Isso eu sei, só estou querendo exemplificar que a mentalidade que campeia nos nossos administradores é que se der baixa em um meio ou diminuir efetivo previsto em lei permanentemente e não temporáriamente como aconteceu no caso da dispensa antecipada para economizar, aquela rubrica orçamentária será reduzida na mesma proporção da baixa. Não pensem que se o exército, diminuir seu efetivo previsto em lei para a quantidade citada de 50.000 ou a marinha disser que não quer mais o A-12(como muitos desejam aqui) os recursos destinados aos digamos 200.000 soldados ou ao A-12 ficaram na pasta da defesa para serem utilizados para comprar equipamento de ponta. Os donos do dinheiro vão dizer: diminuiu o efetivo, deu baixa no A-12, corta o valor correspondente e aplica na área social. Portanto essa não é a solução para termos FFAA no estado da arte.knigh7 escreveu:Rubens,crubens escreveu:Caro Jumento, nunca na história desse país houve uma redução de material ou efetivo nas forças armadas que não fosse acompanhada com a respectiva redução orçamentária. Não adianta sonhar que reduzindo efetivo o dinheiro que seria gasto nele poderia ser usado em outras coisas, a faca passaria na mesma proporção e ficaria na mesma só que com o efetivo bem menor. Essa é a mentalidade de nossos políticos.
As Forcas nunca reduziram seus efetivos (houve sim dispensa antecipada dentro do ano, faltando poucos meses para acabar). Elas sempre aumentam e sempre estão dispostas a aumentar.
Falar em reduzir pessoal nas FFAA, mesmo quando necessário, a reacão é a mesma que ocorre com qualquer reparticão pública: é chiadeira na certa.
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Re: NOTÍCIAS
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: NOTÍCIAS
Todas as vezes que eu vi economia no ramo publico por parte do administrador para poder tentar re-alocar a verba aconteceu extamente isso que você disse CRubens.
E não estou falando so das FFAA.
E não estou falando so das FFAA.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: NOTÍCIAS
E é por isso que eu acho que não adianta comprar avião baratinho.
Se o custo baixar, eles cortam a sobra.
Eu acho melhor cortar sobre 120 Su-35BM que cortar sobre 120 Gripen-NG.
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Re: NOTÍCIAS
Na CRUZEX esse era o unico consenso entre todos os participantes: ninguem tinha verba suficiente!
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Re: NOTÍCIAS
CM,
esta ai o equivalente ao ASTROS 2020 que você comentou lá nas terrestres.
"Minha Casa perde 13%
Uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente, projeto de habitação popular tem verba reduzida para R$ 11 bilhões
Victor Martins / Tiago Pariz
O projeto orçamentário enviado pelo governo ao Congresso Nacional não só abre brecha para gastos maiores em 2012 como também sacrifica uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff, o Minha Casa, Minha Vida. Comparado ao orçamento de 2011, o programa perdeu 13% da sua verba, caiu de R$ 12,7 bilhões para R$ 11 bilhões. Outros gastos com habitação perderam R$ 3 milhões; despesas com barragens e abastecimento de água, mais R$ 5 milhões. Já no Ministério da Defesa, recebeu recursos para adoçar a boca dos militares e fortalecer o recém-chegado ministro Celso Amorim, bastante questionado ao assumir a pasta. Com o incremento, o cofre do ministério engordou em 42,5% e passou de R$ 10,8 bilhões, em 2011, para R$ 15,4 bilhões.
A estratégia reforçou Amorim no posto. Ele ocupou o cargo logo após o antecessor, Nelson Jobim, ter desagradado a caserna ao suspender o processo de aquisição de novos helicópteros russos para a Força Aérea Brasileira (FAB). Jobim havia mandado contigenciar R$ 112 milhões do programa que deveriam ser desembolsados ao longo deste ano. "Esse orçamento prevê recursos para os helicópteros e para o programa de submarinos. Os caças da Força Aérea, porém, estão fora porque ainda nem foi escolhido de que país eles virão", explicou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior."
Fonte: NOTIMP, portal da FAB.
esta ai o equivalente ao ASTROS 2020 que você comentou lá nas terrestres.
