realmente não é desprezível, mas nós não estamos partindo do zero nessa questão, como bem tem explicado CB.AlbertoRJ escreveu:Então Santiago, não é uma tecnologia dispensável ou desprezível para nós, se existe a ambição de projetar um caça um dia.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Do zero não, com certeza.Penguin escreveu:Realmente não é desprezível, mas nós não estamos partindo do zero nessa questão, como bem tem explicado CB.AlbertoRJ escreveu:Então Santiago, não é uma tecnologia dispensável ou desprezível para nós, se existe a ambição de projetar um caça um dia.
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Mas é uma tecnologia que pouquíssimas empresas e países possuem.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Concordamos.AlbertoRJ escreveu:Do zero não, com certeza.Penguin escreveu: Realmente não é desprezível, mas nós não estamos partindo do zero nessa questão, como bem tem explicado CB.
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Mas é uma tecnologia que pouquíssimas empresas e países possuem.
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