"Minha Casa perde 13%
Uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente, projeto de habitação popular tem verba reduzida para R$ 11 bilhões
Victor Martins / Tiago Pariz
O projeto orçamentário enviado pelo governo ao Congresso Nacional não só abre brecha para gastos maiores em 2012 como também sacrifica uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff, o Minha Casa, Minha Vida. Comparado ao orçamento de 2011, o programa perdeu 13% da sua verba, caiu de R$ 12,7 bilhões para R$ 11 bilhões. Outros gastos com habitação perderam R$ 3 milhões; despesas com barragens e abastecimento de água, mais R$ 5 milhões. Já no Ministério da Defesa, recebeu recursos para adoçar a boca dos militares e fortalecer o recém-chegado ministro Celso Amorim, bastante questionado ao assumir a pasta. Com o incremento, o cofre do ministério engordou em 42,5% e passou de R$ 10,8 bilhões, em 2011, para R$ 15,4 bilhões.
A estratégia reforçou Amorim no posto. Ele ocupou o cargo logo após o antecessor, Nelson Jobim, ter desagradado a caserna ao suspender o processo de aquisição de novos helicópteros russos para a Força Aérea Brasileira (FAB). Jobim havia mandado contigenciar R$ 112 milhões do programa que deveriam ser desembolsados ao longo deste ano. "Esse orçamento prevê recursos para os helicópteros e para o programa de submarinos. Os caças da Força Aérea, porém, estão fora porque ainda nem foi escolhido de que país eles virão", explicou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior."
Fonte: NOTIMP, portal da FAB.
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Re: NOTÍCIAS
Meno male que vamos receber os helis, né?
Mas olha só... Eu acho que agora vai!
Nem que seja para prestigiar o CA.
Tá melhorando, tá melhorando.
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Re: NOTÍCIAS
Acredite: o F-X é importante, mas não urgente. Ou melhor, o MAIS urgente!
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Re: NOTÍCIAS
Opinion: Figuring European Rivalries Into NATO's Libyan Air Campaign
Contributor: Keith Mallon
Posted: 08/31/2011 12:00:00 AM EDT | 0
http://www.defenceiq.com/air-forces-and ... ent=9/1/11
“I dropped more bombs than you did.”
And so begins the playground one-upmanship that invariably follows a multi-nation, multi-organisation operation. This time it’s Libya and the NATO allies are getting their measuring tapes out to decide who was the most potent force during the months-long campaign to oust Gadaffi.
Breaking down the numbers
Aviation Week’s Ares blog ran a piece citing the first break down of sorties launched and strikes carried out. Unsurprisingly, France and the US top the list, contributing 33% and 16%, respectively, of the 6,745 sorties (through to 4 August). What the data does not show is the combat support sorties made principally by the US that enabled the operation to continue. These included vital tasks such as air-to-air refuelling, airborne early warning and ISR missions. That issue, alone, ought to fuel much soul searching over how effective the European elements of NATO actually are.
But stepping away from that question for now, there’s a curious element of unrest brewing between French and UK air forces. As Robert Wall points out, the RAF has been very defensive about the contribution it has made as part of Operation Ellamy. One interpretation of this touchiness: that the service is playing to the domestic political audience, eager to prove it is still a capable and relevant force that has not been effectively defanged by the SDSR.
The RAF’s argument ties into an oft-overlooked, but utterly crucial element of combat aircraft: their serviceability and availability rates. Pilots and ground crews have expressed satisfaction with the performance of the new Typhoon that made its combat debut over Libya. Although hard data on the actual availability of the aircraft is hard to come by, operators have described it as “superb”. The French Rafale, also making its debut, is not short of cheerleaders either. Flight Global reports that, by the end of May, the Rafale had achieved 2,200 flight hours with “zero no fly days”.
Interpreting the statistics
What the RAF is keen to point out, though, is that their complement of 10 Typhoons and 16 Tornado GR.4s, was able to complete 801 strike sorties. France with 18 Rafales, 6 Super Etendards, and 16 Mirages (various types) were able to carry out 2,225 strike sorties. Bearing in mind that 6 of the French Rafales and their Etendards were able to operate from the Charles de Gaulle carrier just off the coast of Libya whilst the Tornado GR.4s were initially flying from RAF Marham, the UK rate does compare well – despite the mean strike rate per UK airframe being lower than the French. Ultimately, the statistics are still inconclusive, with RAF suggestions that its aircraft delivered greater effect being unverifiable until bomb damage analysis figures are released.
What is clear, however, is that the airborne capability of each type is redundant unless its actually flying and that the ground support structures for each air force were put to the test by the recent campaign.
As to the origins of the posturing, two possible sources could be identified. The first is a growing sense that the French military now views itself as the pre-eminent European military. But, as Defence IQ has already discussed, the financial foundations of that “pre-eminence” is on less than solid ground.
The other major factor to consider when comparing the Typhoon and Rafale is that both are currently competing for the big ticket prize: India's MMRCA contract. This may be fuelling the nationalistic overtones about that their respective aircraft being proven the more capable. Certainly, India will be scrutinising the availability rates of both aircraft as a key criteria in her final decision.
Contributor: Keith Mallon
Posted: 08/31/2011 12:00:00 AM EDT | 0
http://www.defenceiq.com/air-forces-and ... ent=9/1/11
“I dropped more bombs than you did.”
And so begins the playground one-upmanship that invariably follows a multi-nation, multi-organisation operation. This time it’s Libya and the NATO allies are getting their measuring tapes out to decide who was the most potent force during the months-long campaign to oust Gadaffi.
Breaking down the numbers
Aviation Week’s Ares blog ran a piece citing the first break down of sorties launched and strikes carried out. Unsurprisingly, France and the US top the list, contributing 33% and 16%, respectively, of the 6,745 sorties (through to 4 August). What the data does not show is the combat support sorties made principally by the US that enabled the operation to continue. These included vital tasks such as air-to-air refuelling, airborne early warning and ISR missions. That issue, alone, ought to fuel much soul searching over how effective the European elements of NATO actually are.
But stepping away from that question for now, there’s a curious element of unrest brewing between French and UK air forces. As Robert Wall points out, the RAF has been very defensive about the contribution it has made as part of Operation Ellamy. One interpretation of this touchiness: that the service is playing to the domestic political audience, eager to prove it is still a capable and relevant force that has not been effectively defanged by the SDSR.
The RAF’s argument ties into an oft-overlooked, but utterly crucial element of combat aircraft: their serviceability and availability rates. Pilots and ground crews have expressed satisfaction with the performance of the new Typhoon that made its combat debut over Libya. Although hard data on the actual availability of the aircraft is hard to come by, operators have described it as “superb”. The French Rafale, also making its debut, is not short of cheerleaders either. Flight Global reports that, by the end of May, the Rafale had achieved 2,200 flight hours with “zero no fly days”.
Interpreting the statistics
What the RAF is keen to point out, though, is that their complement of 10 Typhoons and 16 Tornado GR.4s, was able to complete 801 strike sorties. France with 18 Rafales, 6 Super Etendards, and 16 Mirages (various types) were able to carry out 2,225 strike sorties. Bearing in mind that 6 of the French Rafales and their Etendards were able to operate from the Charles de Gaulle carrier just off the coast of Libya whilst the Tornado GR.4s were initially flying from RAF Marham, the UK rate does compare well – despite the mean strike rate per UK airframe being lower than the French. Ultimately, the statistics are still inconclusive, with RAF suggestions that its aircraft delivered greater effect being unverifiable until bomb damage analysis figures are released.
What is clear, however, is that the airborne capability of each type is redundant unless its actually flying and that the ground support structures for each air force were put to the test by the recent campaign.
As to the origins of the posturing, two possible sources could be identified. The first is a growing sense that the French military now views itself as the pre-eminent European military. But, as Defence IQ has already discussed, the financial foundations of that “pre-eminence” is on less than solid ground.
The other major factor to consider when comparing the Typhoon and Rafale is that both are currently competing for the big ticket prize: India's MMRCA contract. This may be fuelling the nationalistic overtones about that their respective aircraft being proven the more capable. Certainly, India will be scrutinising the availability rates of both aircraft as a key criteria in her final decision.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
sapao escreveu:Todas as vezes que eu vi economia no ramo publico por parte do administrador para poder tentar re-alocar a verba aconteceu extamente isso que você disse CRubens.
E não estou falando so das FFAA.
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Re: NOTÍCIAS
Interessante roll de desculpas e comparações dos Britânicos, ficaram mesmo com o orgulho ferido, serão os Argies Europeus?
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTÍCIAS
Ademais, os Typhoons fizeram ataque ao solo ou isso ficou apenas para os véios Tornados?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Alguns comentários meus sobre o assunto:
Porta-aviões são necessários... afinal voar do Mediterrâneo até o teatro de op. é melhor, mais eficiente, facilita seu tempo on station, facilita planejamento e suporte.
Ter mais do que 1 PA é também algo necessário.
Voar da Inglaterra até o teatro de op. pode ser feito, mas de longe é o ideal.
Operar de uma base 'no país dos outros' com todos os outros caças de todos os outros países pode ser feito, mas é complicadissimo e custa mais $$$$$$.
Retirar o Harrier de Serviço foi uma burrada sem tamanho. - Repetindo ... Retirar o Harrier de Serviço foi uma burrada sem tamanho.
O Typhoon fez ataques ao solo, mas ainda está longe de ser uma aeronave completamente pronta para tal.
Investir em meios de suporte (incluindo COD em PAs - aonde a França teve que pegar um C-2 "emprestado" da US Naby) é ultra necessário.
Os franceses entraram de cabeça e fizeram de tudo para que esse fosse o show deles e das suas máquinas de Guerra. Assim como os outros países que fabricam aeronaves, todo mundo agora vai criar planfeto dizendo, o meu avião fez isso e o meu fez aquilo...
[]s
CB_Lima
Porta-aviões são necessários... afinal voar do Mediterrâneo até o teatro de op. é melhor, mais eficiente, facilita seu tempo on station, facilita planejamento e suporte.
Ter mais do que 1 PA é também algo necessário.
Voar da Inglaterra até o teatro de op. pode ser feito, mas de longe é o ideal.
Operar de uma base 'no país dos outros' com todos os outros caças de todos os outros países pode ser feito, mas é complicadissimo e custa mais $$$$$$.
Retirar o Harrier de Serviço foi uma burrada sem tamanho. - Repetindo ... Retirar o Harrier de Serviço foi uma burrada sem tamanho.
O Typhoon fez ataques ao solo, mas ainda está longe de ser uma aeronave completamente pronta para tal.
Investir em meios de suporte (incluindo COD em PAs - aonde a França teve que pegar um C-2 "emprestado" da US Naby) é ultra necessário.
Os franceses entraram de cabeça e fizeram de tudo para que esse fosse o show deles e das suas máquinas de Guerra. Assim como os outros países que fabricam aeronaves, todo mundo agora vai criar planfeto dizendo, o meu avião fez isso e o meu fez aquilo...
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: NOTÍCIAS
Só pra constar, é do Correio Braziliense.sapao escreveu:CM,
esta ai o equivalente ao ASTROS 2020 que você comentou lá nas terrestres.
"Minha Casa perde 13%
Uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente, projeto de habitação popular tem verba reduzida para R$ 11 bilhões
Victor Martins / Tiago Pariz
Fonte: NOTIMP, portal da FAB.
- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Prá quem tinha um orçamento para o custeio operacional de uns R$ 5 a 6 bilhões anuais antes do Jobim, que diferença! R$ 15 bilhões a partir de 2012.
É possível que isto "sofra" mais um aumentozinho com o advento do FX-2, do PROSUPER, da AAA, etc... etc... etc...
É possível que isto "sofra" mais um aumentozinho com o advento do FX-2, do PROSUPER, da AAA, etc... etc... etc...
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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- Registrado em: Qui Jul 22, 2010 9:42 am
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Re: NOTÍCIAS
Falha minha, esqueci de colocar o veiculo.GustavoB escreveu:Só pra constar, é do Correio Braziliense.sapao escreveu:CM,
esta ai o equivalente ao ASTROS 2020 que você comentou lá nas terrestres.
"Minha Casa perde 13%
Uma das principais bandeiras da campanha eleitoral da presidente, projeto de habitação popular tem verba reduzida para R$ 11 bilhões
Victor Martins / Tiago Pariz
Fonte: NOTIMP, portal da FAB.
Realmente o NOTIMP é uma seleçao de noticias afetas as FFAA feita pela FAB; mas as fontes são varios jornais e midias.
Grato pela correção!
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